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História Mon doudou ( Imagine Tae, Jungkook and Bts) hiatus - Delegacia ou hospital?


Escrita por: Goddess8

Notas do Autor


Olaaaaaaaaaaa

Mil desculpas pela demora, fiquei enrolada com as provas da semana passada e retrasada, tive três provas na quinta, uma outra prova fudida ( tipo um Enem da vida) na sexta, e nessa quinta tive mais três, e bem, eu me dediquei a estudar né... Kkkkkkkkk preciso passar gente, desculpinha. ❤️ Please, don't kill me.

Porémmmmm, em compensação estou aqui hoje, com um capítulo mais que descente! Sério, eu amei isso demais! Eu amei esse cap, hahahahhahha. Como já sei que vcs vão me matar, só vou esperar os sermões pelo que eu fiz com os nossos rapazes aqui.

Não me matem por eu ter tentado fazer uma comédia mal sucedida ali embaixo, só relevem ela. Kkkkkkkkk.

Só digo uma coisa, peguem a pipoca.

S/NC= Seu nomezinho completo.

~Lembrando que eu não entendo absolutamente nada de procedimentos de delegacia nem de hospitais e afins, só estou colocando como eu imagino que sejam e se estiver tudo errado, relevem fingam que é assim, aqui trabalhamos com a ficção da minha mentezinha.

Boa leitura. Amo vcs. ❤️❤️❤️❤️

Capítulo 49 - Delegacia ou hospital?


Jungkook POV on:

 

Xx: Chega! – Uma voz grossa disse atrás de mim me segurando.

Olhei para trás com raiva e me deparei com um cara forte, alto, com uma cara super fechada e de terno preto, devia ser um dos seguranças. Olhei em volta, a sala estava um caos, tudo quebrado, vários caras, vestidos como o que agora me segurava; na porta e em alguns cantos da sala olhando o que aconteceria, algumas empregadas ajudando a que me recebeu a cuidar do Taehyung, e alguns outros funcionários também olhando o que iria acontecer.

 

Segurança: Você vai sair daqui agora, olha o que fez com o jovem mestre! – Disse raivoso, mas ainda mostrando profissionalismo. Ele começou a me puxar, me debati para me soltar, queria socar mais a cara daquele desgraçado do Taehyung. Consegui me soltar e fui de encontro com Tae novamente, eu estava dolorido e meio tonto, provavelmente efeitos do vaso quebrado na minha cabeça, mas não me importei.

 

Taehyung estava agora sendo segurado nos braços da empregada que tinha aberto a porta pra mim, ela estava loucamente preocupada com ele.

 

Empregada: Vai ficar tudo bem mestre, vai ficar tudo bem, a ambulância já tá vindo. – Disse chorando fazendo carinho no seu rosto machucado.

 

Assim que eu ia colocar as mãos nele sou puxado para trás e assim caí no chão, o segurança tinha me puxado, me levantei e dei um soco na cara dele.

 

Eu: Me larga porra! – Berrei e ele voltou em minha direção, nessa hora seus outros colegas, que antes só olhavam e ficavam ali por precaução entraram em ação. Mais dois ajudaram o segurança anterior, e assim os três me seguraram me empurrando para fora da sala.

 

Segurança: Se não for por bem será por mal. – O maior disse com raiva.

 

Eles me chutaram pra fora da casa, ri da cara deles.

 

Eu: Acham mesmo que me chutar daqui vai adiantar? Não é por que tem uns vinte de vocês aqui que vai me impedir de bater na cara daquele Desgraçado! – Falei em deboche e segui para entrar na casa de novo, porém eles me empurraram me fazendo cair no chão e todos aqueles brutamontes, no mínimo uns trinta, já que o número aumentava a cada vez que eu piscava, pareciam brotar do chão;  sacaram armas as apontando para mim.

 

Segurança: Fica quietinho aí, que vamos decidir o que faremos com você. – Falou o maior deles.

 

Empregada: Já ligamos para a polícia! – Uma das empregadas disse ofegante, parecia ter corrido para avisar, essa casa é tão grande assim?

 

Segurança: Certo, era isso mesmo que eu ia fazer. Só vou telefonar para o Senhor e a Senhora Kim para ver se eles querem fazer algo de específico. – Disse rindo debochado da minha cara e saiu andando dali. – Cuidem dele rapazes. – Pôde-se ouvir antes dele entrar na casa novamente.

 

Me sentei no chão com raiva, mas os minutos foram se passando e a raiva gradativamente diminuindo, deveriam ter se passado uns 15 minutos, eu havia me acalmado e a raiva foi substituída por tédio.

 

Fiquei ali no chão sentado olhando com cara de tédio para eles durante um bom tempo, mas que saco, nem tinha a hipótese de eu pensar em fugir dali. Primeiro, tinha agora mais de trinta caras me olhando com cara de bunda e apontando armas para mim; segundo Taehyung me conhecia, e eu não iria ficar fugindo dele, por mais que isso fosse possível; terceiro e não menos importante, naquela casa tinham câmeras. 

 

Se eu estava com medo? Não, eu já passei por situações bem mais tensas, e para mim isso não passava de um bando de riquinho mostrando poder. Eu nem sei quem são esses Kim, mas provavelmente são pessoas importantes, mas eu caguei para isso.

 

Deitei de lado olhando para os seguranças que me olhavam com curiosidade, aquilo estava sendo muito chato, mas que povo sem graça, nem sabem como me por medo. Fiquei brincando com meus pés, abrindo e fechando as pernas.

 

Segurança2: Por que está com esse cara? – Ele disse debochando de mim, continuei com a mesma cara.

 

Eu: Porque isso tá sendo muito chato, cadê a polícia que não chega? Que coisa mais sem graça. – Falei bufando e virei para o lado oposto, encarando o portão. Resolvi que combateria o tédio brincando com a cara deles.  – Isso, eu sei que vocês estão olhando, podem continuar olhando para a minha bela bunda, ela é bonita né? Redondinha. – Falei rindo sarcástico, eu estava a fim de irritar eles já que a polícia não chegava e eu precisava me entreter.

 

Segurança: É o quê? Olha aqui rapaz , você tá brincando com a gente? – Um deles disse atrás de mim, mas eu continuei sem encará-los.

 

Eu: Hum.... Sim. – Falei rindo. – Não tenho culpa que sou atraente, eu sei que vocês tão loucos por mim, eu sei. Até eu mesmo fico. – Falei e desabei de rir.

 

Segurança: Quê? Você tá sobre o efeito de drogas rapaz? – Outro disse bem sério.

 

Eu: Ainda não, mas daqui a pouco poderei dizer que sim. Se quiser fumar uma das boas vou te apresentar um amigo meu, é só falar que mando o Taehyung te passar o número, isso se ele não estiver com a Tpm clássica dele, aff cara chato. – Falei em deboche, só pude ouvir pequenos risos por partes dos caras. Mas estes se calaram quando ouvimos a voz do brutamonte maior.

 

Segurança: Deu sorte hein, os senhores Kim estão resolvendo assuntos muito importantes e estão em uma reunião importantíssima agora, então não consegui falar com eles, mas assim que eles saírem, vou descobrir o que farão com você e aí sua sorte vai acabar e... – O interrompi, ele falava de uma forma muito séria.

 

Eu: Tá tá tá bom, para de mimimi. Agora vai fazer uma coisa mais últil, igual seus amigos aí; vem me apreciar, olha como eu sou gostoso. – Falei ainda de costas e no fim trombei a cabeça para o lado olhando para o segurança principal ali, ele me olhava com descrença no olhar, não acreditava na minha audácia, percebi seus colegas no fundo se segurando muito para não rir. – Olha minha bundinha. – Passei a mão na minha bunda e apertei fazendo uma cara sexy. Eu estava me divertindo muito fazendo aquilo com ele, ele me olhava assustado.

 

Segurança: Rapazes, esse garoto está normal? Ou ele é louco? – Falou sem parar de me olhar, e assim que virou para seus companheiros eles trataram de fazer cara séria, caguei de rir com aquilo. Ele me olhou com raiva.

 

Seguranca2: Ah senhor, eu acho que ele é louco mesmo. – Um deles falou olhando para mim tentando não rir, eu fazia a gestos obscenos só para ver se eles riam, eu tentei sensualizar mas não deu muito certo, o cara principal começou a querer rir mas logo disfarçou.

 

Eu: Ah vai, ri, pode olhar, eu não ligo, solte seu lado escondido vai, eu sei que você me quer tá na cara, quem não iria? – Falei e esse foi o estopim para ele voltar a ser carrancudo. Como a masculinidade dos homens é frágil.

 

Ele veio na minha direção e pisou na minha costela, droga eu não poderia fazer nada, ele ainda tinha uma arma apontada para mim. Ele pisou com força nas minhas costelas, senti uma dor gigante, mas não demonstrei dor diante dele, se era isso que ele queria. Ele se afastou e chutou minhas costelas, filho da puta. Apenas o olhei com indiferença, não iria dar o gostinho de ter minha raiva, não agora.

 

Segurança: Cala a boca pirralho. – Ele ia dizer mais alguma coisa, mas fomos interrompidos pelo som que eu conhecia muito bem, a sirene da polícia.

 

Em poucos segundos dois carros da polícia entraram no grande jardim, logo pararam a nossa frente e quando me vi eu já estava algemado e na parte de trás de um dos carros, fui jogado ali dentro como um animal. Na realidade um animal seria tratado de uma forma bem melhor.

Segurança: Sua vida acabou rapaz, agora vai ver o que mexer com os Kim significa. Boa sorte. – Pude ouvir o segurança principal ali dizer para mim antes de os policiais voltarem. Droga.

 

Os policiais voltaram de dentro da casa e logo entraram nos carros com uma cara nada boa, devem ter visto o Taehyung. O carro começou a se movimentar e pude ver pelo vidro do carro a cara de todos aqueles seguranças rindo de mim sadicamente, é... Parecia que eu tinha me metido em uma daquelas. Pude ouvir outra sirene assim que passamos pelos portões da mansão, era a ambulância.

 

Jungkook POV off.

 

              | Quebra de tempo |

 

S/N POV on:

 

Estava dormindo tranquilamente, fui então despertada por meu telefone tocando, eu não queria atender, estava com preguiça, procurei pelo corpo de kookie na cama para me abraçar a ele, mas não o achei.

 

Eu: Kookie, atende aí e fala que eu tô ocupada. – Falei de olhos fechados e ele não me respondeu. – Anda kookie, é sério. – Falei e não obtive resposta. Abri os olhos assim e me sentei na cama, rolei meus olhos pela cama e quarto e não o achei, o telefone continuava tocando. Peguei o telefone e olhei as horas, eram 18:34, bufei, quem me atrapalhou dormir? 

 

Sem nem olhar o número de telefone atendi, estava meu zonza de sono ainda.

 

Eu: Alô? – Disse com voz de sono.

 

Xx: Olá, senhorita S/NC?  – Uma voz desconhecida por mim disse ao telefone, estranhei.

 

Eu: Ela mesma. Quem fala?  – Falei e o coloquei no viva voz para poder ver o número Arregalei os olhos.

 

Xx: Polícia de Seul. –  A pessoa me disse só para me dar mais certeza do fato, aquele número eu o havia reconhecido assim que vi. Estremeci.

 

Eu: O-o que aconteceu? – Perguntei começando a ficar nervosa. 

 

Xx: Um conhecido seu está preso, e ele pediu para que informássemos à senhorita, ele pediu também para que você invocasse o advogado dele. – Ele disse e no mesmo momento eu tremia, quem era? Meu deus.

 

Eu: Mas quem é? Qual conhecido? – Falei já levantando rapidamente da cama e indo ao closet trocar de roupa. Coloquei meu telefone no viva voz em cima do móvel, peguei um blusa na mão enquanto tirava meu short de pijama. O cara do outro lado da ligação demorou um pouco para responder, logo percebi que ele conversava alguma coisa com alguém, mas que diabos ele estava demorando?  E bem agora o Jungkook me some, nem para ele me ajudar aqui, e se for um dos meninos? Ah meus Deus, essa pessoa pode estar precisando muito da minha ajuda. Logo o cara da ligação responde.

 

Xx: Desculpe a demora, estávamos resolvendo com o delegado a situação do seu conhecido aqui. – Ele disse e eu estava a ponto de botar um ovo.

 

Eu: Tá! Mas quem é!? – Falei já nervosa.

 

Xx: Jeon Jungkook, senhorita. – Nesse momento meu coração se apertou e eu me segurei nos compartimentos de madeira para não cair, o Jeon? Como assim? Mas há algum tempo atrás eu não estava dormindo com ele? Como assim? Eu tenho certeza que eu estava dormindo  com meu menino, o que aconteceu do nada? – E é melhor a senhorita vir rápido, ou então ele será logo encaminhado para a cadeia, já que o advogado da vítima já entrou com todos os papéis do processo. Estamos na delegacia principal. Boa tarde. – O cara disse sem mais nem menos e desligou. 

 

Me desesperei. Vítima? Que vítima?

 

Como assim o Jungkook seria preso? O que aconteceu?

 

Me arrumei o mais rápido possível, escovei os dentes, peguei minha bolsa e chamei um Uber, no caminho liguei para o melhor advogado dos meus pais daqui que eu conhecia, ele disse que logo estaria no local. Em poucos minutos cheguei, me apresentei e eles me deixaram entrar, logo sou levada para uma salinha toda fechada sem janelas, eles me fecharam ali, me deixando apenas com uma mesa e duas cadeiras. Me sento em uma e logo a porta é aberta novamente, dois caras fardados e fortes aparecem e posso ouvir eles falando com outra pessoa atrás, um deles segurava essa pessoa.

 

Um dos caras: Vocês têm quinze minutos. – Ele disse e logo puxa a pessoa para dentro da sala, Jungkook.

 

Ele estava algemado, e de cabeça baixa, assim a porta é fechada e ele se senta na minha frente. Estávamos sozinhos.

 

Eu: Jungkook... – Falei sentindo meus olhos arderem, ele estava todo machucado, com o nariz escorrendo sangue, ele estava muito judiado. Ele estava em um estado deplorável,, ele estava totalmente acabado, até pelo seu olhar. Eu estava tremendo de medo. - O-o que fizeram com você?

 

Kookie: S/N... – Ele ainda estava de cabeça baixa, ele estava com... Vergonha? Pude sentir esse sentimento emanado dele. Ele levantou a cabeça e me olhou, pude ver um de seu olhos roxo, senti muita pena do meu garoto. Logo senti lágrimas saindo dos meus olhos. – Não chora... – Disse me olhando preocupado. – A culpa foi minha, calma.... – Disse e nesse momento o encarei arregalando os olhos, eu já esperava o pior por parte dele, mas eu não deixei de me preocupar com ele, nem sabendo a merda que ele poderia ter feito.

 

Eu: O-o q-que você fez? – Falei gaguejando com medo e receio na voz.

 

Ele desviou o olhar de mim encarando o chão.

 

Kookie: Eu... – Ele disse e ouvi sua voz falhar. – Eu... Eu fui tirar satisfações com o Taehyung. – Nesse momento minha barriga gelou. Eu entrei em estado de choque, eu sabia como o Jungkook ficava perigoso com raiva, eu sabia da sua capacidade física monstruosa, eu sabia o quão louco ele podia ficar. Meu Deus... Tae... 

Kookie: Olha S/N... – Ele disse e eu o olhei com desespero no olhar. - E-eu achei tão errado o que ele fez com você, eu senti tanta raiva que eu fui atrás dele, me desculpa, mas eu precisava dar uma lição nele e esse foi o melhor a fazer. – Ele disse com sinceridade, eu estava em choque, comecei a chorar litros e litros, ele havia matado o Tae, o que eu fiz senhor? O que eu fiz? – Eu me preocupo tanto com você que eu dei um jeito nele, queria ter feito pior, mas não deu infelizmente. – Ele deu um sorriso fraco para mim quando disse que se preocupava. Nesse momento eu não ouvia mais nada do que o Jungkook falava. Apenas o olhei estressada e chorando, eu não ligava para mais nada ali, me levantei ainda chorando e fui para mais perto dele colocando meu dedo em sua cara.

 

Eu: SEU IDIOTA! EU NÃO DISSE QUE NÃO ERA PARA FAZER PORRA NENHUMA? VOCÊ TEM MERDA NA CABEÇA JUNGKOOK? VOCÊ ACHA QUE RESOLVE AS COISAS FAZENDO ISSO COM OS OUTROS? ELE ERA MEU AMIGO JUNGKOOK! EU AMAVA ELE! EU... EU... – Gritei com ele e caí no chão chorando. – AGORA ELE SE FOI! EU TE ODEIOOO! – Prolonguei o final do odeio e continuei chorando desesperadamente.

 

Jungkook arregalou os olhos com aquilo que eu disse, e pude ver lágrimas se formando em seus olhos, ele as enxugou não deixando que caíssem. Se levantou da cadeira nervoso.

 

Jungkook: AMA AQUELE CANALHA É? AMA? SÉRIO ISSO S/N?! VOCÊ É CEGA? – Disse se abaixando na minha altura ficando ajoelhado e colou a testa na minha, já que não podia me tocar afinal estava algemado. – VOCÊ REALMENTE ME ODEIA S/N?! ODEIA!? – Disse e quase vi ele vacilar, ele estava se segurando muito para não chorar. 

 

Ficamos nos olhando de perto, olho com olho, com as testas ainda coladas, com os joelhos naquele chão frio, sem dizer nada; durante bons minutos.

 

Eu: Odeio... – Sussurrei baixinho deixando as lágrimas descerem livremente, fechei os olhos, e desci minha cabeça encostando no seu ombro, escondendo minha cara ali, estava de frente para ele, só tinha a visão dos nossos joelhos se encostando no gélido chão.

 

Jungkook: É? Pois eu não. – Disse e se contorceu retirando o seu ombro que era o apoio da minha cabeça, e descendo a sua face a ponto de ficar cara a cara com a minha. Arregalei os olhos e logo senti seus lábios nos meus.

 

Ele timidamente repousou sua boca quente na minha e ficamos assim, parados, logo ajeitamos nossa postura ficando de um jeito aceitável, um sentado de frente para o outro. Eu assim como ele já tinha parado de chorar, parecia que éramos o remédio um para o outro. Ele começou a mover sua boca na minha, e eu calmamente imitei os seus movimentos, ele timidamente pediu passagem com a língua, eu soltei um pequeno riso e permiti, seu beijo estava um pouco diferente do comum, me causava uma leve sensação muito estranha, mas boa, era muito confortável.

 

Ele conseguia me controlar de um jeito fora do comum, assim como eu também fazia com ele. Nos domávamos.

 

Separamos o beijo e nos encaramos, ele me olhava com um pequeno sorriso e eu da mesma maneira.

 

Jungkook iria falar algo mas a porta é aberta.

 

Policial:  O tempo a acabou. – Ele disse e eu olhei Jungkook cabisbaixa, ele me olhou da mesma forma, quando as coisas começam a ficar boas... – Tá tudo bem ai? Escutamos gritos... – Ele disse desconfiado e estranhou estarmos no chão.

 

Eu: Está tudo bem sim senhor. Só discutimos um pouco. – Falei e me levantei ajudando Jeon a fazer o mesmo. 

 

Policial: Bem, então vamos indo, você senhorita, pode esperar na recepção ou se preferir, na sala com o advogado que a senhora trouxe, sala 288. Melhor que fique na sala, assim você pode ser útil para ajudar a soltar ele. – Apontou para o  kookie. – Afinal você conhecia tanto ele como a vítima. Até mais. – Ele disse e puxou Jeon consigo. 

Antes de se afastar muito de mim Jeon ainda me roubou um selinho, não visto pelo policial que andava na frente, apenas puxando os braços de Jungkook  atrás de si, tais quais estavam algemados na frente do corpo do machucado garoto. Antes de eles dobrarem o corredor, eu poderia jurar que vi uma lágrima saindo de um dos olhos do dele; vi Jungkook sussurrar com o semblante triste um:

 

“Eu apenas quis te proteger.”

 

 Aquilo abalou meu coração, senti lágrimas quentes voltarem ou meu rosto, aquilo me deixou profundamente triste, mas não anulava o que ele tinha feito com Tae. Minhas lágrimas só aumentaram ao lembrar de Tae, ele podia estar morto uma hora dessas. Me encostei na parede e coloquei a mão no rosto chorando, eu não sabia o que fazer. Na realidade nem por onde começar, já que nem o que havia ocorrido direito eu sabia.

 

Senti meu celular vibrar no bolso, ignorei, mas a pessoa era insistente, deixei que caísse na caixa postal. Novamente senti meu celular vibrar, deixei cair novamente, e pela terceira vez ligou, devia ser a mesma pessoa, pessoa insistente! Peguei com raiva o telefone, e sem nem olhar quem era atendi.

 

Eu: Alô? – Falei assim que atendi

Xx: Senhorita S/N? – Disse a pessoa, mas esse povo adora um suspense né? Eles nunca se identificam de primeira.

Eu: Sim quem fala? – Falei já impaciente, não podia ser mais uma desgraça na minha vida.

 

Xx: Aqui é do Gangnam Severance Hospital, um paciente foi internado e necessita de cirurgia urgente, porém nenhum dos parentes estavam em casa. – Meu coração gelou em pensar quem poderia ser. – Conseguimos contatar a mãe dele, e ela deu autorização para que você assinasse os papéis por ela, ela disse que não conseguirá chegar a tempo para isso, mas que já está a caminho, e confia em apenas você para dar a assinatura, e necessitamos de uma assinatura para prosseguir, mesmo que ela já tenha dado essa permissão por telefone. É tudo questão de normas.

 

Eu: Como assim? Quê? Quem é? – Falei desesperada.

 

Xx: Kim Taehyung. – Caí no chão em choque. Eu não conseguia dizer nada. – Senhora? Senhora? Está aí? Por favor é urgente! Ninguém pode assinar, as moças que estavam o acompanhando todas as três desmaiaram ao saber da notícia, estão impossibilitadas  de ajudar, por favor, não estamos conseguindo contatar a casa, por favor, de todos os contatos que a mãe dele passou você foi a única que conseguimos falar, te imploramos, você precisa vir. –  Com custo me levantei, eu precisava fazer alguma coisa.

Eu: C-certo, E-eu vou ir, o de Gangnam né? – Ouvi ela concordar do outro lado. – Tá obrigada. – Falei e desliguei. 

 

Comecei a correr pelos corredores nervosa, eu estava tremendo. Tae podia ser salvo, eu tinha uma pontinha de esperança. Parei de correr assim que um policial me para.

 

Policial: Senhorita estava te procurando. Precisamos que você compareça à sala 289, precisamos que você diga tudo o que sabe sobre Jeon Jungkook e Kim Taehyung agora mesmo, parece que as coisas ficaram mais sérias e precisamos de alguém que conheça ambos, ou então Jungkook será imediatamente preso. O advogado do Kim entrou com acusações mais sérias e precisamos de testemunhas e de informações para que Jeon não seja dado como culpado sem nem se defender. O advogado do Jeon está lhe convocando para agora. – Ele disse sério e eu tremi, que acusações? – Além disso, o Kim está com mais sete advogados, todos contra o único advogado de Jeon, as coisas estão muito tensas lá, acho bom você ir logo para decidir o que você e seu advogado vão fazer.

 

Eu: Não pode esperar um pouco não? – Falei receosa.

 

Policial: Não, ou você vai agora, ou Jungkook será preso. – Ele olhou para seu ouki toqui que havia feito um barulho, falou algumas coisas que eu nem prestei atenção por estar viajando em pensamentos e logo me olhou novamente. – Bem, vou indo, vai lá agora, ou então ele pega perpétua, as coisas ficaram feias pro lado dele. E acredito que não dará para tirá-lo se ele for condenado. Boa sorte. – Ele saiu dali.

 

Engoli em seco, o que eu faria.

 

Jungkook ou Taehyung?

 

Continua...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Bem foi issoooo! Agora vou dormir que tô morta!

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- Olha tem uma fanfic top ali, vem ler.

E aí vc manda o link, kkkkkkkkk. Curta e comente, eu AMOOOOO comentários!❤️❤️❤️

Obrigada!


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