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História Missunderstood - Capítulo 05: Capitão e Soldado.


Escrita por: paulinhacomic

Notas do Autor


Olá povo! Vim com a att maravilhosinha (or nah) e etc. Eu fiquei meio assim "Será que esse capítulo tá bom assim??????????????" Daí, bem, não sei se tá, mas eu to orando pra que cês gostem e tal. E para não perder o costume: EU AINDA TO SURTANDO COM ESSES 34 FAVS NA FIC, TÁ BOM?! TÁ BOM!

Capítulo 6 - Capítulo 05: Capitão e Soldado.


Fanfic / Fanfiction Missunderstood - Capítulo 05: Capitão e Soldado.

Capítulo Anterior:
Me peguei pensando várias vezes sobre o que meus colegas havia me relevado sobre o tal Bucky. Ele realmente parecia problemático, mas tudo o que havia me dito não parecia ser nem a cereja do bolo. Contaram tudo por cima, como se quisesse apenas me prevenir e ver longe do rapaz. Outra coisa que eu queria entender, era essa minha curiosidade repentina por ele. Chegava a ser ridículo!

XXX

Steve’s POV

Domingo, duas e treze da tarde.

O passou rapidamente e quando menos percebi já fazia duas semanas que eu e meu pai havíamos mudado para Nova York. Os dias durante essas semanas foram bons e tranquilos; meu pai estava indo muito bem na faculdade e eu também estava indo bem na escola. Já tive algumas provas na escola e tirei excelentes notas e meus colegas e eu estávamos mais próximos. Sábado passado Tony até me convidou para ir a sua casa assistir filmes, Bruce e Peter também foram. Conversamos sobre muita coisa e eles fizeram muitas perguntas sobre minha vida. Acabei descobrindo que Tony e Bruce eram gays e Peter bissexual, ele é afim de uma garota da escola, uma tal de Gwen, ainda não tive tempo para conhece-la, mas não dispensa rapazes – palavras dele.
Eles perguntaram sobre a minha sexualidade e eu disse que era hétero, pois até agora tinha ficado apenas com garotas. Não que os casos que eu tive foram bons, mas como não havia me envolvido com alguém do mesmo sexo que eu, fiquei um pouco em duvida quanto isso. Acabei passando a semana pensando sobre isso. Eu não sabia se me interessava por garotas ou garotos, pelos dois ou nenhum deles. Na verdade, eu nunca tinha parado pra pensar nisso. Claro que já assisti alguns vídeos pornôs (héteros) e poucos deles me excitaram ao ponto de eu bater punheta e gozar, mas bem, fui criado com todos a minha volta apenas falando sobre heterossexualidade, todos os poucos amigos que eu tenho se diziam héteros, então, eu também sou, certo?
Nas vezes que eu fiquei com alguma garota foi porque sempre tinha alguém insistindo para que o fizesse e como eu não sabia o que queria, do que gostava, acabava fazendo. Mas em nenhuma dessas vezes senti algo especial, algo prazeroso e por esse motivo eu nunca tive algo mais do que beijos. Nem mesmo amassos... Aliás, quando eu toquei pela primeira vez na bunda de uma garota, acabei ficando desesperado e saindo de perto da garota o mais rápido possível. Não que eu tenho nojo de garotas, eu só não sabia o que fazer. É estranho ficar pensando nisso.

O dia estava ensolarado e fresco, mas optei por ficar no meu quarto lendo o livro O Terceiro Testamento enquanto escutava a música I Just Called To Say I Love You, do Stevie Wonder, um dos meus cantores favoritos. Como em todo domingo, meu pai fez churrasco e hambúrgueres no almoço e depois ia cuidar da grama de casa. Algumas coisas nunca mudam
Mesmo com os fones de ouvido consegui ouvir uma buzina lá fora e a risada de meu pai, mas ignorei. Deveria ser algum amigo ou vizinho que ele havia feito amizade. Meu pai era uma pessoa muito fácil de lidar e de fazer amizade, as pessoas simplesmente o adoram. Assim como os alunos.

- Ei, cara! – Meu pai apareceu na porta de meu quarto longos minutos depois. Entrou e se aproximou de mim.
- Sim? – Pausei a música, retirei os fones e coloquei o livro ao meu lado.
- Tenho algo pra te mostrar! – Falou animado. Ele estava muito animado.
- Não pode ser depois? Estou lendo, pai. – Falei, balançando o livro para ele.
- Prometo que não irá se arrepender se descer comigo agora. – Falou, me puxando pela manga da camisa. – Vamos, Steve! – Continuou puxando. Ele estava muito, muito animado.
- Tá bom, tá bom! – Falei ranzinza, largando o livro e o iPod de vez.

Calcei meus chinelos e saí do meu quarto juntamente com meu pai, descemos a escada e fomos para fora de casa. Percebi que havia um carro diferente estacionado bem na frente a nossa garagem. Olhei para meu pai, que tinha um sorriso de quem acabara de aprontar.

- Surpresa! – Gritou, apontando para o carro.
- Quê? – Fiz uma careta confusa.
- É pra você, Steve! – Explicou como se fosse óbvio.
- Você está me dando um carro? – Perguntei incrédulo.
- Sim! – Respondeu. – Vem, vamos vê-lo! – Puxou-me para mais perto do carro.
- Por que está me dando um carro? Pai, isso é muito! Eu me contentaria com um CD da minha banda favorita ou apenas um livro. Mas... Isso é um carro! – Falei incrédulo. Estava feliz, claro, mas ainda sim incrédulo.
- Steven, deixe de ser reclamão. Você é um bom filho e merece! – Falou e revirou os olhos. – E também, eu não posso ficar te levando pra escola todos os dias, não faz bem pra sua reputação hein. – Riu e me deu um empurrão de leve com o cotovelo. – Além do mais que o carro estava indo para o ferro velho. Paguei pouco por ele, o conserto é que foi mais caro. – Bateu na lataria do carro. – Todo seu! – Jogou a chave para mim e eu a peguei.

O carro não era nenhum carrão do ano, mas era ótimo e era bem a minha cara. Era uma Pick Up azul com detalhes brancos, o modelo era antigo; podia-se perceber que a pintura estava nova, as rodas estavam meio gastas e por dentro tinha uma boa aparência, tinha até um rádio com entrada para pen drive e CDs. Estava ótimo para mim!

- Vamos dar uma volta? – Perguntei animado. Meu pai riu e concordou com a cabeça.

Entramos na Pick Up e eu coloquei a chave na ignição, arrumei o retrovisor favorável a minha visão, puxei marchar, liguei o carro, coloquei na primeira marcha e fui soltando a embreagem lentamente. Saí dali lugar e acelerei, dirigindo sem direção. Provavelmente daria uma ou duas voltas na quadra apenas para me acostumar com a marchar e embreagem.

Nove e vinte e seis da noite.

Depois das voltas que eu e meu pai demos no meu novo carro, voltamos pra casa e eu fiquei, pelo menos, uma hora e meia namorando a Pick Up sem acreditar que era realmente minha. Em seguida, ajudei meu com o gramado de casa, como forma de agradecimento, apesar de saber que isso não pagava nem a metade mesmo que o veículo não tenha sido tão caro como ele diz. É claro que eu não acredito muito. Meu pai nunca confessaria que comprara algo caro para mim.

O resto da tarde, depois que eu ajudei meu pai como a grama, fiquei terminando de ler meu precioso livro e em seguida assisti uma das minhas séries favoritas, Dr. House. Passei boa da tarde assistindo essa série e quando vi já estava de noite. Eu e meu pai jantamos os hambúrgueres de mais cedo, que haviam sobrado. Assistimos o jornal juntos, conversamos durante esse meio tempo e depois eu subi tomar banho.

Agora estou em meu quarto, falando com Bruce, Tony e Peter via Skype. Tony estava nos contando que havia ido ontem à uma festa com seu pai, de um sócio e que acabou fodendo – ele usou exatamente essa palavra – o filho do tal sócio e foram pegos. Howard ficou louco da vida com Tony e os dois brigaram, mas pelo o que eu já sabia sobre Tony e seu pai essa não era a primeira briga deles e também não seria a última.

- Tony, você fez isso exatamente para aborrecer seu pai. – Bruce comentou descontente.
- Não, fiz isso pra te ver com essa cara de cu insuportável! – Tony retrucou e riu. Bruce apenas revirou os olhos.
- Galera, relaxem! – Falei.
- Para de ser chato, Bruce. Deixa o Tony viver a vida. Fomos novos e temos que aproveitar. – Peter falou. Ele estava mexendo em alguma, parecia ser uma câmera fotográfica.
- Falou o virgem... – Tony falou risonho. – Enfim. Eu nem lembro o nome do garoto, mas ele era sensacional. Me chupou até fim, fiquei impressionado. Achei que só Bruce conseguiria essa proeza. – Falou contente. Fiquei pasmo, não sabia disso...
- Vá se foder, Stark! – Bruce falou e se desligou da conversa. Era a primeira vez que via Bruce irritado. 
- Tony, pra que você faz isso, cara? Você sabe que ele odeia quando toca nesse assunto. – Peter falou meio chateado.
- Menti em algum momento? – Tony perguntou rude. – Bruce precisa relaxar! – Falou e também se desligou da conversa. Ficamos apenas eu e Peter.
- Perdi alguma coisa aqui? – Perguntei confuso.
- Você ainda não percebeu, Steve? – Perguntou sério.
- Percebi o quê? – Perguntei realmente sem entender o que estava acontecendo.
- Bruce gosta de Tony. – Respondeu óbvio. – Eles até tentaram ficar juntos, mas Tony está mais preocupado em farrear. Não o culpo totalmente, somos jovens, sabe... Mas sempre que eles discutem, Tony joga na cara de Bruce coisas do relacionamento fracassado deles. – Falou e fez aspas na palavra relacionamento.
- Parece ter sido bem sério... – Comentei tenso.
- E é. Eles até pararam de se falar, quase por um ano, mas Tony acabou indo atrás do Bruce. De qualquer forma, Tony continua um babaca com Bruce e ele revela, porque ainda gosta dele. É visível, não sei como não percebeu isso. – Explicou.
- Eu sou meio lerdo pra esse tipo de coisa... – Falei divertido. Ele riu.
- É mesmo. – Suspirou. – Cara, vou dormir. Trabalhei num evento hoje e estou muito cansado. Nos vemos amanhã, certo?
- Certo. Até amanhã, cara. – Falei e ele se desligou da conversa.

Fechei o Skype e entrei no Google Chrome, digitei a palavra “homossexualidade” e fui, primeiramente, nas imagens. Pareceu várias fotos de casais homossexuais, também pareceu outras coisas, como a bandeira LGBT. Cliquei em web, onde tinha os links de sites falando sobre isso. Entrei num site e este site falava sobre pessoas que se assumiram depois de muito tempo, algumas delas casaram e tiveram filhos, mas eram infelizes por se esconder da sociedade. Também tinha alguns relatos de pessoas que sofreram agressões homofóbicas. Voltei a barra de procura e digitei “pornô gay” e pareceu milhares de sites.  Entrei num site qualquer e apareceu vários vídeos pornôs de vários com diversidade de homens, fiquei um tanto perdido no meio de muita informação. Um vídeo em especial meu chamou atenção intitulado de “Capitão e Soldado”. Abri o vídeo e sem demoras o mesmo carregou.

O vídeo se passa num dormitório de uma base militar e começa com o capitão, que é o mais velho, dando ordens ao soldado, o mais novo. Ele manda o soldado retirar sua camisa e fazer flexões, o soldado estranha a ordem do capitão, mas obedece sem questionamentos. O soldado começa a fazer as flexões e o capitão fica apenas o observando. Repentinamente a cena muda e o capitão está com o soldado em colo, ele está apenas com uma cueca cinza e coturnos pretos. Eles se beijavam de uma forma desesperadora, rápida. Comecei a sentir um desconforto entre as pernas. A cena mudou mais uma vez e agora ambos estavam nus, o capitão estava de pé na frente do soldado enquanto o menor chupava lentamente a cabeça de seu pênis enquanto se masturbava e o capitão gemia alto e segurava os cabelos do soldado. O soldado foi engolindo cada vez mais o pênis do capitão, aumentando a velocidade da sucção. Logo todo o pênis do capitão estava dentro da boca do soldado e o mais velho gemia alucinadamente. Mordi meus lábios fortemente e coloquei minha mão sobre meu pênis, que estava duro. Eu estava excitado... Muito excitado!

Minutos depois, o soldado continuava chupando veloz o capitão, mas o maior ordenou que ele se afastasse e ficasse de quatro sobre a cama e o mesmo o obedece sem hesitar, o mais velho gozou na entrada do soldado, fazendo com que ele soltasse um gemido alto e manhoso. Nesse momento um gemido baixo e sôfrego saiu por meus lábios; abaixei minha bermuda juntamente com a cueca e meu pênis praticamente saltou. Envolvi-o em minha mão, podendo senti-lo pulsante e duro, e comecei a desliza-la para cima e para baixo.
Meus olhos estavam vidrados na cena do vídeo que agora mostrava o capitão metendo com força no soldado, que estava de quatro sobre a cama do dormitório, enquanto o menor continuava a se masturbar. Minha mão se movia rapidamente, tentando acompanhar o ritmo das estocadas do capitão.

Logo o soldado gozou, sujando a cama de esperma e não demorou muito para que o capitão gozasse pela segunda vez e se afastasse do soldado, que caiu na cama exausto e com o traseiro cheio de esperma. Senti meu corpo formigando e acabei gozando muito em minha mão. Uma sensação prazerosa e de alivio invadiu minha mente e meu corpo, fazendo com que eu me jogasse contra a cadeira macia.

Que droga aconteceu aqui? 


Notas Finais


Então, galerinha, capítulo de hoje é esse. Espero que cês tenham gostado, qualquer duvida, sugestão ou whatever cês podem falar comigo. Acho que próximo capítulo é POV do nosso amado Bucky, massssss só quinta-feira pra vocês descobrirem isso. Hahahahaha. Bjks!


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