1. Spirit Fanfics >
  2. Mon Petit Chat >
  3. Renard

História Mon Petit Chat - Renard


Escrita por: MissMichie

Notas do Autor


Just between us goyls...
Como vocês estão?
AI O ANO TÁ ACABANDO GRAÇASADEUS
2016 JÁ DEU NÉ? PFV! JÁ DEU PRA MIM!
Mas e aí gente? Quem tá nervouser pelo ENEM chegando aí?
Quero ver quem vai pegar as referências desse cap, tem duas, é tudo o que digo.
As cenas de luta vão se fazer mais presentes durante essa parte da história..
Quanto ao Jacques? Não se preocupem. O Tio favorito de vocês voltará a aparecer mais tarde fazendo mais besteiras!
Então sentem em suas cadeiras, peguem seus forninhos e...
Capítulo novo saindo do forno!

Capítulo 26 - Renard


O sinal de fim de aula bateu e Marinette começou a colocar suas coisas na bolsa, olhou o embrulho verde, ainda precisava passar na casa de Adrien e entregar o que tinha preparado. Respirou fundo e antes que pudesse pegá-lo viu alguém tomá-lo de sua mesa.

    - O que é isso Marinette? - Chloé falou olhando para o embrulho com desdém. - Sei que sua família passa por situações difíceis, mas  que diabos significa isso?

    - Nada que te interesse Chloé. - a azulada revirou os olhos.

    - Ah não me interessa? - a loira ergueu a sobrancelha. - Pois também não te interessava roubar o meu parceiro no show né?!

    - Chloé, eu não roubei parceiro de ninguém, ele que falou e…

    - Mentira! - gritou. - O que você fez em? Pagou um boquete pra ele?! Disse que fazia o que ele quisesse? Vamos lá! Fala pra todo mundo como você é uma vadia!

    - A única vadia aqui é você Chloé! - Marinette se levantou de supetão. - Fica se jogando pra cima de cada menino que vê! Promete céu e inferno, mas principalmente inferno porque o que tem entre as suas pernas só pode ser isso não?!

    Chloé gritou, e soltou o embrulho pulando em cima de Marinette. A azulada caiu para trás, segurando os braços da loira, que tentava arranhá-la e estapeá-la de todas as formas. Marinette sentiu uma dor na bochecha e franziu a testa, empurrando Chloé de cima de si.

    Rapidamente Kim conteve a loira, puxando-a para fora da sala.

    Nino ajudou Marinette a se levantar, os olhos amendoados um tanto arregalados.

    - Nossa Mari… - Alya tocou um ponto no rosto de Marinette que fez a menina se contrair. - Ela te arranhou feio.

    - Realmente foi feio… - a mestiça ouviu uma voz ao seu lado e ao se virar encontrou Travis. - Mas veja o lado bom… - ergueu o embrulho verde, intacto. - Consegui salvar isso. - sorriu leve.

    - Como? - o DJ perguntou, surpreso.

    - Nada que um pouco de agilidade não resolva. - o rapaz falou. - Aqui… mas acho que antes de visitar seu namoradinho você devia limpar isso… está bem feio.

    - Tá tão ruim assim? - perguntou para a morena.

    - Parece que você teve uma batalha com uma faca…

    - Ai merda… - Marinette se sentou colocando a cabeça nas mãos.

    Travis olhou-a.

    - Já volto… - saiu da sala.

    Marinette e Alya se entreolharam.

    - Nino, pode nos dar um minutinho? - a morena perguntou.

    - O que? Por que?

    - Papo de mulher…

    O DJ concordou e saiu da sala, fechando a porta, deixando as duas meninas sozinhas. Alya se encostou na parede, olhando a amiga.

    - Marinette, você tem que fazer alguma coisa em relação a Chloé.

    - Mas… não tem nada…

    - Não venha me dizer que não tem nada demais! - Alya se exaltou. - Olha o que ela fez no seu rosto? E seu hematoma em, como tá?

    - Não dói mais…

    - Eu perguntei como tá, não se dói.

    Marinette grunhiu e se levantou, erguendo a barra da camiseta, mostrando o hematoma ainda bastante roxo. Alya suspirou e passou a mão pelo rosto, apontou o indicador para a menina.

    - Espero que você faça alguma coisa em relação a isso. Senão quem vai fazer isso sou eu.

    Travis abriu a porta e Alya respirou fundo, ele trazia consigo um pedaço de pano, aparentemente molhado.

    - Voltei… - se aproximou das duas e se abaixou na frente da azulada, estendeu a mão com o pano para tocar o corte mas antes a olhou. - Posso?

    Marinette concordou e sentiu o pano frio e molhado tocar-lhe a pele, franziu a testa, sentindo certo incômodo enquanto deixava o menino limpar sua ferida, sentia a dor diminuir aos poucos e depois de um certo tempo ele parou e sorriu leve.

    - Pronto…

    A menina sorriu e olhou o relógio, arregalando os olhos.

    - Meu Deus! Estou atrasada! - levantou-se correndo. - Vou até a casa do Adrien, depois falo com vocês.

    - Eu te acompanho. - Travis falou, sorrindo leve, a azulada concordou com a cabeça e saiu correndo da sala.

~*~

    Os dois chegaram na Mansão Agreste a tempo, Travis arfava, mas riu, tirando a jaqueta, jogando-a sobre o ombro. Olhou a mansão e assobiou.

    - Seu namorado é ricaço em?

    - Já disse que não é meu namorado! - Marinette respondeu rápido e Travis riu.

    - Ok. - ergueu as mãos em sinal de rendição. - E o que vai fazer?

    - Ahn… eu devia entregar isso mas não sei como…

    - Fácil, toque a campainha. - ele o fez e o som alto ecoou.

    - Travis!

    A câmera estranha saiu da parede e Marinette se assustou mais uma vez, tropeçando e sendo amparada pelo menino, que riu.

    E lá ia ela passar por aquela situação da câmera de novo.

    - Ah… Olá… Boa tarde eu…

    - Como podemos ajudá-la Srta. Dupain-Cheng. - ouviu a voz de Nathalie.

    - V-Vim entregar uma coisa para o Adrien…

    - Adrien está doente, com febre alta e…

    - É Marinette? - a azulada sentiu o corpo inteiro arrepiar ao ouvir aquela voz.

    - A-Adrien… deveria estar na cama, descansando e…

    - Deixe-a entrar Nathalie.

    Antes que a secretária pudesse responder os portões foram abertos. Travis assobiou mais uma vez.

    - Olha, seu namorado… - assobiou. - Acho que vou comprar algo pra comer, me avisa quando sair… - virou-se e saiu andando.

    Marinette olhou-o e suspirou entrando na propriedade.

    Estava para abrir a porta quando outra pessoa a abriu.

    Adrien.

    O menino estava um pouco pálido e com os olhos fundos, era até estranho vê-lo com aquela aparência, estando tão acostumada a vê-lo saudável e radiante. Vestia um moletom verde e uma calça, fora isso estava descalço.

    - Oi… - ele falou.

    - Oi. - Marinette respirou fundo. - Como você está?

    - Doente. - sorriu fraco. - Mas vou sobreviver, três dias de descanso e uma overdose de remédios.

    - E um purê de frutas. - Marinette estendeu o embrulho, sorrindo leve.

    Adrien olhou-a, os olhos verdes brilhando, pegou o embrulho, virou a cabeça para o lado e espirrou, passando a manga do moletom pelo nariz.

    - Desculpe.

    - Tudo bem. - ela balançou as mãos.

    Um barulho alto assustou-os. Marinette olhou para trás vendo algo voando no ar em alta velocidade.

    Um Akuma?

    - Marinette… entra. - Adrien falou olhando para cima.

    Outro barulho, Adrien segurou o pulso da menina, ela o olhou se soltou.

    - Tenho que ir atrás de Travis…

    - Travis? - Adrien a olhou num misto de confusão e um certo ciúme que Marinette não conseguiu ler.

    - É… não se preocupa, vou dar um jeito de me cuidar. - sorriu leve e correu.

    Adrien grunhiu e entrou em casa, indo o mais rápido que seu corpo doente podia aguentar, fechou a porta do quarto.

    - Plagg!

    - Não. - o kwami falou logo. - Você está doente Adrien, se transformar em Chat Noir não vai mudar isso.

    - Se é um Akuma eu tenho que ir!

    Plagg olhou para o chão.

    - Talvez nesse caso não seja preciso. - murmurou com braços cruzados.

    - Como assim não será preciso? Sou parceiro da Ladybug…

    - Eu disse não, Adrien. - Plagg falou. - Sua transformação não vai durar muito e além disso, vai estar bem debilitado.

    Adrien grunhiu e olhou pela janela.

~*~

    Marinette correu para um beco e abriu a bolsa.

    - Hora de voltar a ação Tikki. - sorriu. - Transformar!

    Tikki foi sugada para os brincos da menina que se transformou em Ladybug. Correu pulando em um prédio, observando a situação, algo caiu perto de seus pés, a heroína se abaixou para observar, era um pequeno urso, usava uma camiseta roxa, e seus olhos eram vermelhos.

    Franziu a testa e de repente o urso explodiu, atirando-a para fora do telhado do prédio, conseguiu lançar seu ioiô em uma chaminé, evitando a queda. Soltou, rolando pelo chão e olhou ao redor, outro urso caiu em seus pés, ela deu um salto para trás e este explodiu, formando uma grande camada de fumaça.

    Ladybug tossiu, abanando o ar a sua frente, a fumaça incomodava os olhos e a garganta, não conseguia enxergar nada.

    Sentiu um aperto ao redor de seus braços e seus pés deixaram o chão, grunhiu, parecia algo fofo e peludo. A fumaça foi se dissipando ao seu redor, Ladybug tossiu mais algumas vezes e estreitou os olhos para ver.

    Uma figura grande se aproximava dela, a heroína engoliu em seco, viu certo movimento no ombro da figura e a fumaça se dissipou num piscar de olhos.

    - Ora, ora… Ladybug… - ouviu, era uma voz infantil. - A grande heroína de Paris.

    Quando conseguiu enxergar notou o que a segurava e o que vinha em sua direção. Um grande urso peludo, em seu ombro havia uma menininha, ela estava vestida de chapeuzinho vermelho, os cabelos dourados e olhos verdes vibrantes, em suas mãos haviam algumas flores.

    - Pensei que seria mais difícil pegá-la… mas foi tão fácil. - riu.

    - Quem é você? - a heroína perguntou, olhando ao redor, procurando um meio de se soltar.

    - Não adianta, não vai sair das garras do Teddy. - falou e sorriu. - Sou Mrs. Bear! - balançou a flor de um lado para o outro.

    Ladybug deu um chute na barriga do urso, conseguindo se soltar por um segundo, mas bastou a menina abanar a flor que o urso a atacou, jogando-a contra o chão e a imobilizando. A heroína se debateu.

    - Hu, hu, hu… - Mrs. Bear olhou a heroína no chão. - Não se mexa muito, ou Teddy vai estraçalhar esse corpinho miúdo.

    Ladybug viu movimento com o canto do olho, não podia ser outro akuma.

    Algo atingiu a menina, que gritou e caiu do ombro do urso, imediatamente, os dois voltaram a ser pelúcias, deixando a heroína livre para se mover, jogou o urso longe e olhou a menina se levantar com pressa, agarrar o outro urso e sair correndo. A heroína tentou segui-la mas outro urso de fumaça foi lançado impedindo-a.

    Um vento forte e a fumaça se dissipou, Ladybug fechou os olhos por um momento e quando voltou a abri-los encontrou uma pessoa em pé no topo de um poste de luz. O menino se levantou e pulou, pousando na sua frente.

    Ele era alto, tinha cabelos castanhos devidamente penteados para trás, um único fio rebelde caía sobre sua testa, seus olhos eram do mais puro azul, cobertos por uma máscara laranja, uma roupa colada laranja, preta e branca, e botas pretas, orelhas eretas e laranjas.

    Aquele design não era estranho para Ladybug.

    - Bonjour mademoiselle. - falou, fazendo uma reverência e a heroína pôde ver um pingente de um colar de uma cauda de raposa.

Ela sabia que já tinha visto aquilo.

- Me mostre seu miraculous. - mandou.

- Sempre assim educada? - ele perguntou erguendo a sobrancelha.

- Já tivemos problemas com pessoas fingindo serem portadores. - deu de ombros. - Nunca é demais provar.

Ele ergueu o colar.

- Eu até o tiraria, mas se nem entre você e Chat Noir há essa intimidade, imagine com um cara que você conheceu a… cinco minutos? - sorriu esperto. - Me chamo Renard.

- Renard? - a heroína riu. - Bem criativo.

    - Podemos ficar aqui discutindo nomes de super-herói ou podemos ir atrás do seu querido akuma.

    Ladybug sorriu e lançou o ioiô.

    - Tente me acompanhar… newbie.

    Ladybug se balançava entre os prédios, olhou para baixo e viu Renard acompanhando-a, ele era rápido e extremamente ágil, pulando de um prédio para o outro, talvez por terra fosse mais rápido que ela ou Chat…

    Chat… Onde estaria seu gatinho?

    - Ladybug. - Renard havia parado.

    Ladybug caiu no chão e caminhou até ele, o menino estava agachado na borda do terraço observando algo. Parecia uma loja de brinquedos, e até então parecia vazia, a heroína se agachou ao lado do outro prestando atenção.

Um homem foi atirado para fora da loja, e em seguida Mrs. Bear saiu, sentada no ombro do urso gigante mais uma vez. Ela abanou a flor, e o urso branco saiu da loja, enfurecido, ele avançou no homem.

Ladybug se pôs de pé para ajudá-lo, mas mal piscou e viu Renard tirando o homem do caminho do urso. Sorriu de canto e saltou, rolando pelo chão.

- Por que sempre atrapalham minhas brincadeiras! - gritou a menina. - Não sabem a raiva que isso me causa!

- É meu trabalho. - sorriu a heroína, e olhou ao redor se certificando que o homem estava a salvo.

- Todos! Todos atrapalham minhas brincadeiras! Nunca me deixam em paz! - ela se levantou e fez vários movimentos com a flor.

Ladybug sentiu o chão tremer, e se preparou para o pior, piscou e os vidros da loja de brinquedo se quebraram, um milhão de bichinhos de pelúcia voou em sua direção. A heroína se pendurou para desviar deles, e observou a menina que a olhava com raiva, lançou-se em direção a Mrs. Bear, e ela sorriu.

O urso deu uma patada em Ladybug que foi atirada para trás.

Sentiu um par de mãos a amparando e ao se virar para ver quem era…

- Desculpe o atraso, my lady. - Chat falou descendo com seu bastão e soltando-a.

- Nossa o que aconteceu dessa vez?

- Meu kwami estava bem indisposto a me deixar vir. - sorriu de canto.

- Entendi. - Ladybug sorriu e pegou seu ioiô.

- Onde está o akuma?

- Quase certeza que é na flor da menina.

- Mas antes de tudo temos que nos livrar dos ursos. - outra voz disse.

Ladybug olhou para o outro lado, observando Renard, ele passou a mão pelo cabelo, e olhou para Chat, o gato olhava o raposa com uma expressão puramente confusa.

- Chat, este é Renard…

- Como podemos ter certeza de que ele não é outra criação de Hawk Moth?

- Bem… o akuma de vocês está vindo nessa direção. - o herói falou.

Chat e Ladybug olharam ao mesmo tempo para ver o urso branco avançando com tudo em sua direção. O felino fez a menção de pegar sua Lady para fugirem mas quando a procurou a viu nos braços do menino raposa.

Ouviu um rugido, tirando-o de seu devaneio. Conseguiu esticar o bastão a tempo e pousar no telhado que Ladybug e Renard se encontravam, observou a face levemente corada da menina.

- Ahn… - ela balançou a cabeça. - Certo, precisamos afastá-la dos ursos…

- Quando a empurramos do ombro dele eles voltaram ao normal. - Renard falou, observando a rua.

- Mas foi por pouco tempo… talvez ela precise de concentração para mantê-los nesse formato gigante e monstruoso. - a heroína falou.

- Pense também, Ladybug, se os ursos estiverem danificados… será que é mais difícil dela atacar? - o raposa olhou para a menina, que sorriu.

- Boa ideia raposinha.

Raposinha? Pensou Chat, olhou para baixo e assobiou, apoiando o pé na borda do terraço, apontou para baixo com o polegar.

- Muito legal todo esse compartilhamento de ideias… mas… onde está sua integrante da Casa Mormont? - falou o gato.

Ladybug e Renard olharam ao mesmo tempo. O solo tremeu mais uma vez e a porta do terraço arrombou com mais um milhão de ursinhos. Os três saltaram do terraço a tempo.

- Nunca pensei que ia ter problemas com bichinhos de pelúcia. - a heroína falou se distanciando, olhou os dois meninos. - Vou precisar que danifiquem os bichinhos dela… vou ver o que posso fazer.

Pousou em outro terraço.

- Lucky Charm! - gritou.

Um apito caiu sobre suas mãos, a heroína franziu a testa, e olhou o objeto em mãos, como deveria usar aquilo?

Olhou ao redor, vendo o enigma que se formava, e sorriu de canto.

- Vocês dois, ao meu sinal vocês atacam, vou precisar que sejam rápidos na hora de danificar o que ela senta... - falou, e subiu na borda do terraço, saltou lançando o ioiô. - Agora!

Chat e Renard se entreolharam e saltaram, Chat olhou o urso que a menina sentava, mas mais uma vez, mal piscou e viu o raposa indo em sua direção. O gato grunhiu e se lançou sobre o outro.

Atingiu-o com o bastão, e ouviu um barulho alto de apito.

Apertou os ouvidos e fechou os olhos por um segundo. Ao voltar a abri-los viu um urso de pelúcia sobre o chão, olhou na direção de Ladybug que soava o apito alto, fazendo a menininha apertar os ouvidos e fechar os olhos com força.

- Chat! - olhou Renard. - Pensa rápido.

O raposa lançou o outro ursinho na direção de Chat, que olhou para o urso em seus pés, pegou-o e jogou-o para o ar.

- Cataclysm!

Os dois ursos caíram ao mesmo tempo na mão do menino, e se desfizeram.

- Não! - gritou a menina.

Estava prestes a balançar sua flor quando Ladybug a pegou, a heroína se balançou em seu ioiô e rolou pelo chão, rasgando a planta, observando a borboleta negra sair. Capturou-a e purificou-a.

- Bye bye petit papillon… - sorriu e lançou o apito para o céu. - Miraculous Ladybug!

Uma nuvem de joaninhas se espalhou, reparando os danos feitos pela pequena Mrs. Bear. A menina voltou ao normal e olhou ao redor, confusa. Antes que Ladybug pudesse agradecer aos dois, e fazer seu clássico toque de mãos com Chat, o felino desapareceu. Renard, apareceu na frente dela.

- Ele parecia apressado… - falou.

    A heroína olhou para os telhados, vendo o herói gato correr a toda.

    - É… - olhou o raposa e sorriu. - Ainda assim… ótimo trabalho. - estendeu a mão, e ele apertou, sorrindo.

    - Ótimo trabalho… - falou.

~*~

    Chat entrou pela janela do banheiro, caindo no chão e a transformação foi desfeita. Adrien sentia o corpo mais quente do que uma fornalha, além de dores em todos os pontos possíveis.

    - Eu mandei você me ouvir! - Plagg falou. - Adrien!

    - Cala...a...boca… - o menino murmurou com a testa encostada contra o chão.

    - Você não me ouve e agora tá assim! Aqueles três dias? Vão virar…

- Quem era aquele? - Adrien falou, e Plagg se calou. - Plagg… quem era aquele cara?

O kwami engoliu em seco.

- Aparentemente? O portador do Miraculous Raposa… e diferente do que pensei… ele não é uma menina.


Notas Finais


Não é nem necessário eu falar que não sei criar vilões akumatizados muito menos lucky charms pra eles né?
E ainda tem gente que me pergunta porque não gosto de fazer cenas de ação do Chat e Ladybug nessa fic. OMG, so stressful!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...