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História Miss me, Park Chanyeol - I fell for you, Chanyeol.


Escrita por: DeadMoon

Notas do Autor


Eu sei que eu demorei, mas cá estou eu novamente! Venho dizer que tenho 10 dias de folga do trabalho, então, sim, eu vou tentar atualizar um capítulo de cada fic, no mínimo até minhas férias acabarem, ok?
Muito obrigada pelos 350+ favoritos! Estamos crescendo rápido e eu estou muito feliz! Muito obrigada também por todos os comentários que vocês deixaram no último capítulo, eu vou respondê-los já já!
Desculpem os erros e boa leitura! <3

Capítulo 16 - I fell for you, Chanyeol.


Fanfic / Fanfiction Miss me, Park Chanyeol - I fell for you, Chanyeol.

Levei alguns segundos para processar a informação. Por que ele estava ali e por que queria falar comigo? Como sabia meu nome? Aquilo era estranho, muito estranho e ainda por cima bizarro, pois ele tinha visto minha cena com Chanyeol da janela da casa do seu próprio dominador e aquilo me dava, sim, vergonha do novo conhecido.

— Você precisa falar comigo?

— Na verdade não… Eu só queria dizer que eu gostei da cena que teve com Chanyeol aquele dia. Fazia tempo que Sehun não era tão bom pra mim.

— Bem… Obrigado. Espero que sejam felizes agora.

Sorri sem graça e sai da sala indo em busca de meu dominador para irmos embora. Quando o encontrei, o alívio preencheu toda a minha coluna e deixei que um sorriso escapasse de meus lábios.

— Desculpe, bae. Eu ainda estou enrolado, você pode me esperar por mais alguns minutos?

— Luhan está aí… E está querendo conversar comigo.

— Eu te levo até lá, vamos.

— Ok…

— Chanyeol…

— Luhan.

— Chan, é melhor voltar pra lá, para que possamos ir embora, não acha?

— Claro. Me espere aqui, volto em 10 minutos, está bem, docinho?

— Tudo bem. Posso esperar.

— Bom garoto. Vou te recompensar mais tarde, ok?

— Sim, daddy.

Ele ainda me deu um selinho antes de sair e então nem olhou para trás, me fazendo arranjar um lugar pra sentar logo em seguida e voltar a esperar por si.

— Ele te trata tão bem.

— Sempre tratou dessa forma. — Dou de ombros e pego meu celular para fazer qualquer coisa que não seja conversar com ele.

— Ele nunca me tratou assim… Sempre foi frio e rude.

— Ele mudou bastante.

— Desde que eu estive com ele, sim, mudou muito.

— É.

— Ele gosta de você.

— E eu dele.

Corto e fico mirando o jogo abrindo em meu celular. Luhan não tinha o mínimo de semancol e estava se preparando pra continuar falando.

— Sabe que ele não vai te tratar assim pra sempre, né?

— Desculpe, eu não entendi.

— Ele vai mudar. Ficará rude, distante e então vai começar a te destratar como se fosse um qualquer. Espere vocês terem mais de cinco encontros e então ele vai te levar para motéis menos luxuosos, pagará por menos horas e não te levará mais para casa.

— Não sei do que você está falando. Estou com Chanyeol há mais de seis meses e ele nunca me levou em motel algum.

— O… O que? Como assim? Esse é o padrão dele!

— Seu veneno não vai funcionar, ok? Eu e Chanyeol estamos bem. Bem o suficiente pra um ex-submisso se enfiar em nosso meio achando que sabe algo sobre nossa.   relação, quando não sabe, absolutamente nada!

— Eu não quis ser invasivo.

— Pois foi e muito invasivo. Se sua intenção era me deixar com medo e terminar com ele, saiba que não vai funcionar. Não por coisas que saem da boca de um cara influenciado por outro dominador a deixar o contrato sem ao menos discutir com o envolvido antes.

— Você não sabe de nada.

— Ah, mas eu sei. Sei que foi submisso de Chanyeol, que ficou com ele por um tempo até Sehun te persuadir a terminar com Chanyeol. Que essa escolha foi sua e que agora Sehun pede conselhos a Chan sobre como te domar, tamanha sua desobediência.

— Sehun fez isso?

— Pergunte a ele. Acha por que que ele não fala mais conosco?

E não demorou para que o ortopedista chegasse e sorrisse para o submisso. Luhan sorriu de volta e então fechou a cara, indo pra cima do mais alto com raiva, com certeza após lembrar do que eu disse.

— Você foi pedir ajuda a Chanyeol? Ajuda para me domar?!

— Reveja seus comportamentos e então tenha sua resposta.

— Por que não falou comigo antes? Você é um filho da puta, Sehun! Como pôde me expor assim? Sabe que eu odeio exposição dessa forma! 

— Você será punido quando chegarmos em casa, seu brat barato. Abaixe o tom quando falar comigo.

— Você é o pior dominador que alguém poderia ter. Nunca deveria ter trocado Chanyeol por você, pelo menos ele tinha tudo sob controle em nossa relação.

— Sua punição acaba de aumentar.

— Você não vai me punir. Você é frouxo.

— Ah não? De joelhos. Agora.

— Não.

— De joelhos. Agora. Eu não estou pedindo, brat.

Sehun pegou-o pelos cabelos e colocou-o de joelhos em sua frente. Ele parecia muito bravo e muito contrariado. Com razão, já que Luhan o humilhou com palavras na frente de outra pessoa.

— Tire meu cinto. Você vai aprender a nunca mais falar assim com seu dominador.

Luhan tirou o cinto e entregou na mão do dominador, logo levando uma cintada no rosto. Eu fiquei tão chocado que coloquei as mãos no rosto e respirei fundo antes de ver o menor deitado de barriga para baixo no chão, apanhando com força do parceiro.

— Baek… Uou. — Chanyeol piscou algumas vezes antes de voltar a se focar em mim. — Vamos embora.

Não questionei, apenas levantei e fui embora com meu parceiro, pois o medo de sobrar pra mim ainda era grande. O cirurgião me escoltava com a mão em minha cintura e apenas me soltou quando chegamos no carro.

— O que aconteceu? Sehun estava louco, ele nunca perde o controle daquela forma. 

— Luhan ficou me atacando.

— Como assim?

— Começou a falar como você agiria comigo depois de certo tempo de relacionamento, que se cansaria de me tratar bem e logo me trocaria.

— Aquele bastardo!

— Então eu disse que não acreditava em quem era tão ruim que o próprio dominador pedia ajuda pra dominar. Ele pulou no pescoço de Sehun e xingou ele até a última geração, disse que ele era o pior dominador que alguém poderia ter e que se arrependia de ter te trocado. Sehun estava punindo ele.

— Certo. Ele mereceu.

— Sim, ele mereceu.

— Vamos pra casa hoje, quero testar coisas novas em você hoje.

— Vamos transar?

— Vamos.

— E o que o senhor vai me ensinar hoje?

— Eu ainda estou pensando nisso, bae.

— Podíamos tentar shibarismo…

— Já conversamos sobre isso, Baekhyun.

— Eu realmente quero fazer, senhor. Eu confio em você de olhos fechados, por que não podemos?

— Porque tem que ser muito bem elaborado. Tem que saber cada milímetro de corda que eu posso apertar em seu corpo para não te machucar.

— Sou paciente, podemos fazer a noite toda.

— Baekhyun.

— Está bem.

Bufei e fiquei quieto o resto da viagem até o apartamento. Sabia que ele faria sempre do jeito dele e que eu teria vez quando ele quisesse o mesmo. Claro que eu ficava contrariado, mas também sabia que era para meu próprio bem.

— Vamos?

— Vamos.

— Pode pedir comida pra gente? Eu vou arrumar o quarto para que possamos fazer o que eu quero.

— Tudo bem…

— Aqui, pode usar meu celular. Tem aplicativos de comida, é só você pedir, o cartão já está gravado aí.

— Tudo bem.

Peguei o celular e demorei um tempo até decidir pelo que comer. Pedi dois baldes de frango com molho, já que era simples e gostoso de comer. Eu precisava de uma gordura e nada melhor que esse frango.

— Pediu?

— Balde de frango.

— Bela escolha.

— Obrigado.

— E o seu TCC?

— Já estou terminando. A apresentação é daqui três semanas.

— Nervoso?

— Muito.

— Eu vou estar lá para te prestigiar.

— Vai?

— Sim. Quero ouvir quando tirar 10.

— E vai comemorar comigo depois?

— Sim. Vamos comemorar muito depois que você conseguir passar.

— Tudo bem então. Ficarei ansioso pela minha recompensa.

— Vou garantir que seja bom.

— Confio em você.

— Isso é bom. Fico grato por isso. Teremos uma festa na boate semana que vem. Quero que vá comigo, vamos usar a sala de exibicionismo.

— Sério?

— Sim.

— Vou garantir que meu corpo esteja perfeito para o senhor.

— Você já é perfeito, bae.

A campainha nos assustou e Chanyeol foi atender o entregador de comida com nossos baldes. Comemos conversando normalmente e rindo de certas coisas. Ele era muito engraçado quando queria.

— Certo, tome banho nesse banheiro social hoje. Não quero que entre na suite até que eu mande.

— Sim, senhor.

— Venha para sala sem roupas. Estarei te esperando.

— Sim, senhor.

Fui para o banheiro e me preparei para a noite cheia que teria com Chanyeol. Fiquei apenas imaginando o que seria de mim essa noite, pois ele falava em testar muitas coisas comigo, mas que teríamos que ter tempo para isso.

Quando voltei para sala, completamente nu, Chanyeol me esperava da mesma forma, porém, secando os cabelos com uma toalha. Olhei para todos os lados, para não ficar excitado com o corpo do dominador e percebi a venda no sofá.

— Pronto?

— Sim, senhor.

— Perfeito. Lembra suas safewords?

— Sim, senhor.

— Diga-as pra mim.

— Machuca, limite, termine, tulipa amarela.

— Bom garoto. Estou orgulhoso.

— Obrigado, daddy.

— Comprei algo pra nós brincarmos de Daddy kink, mas ficará para depois. Quando terminarmos aqui, talvez eu lhe dê como recompensa.

— Tudo bem, daddy. Baby Pode esperar.

— Que garoto bonzinho. Venha cá que eu vou te vendar antes de te levar pro quarto.

— Sim, daddy.

Ele me vendou e então meu nervosismo subiu de uma forma incrível. Ele me guiou até o quarto e me ajoelhou na cama, de costas para si, me fazendo beijá-lo com o pescoço todo virado. 

— Quero que confie em mim completamente essa noite, ok? Não te deixarei ver nada até terminar, portanto preciso de sua confiança e sinceridade. Saiba que não é não e eu respeito suas escolhas, ok?

— Ok, daddy.

— Certo, vamos começar.

Senti ele se afastar e voltar logo em seguida, puxando meus braços para trás, amarrando-os com uma corda grossa. Estava firme, mas não forte, eu não conseguiria sair, mas conseguiria me mover, o que era mais importante. Seus beijos em meu pescoço e ombros, me relaxavam o suficiente para que ele pudesse me guiar como quisesse durante toda a cena.

Quando ele esticou a corda e passou pelo meu tronco a primeira vez, meu coração disparou. Ele havia aceitado minha sugestão! Ele estava apresentando shibarismo a mim. Céus, apenas ele podia ver tamanho sorriso em meu rosto. Ele estava atrás de mim, mas com certeza prestava atenção em todas as minhas expressões.

— Me avise se os nós estiverem muito fortes.

— Sim, senhor.  

Ele continuou, primeiro subiu, depois desceu com a corda e finalizou quando minhas pernas estavam imóveis, sempre deixando beijos e carícias onde a pele ainda estava exposta.

— Está tudo bem?

— Sim, senhor.

— Ótimo. Vou pegar um lubrificante, não se mova.

— Não é como se eu conseguisse, senhor.

Ele riu e eu apenas ouvi as gavetas abrirem e fecharem antes de ele voltar a me abraçar por trás. Não demorou nada também para que eu sentisse seus dedos em mim, me preparando com o lubrificante.

— Esse lubrificante não é comum. Ele dá a sensação de vibrar. Ele dilata seus vasos e dá a sensação de formigamento.

— Tudo bem, senhor.

— De acordo em usá-lo?

— Sim, senhor.

— Quer tirar a venda?

— Sim, senhor.

Chanyeol me virou de barriga pra cima e me penetrou antes de tirar a venda de meus olhos. Minhas coxas encostavam em meu peito e meus pés estavam apoiados em seu ombro, já que minhas coxas estavam presas pela corda.

— Olhe para o teto.

Ele tirou a venda e eu olhei para o teto. Ele havia colocado um espelho gigante no teto do quarto, como um motel. Sorri a olhei diretamente em seus olhos.

— Narcisista, Hm?

— Gosto de ver você rebolar em mim, bae.

— Mas hoje a visão é todinha minha, não é, daddy?

— É sim, baby boy.

Ficamos um tempo naquela posição. O lubrificante estava me deixando louco, pois a sensação era de que Chanyeol estava mais quente que o normal e tudo estava mais intenso. Sentia tudo dentro de mim inchado e parecia que apertava mais. Era a sensação perfeita para aquele momento.

— Vou te virar e não vou mais ser bonzinho.

Dito e feito. Como eu estava com os braços presos, ele apenas empinou minha bunda para si e me fodeu com força. Minha cabeça estava contra os travesseiros e meus gemidos abafados pelo tecido fofo.

— Não quero esse silêncio, bae. Quero ouvir você gemer alto o quanto está gostando disso.

Chanyeol me colou contra seu peito e me segurava pelos cabelos, enquanto metia com força em mim, me fazendo revirar os olhos e gemer alto o suficiente para amaciar o ego.

— Isso, baby. Assim que o daddy gosta de você. Gemendo bem alto.

— Ah, daddy…

— Você é tão excitante. Não tem ideia do quanto eu gosto de foder esse seu buraquinho.

— Gosto quando fala assim, daddy.

Não demorou muito para gozarmos. Chanyeol continuou com as palavras pesadas em meu ouvido e então me virou para que pudesse gozar em cima de mim, após eu ter gozado também.

— Fique assim, vou tirar uma foto sua, não quero esquecer esse momento.

Sorri e fechei os olhos esperando ele me dar atenção novamente. Quando ele jogou o celular na cama ao meu lado, olhei ele desatar cada nó com cuidado e atenção nas marcas deixadas em meu corpo.

Ardia um pouco, não posso negar. Com os movimentos que fizemos, junto ao suor, a corda se esfregava em meu corpo, me deixando assado em algumas partes, mas eu não ligava. Eu estava mais que feliz por ter conseguido cumprir a cena sem maiores problemas.

— Obrigado.

— Pelo que?

— Por ter aceitado fazer a cena. Eu amei.

— Gostou mesmo?

— Sim. Fazia tempo que eu queria.

— Eu sei. Por isso fiz. Achei que você merecia um agrado por tudo.

E foi naquele momento que tudo juntou em minha cabeça e eu pude constatar que eu estava perdidamente apaixonado por Park Chanyeol. As atitudes dele foram se somando nas últimas semanas e a cada coisa boa, meu coração palpitava mais forte perto do cirurgião.

— No que tanto pensa?

— Nada demais.

— Não parece ser nada demais. Você está sorrindo feito um idiota.

— Estou?

— Está.

— Estou feliz, apenas isso.

— Hm… Ok.

— Ok.

— Vou pegar umas coisas pra fazer seu aftercare.

— Eu estou bem.

— Está todo assado, é isso que você está.

— Ok, papai.

Nem precisei dizer o quanto meu estômago se revirou quando ele disse que ia cuidar de mim. Meu coração faltava ter um alto-falante para anunciar que estava completamente desregulado naquele momento. 

— Muito bem, bae. Sente-se aqui.

Fui até ele e deixei que ele passasse a pomada e acariciasse meu corpo como queria, apenas mantendo meu olhar em seu rosto sério.

— O que tanto olha?

— Algum submisso já se apaixonou por você?

— Não que eu saiba. Sempre disse para que não se apaixonassem, eu não sei lidar com isso e não quero problemas.

— Você nunca me disse isso.

— Não? Nunca te disse que não era pra se apaixonar?

— Não.

— Erro meu. Bem, agora já foi.

Ele sorri e da dois tapinhas em minhas coxas. Levei aquilo como uma resposta aos meus sentimentos, já que ele não mudou de humor e nem se mostrou com aversão àquilo.

— Espera. Por que me perguntou isso?

— Curiosidade.

— Por que eu não acredito em você?

— Não sei, daddy.

— Seu babaquinha de meia tigela, o que você está me escondendo?

— Segredo.

— Segredo é? Achei que não tivéssemos segredos.

— Você gosta de mim?

— Gosto.

— Mesmo?

— Sim, mesmo. Não tenho o que reclamar de você. É um ótimo submisso, ótima pessoa, faz seu trabalho direito e nunca demonstrou algo que eu não goste. É um bom garoto.

— Obrigado.

— Vai me contar o segredo agora?

— Não sei.

— Baekhyun!

— Eu não sei se quero contar… Não agora.

— Você não está apaixonado por mim, está?

Eu congelei. Não conseguia tirar os olhos dele, mas também não conseguia procurar uma resposta para aquilo assim, do nada. Eu não sabia qual seria a reação dele e estava com medo dele me despachar.

— Você está! Você perdeu a fala e quando você perda a fala é porque é verdade!

— Chanyeol...

— É isso, não é? Você está apaixonado por mim.

— Sim. Eu estou apaixonado por você, Chanyeol.


Notas Finais


Vejo vocês na outras fics! <3


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