Esperando pelo momento certo para progredir
Para mostrar o que fiz enquanto estou aqui
Não que importe o que fiz
E nem importe o que digo
Mas sinto a necessidade de falar á mim minha verdade
E tenho a infelicidade de ter perdido a noção de sanidade e fantasia
Não digo que estou perdido, mas sim, estou quebrado
Roubaram minha mente, alma e coração
Talvez seje o que aconteça quando se anda muito na escuridão madura do mundo
Apenas perdendo mais um pouco daquilo que ja não tenho
Mas não me importo, pois nesse pequeno navio de papel o capitão do barco ganhou os mares sem nem ao menos tentar
Por favor peço a mim para que não tente de novo
A frustração ou a dor não vai ser melhor ou pior
Desculpe não posso com isso
Pois tenho que convencer a mim mesmo do que esqueço de convencer
Mas ao olhar o sol a tarde
Me encho dessa energia luminosa e cara
E tento vencer para apenas perder de novo
Quando nesses mares houve uma casa azul?
Por favor desculpe o que perguntei a ti
Miragens já são costumes meus
Com elas faço minhas viagens
Não que importe o que aconteça
Afinal, não vai mudar em nada do que te faz você
Mas ainda tenho a necessidade de contar com a minha parte e mostrar para mim a verdadeira mentira minha
Não posso mais me questionar
Porque sei que a verdade aparecerá
E quando isso acontecer de novo irei me convencer
Meu coração recheado com meus sonhos ingenuos e minhas ideias intenas
Espreitava da bondade do mundo
Do mundo
Do meu mundo
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