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História Mon Petit Chat - Enquanto Você Dormia


Escrita por: MissMichie

Notas do Autor


Hellooooo goyls
Tudo bem com vocês?? Não demorou tanto quanto o outro ne? 😂
Bem, os safadenhos vão adorar esse capítulo, tenho Ctz disso.
Além disso quero que saibam que o forninho ta esquentando pra caramba e quando cair alguém pode de queimar.
Por isso segue em seus gordinhos que ta saindo capitulo novin!

Capítulo 31 - Enquanto Você Dormia


Chat voltou ao chão e olhou ao redor, as pessoas que faziam parte do exército de sua professora akumatizada voltavam a si, confusas, olhando ao redor. Renard estava em cima de um telhado, apoiando a flauta nos ombros, os olhos extremamente azuis dele concentrados no felino.

    O loiro correu, passando pelas pessoas sem parar, e subiu o prédio facilmente, chegando no menino raposa. Os dois se olharam.

    - Ainda temos que conversar… sobre Ladybug. - Chat falou ao raposa, o menino estava encostado em uma parede olhando o outro herói.

    - Bem… se você não ligar de eu ver quem é o Chat Noir por debaixo da máscara… - apontou para o anel do menino, onde duas patas restavam. Chat xingou. - À meia-noite, nos encontramos aqui e eu explico tudo.

    - À meia-noite. - Chat respondeu e saiu correndo do prédio.

~*~

    Ladybug caiu em um beco e desfez a transformação.

    No momento que Tikki saiu dos brincos da menina sentiu-se mais fraca que o normal, mais uma vez, ela teve que controlar para que Marinette não perdesse o controle de si mesma.

    - Tikki? - a menina a segurou nas mãos, dando um descanso para as asas da pequenina, que pareciam mais pesadas que chumbo. - O que foi? Você está se cansando mais rápido que o normal, estou ficando preocupada.

    - Não é nada, Marinette. - a pequenina sorriu fraco. - Depois que eu descansar tudo ficará bem. Tem cookies?

    - Sempre… - sorriu a menina e abriu a bolsa, colocando a kwami lá dentro, respirou fundo e se dirigiu para casa.

~*~

Adrien não conseguia se concentrar em nada durante as horas que antecederam a meia-noite. Ele fez tudo o que podia, navegou na internet, assistiu filmes, tomou banho, leu, e ainda assim sua cabeça lembrava do que tinha acontecido com Ladybug durante o dia.

Pra piorar tudo Plagg não estava nenhum pouco disposto a deixar o loiro encontrar o herói raposa mais tarde.

- Sinceramente, não to entendendo essa sua neura! - Adrien olhou o kwami deitado na cama, comendo camembert. - Plagg, Ladybug não tava normal hoje! Vai dizer o contrário? - o menino começou a andar de um lado pro outro.

- Claro que não, vi o que aconteceu. - o kwami engoliu o queijo. - Mas ainda assim Adrien, isso é problema da Ladybug, e de Tikki. Não se meta. - flutuou procurando mais queijo.

- Uma arma, Plagg. Uma arma de fogo! - ele passou as mãos pelo cabelo, bagunçando-o. - Ladybug não mata os akumas! Ela deveria purificá-los, zelar para que voltem ao normal!

O kwami pareceu engolir em seco, Adrien percebeu.

- Onde você guardou meu queijo? - perguntou remexendo na bolsa do menino.

- Plagg?

- Estou com fome Adrien. - falou.

- Desembucha. - o loiro puxou a bolsa do kwami, olhando-o sério. O menor suspirou.

- Quando um portador tem problemas, cabe a ele e seu kwami resolvê-los. - falou. - O que acontece com Ladybug não é a primeira vez. - cruzou os braços.

- Quer dizer que isso já tinha acontecido com ela antes?! - Adrien olhou Plagg, incrédulo. - Mas… nunca aconteceu de…

- Não com ela… - Plagg coçou a cabeça. - Adrien, para de fuçar nessas coisas, acredite em mim, de todos os kwamis existentes sei que Tikki é provavelmente a mais capaz de superar essa situação.

- Como sabe disso?

- Ela me ajudou na minha. - o kwami soltou.

Adrien se sentou no sofá, e o menor se sentou na mesa de centro a sua frente. O loiro olhou o kwami atentamente, seus olhos verdes tinham escurecido, como se algo passasse pela sua cabeça, algo sombrio, que o kwami preferia não se lembrar.

- Isso aconteceu com você… - o menino murmurou. - Quando?

- Não importa mais, já aconteceu, e foi resolvido. - o semblante do kwami não mudou. - A grande questão é, Tikki vai conseguir dar a volta por cima e tudo vai voltar ao normal.

O loiro olhou Plagg mais uma vez, suspirou e concordou.

Ao menos, é o que eu espero. Plagg pensava. Se o pior acontecer, tenho certeza que vai ser um saco pra trazer Tikki de volta.

- Admito que uma coisa me traz muita curiosidade. - Plagg falou de repente, e o loiro o olhou novamente. - Como Renard sabe tanto sobre isso? Até onde sei ele é bem novo nesse assunto, mas ainda assim ele apresenta muita experiência.

- Quais são os poderes do Miraculous Raposa?

- Uma raposa é algo complicado de se falar. São animais astutos, inteligentes, habilidosos, e de pensamento extremamente rápido. - Plagg falou. - Isso já percebi nesse menino, ele pensa extremamente rápido, e é esperto demais. - o kwami fechou os olhos. - Rapidez é algo que vi de sobra nesse menino. - olhou Adrien. - “Independente, mas satisfeito com a existência; ativo, inventivo, mas ao mesmo tempo destruidor; audacioso, mas medroso; inquieto, astucioso, porém desenvolto, ele encarna as contradições inerentes à natureza humana

- Não posso confiar nele então?

- Um passo pra frente e dois pra trás, Adrien. - Plagg sorriu de canto.

~*~

    Marinette empurrou a cadeira de perto da mesa e se espreguiçou longamente. Admitia algo, estava preocupada além da conta com a pequena kwami. Quando chegaram em casa, a azulada precisou tirá-la da bolsa, já que a menor não parecia ser capaz de voar, mesmo após comer seus cookies, depois de deixá-la confortável em sua cama com um prato de cookies ao lado, Marinette desceu para tomar banho e quando voltou os cookies haviam acabado mas a kwami ainda aparentava fraqueza.

    - Tikki, acho que deveríamos ir até o Mestre Fu. - a menina falou acariciando a cabeça na menor.

    - Infelizmente Marinette, isso não é algo que Fu possa resolver.

    - Então me diga o que fazer! - ela se ajoelhou ao lado da cama. - Como posso te ajudar?

    - Controle seus sentimentos, Marinette… não os deixe tomar conta de você.

    - Só… isso?

    A kwami sorriu fraco.

    - Aham… - Marinette sorriu leve, e cobriu a kwami com o cobertor.

    - Agora, durma, vou ficar acordada mais um tempo. - acariciou a cabeça dela de novo e subiu para o terraço do quarto.

    A brisa fria da noite tocou sua pele e ela suspirou, pousou as mãos no peito, sua cabeça rodava com inúmeros pensamentos.

    Haviam algumas coisas que ela tentava se recordar, e apenas flashes passavam. Lembrava-se de sentir-se fraca demais sob a presença da srta. Bustier, de sentir que não seria capaz de salvar Paris naquele dia, quando a professora lançou-a ao chão sentiu como se algo invadisse seu corpo, e a próxima coisa que viu foi o fio do ioiô enrolado no pescoço fino da Srta. Bustier, seguido de uma arma negra na sua mão, pronta pra atirar.

    Suspirou e sentou-se na espreguiçadeira, pegou o caderno e começou a desenhar.

~*~

    Depois de mais algumas discussões com Plagg sobre ir ou não ao encontro do herói raposa, Chat Noir rumava em direção ao prédio próximo a Torre Eiffel. Tinha chegado a um acordo com o kwami, não devia confiar em Renard mais do que o necessário, de acordo com o menor Adrien já estava confiando mais do que o agradava.

    - Faça-se de sonso. Se tinha uma coisa que praticamente todo portador do Miraculous Raposa que eu conheci tinha em comum era que eles gostavam de ter o controle sobre a situação. - falou antes de saírem de casa - São uns verdadeiros sabichões, entenda isso.

    Chat chegou ao prédio e suspirou, olhando pro céu noturno e estrelado, aquele céu o lembrou de sua princesa, ela provavelmente estaria acordada àquela hora, talvez sentada no terraço olhando o céu, com o caderno de desenhos pousado nas pernas e a mente a mil, com vários designs pulando na vista.

    - Espero que tenha vindo com a mente limpa. - ouviu atrás de si e virou-se devagar.

    Renard estava de pé, o menino era mais alto que Chat e mais musculoso também, o loiro não saberia dizer se era mais velho que ele ou não, os olhos extremamente azuis da raposa tinham um ar de extrema coragem. Ele apoiava a flauta no ombro, olhando para o outro.

    - O que tem pra me falar?

    O mais alto olhou-o de cima a baixo.

    - Não é a primeira vez que isso ocorre com um portador. - falou, Chat já sabia disso. -  Além disso não se sabe ao certo o que é que causa isso, os últimos registros que vi são antigos, século XVII ou XVIII se não me engano, o que sabe-se é que o portador é meio que… possuído por algo, esse algo é o que não se sabe.

    - Quer dizer que pode acontecer a qualquer momento e com qualquer um? - Chat ergueu a sobrancelha. - Estamos conversando aqui normalmente, e de repente eu posso ter um surto daqueles e querer enfiar minhas garras nos seus olhos?

    - Não, não é a qualquer momento, uma série de coisas são precedentes. - ele olhou Chat. - O portador normalmente passou por coisa demais, coisas que alteram o psicológico de alguma maneira, as emoções muitas vezes estão bagunçadas, a cabeça dele não está no melhor dos estados. Notou algo diferente em Ladybug esses tempos?

    - Antes de você aparecer não andávamos tendo problemas com Akumas, ao menos não frequentemente. Então não sei dizer ao certo se ela estava com problemas antes. - o loiro cruzou os braços. - Estive fora de Paris por uma semana, quando voltei você tava aqui, e um tempo depois Ladybug teve o primeiro surto.

    - Espero que não esteja insinuando que eu fui um dos causadores disso, Chat. - ele deu ênfase ao nome do herói, olhando-o com os olhos estreitos.

    - Estou apenas respondendo sua pergunta, Renard.

    O raposa ficou com o olhar fixo no menor por um tempo, suas mãos apertaram a flauta e ele suspirou, jogando a cabeça pra trás.

    - A parte complicada vai vir agora. - disse. - Em todos os outros casos, coube a Ladybug da época resolver a situação, o poder dela de purificação se estende além dos akumas, isso é fato. - seu olhar tornou-se sombrio. - Mas, caso não consigamos impedi-la, realmente não sei o que fazer.

    - Isso não vai acontecer. - Chat falou. - Vou me certificar disso.

    - Nós vamos. - Renard falou em seguida.

    Chat olhou-o, não sabia até que ponto gostava de ver Renard se metendo nos assuntos dele e de sua Lady.

    - Como podemos impedir isso? - aquela palavra pareceu queimar mais do que a vez em que bebeu álcool.

    - Temos que estabilizar Ladybug. Trazê-la de volta a tona, como ela era antes de seja lá o que aconteceu. - cruzou os braços. - Mas pra fazer isso precisamos descobrir o que foi isso.

    - E se não conseguir?

    O corpo inteiro de Renard tensionou e arrepiou, ele olhou Chat, agora os olhos dele pareciam escuros, a medida que Paris ia ficando mais quieta.

    - Presumo que tenhamos duas alternativas, e não gosto de nenhuma delas. Podemos destruir o Miraculous… ou…

    Aquelas próximas palavras fariam o sono de Chat ser levado para o além naquela noite.

    - Matar Ladybug.

~*~

    Marinette estava no banho, a água morna escorria por seu corpo, relaxando seus músculos. A menina se apoiava na parede do banheiro, vendo o azulejo rosado embaçado e cheio de desenhos, uma joaninha, um coração, um gato, um gato dentro de um coração.

    Que saudades tinha do gatinho.

    Por mais que tivesse se visto várias vezes durantes as últimas batalhas, era como Ladybug, e não podia fazer nem metade do que queria fazer quando estava com ele. Sentia faltas das mãos deles enroladas ao redor da cintura dela, do queixo dele pousado em sua cabeça enquanto ele acariciava seus cabelos, dos beijos que ele lhe dava repentinamente.

    Mordeu o lábio, e pegou a toalha branca, se enxugando e saiu do banheiro, soltando o cabelo do coque que havia prendido.

    Tomou um susto quando entrou no quarto e encontrou Chat sentado na cadeira da escrivaninha, ele estava com os braços apoiados nos joelhos, e os olhos verdes pareciam escuros.

    - Chat? - Marinette estava vermelha, olhou para si mesma na toalha, apertando o tecido felpudo ao redor do corpo.

    O felino não respondeu nada.

    - Chat…? - ela se aproximou devagar.

    Foi tão rápido que a menina nem teve tempo de pensar em algo. Viu a cadeira virando, Chat a agarrando e em seguida os dois estavam jogados sobre o divã da menina. Marinette prendeu a respiração, as mãos de Chat estavam uma de cada lado da cabeça dela, um dos joelhos dele ao lado do quadril dela e a outra perna esticada, fora do divã.

    O loiro não tinha falado nada desde que a vira, estava mudo e aquilo a assustava. Ergueu a mão lentamente e tocou o rosto dele, a pele dele parecia gelada, os ombros dele estavam tensos, os olhos fechados.

    - Gatinho… - Marinette murmurou, uma das mãos dele se fechou ao redor do pulso do braço que estava estendido, não com força, mas como um amparo. - O que houve?

    - Eu não quero falar, Marinette… - ele murmurou, a voz dele rouca e baixa. - Eu só quero ficar com você… - falou apertando o pulso dela.

    Marinette respirou fundo e o puxou para perto de si.

    - Tudo bem.

    Ele soltou o braço dela no momento que ela disse isso, e os dele se enrolaram ao redor da cintura dela, dando-lhe o que ela sentia falta, o abraço quente e carinhoso dele. A menina o puxou, beijando-lhe os lábios e ele devolveu, calmo, devagar.

    Parecia que já tinha sido há tanto tempo.

    Marinette passou as mãos pelos ombros e braços fortes dele, desenhando os músculos do menino, desceu pelo peito dele, abdomên. Chat a soltou devagar e a olhou, respirando fundo, sentou-se, puxando-a consigo, colocando-a no colo enquanto continuava a beijá-la.

    As mãos dele desceram pela costa da menina, contornando-a, ela encostou-se nele, e as mãos dele apertaram a cintura fina dela. O loiro mordeu o lábio da menina e ela arfou, soltando a boca dele, que logo teve outro lugar para beijar, o pescoço de Marinette.

    A azulada apertou a nuca de Chat enquanto sentia aqueles beijos no seu pescoço, seus olhos se fecharam e ela jogou a cabeça pra trás, ele desceu os beijos para os ombros dela e Marinette começou a ter problemas pra formular pensamentos.

Ela o afastou lentamente, e ele a olhou enquanto ela descia o zíper do macacão dele, acariciou os músculos dali, sentindo a pele quente, as palmas das mãos estavam quentes, engoliu em seco, Chat segurou os braços dela e subiu-os até os ombros dele, a menina entendeu como um sinal e empurrou lentamente o macacão dali, descobrindo a pele do menino.

Ele mesmo tratou de tirar as mangas e agora as mãos dele realmente sentiam a pele da azulada, estava um pouco úmida do banho ainda, mas era quente, macia. Marinette beijou-lhe lentamente, naquela noite não parecia haver pressa alguma…

Chat segurou a toalha e olhou Marinette, a azulada concordou com a cabeça e ele puxou-a do corpo da menina. Viu as bochechas dela corarem quando ficou nua na frente dele pela segunda vez, Chat sorriu leve, acariciando a cintura da menina, dando-lhe tempo para se acostumar com tudo o que acontecia, apesar dele saber que as coisas começaram a ficar complicadas pra ele no momento que a menina empurrou o macacão de seus ombros.

A mestiça respirou fundo antes de beijá-lo, dessa vez com mais vontade, encostou o corpo no dele, sentindo a pele quente dele em todo seu torso, ele subiu as mãos lentamente, os dedos dele acariciando sua pele, fazendo-a arrepiar, quando chegaram ao seus seios a menina arfou. Chat segurou-os, seus polegares testaram os mamilos da menina e ela soltou um gemidinho nos lábios dele.

Marinette o olhou, os olhos verdes dele brilhavam com um desejo quase palpável, ela sorriu e desceu as mãos pelo peito e abdomên dele, Chat mordeu o lábio. O menino respirou fundo e beijou-a com desejo, uma das mãos dele desceu pelo corpo dela e tocou-a na parte mais íntima dela, fazendo-a gemer de novo.

Tocou-lhe devagar, dedilhando os dedos naquela parte sensível da menina, ele tinha cuidado enquanto o fazia, ao mesmo tempo que fazia-o com maestria, ela arfava e gemia baixo, apertando-lhe os ombros e as costas. Chat mordeu o lábio e enfiou um dos dedos na entrada dela, fazendo-a gemer e se arquear, ainda era um tanto apertado, quente, e extremamente molhado.

Aquilo não estava fazendo bem para sua sanidade e muito menos para sua situação. Respirou fundo, apoiando a cabeça no ombro da menina, tentando se controlar. Marinette o olhou, sentir os dedos dele dentro de si era algo bom, ela queria que ele continuasse, será que estava com medo de machucá-la? A garota experimentou mover lentamente, num rebolado tímido mas que lhe deu certo prazer.

Chat soltou um gemido, e a azulada o olhou, o lábio preso entre os dentes, a outra mão dele apertava um pouco sua cintura. Foi quando a menina entendeu, ele estava tentando se controlar, em parte ele queria continuar aquilo, mas estava com medo de machucá-la, ao menos era o que ela achava. Ela respirou fundo de novo e se mexeu nos dedos dele devagar, apoiando-se nos ombros dele para poder fazer o que queria.

- P-Princesa…

- Shh… - murmurou, se movendo devagar.

O loiro respirou fundo sentindo o suor se acumular ems eu couro cabeludo e em sua pele, fechou os olhos e moveu os dedos dentro dela, a menina gemeu e ele moveu-os mais, sentindo-a apertá-lo, ele pensava como aquele aperto seria em outras parte de seu corpo, uma que naquele exato momento gritava por atenção e era algo complicado de se manter em calças apertadas de couro.

Experimentou mover os dedos mais rápido, recebendo um gemido mais alto e o corpo da menina se arqueando, os seios tocando seu peitoral.

Aquilo tinha acabado com o pequeno fio de sanidade que ele tinha.

Segurou-a e jogou-a no divã, surpreendendo-a, abriu as pernas dela devagar olhando-a. Marinette estava vermelha de vergonha mas ainda assim, sentia algo se contrair em seu âmago, olhou o felino, ele a olhava como se tivesse encontrado um verdadeiro tesouro. Abaixou-se devagar e a menina se apoiou no braços para olhá-lo.

Não que tenha conseguido.

No momento que a língua dele encostou na parte íntima dela, a azulada jogou a cabeça pra trás gemendo, e caiu sobre o divã. A língua de Chat passeava pelos grandes lábios da menina, fazendo-a tremer e gemer, tocou-lhe o clitóris e ela achou que iria morrer naquele momento.

- C-Chat… - sua voz saiu esganiçada. - F-Faz de novo.

Ele olhou-a, os lábios dele pareciam brilhar na luz do quarto, ele de um sorrisinho felino e voltou ao trabalho, experimentou enfiar a língua na menina, e os quadris dela dançaram no divã, fazendo-o segurá-la pelas ancas. Voltou a repetir o movimento e incluiu os dedos no meio.

Enfiou o dedo nela mais uma vez e sua língua voltou ao clitóris da menina, ela gemia alto, enquanto a atenção dele estava completamente voltada para aquela parte íntima e extremamente prazerosa da menina. Marinette sentia os músculos contraídos, o suor se acumulando sobre a pele, o prazer que sentia era incalculável, sentia como se houvesse um nó ao seu redor e não conseguisse se desfazer dele de jeito nenhum.

Quando Chat aumentou a velocidade a menina quis gritar, sentiu todos seus músculos se contraírem, enquanto sentia como se aquele nó que até a pouco a prendia, soltasse-a, seu corpo relaxou e ela sentiu um alívio imenso.

Chat sorriu, olhando-a, um dos braços estava apoiado no joelho dela, os músculos de seu corpo brilhavam um pouco por conta da luz que incidia sobre o suor em sua pele, ele engatinhou por cima dela e beijou-a, Marinette pôde sentir um gosto diferente nos lábios dele, o seu gosto.

- Você é extremamente doce Princesa. - ele sorria.

A azulada respirou fundo e o puxou, beijando-o de novo e abraçando seu quadril com as pernas. Chat arfou enquanto a menina tentava tirar o macacão colado dos quadris dele, o loiro ajudou-a e a peça se juntou com a toalha de Marinette no chão. Antes que eles dessem continuidade, Chat parou.

- Princesa… eu não tenho… camisinha… - ele murmurou.

A menina olhou-o, os olhos brilhando, ficou um pouco vermelha quando disse.

- Na gaveta de baixo da penteadeira… debaixo de tudo tem um pacote… - murmurou. Chat sorriu de canto e beijou-lhe rapidamente, levantou-se, rápido e ágil como um gato e correu até a penteadeira procurando o que precisava.

Marinette o observou, a pele levemente bronzeada do felino torneava os músculos atléticos de suas costas, a bunda do menino também era algo a se apreciar, as pernas fortes e longas, os braços. Ele virou-se e correu até a menina, ajoelhou-se no divã tratando de colocar o preservativo.

Aquilo também era algo que Marinette gostou de apreciar.

Ela nunca teria pensado que seu gatinho fosse circuncidado, mas era algo que fazia-a ter os mais diversos pensamentos pecaminosos. Passou a língua pelos lábios e ele a olhou mais uma vez, aproximou-se dela, abrindo as pernas dela mais uma vez, e se encaixou.

A azulada gemeu quando sentiu-o preenchê-la pela segunda vez, ainda houve um pequeno incômodo, mas que sumiu tão rápido quanto apareceu. Chat respirou fundo, reunindo o controle escasso que ainda possuía para não se tornar um completo animal e começou a se mover dentro da menina.

Ela ainda era um tanto apertada, mas estava tão molhada que as estocadas ficavam mais fáceis - e mais escorregadias. O felino estocou nela, ouvindo-a gemer enquanto o fazia. Segurou as pernas dela, apoiando-as nos ombros e continuou a se mover, fazendo-a gemer mais, sorriu.

Foi aumentando a velocidade e uma de suas mãos desceu até o seio da menina, apertando-o levemente, acariciando o mamilo rosado e rígido da azulada. Ela gemeu mais e segurou o pulso dele, trazendo seus dedos para perto da boca dela, chupou os dedos do menino e em sua cabeça a imagem de ela chupando outra coisa fez-o dar uma estocada mais forte.

    Ela gemeu, um gemido da mais pura aprovação, e se arqueou. Chat olhou-a e fez mais uma vez, vendo o mesmo ocorrer, era prazeroso pra ele, e pra ela. Estocou forte de novo, segurando o tornozelo da menina, ela gemia a cada vez que ele estocava, e os músculos vaginais dela o apertavam, fazendo-o soltar gemidos roucos enquanto estocava.

    Aumentou a velocidade somada a força e viu a menina cobrir o rosto com as mãos, morder os próprios dedos, acariciar a pele branca e macia, apertar os próprios seios. Tudo aquilo era hipnótico demais pro menino, continuou as estocadas e uma de suas mãos desceu pela perna da menina, chegando ao clitóris dela.

    Acariciou-a naquele ponto e ela gemeu alto e aguda, sorriu mordendo o lábio ele precisava que Marinette chegasse lá daquela vez, precisava mais do que o próprio prazer. Bolinou o clitóris dela enquanto estocava forte e rápido na intimidade da menina. Ela gemia alto, vez ou outra o divã arrastava no chão, mas nenhum dos dois se concentrava no que havia ao redor deles.

    Marinette olhou o felino com os olhos entreabertos e gozou, gemendo rouca e se arqueando, segurou o pescoço dele puxando-o para si e ele também gozou, o corpo foi tomado por um cansaço e um alívio que ele nunca sentira antes. Entrelaçou a cintura da menina e beijou-lhe a testa, virou-se ficando com ela deitada em seu peito e ficou acariciando os cabelos dela, enquanto ela acariciava o peito dele.

    Era uma sensação tão boa.

    - Princesa… - olhou para baixo e encontrou a azulada adormecida em seu peito, as bochechas levemente coradas, o cabelo bagunçado, ele sorriu e beijou o topo da cabeça dela. - Amo você…



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