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História Missunderstood - Capítulo 04: Somos nós contra o mundo, não é?


Escrita por: paulinhacomic

Notas do Autor


Oláááááá! Manas, desculpa postar tão tarde, eu fui assistir Deadpool e esqueci da vida depois disso - na verdade, eu tô achando que a minha alma continua lá no cinema depois desse filme. Mas como ainda são 03h32 e não amanheceu. ainda é quinta-feira pra mim. Hahahahahaha. E, CARALHO, 27 FAVS NA FIC???????? EU JURO PROCÊS QUE TÔ SURTANDO, SEM MENTIRA NENHUMA! EU TÔ FELIZ PRA PORRA, GENTE, MUITO OBRIGADAAAAAAAAA!!!!!

Capítulo 5 - Capítulo 04: Somos nós contra o mundo, não é?


Fanfic / Fanfiction Missunderstood - Capítulo 04: Somos nós contra o mundo, não é?

Capítulo Anterior:
Só queria agradecê-lo pelo o que ele fez por mim. Era tão errado assim? Mesmo que o ato não houvesse partido dele, mas, sim, de sua amiga, como ele disse, eu ainda deveria agradecer. Primeiro me seca na maior cara de pau e depois age de uma forma rude comigo. Qual o problema desse garoto?

XXX

Steve’s POV

Quatro e quinze da tarde.

Depois de pegar o metrô, finalmente havia chegado em casa. Não via a hora do dia de hoje acabar, depois de tudo o que aconteceu eu estava totalmente exausto. Por causa da minha demora no banheiro quase fiquei sem entrar na aula de inglês, mas como o professor viu o estado da minha roupa e alguns alunos confirmaram a minha história, ele acabou permitindo minha entrada. Após tudo isso, ainda tive aula de física, matemática e marcenaria. Até hoje me pergunto pra que serve mesmo aula de marcenaria?

O bom é que tive aula de física teórica com Peter e ele é um rapaz muito legal, não entendi porque o pessoal pegava no pé dele. Acabamos virando dupla nas aulas de física e ele me contou algumas coisas sobre ele. Por exemplo: ele tem dezessete anos e já está prestes a se formar, ele é um prodígio; também contou que mora apenas com sua tia May – achei melhor não perguntar sobre seus pais – e contou que adora fotografar, pretende fazer fotografia e abrir um estúdio, e trabalho no Claryn Diary como fotografo substituto. Apesar de Peter ser o alvo perfeito para o bullying, ele não se deixava abalar. Estava sempre de bom humor e vivia fazendo piadas sobre os momentos terríveis da sua vida. Nós divertimos bastante fazendo os exercícios de física enquanto ele contava suas histórias trágica. Ele é o tipo de pessoa que faz piada das próprias desgraças.

Pelo silêncio da casa, conclui que meu pai ainda não chegara e como eu estava morrendo de fome deveria inventar algo para comer ou pedir pizza novamente. Larguei minha mochila no chão de meu quarto e retirei meus sapatos e caminhei para fora do quarto, em direção ao banheiro, onde entrei e retirei minhas camisas sujas e coloquei-as no cesto de roupa suja.
Saí do banheiro e segui meu caminho até a escada, onde desci e fui em direção à cozinha. Abri a geladeira e havia sobrado três pedaços de pizza, mas também havia algumas lasanhas de micro-ondas. Lasanha e pizza? Lasanha e pizza.

Peguei a pizza e coloquei para esquentar no micro-ondas e enquanto a mesma esquentava enchi um copo de Coca-Cola, que havia  também sobrado. Não demorou muito e o eletrodoméstico já estava apitando, avisando que a pizza estava pronta. Retirei os três pedaços de pizza e coloquei a lasanha dentro do micro-ondas, pondo para esquentar por doze minutos e trinta segundos. Abri a geladeira novamente só para pegar a maionese e o ketchup. Enquanto a lasanha esquentava, comecei comendo a pizza, que já estava cheia de maionese e ketchup.

Minutos depois – e a lasanha não estava pronta ainda, para minha infelicidade –, ouvi a porta de casa sendo aberta e logo vi meu pai no umbral da cozinha, encostando-se ali. Ele parecia meio aborrecido.
- E aí, cara. – Falou, largando a pasta preta no chão. – Soube o que houve na escola hoje. – Comentou, se aproximando.
- Como soube? Eu nem falei para o diretor... – Falei surpreso, terminando de mastigar.
- A sua professora de Biologia é uma velha amiga da faculdade e quando ela soube que eu vinha pra cá e ia te matricular lá, pedi para que ele tomasse conta de você. – Respondeu calmo.
- Obrigado pela confiança, pai. Depois de anos, não sabia que iriamos começar com isso agora. – Retruquei rude.
- Ei, o problema não é você, cara, são os outros. Veja só o que aconteceu contigo hoje. – Defendeu-se. – Aposto que não iria me contar sobre isso, não é? – Perguntou. Suspirei
- Não queria aborrecer você. – Respondi calmo. – Aliás, não foi nada de mais. Consegui me defender e estou bem. – Acrescentei.
- Steve, não criei você para brigar na escola. – Repreendeu-me.
- Não briguei com ninguém, calma. Meus colegas me defenderam. – Expliquei. – O dia não foi o melhor de todos, mas meus colegas novos foram bem legais comigo. Isso fez com que eu me sentisse melhor.
- Fico feliz que tenha arranjado colegas bons. Espero que eles possam virar bons amigos futuramente. – Falou e sorriu de lado. – Mas, cara, sabe que além de seu pai, sou seu amigo e você pode me contar o que quiser, certo? Se algo na escola te incomodar, se alguém te ameaçar, pode falar comigo. – Ele levantou seu punho fechado em minha direção. – Somos nós contra o mundo, não é? – Perguntou. Sorri.
- Nós contra o mundo, pai. – Afirmei, batendo com meu punho fechado no seu.
- Vou tomar banho e depois volto pra ver o que você aprontou aí na cozinha. – Falou, virando-se e pegando sua pasta no chão. Saiu da cozinha rapidamente. – E não esqueça que hoje tem jogo dos Patriots! – Gritou da escada. Ri.

Assim que meu pai voltou para cozinha, logo depois de terminar seu banho, jantamos lasanha de frango de micro-ondas enquanto conversávamos sobre nosso primeiro dia em Nova York. Ele quis saber quem era o garoto que havia me intimidade na escola hoje e eu relevei o nome do tal garoto, Thor, contei sobre seus amigos, mas não contei sobre o que havia feito em meu pescoço. Eu estava bem, não achei que fosse necessário, ele só iria ficar preocupado a toa. Também não contei sobre o tal Bucky, contei apenas sobre meus colegas.

Quando terminamos de jantar, lavamos a louça e preparamos pipoca para assistir o jogo do Patriots contra o Seahawks e acabamos indo dormir tarde por conta do jogo, mas felizes, pois nosso time havia ganhado o jogo. Nós torcíamos para o Patriots.

Terça-feira, oito e dez da manhã.

Despedi-me de meu pai e saí do carro, caminhando em direção à entrada da escola, onde já estava cheia de alunos. Antes de passar pelo grande portão da escola, vi Bucky e seus amigos escorados no muro enquanto fumavam. A ruiva olhou para mim e percebendo que eu também estava olhando para ela, sorriu amigavelmente para mim. No mesmo instante, Bucky virou o rosto e me encarou por cima de seus ombros, ele fechou ainda mais a expressão de seu rosto – se possível – e virou-se novamente, deixando de me olhar. A minha cara deve ter sido a das assustada, pois comecei a andar mais rápido e acabei esbarrando em alguns alunos.

Cheguei o mais rápido possível em meu armário, onde abri e coloquei meu material e peguei apenas o iria usar para a primeira aula.

- Diga X! – Escutei uma voz animada atrás de mim e no momento em que me virei, um flash quase cegou meus olhos.
- Peter, pra que usar flash? São oito da manhã! – Tony reclamou. Bruce riu.
- Oi, Steve. Tudo bem? - Bruce perguntou calmo. Calmo como sempre, diferente de todos dessa escola.
- Mais ou menos. Acho que depois desse flash, ficarei cego pelo resto da manhã. – Falei, tentando ser divertido.
- Com o tempo você se acostuma. – Bruce deu tapinhas no meu ombro.
- A foto ficou ótima, você é bem fotogênico! – Peter falou animado enquanto olhava sua câmera. 
- Qual sua primeira aula? – Tony perguntou.
- História. – Respondi, olhando meu horário pregado na parte interna do armário.
- É a minha também... – Tony falou. – Mas não irei entrar. Preciso ir ao laboratório de física. – Acrescentou.
- Por que, Tony? – Bruce perguntou sério, encarando-o. – O seu pai falou que... – Tony o interrompeu.
- O professor Stephen pediu para que eu fosse lá. Ele aprecia muito minha inteligência. – Cortou Bruce rudemente. – E sobre meu pai, eu me entendo com ele. Você sabe disso, Bruce. – Falou e se afastou de nós rapidamente.
- Problemas com pai? – Perguntei me referindo a Tony e encarando Bruce.
- Você não faz ideia. – Respondeu.

O sinal soou e eu terminei de pegar o material que usaria para primeira aula. Bruce e Peter me acompanharam até boa parte do caminho, pois Bruce tinha aula de física teórica e Peter de geografia. Assim que entrei na sala procurei com os olhos um lugar para sentar e optei por sentar na penúltima carteira do canto, ao lado da janela. Parecia ser um ótimo lugar para quem estava sozinho.

Rapidamente a sala se encheu de alunos e o professor logo entrou. O professor de História se chamava Charles e se apresentou logo que notou a minha presença, ele fez algumas perguntas sobre mim e depois a frase, que todos os outros professores também disseram a mim, “Bem-vindo a Manhattan Bridges High School”.Ele foi bem gentil e os alunos pareciam gostar dele, pois assim que ele começou a explicar a matéria todos prestaram total atenção silenciosamente no que ele falava.

No meio da aula de História a porta se abriu e a aluna que estava fazendo a leitura a pedido do professor parou imediatamente, esperando que alguém aparecesse. E não demorou muito para isso acontecer e eu me surpreendi com quem aparecera na porta.

- James! – O professor falou animado. – Veio se juntar a nós a mais uma aula chata de História? – Perguntou.
- Me pegaram cabulando aula e, ou entrava na sala ou eu ganhava mais uma suspensão. – Respondeu.
- Tudo bem, James... Entre. – Falou ainda animado. Ele entrou e fechou a porta. – Mas acho que terá que procurar outro lugar, pois o senhor Rogers se apossou do seu. – Comentou e me encarou. Meus olhos se arregalaram assim que Bucky me encarou de uma forma descontente.
- Há muitas carteiras, professor. Não tenho problema quanto a isso. – Comentou Bucky, caminhando em direção à fila do canto contrário ao meu e sentando-se na última carteira.
- Que bom... Então, vamos voltar a falar sobre a Segunda Guerra Mundial, por favor. Katherine, continue sua leitura, por favor. – Pediu educadamente.

O restante da aula foi normal ou quase isso, pois o professor Charles ou professor X – como ele gosta de ser chamado – tem uma maneira um tanto quanto incomum de dar aula. As explicações dele são sérias, mas ainda sim, divertidas. Ele consegue prender sua atenção de uma maneira inexplicável, até parece que está controlando sua mente. Ele é incrível e quase louco e os alunos o adoram, era visível a admiração que todos tinham por ele. Sem duvidas está no meu top five de professores favoritos.

As outras aulas foram chatas e tediosas, claro que eu prestei atenção todas elas. Sempre fui um bom aluno e estudar nunca foi um problema para mim, mas ainda sim, tinha o direito de achar todas aquelas aulas maçantes. Poucos professores eram gentis e divertidos. Posso dizer que os professores mais amigáveis dali eram: professor Charles, de História, professora Ororo, de Biologia, professor Scott, de Física, e professo Jean, de Química Teórica. Ainda faltava conhecer alguns professores, mas por enquanto esses eram os únicos legais e que boa parte dos alunos gosta.

Tive as duas últimas aulas, antes do intervalo, com Bruce e quando o sinal soou para o intervalo fomos juntos procurar Tony e Peter. Ele estava me contando mais algumas coisas sobre a escola, como funcionava a hierarquia criada pelos alunos. Também contei a ele sobre o acontecido ontem e hoje com Bucky e ele me disse que eu estava curioso demais sobre o tal Bucky. 

Entramos no refeitório e encontramos Tony e Peter na fila da lanchonete, eles estavam discutindo sobre algo da aula de física prática de Peter. Bruce acabou se envolvendo na conversa também e eu permaneci quieto, esperando a fila chegar à nossa vez. Estava cansado de aulas de exatas e mesmo sendo bom nisso, não eram minhas matérias favoritas, o que me fazia evitar conversar sobre isso fora da sala de aula.

Assim que compramos nossos lanches, caminhamos para fora do refeitório e sentamos numa das mesas que ficavam ali. O dia estava ensolarado e abafado, o que fez vários alunos deixarem de sentar na parte de dentro do refeitório. Sentamos ali e comecei a comer. Bruce, Tony e Peter ainda discutiam sobre a maldita física e eu só sabia pensar qual era o problema de Bucky comigo. Eu não havia feito nada a ele e ele me trata daquela forma? Só queria agradecê-lo mesmo que ele tivesse feito aquilo porque sua amiga pediu, eu ainda acho que ele merecia um obrigado.

- Steveeee! – Escutei Tony me chamando e me dando um cutucão.
- Oi? Que? – Perguntei, encarando-o.
- Em que mundo você está, cara? – Peter perguntou e riu.
- Ah, eu estava meio distraído... – Respondi meio sem jeito.
- Nós percebemos. – Tony comentou sarcástico.
- Aposto que estava pensando em Bucky. – Bruce falou risonho.
- Bucky? – Peter perguntou confuso.
- O que nós perdemos? – Tony perguntou encarando Bruce.
- Steve estava fazendo milhares de perguntas hoje sobre Bucky. – Bruce respondeu.
- Vish, cara, ele é a maior furada. Sério! – Pete falou e voltou a mastigar seu sanduíche.
- Por quê? – Perguntei curioso.
- Porque ele é estranho. – Tony respondeu como se fosse óbvio.
- Tony, não fale assim. – Bruce repreendeu-o e ele apenas deu de ombros. – Bucky, não é uma pessoa muito sociável. Ele tem poucos amigos e os únicos amigos dele aqui da escola, são Natasha e Loki. Ele é um pouco, como posso dizer, reservado. Acho que não confia muito nas pessoas. Estudamos com ele por longos anos e nunca falou conosco, nem mesmo com Tony e olha que o pai de Tony o ajudou muito. – Explicou-me enquanto me encarava,
- O que seu pai fez por ele, Tony? – Perguntei encarando Tony, que bebia seu refrigerante despreocupadamente.
- Howard doou um braço para Bucky. – Peter intrometeu-se, falando com a boca cheia.
- Doou um braço? – Perguntei ainda mais confuso que antes.
- Não é um braço de verdade. Peter não entende nada sobre física quântica quanto mais dos protótipos de meu pai. – Tony respondeu e Peter reclamou. – Vou explicar da maneira fácil e simples. É um braço de metal, que na verdade não é bem de metal, mas vocês não irão entender... Então, é algo que meu pai desenvolveu junto com mais uma empresa aí, SHIELD ou HYDRA, sei lá. – Ele colocou a lata de refrigerante já vazia sobre a mesa. – O braço é uma tecnologia muito avançada, pois diferente das pessoas que perderam seus braços e colocaram uma simples prótese e não podem mexe-la a vontade, Bucky pode. Ele pode fazer tudo o que quiser com aquele braço, até bater punheta. – Explicou seriamente.
- Nossa! – Falei pasmo. – Seu pai é um gênio, Tony! – Acrescentei.
- Ah, por favor, Steve. – Revirou os olhos.
- Ninguém da escola mexe com o Bucky por causa desse tal braço. Semanas depois dele ganhar o braço e se adaptar, ele voltou pra escola e um guri puxou briga com ele. E adivinha o que aconteceu? Ele quebrou o braço do guri e ainda deslocou o ombro dele. O pobre Bucky nem tinha ideia da força que tinha com aquele braço. – Peter falou como se estivesse falando de um jogo novo que ganhara. – Ah, e só não foi expulso porque o senhor Stark interviu. – Acrescentou.
- Deu de falar de meu pai e seus atos falsamente bondosos. – Tony falou meio irritado. – Todos sabem que Howard precisava de um bode expiratório e Bucky apareceu no momento exato. Por isso, ele me odeia e odeia tudo o que envolve os Stark. – Acrescentou simples.

Apenas assenti e fiquei pensando sobre aquilo. Bucky. Braço de metal, que não é de metal. Reservado. Ele parece ter tantos problemas, mas isso não é desculpa para ele ser grosseiro com as pessoas. Ok, ele não quer se enturmar? Tudo bem. Entendo, sei como é isso. Realmente é difícil se enturmar, principalmente no ensino médio quando as pessoas ainda estão descobrindo a si mesmas ou quando não são maduras o suficiente e preferem ficar julgando os outros. Na verdade, isso tudo já é motivo suficiente para ele ser grosseiro com alguém. Mas de qualquer forma, eu apenas queria agradecê-lo, não tinha motivo para ele agir daquela forma. Será que ele pensa que fosse legal comigo, eu sairia contando pra escola toda? Bem, provavelmente eu contaria aos meus colegas e eles contariam a todos ou não, já que eles também são zoados por metade da escola. Ah, que droga! Preciso de pensar nessas hipóteses, senão ficaria louco. Aliás, nem sei porque estou dando tanta importância a esse Bucky, não é a primeira vez que alguém é babaca comigo e não seria a última. 

Quando o sinal soou novamente, dando fim ao intervalo, pegamos o que havia sobre nossa mesa e jogamos no lixo. Minha próxima aula era Arte e eu e Tony tínhamos essa aula juntos. Entramos na sala e sentamos um perto do outro, ele começou a me falar sobre os projetos que fazia na indústria Stark e que muito deles, Howard pegava e nem dava os devidos créditos ao filho. Era perceptível que isso deixava Tony muito irritado e também era perceptível que ele era mais inteligente que o próprio pai. Porém, ele não me contou sobre a sua relação com o senhor Howard Stark, muito pelo contrário, fazia questão de deixar o pai fora dos assuntos sempre que possível.

As últimas aulas ainda foram piores que as primeiras, pois antes eu estava achando as aulas chatas e tediosas e agora eu nem estava prestando atenção. Me peguei pensando várias vezes sobre o que meus colegas havia me relevado sobre o tal Bucky. Ele realmente é problemático, mas tudo o que havia me dito não parecia ser nem a cereja do bolo. Contaram tudo por cima, como se quisesse apenas me prevenir e ver longe do rapaz. Outra coisa que eu queria entender, era essa minha curiosidade repentina por ele. Chegava a ser ridículo 


Notas Finais


MANAS, EU ME ENGANEI SOBRE A COR DO OLHO DO SEBS NÃO É VERDE, É AZUL. E EU TO ASSIM "SOU MUITO DALTÔNICA, DEUS, POR QUE?!?!" ENFIM. AGORA VAI FICAR VERDE MESMO, PRA NÃO FICAR IGUAL AO STEVE E OS OLHOS VIREM COM OLHO VERDE OU AZUL. Tá, o capítulo de hoje é só isso mesmo. Gente, se vocês achar que a fic tá muito clichê ou qualquer coisa do tipo, cês podem me falar. Sinceridade é sempre bom. Crítica, quando é construtiva, é sempre boa. Tudo pelo bem da fic. OK, É ISSO! BJKS!


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