História Miraculous: Encore Une Fois, Mai Dire Mai - Hiatos - No Bosque As Coisas Sempre São Assim?

— Era uma manhã tranquila na cidade de Florença na Itália, o dia parecia ser normal para alguns cidadãos, mas não para ela.

Loup: Isso!

Kitty: Cansei. Falei me jogando no chão do quintal. Nunca pensei que ficaria tão cansada. Ai.

Moon: Você está cansada, tem certeza de que está bem?

Kitty: Tenho sim. Só preciso de um tempo para me recuperar, já estou acostumada, quem quer dá uma volta no bosque?

Foxy: Eu acho que todos, precisamos descansar também.

Kitty: Então, vamos lá.

— Eles se levantaram e foram dá uma volta no bosque, começaram a andar por ele. Até que ouviram som de vozes.

Kitty: Ouviram isso?

Moon: Claro né. Vem, vamos ver.

Kitty: Eu continuei andando até chegar perto de uma árvore, da qual eu vi uma das minhas colegas de classe, junto das minhas amigas. Não.

Marisa: Então, vão me dizer o segredo de sua querida amiga?

Eliza: Não!

Ari: Nunca!

Marisa: A que pena, então eu acho que vou ter que começar a pressionar vocês. Tragam eles!

Eliza: Quando eu virei o meu rosto, vi três amigos meus. Meninos! O que você fez com eles!?

Marisa: Nada de mais, só levaram uma surra do Rafael e dos rapazes. Agora vão me dizer!?

Ari: Nem sonhando!

Marisa: Eu acho que vou ter que te ensinar bons modos, Alencar!

Eliza: Você nem se atreva a tocar nela, Marisa!

Marisa: Olhem só, a Santiago decidiu bancar uma de valentona. Que pena, que ainda estão amarradas. E sua querida amiga, não está aqui para salvar vocês agora!

— Saiu de outra parte do bosque, uma garota de cabelos castanhos e olhos em um tom acastanhado, logo se pronunciando.

(???): É o que você pensa, Marisa. Solte elas!

Marisa: Olá Melany, decidiu aparecer. Que pena, que você logo vai se juntar a elas.

Melany: Eu notei que tinha alguns garotos se aproximando de mim. Quando é que vão aprender a lição. Não sabem que se meter comigo é um erro.

Marisa: Que medo. Ataquem!

Melany: Depois não digam que não avisei.

— Ela começou a lutar contra cinco garotos, todos ao mesmo tempo tentaram pegá-la, mas não deu muito certo, pois foram acertados por chutes e socos, depois de dois minutos estavam desacordados. E ela, bem, estava de pé apenas ajeitando alguns fios de cabelo que saíram do lugar.

Melany: Pois é, né. Então quem vai ser o próximo? Quando eu perguntei isso, todos saíram correndo deixando os meus amigos. É, eu acho que ninguém.

Eliza: Arrasou!

Ari: Nossa, você luta pra valer. Valeu, Melany.

Melany: Disponha, garotas. Eu me aproximei delas e as desamarrei, logo nós três estávamos de pé, olhando para os meninos.

Manuel: Será que poderiam nos ajudar?

Melany: Não sei, ajudamos eles? Elizabeth?

Elizabeth: Talvez. Ariana?

Ariana: Ai gente, vamos ajudá-los.

Melany: Você que pediu. Logo nos aproximamos, e soltamos eles das cordas, logo os ajudando a se colocarem de pé.

— Depois de um tempo, todos se despediram e foram para suas casas, agora voltando para o bosque.

Moon: Vamos voltar.

Kitty: Tem razão. Estávamos voltando pelo mesmo caminho pelo qual viemos, até que eu ouvi o som de passos, me escondi perto de uma árvore, logo vi a Lila jogando algo contra uma árvore e dando meia volta indo embora do bosque. O que será que ela jogou?

Loup: Não sei, ei aonde vai?

Kitty: Vou ver o que é.

Soll: Curiosa com certeza você é.

Kitty: Muito engraçado. Eu fui até lá, e procurei no chão o que era, vi algo meio alaranjado no chão, quando afastei um pouco o mato que tinha lá, meu coração quase parou, era o miraculous da raposa, e a alguns centímetros longe dele estava a... Trixx!

Loup, Foxy, Soll e Moon: O que!?

Trixx: Não me machuque.

Kitty: Trixx, meu Deus! Eu peguei o miraculous dela, e logo em seguida a peguei com cuidado nas minhas mãos e disse: Vamos logo, temos que chegar rápido em casa, ela está muito fraca. Saí correndo na frente deles, devo ter pulado nem sei mais quantas cercas, e escalado no mínimo duas árvores pra mim passar por dois muros altos, e finalmente cheguei no meu quintal, entrei em disparada em casa, subi as escadas correndo sem o menor cuidado possível e entrei no meu quarto.

Loup: Ela está bem? Fechamos a porta, depois que ela entrou e se jogou na cadeira giratória dela.

Kitty: Não sei, Trixx aguenta firme. Foxy, Loup vejam se o miraculous dela não foi danificado por conta do impacto com a árvore.

Loup e Foxy: Sim, guardiã!

Kitty: Vamos Trixx, fica comigo. Não podemos te perder.

Soll: Não adianta, ela esta muito ferida.

Kitty: Não! Eu não vou aceitar isso, enquanto eu estiver com os meus olhos abertos, enquanto eu estiver respirando, enquanto eu puder me mexer, enquanto eu tiver forças para lutar, enquanto meus pulmões estiverem funcionando, enquanto meu coração estiver pulsando no meu peito, eu não vou, NÃO VOU, permitir que algo aconteça a qualquer um dos kwamis, e não vou permitir que percamos a Trixx. Eu sentia algumas lágrimas escorrendo pelo meu rosto, e eu mesma tentava impedir que mais lágrimas caíssem.

Trixx: Não é tão fácil se livrar de mim.

Kitty: Trixx, você está bem!

Trixx: Não dizem que querer é poder. Pela sua força de vontade, de lutar para que eu continuasse viva, fez com que eu voltasse, pois nossa guardiã é alguém muito especial para que a gente abandone.

Kitty: Sinto muito por ter escolhido a Lila, como sua portadora. Mas te prometo que não vou errar duas vezes.

Trixx: Foi apenas um erro, tudo bem. Eu sei que você vai escolher uma pessoa melhor na próxima.

Kitty: Vocês são incríveis sabia, adivinha, Ladybug e Chat Noir sucesso em toda França, gente me apaixonei por aqueles dois. Tipo super kawaii juntos, gente do céu, shipp novo, vamos ver, ChatBug... Não. BugChat... Não. ChatLady... Com certeza não. LadyNoir... É, LadyNoir com toda certeza.

Soll e Moon: Assim como Plakki, não diz que dissemos isso.

Kitty: Ok. Agora, vamos dá uma espiadinha nos nossos renomados heróis. Eu liguei meu computador, depois de dá algo pra Trixx comer, sincronizei com o canal de notícias e vi justamente que eles estavam lutando contra um akuma. Quem será esse? Eu olhava para o meu monitor que se conectava com as câmeras de segurança de toda Paris, onde mostrava um garoto com uma roupa preta e detalhes vermelhos, com asas negras nas costas, armado com arco e flecha. Cara mais sinistro. Vamos ouvir.

(???): Sou o Cupido Negro.

Kitty: Tá bem, o nome é pior ainda.

— Enquanto ela via o que acontecia em Paris. Muitas coisas aconteciam na própria cidade luz, mesmo assina mesma estava disposta a observar a cada um deles, e isso nunca mudaria.

— Pelo menos, por enquanto. Pois dentro de alguém meses, algo entre parentes vai acontecer e isso vai afetar fortemente a relação deles.