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História Mobster love - Thiam (EM HIATUS) - Sex in the afternoon!


Escrita por: Sharman--

Notas do Autor


Heyyy amores, aqui está o capítulo de hoje.
Eu sinceramente não gostei muito desse capítulo, porém decidi postar ele porquê vocês parecem amar mt essa história e eu também amo, enfim...

Façam uma boa leitura e perdoem os erros.

Capítulo 8 - Sex in the afternoon!


Fanfic / Fanfiction Mobster love - Thiam (EM HIATUS) - Sex in the afternoon!


                 Sex in the afternoon



   Me encaro no espelho do banheiro, reparando no quão feio eu estou neste exato momento. Não faço idéia de como Theo teve a coragem de me beijar.


– Que horror! – Sussurrei, logo pegando o sabonete líquido que havia em cima da bancada e depositando uma quantia razoável em minhas mãos. Passei um pouco de água na ponta dos dedos e esfreguei ambas as palmas com delicadeza, logo vendo a espuma se formar abundantemente.



Após lavar meu rosto, peguei a escova ainda lacrada por uma embalagem em cima da pia. Theo realmente havia pensado tudo. Abro a embalagem e lavo a escova novinha, depositando uma quantia também razoável de creme dental.



– Aí que horror! – Penso em voz alta, saindo algumas espumas aleatórias da minha boca por conta da pasta. Theo realmente me beijou sem eu ter escovado os dentes?!


Acabo todos meus cuidados pessoais, e me retiro daquele banheiro nada humilde. Não posso negar, eu até que gosto da luxúria. Mais um pecado pra lista, logo abaixo de: estou apaixonado por um mafioso assassino.


Paro na porta do banheiro, procuro por Theo e estranhamente, não o encontro. Saio do quarto e vou até o corredor, parando no primeiro degrau da escada e logo sentindo o cheirinho de café vindo do andar de baixo.


Pra que cocaína quando se tem pó de café?


Desci as escadas na ponta dos pés ainda descalços. Já que não tinha ninguém na casa além de Theo e eu, não tinha necessidade de me vestir bem. Essa camisa preta e a cueca que estou usando já são mais que suficientes.


– Huum, hey de novo! – Theo se aproxima com uma frigideira na mão e um avental na outra, dando um selinho rápido em minha bochecha.


– O que está fazendo? – Me sento sobre uma cadeira que permite acesso diretamente para a cozinha, onde Theo retorna e continua seus afazeres.


Ele larga a frigideira vazia em cima da pia, e logo põem suas mãos na cintura, pensativo.


– Fazer café da manhã é mais complicado do que pensei. – Seu beiço de decepção é facilmente visível. Não consegui evitar, sorri de canto ao ver o quão adorável ele fica dessa forma.

Me levanto da bancada e vou até a cozinha, parando em sua frente.


– Deixa que eu faço isso. – Largo um beijo rápido no canto da sua boca e logo me viro para a pia. Encarando aquela lambança que ele fez.


Theo nem se quer revida o convite, ele tira seu avental que por sinal fica terrivelmente gostoso nele e se senta na bancada.


– Eu queria levar o café da manhã na sua cama, pra você comer lá... igual nos filmes clichês. Mas aí você apareceu e estragou meus planos. – Apoia uma de suas mãos no queixo enquanto me observa na ponta dos pés, tentando pegar algo na última prateleira.


– Mas que merda! – Resmungo tentando tocar a ponta dos dedos no pote de manteiga que estava guardado ali.


Theo sorri divertido enquanto me observa passando sufoco com aquela prateleira inútil.


– Theo! – Me viro para ele, o encarando com seriedade e braços cruzados. Ele logo fecha seu sorriso, tentando segurá-lo a todo momento. Se levanta da bancada e vai até a prateleira, tirando o pote com facilidade. – Obrigado.


Theo não conseguiu aguentar, gargalhou igual uma criança quando escuta uma piada ruim mais que só eles entendem.


Bufei impaciente. É chato pra caramba a forma que ele escolhe de me provocar.


– Ahhh Li... não fica bravo. – Se aproxima, descendo delicadamente suas mãos até minha cintura, logo me agarrando por trás. – Eu disse que iria fazer, mas você me interrompeu.


Ele rindo da situação só piora tudo, e aumenta ainda mais minha vontade de batê-lo.


– Eu conheço esse suspiro. Você quer me bater, né? – Ele agora deposita selinhos em meu pescoço, querendo de alguma forma tirar meu desejo de agredir ele pela milésima vez. – Não vou impedir se quiser me bater, mais tenha piedade... aquele tapa já doeu o suficiente.


Suspiro fundo outra vez. Aqueles selinhos molhados me arrepiavam inteiro. Fiquei irritado de novo, desta vez por ele ter conseguido tirar minha vontade de batê-lo... isso não é possível.


– Você é muito impaciente pra altura que tem. – Provoca rindo, logo correndo para longe antes que eu pudesse jogar aquele pote de manteiga nele.


Que ódio.


– Não vou dizer nada sobre isso. Theo Raeken. – Digo irritado, voltando a me concentrar naquelas malditas panquecas.


Theo aparece novamente no canto da sala. O observo pelo canto dos olhos quando percebo sua aproximação cautelosa. – Ei... não me agride,   por favor.  – Ele estica ambas as mãos para frente como defesa quando me viro em sua direção com uma colher de madeira nos ombros.

Minha cara certamente não era das mais agradáveis nesse momento, e pela pouca paciência que eu não tenho hoje, essa linda colher amadeirada pode voar pela cozinha a qualquer hora.


– Posso te abraçar? – Questiona dando passos lentos para mais perto. Ainda com receio daquela colher. – Olha eu aguento alguns tapinhas e arranhões, mais isso aí dói muito.


Theo por fim toma coragem e volta a me agarrar com força. – Bravinho. – resmunga depositando outro beijo em meu pescoço.


É até engraçado. Um mafioso assassino com medo de uma colher de madeira.


– Pronto! As panquecas estão prontas. – afirmo tirando-as da frigiedeira e colocando ambas as massas no prato. – E o café, você fez né? – Franzi o cenho, vendo o maior assentir ainda agarrado ao meu corpo.


– Isso eu fiz. Com creme chantilly e pó de canela, do jeitinho que você gosta. – Diz largando um beijo em minha bochecha, ainda tentando me acalmar.


Droga. Eu tentei, mais não consigo resistir... aqueles beijos e o rostinho de bebê dele me impedem de continuar bravo, ainda mais depois de ter feito o meu tipo de café favorito.


– Agora estou mais feliz. – Digo abrindo um sorriso de canto quando Theo pega aquele café já na xícara e coloca na bancada junto com as panquecas.



– Huum... então acho que aprendi como irritar você e escapar das consequências. – Sorri divertido. – Café com chantilly e pó de canela.



Reviro os olhos, não perdendo tempo em saborear aquelas panquecas feitas por mim.


E quando Theo finalmente ia se sentar ao meu lado, seu celular toca. Fazendo com que o loiro revirasse os olhos irritado por tirá-lo daquele momento e ir até o aparelho celular, pegando-o e desbloqueando a tela, logo atendendo a ligação.



Após ouvir quem é ele imediatamente se retira da cozinha, indo até o fundo da sala enquanto sussurrava ao telefone. Confesso que isso me deixou curioso, não pude controlar minha ansiedade. Fui até ele e o ouvi sussurrando algumas coisas desconexas.


– Theo? – Chamo, assustando o mafioso que encerra a ligação no mesmo instante.

– O-o que f-foi? Tá tudo bem? – Engole o seco, ofegante pelo recém susto que levou.


Estranhei aquela reação. Mas quem não estranharia?! Do nada ele atende o celular e sussurra longe de você. Tudo bem que ele é alguém importante no submundo de Beacon Hills... mas isso não impediu de despertar minha curiosidade.


– Quem era? – Questiono de braços cruzados e um olhar sério no rosto.



– Por que? – Franze o cenho. Quebrando minha postura.


– Uhh... porque você estava sussurrando com alguém no celular e parece que viu um fantasma quando eu apareci. – Explico.


Theo abre aquele sorriso vitorioso e irresistível dele. – Está com... ciúmes? – Ele tenta aproximar suas mãos até meu rosto, mas eu rapidamente me afasto. – Não era ninguém importante Li.


Não me contentei com essa resposta. Ela foi vaga, e pode ser interpretada de muitas formas.


– E dai? Dois dias atrás você também não era importante pra mim. – Digo já irritado com aquela enrolação.

– E agora eu sou? – Sorri bobo.


– Não muda de assunto. – Aumento meu tom de voz.


Theo suspira fundo.


– Era o Nolan. Ele é meu primo, e um amigo de infância. – Diz, tentando outra vez se aproximar. Nem tentei resistir, até porquê minha mente vagava sobre aquele quadro de fotos que vi um dia no balcão da cozinha, na casa anterior. Talvez esse tal de "Nolan" fosse o terceiro garoto?!


– E o que ele queria? – Questiono, mesmo sabendo que a partir daí ele já não tinha motivo para responder.


– Nada demais, Li. Sério... esquece isso. – Pede, beijando meu pescoço como uma forma de distração.


Talvez se eu insistisse só mais um poquinho.


– Não. – Me afastei novamente. – Se você estava sussurrando é porquê não queria que eu escutasse seja lá o que for. Então me diz o que é, antes que eu acabe descobrindo de outra forma.


Theo agora fica assustado. Ele obviamente está escondendo alguma coisa.


– Eu falo. Mais promete que não vai ficar bravo comigo? – Pede com sua testa enrugada, demonstrando preocupação.


Cruzo os dedos por baixo dos meus braços também cruzados.

– Isso não vale. – Ele revira os olhos.

– Aí tá bom, eu prometo. – Desfaço meus braços cruzados e o encaro com desespero. – Me fala logo.


Ele suspira antes de começar a falar.

– Hoje mais cedo depois que você entrou no banheiro eu recebi uma ligação de Stiles Stilinski. Suponho que você o conheça... o namorado da Lydia. – Pausa buscando confirmação. Eu apenas assenti, atento ao que ele dizia. – Então, ele me ligou e disse que já estava cansado dessa "briga boba" entre eu e Scott, e como forma de acabar com isso, me convidou para ir até uma casa que ele comprou para passar os feriados com Lydia na reserva de Beacon Hills, e resolvermos isso. Eu obviamente recusei, e aí liguei para Nolan, pedi que o espiasse e mandei sequestrar Stiles, deixá-lo inconsciente para que então eu pudesse extrair informações dele. E agora quando ele me ligou novamente... disse que Lydia também estava lá, junto com alguns capangas de Stiles, e por esse motivo... não o sequestramos. – Explica, se escorando na beirada do sofá.


Cruzei meus braços novamente e suspirei aliviado. Bom, pelo menos não era outro garoto.


– E então? – Peço, querendo uma continuação daquela história.

Theo me encara sem saber o que dizer.

– E então é isso... não sei o que fazer agora. Provavelmente Lydia falou dessa ligação que vocês fizeram e Stiles está disposto a fazer um acordo comigo para que a guerra acabe. – Ele suspira coçando seus olhos. O mundo da máfia realmente não tinha paz, ele parece tão... cansado. E tudo por minha causa.


– Aceite esse acordo. – Sugiro, recebendo um olhar desconfiado. – Se Stiles está pedindo arrego é porquê a coisa tá feia em Beacon Hills.


Theo sorri de canto.


– Meu anjinho querendo me dar ordens sobre assuntos da máfia. Que coisinha mais fofa. – Se levanta vindo em minha direção, segura meu rosto com ambas as mãos e deposita um selinho demorado em meus lábios.


Do um tapa em seu ombro, ouvindo um resmungo rouco em seguida.


– Aí! O que eu fiz?! – Arregala seu olhar, passando uma de suas mãos no ombro em que bati.


– Não estou querendo te dar ordens. Foi apenas uma idéia. E esse tapa é por ter escondido isso de mim. – O encaro de cenho franzido.


– Me desculpe, pequeno. Prometo que não vou esconder mais nada de você, nunca mais. – Deposita outro selinho em meus lábios, logo os envolvendo em um beijo.


– Mas e aí, o que vai fazer? – afasto seu rosto do meu.

Ele suspira novamente antes de se sentar no sofá por completo.


– Não sei, isso poder ser uma armadilha... o que estranhei foi a Lydia estar lá,   provavelmente é uma armadilha pra mim.–  Ele diz, coçando a nuca.


Lydia não faria isso, e Stiles não usaria ela para isso.


– Hum, vamos descobrir. Me dê o telefone, vou ligar pra Lydia. – Estico uma das mãos.


– Não, não podemos comprometer o Nolan, ele está lá observando tudo e vai passar os relatos pra mim de hora em hora. – Explica, segurando minha mão esticada e me puxando para seu colo.


Me acomodo em seus braços, podendo sentir a respiração calma dele batendo em meu pescoço.


– Eu quero ir até lá. – Peço. E logo aqueles olhos verdes tornam-se surpresos em meu rosto.


– Li... não podem...


– Nós vamos. – O interrompo. – Não quero me intrometer nos seus assuntos da máfia, mais essa guerra precisa acabar. E ela só começou por minha causa.


Theo firma seus braços em meu corpo, deitando sua cabeça nas minhas costas.


– Tenho medo de te perder de novo. – Sussurra. – Quando cheguei naquela casa e vi que você não estava mais lá...


– Ei, eu estou aqui. Com você, agora. – Digo, acariciando seus braços. – Você não vai me perder, eu não vou deixar que isso aconteça.


– Muito menos eu. – agarra ainda mais forte seus braços em minha cintura. Uma mania que eu adorava.


– É sério Theo. Isso precisa acabar.


Ele me encara nos olhos antes de ligar a televisão e selecionar um filme de terror que estava em cartaz na Netflix.


– Ok amor. Nós vamos a noite. – Boceja após dizer, nem se dando conta do que acabou de me chamar. – Posso te pedir uma coisa?


Saio do meu transe e o encaro.


– Claro.


– Se importa de fazer cafuné no meu cabelo até eu dormir. – Seus olhos verdes brilham ao pedir. – É que suas carícias me deixam relaxado, e seu cheirinho também.


Sorrio de canto...

– O perigoso Theo Raeken. – Começo a falar, segurando minha risada. Theo apenas revira seus olhos envergonhado.


– Deixa pra lá, seu baixinho. – Diz como se fosse um xingamento.


– Ah vem aqui, é claro que eu faço, amor. – Retribuo o "apelido" do qual ele usou. Theo fica estático, só aí ele se da conta do porquê eu havia chamado ele assim...


– E-eu n-não... e-eu, desculpa. – Gagueja. Pela primeira vez na vida Theo Raeken fica corado diante de meus olhos.


Me sento sobre o sofá enquanto Theo deita lentamente sua cabeça em meu colo, com uma almofadinha fofa embaixo.


– Não tem problema... eu gostei. – O acalmo, acariciando seu cabelo macio e cheiroso.



Ele se vira, encarando-me de cabeça para baixo. – Você é lindo demais, sabia? – Sorri bobo ao dizer.


Theo se senta no sofá, desfazendo as carícias em seu cabelo. – Lindo até demais.


Não entendi aonde ele queria chegar, então apenas assenti retribuindo o sorriso.


Ele então começa a tirar sua camisa, jogando aquele tecido preto no canto do sofá, e para a minha felicidade, seu abdômen novamente fica exposto.


Meu sorriso se estende ao ter aquela visão privilegiada.

– Será que... você se importaria de acariciar aqui. – Passa sua mão por cima de seu peito, descendo ela até a barra da calça.


Não. Eu não me importaria. Porém, tentei me fazer de difícil para seja lá o que ele estava querendo.


– Huuum, depende... você é o único recebendo carícias até agora. – Penso comigo mesmo. Ele logo concorda, vem em minha direção e deposita múltiplos selinhos no canto do meu lábio, leva eles até meu pescoço onde ali deixa sua língua invadir, causando-me uma sequência de arrepios.

– Me pede com jeitinho que eu tiro sua roupa e dou as carícias que estou te devendo. – Larga outro beijo desta vez em minha bochecha.


Aquilo é certamente um desafio. Ele queria tomar o controle porquê sabia que era eu quem estava mandando até agora. Mais parando pra pensar, ele também pediu com "jeitinho" quando quis algo... Então, que mal faria?


– Lambe o m-meu pescoço de novo, p-por favor. – Formo um beiço pedinte em meu lábio inferior, logo o mordendo com delicadeza enquanto encarava-o nos olhos.


Ele mantém sua boca entre aberta, atento a lenta descida dos meus dentes por meus lábios. – Porra! – Diz antes de subir em cima de mim, atacando o meu pescoço com velocidade e o lambendo inteiro.



Não consegui resistir, a sensação gostosa de sentir algo molhado escorrendo em meu pescoço enquanto se movimenta em forma de círculos me fez gemer manhoso. – D-desculpa... – Levo uma das minhas mãos até a boca, envergonhado.



Theo sorri ladino. – Não precisa se desculpar, babe. – Se aproxima do meu ouvido. – Até porquê, eu adoro o seu jeitinho manhoso. Lambe meu pescoço outra vez, mantendo aquela posição por alguns segundos.


Ele sorri novamente. – Acho que te deixei uma marca. – Leva uma das mãos até a barra da minha camisa. Levanto meus braços para ajudá-lo a tirar aquele tecido que no momento só causava incômodo.



Seus olhos parecem brilhar quando
enxerga meu corpo semi-nu. Suas mãos passearam por todo o meu abdômen, logo em seguida acompanhou-às com a língua também.


Eu quero tanto foder essa sua boquinha linda. – Diz levando seu polegar até meus lábios, pedindo permissão para entrar com ele em minha boca. Começo a chupar seu dedo enquanto o encaro nos olhos, logo sinto algo duro e grande sendo pressionado contra meu peito.



Ele tira seu polegar dos meus lábios e me beija rapidamente, um beijo intenso e apertado, já que sua mão segurava minhas bochechas, tentando juntá-las. Deita seu corpo sobre o meu, e ainda vestido começa a simular uma penetração, raspando seu membro ereto contra o meu. Sua cintura rebolava perfeitamente em cima da minha, a barra da cueca sendo visível por conta da calça larga me deixou absurdamente excitado, seu abdômen exposto e seus gominhos sendo forçados no movimento de vai e vem foram o suficiente para meu coração acelerar, e meu membro ficar ereto também.



– T-theo... – O chamo ofegante. Ele diminui os movimentos já intensos e me encara nos olhos.


– Quer que eu pare, babe? – Questiona de cenho franzido.


Eu nego de prontidão.


– Desamarra essa calça, e tire ela. – Peço. Theo sorri ladino antes de desfazer o nó que assegurava sua calça de moletom em sua cintura, ficando apenas de cueca boxer da cor preta em cima de mim.

Encaro seu membro que já marcava aquele tecido escuro, e de repente sinto uma necessidade absurda de tocá-lo. Levo uma das minhas mãos até os gominhos de Theo, e ali faço um pontilhado com os dedos, descendo-os até a barra da sua boxer preta.


– Que mãozinha metida. – Ele sussurra rouco, ao pé do ouvido.


Toco em seu membro ainda coberto, e sem saber o que fazer, aperto ele, sentindo o músculo rígido e grosso que era.


– P-porra! – Geme arrastado ao sentir minha mão massageá-lo. Ele parecia estar tão necessitado.


Theo começa a pressionar seu membro contra minha mão que ainda o segurava. Me encara nos olhos e morde seu lábio inferior antes de me beijar. – Huuumm... – Gemeu com rouquidão. – Quero brincar com você também meu neném. – Leva sua mão direita até minha boxer branca, adentrando o tecido farto e tocando as costas de sua mão no meu membro ereto. –  Ahh, tira essa porra daqui. – Resmunga antes de rasgar completamente a boxer.



O encaro assustado. Theo logo se dá conta do que acabou de fazer e me encara buscando algum tipo de desculpas com o olhar.


Pode parecer estranho, mais isso me excitou. Muito.


Envolvo seu pescoço em meus braços, sentando em seu colo. Começo a raspar meu membro nu em seu abdômen enquanto rebolo no seu ainda coberto.


– É minha vez de te agredir. – Sorri malicioso antes de deixar um tapa forte em minha bunda, fazendo-me arfar pelo susto. Theo morde seu lábio inferior ao ver-me espantado outra vez.


– Cuidado com o que você faz. – Puxo seu cabelo pela nuca, deixando seu pescoço totalmente exposto.


– Desculpe anjinho. – Pede agora acariciando a região onde antes deu um tapa. Ele leva suas mãos até minha cintura a guiando e ao mesmo tempo forçando-a para frente e para trás, cada vez mais fundo, e com mais força.


Eu estava praticamente fodendo o abdômen dele com aquela velocidade. Mas não por muito tempo. Seus braços fortes me seguram outra vez, e me deita naquele sofá/cama. Abre minhas pernas e vai até a prateleira da sala, onde lá tira um lubrificante de morango.


– Sorte a sua que está cheio. – Penso em voz alta, arrancando um riso do maior.


– E sorte a minha que vou usar em você. – Sorri ladino, espalhando aquele líquido vermelho em seus dedos.



Ele aproxima lentamente seus dedos até a minha entrada, e ali a acaricia por fora, melando toda aquela região com o lubrificante.


– Você é só meu, Theo Raeken. – Arranho suas costas de cima a baixo.


Ele grunhe de dor, assentindo repetidas vezes com seus lumes fechados. Isso deve doer pra caralho.


- Eu sou completamente e inteiramente seu, meu amor. – Diz com a voz delicada, chupando meu lábio inferior de uma forma deliciosamente lenta. Logo ele inicia a penetração de seus dedos contra minha entrada, fazendo-me contorcer pela ardência e o desconforto que senti.


– Hwwmm... – Gemi manhoso outra vez.


– Fode meus dedos, Li... – Pede quando começa a enfiá-los por inteiro dentro de mim. Começo a rebolar em seus dedos, gemendo ainda mais alto quando eles acertam meu ponto G. – Apertadinho do caralho. – Diz com rouquidão ao pé do ouvido, chupa meu lóbulo e penetra seus dedos ainda mais fundo.


Seus movimentos começam a ficar mais intensos conforme meu ponto é acertado. Minhas pernas tremiam de prazer com aquela velocidade. Ele pediu para que eu fodesse seus dedos... mas é ele quem estava me fodendo com os dedos.


Eu quero tanto te foder... puta que pariu, Liam! – Resmunga ao ver que começo a rebolar de uma forma tortuosa em seus dedos, esmagando eles ainda mais em minha entrada.



Ele retira seus dedos de uma forma delicada, ainda sim desconfortável.


Leva ambos os dedos recém penetrados até sua boca, e os chupa com vontade, retirando todo o resto de lubrificante que sobrara. Pega novamente aquele tubo vermelho e despeja o líquido em abundância na sua mão e também em seu membro, começando a se masturbar para espalhar todo o gel em sua extensão.


Sobe em cima do meu corpo novamente, deixando minhas duas pernas envolta da sua cintura, larga um selinho lento em meus lábios antes que pudesse pentrar.


– Se eu te machucar, me fala. – Diz.

– Se você me machucar, eu te bato. – Dou de ombros, arrancando um sorriso ladino de Theo.


– Isso só vai me excitar mais, babe.


Ele começa a penetrar sua glande em minha entrada. E novamente aquele desconforto e ardência horríveis começam a incomodar, mas isso passa quando sinto seus braços fortes se apoiaram nas laterais do sofá, cobrindo meu corpo completamente. Me senti protegido por ele, e isso me distraiu da dor.


– Aawwwhh... – Geme arrastado ao sentir minha entrada esmagando o corpo de seu membro. – Porra! Você não tem noção do quão apertadinho é.


Theo começa a rebolar sua cintura, tornando aquele movimento ainda mais gostoso quando sinto sua ereção afundar dentro de mim.


– T-theo... ahwww... i-isso, a-assim – Pedi desesperado. Seu membro estocou fundo e forte em meu ânus, acertando em cheio a minha próstata. – Uhuwwmm...


– É assim que você gosta babe? – Estocou outra vez. – Geme bem gostosinho pra mim de novo vai... – Repete o movimento anterior.

Suas estocadas se tornam mais intensas conforme meus gemidos aumentam, fazendo aquele acerto contínuo em minha próstata, levando-me ao ápice em poucos instantes.


Sujei meu abdômen inteiro de porra, e isso excitou ainda mais o Theo. Seu membro estava sendo esmagado pelas paredes estreitas do meu ânus, dando uma pressão absurda na sua ereção grossa com veias saltadas.


Ele aumenta a velocidade com que penetra, chegando ao seu ápice na última estocada, sendo ela a mais funda e forte de todas.

Deita seu corpo por completo ao meu, ofegante e ainda penetrado em mim.


– Eu te amo, Li.






Notas Finais


Aiai🔥🔥🔥🤭
Sei que não ficou a perfeição, e chegou nem perto de um hot bom, porém. Está aqui.

Comentem, isso me motiva demais... eu amo vocês❣💞


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