Estática. Era como se encontrava. Que tipo de desculpa daria? Sua mente borbulhava não sabia o que fazia. Teria uma crise naquele momento mesmo.
— Você se machucou?
E mais uma vez aquela voz se fez presente chamando a sua atenção.
— Oh, sim! A culpa foi minha não se preocupe.
Disse quando foi se levantar, porém, uma dor insuportável na perna a fez gemer de dor.
Toji se aproximou sem dizer nada e te pegou no colo.
— O que está fazendo? – perguntou assustada com o contato repentino.
— Você está sangrando, olhe. – apontou com a cabeça para seu braço direito.
Ao tentar amortecer a queda apoiou as mãos e acabou fazendo um corte.
— Merda. – apenas agora percebia a dor do braço.
— Vou te levar ao hospital.
— NÃO! – gritou. – Digo, por favor, não precisa, foi apenas um machucado.
Ele a encarou e a colocou no banco do passageiro no carro.
— Vamos para minha casa então, é aqui perto. Pelo menos, para tratar disso, tudo bem?
Assentiu. Não aguentaria ficar com o sangue e sujeira acumulada por muito tempo.
Fushiguro deu a volta sentando no banco do motorista e em poucos minutos havia chegado a casa dele, outra vez.
Ele saiu novamente depois de estacionar e abriu a porta do seu lado indo para te pegar no colo.
— Não precisa!
Sem sucesso. Ele apenas ignorou e a indo até a porta.
Dentro do local ele acendeu as luzes e te colocou sentada no sofá indo até o corredor e entrando em um dos quartos.
Não disse nada, estava nervosa, não sabia qual desculpa dar. Apenas queria ir para casa.
Toji voltou com uma caixa de primeiros socorros em mãos.
— Me de a sua mão. – mesmo que fosse uma ordem, a maneira que saiu foi doce e preocupada.
Estendeu a mão para o homem que começou a limpar o ferimento com um algodão e soro, em seguida passou uma pomada e enfaixou.
— Dói? - perguntou segurando a sua mão olhando em seus olhos.
— Mm pouco... – murmurou.
— Talvez fique inchado por uns dias, mas irá melhorar. – sorriu fino.
Você balançou a cabeça, seu coração estava a mil. Fushiguro estava perto. Muito perto.
— E o que você estava fazendo esse horário assim, sozinha? – quebrou o silêncio te olhando sério. – Não que esse bairro seja perigoso, mas mesmo assim. Você mora quase do outro lado da cidade.
Ficou tão nervosa com o questionamento que nem se perguntou como ele sabia onde morava.
— E-eu vim... Ver uma a-amiga! – respondeu balançando a cabeça.
— E por que não pediu para alguém te levar para casa?
— Ahhh eu queria andar pelo bairro sabe...
Toji arqueou uma das sobrancelhas e ficou te encarando.
— BANHEIRO! – exclamou nervosa. – Posso usar o banheiro?
— Sim, pode.
Quando foi se levantar a mesma dor de antes.
— Puta merda! – falou em um gemido.
— Tire as calças.
Arregalou os olhos sem reação.
— Oh, não, digo, você deve ter machucado o quadril quando caiu.
Sentiu suas bochechas tomarem um tom de vermelho que nem sabia se era possível. Mas concordou.
Retirou a pochete que usava a deixando sobre a mesinha de centro e abaixou as calças pretas que usava, expondo o conjunto lingerie de cor turquesa.
— Wow. Isso deve estar doendo pra caralho. – falou olhando para sua nádega, estava com um roxo enorme, só não estava mais machucada pela calça.
Você arrepiou. Nunca havia escutado ele falar palavrão. Agradeceu o internamente pelo conteúdo para se aliviar quando necessário.
— Preciso que você deite, pegarei gelo e depois passarei uma pomada que ajudará aliviar um pouco da dor, acho que deve servir. Tudo bem?
Aceitou deitando de bruços e vendo Toji ir em direção a cozinha.
Depois de alguns minutos o viu passar por você e sentar ao lado das suas pernas e algo gelado em sua bunda.
Não conseguiu conter o gemido.
— Se quiser que eu pare é só dizer, ok? – sussurrou perto do seu ouvido.
Engoliu seco e aprovou com a cabeça.
Toji colocou a bolsa de gelo novamente fazendo uma leve pressão. Você suspirava pesadamente.
Percebeu que força não se fazia mais presente, apenas o gelado. Ele retirou o gelo e o colocou ao lado e passou a pomada em mãos.
— Posso? – perguntou.
— S-sim. – sabia do que ele falava.
Deixou um gemido abafado sair dos lábios quando sentiu sua mão fazer movimentos circulares, uma espécie de massagem, aliviando a dor. Era impossível reprimir os suspiros de satisfação que saiam da sua boca. Ele fazia aquilo incrivelmente bem. Não conseguiu evitar pensar em como ainda mais seria prazeroso se estivessem em outra situação.
—Mhmm sim... – saiu sem seu consentimento e quando percebeu um rubor tomou conta do seu rosto. – PERDÃO! E-eu não queria...
Escutou uma gargalhada.
— Relaxa. – sussurrou de uma forma provocativa em seu ouvido novamente. – Não precisa se conter.
Sentia sua respiração bater em seu pescoço e o coração acelerar. O homem voltou a massagear o local, mas dessa vez, por toda sua bunda. Onde estava machucado ele dava leves apertos com as pontas dos dedos e na outra ele pressionava a carne macia com certa brutalidade.
Sua intimidade pulsava e notou a umidade presente. Sua respiração estava descompassada e quase não conseguia manter os olhos abertos.
Toji ajeitou-se no sofá e você sentiu seu membro, já duro, tocar em suas coxas.
— Oh! – um sorriso malicioso surgiu em seu rosto. – Vejo que está do seu agrado. – falou baixo e sensual ao tocar perto da sua buceta.
Em um impulso levanta do sofá com um pouco de dificuldade.
— E-eu, preciso ir ao banheiro, desculpa.
Observando-te correr apressada apenas de calcinha, deu um sorriso perverso. Ele conseguia causar isso em você, te deixar sem jeito e perder a postura, isso o animava. Mas logo sua expressão mudou e ficou seria novamente.
Como você sabia onde era o banheiro?
Olhando para o espelho, lavou o rosto com água e respirou fundo algumas vezes tentando se acalmar. Nada estava indo de acordo com os seus planos, estava tudo saindo do controle.
— O que caralhos você tá fazendo?
Interrogou-se.
Precisava ir embora antes que acontecesse algo que se arrependeria.
Revirou os olhos, o cara que sempre quis e desejou, estava ali e claramente a queria também. Mas pelas circunstâncias deveria dar uma desculpa ruim e ir para casa.
Aspirou o ar fundo mais uma vez antes de abrir a porta e voltar para sala.
— Sr. Fushiguro, eu agradeço mesmo a preocupação e os cuidados, mas eu realmen...
Congelou.
Fushiguro estava sentado escorado no estofo do sofá com os braços abertos e as pernas afastadas. Em sua frente, na mesa, sua pochete aberta com as ferramentas e uma das suas cuecas.
Ele tinha a expressão séria, mas não de raiva.
Você achou que desmaiaria ali mesmo.
— Acho que mereço, no mínimo, uma explicação, não? - indagou, ainda com o rosto neutro.
Engoliu seco. Já era, estava tudo acabado. Tudo no lixo em menos de segundos. Um medo incontrolável tomou conta de si e sentiu as lágrimas escorrerem.
Com as mãos trêmulas se aproximou.
Era um show de horrores. Você, apenas de calcinha e blusa, tremendo que nem um gatinho assustado. Toji sentando a sua frente de uma maneira assustadora e no meio, seus ferramentas de arrombamento e uma cueca dele, cueca essa que você havia roubado horas atrás.
— E-eu... – não conseguia falar.
— Não precisa chorar, boneca.
O encarou com os olhos cheios de lágrimas.
— Você vai me denunciar? - disse em um soluço.
— Te denunciar? – levantou balançando a cabeça. – Não sei, devo?
Aproximou-se colocando a mão em seu queixo fazendo você erguer a cabeça para encará-lo.
— Eu imploro. – as lágrimas saiam descontroladamente. – Por favor, me perdoa eu faço qualquer coisa. – fechou os olhos, soluçava de medo.
Toji passou o polegar pelas lágrimas que iam escorrendo na sua bochecha e se abaixou ficando na altura do seu ouvido.
— Eu disse que não precisa chorar. – sussurrou voltando a te encarar.
Não sabia o que pensar ou sentir. Sua garganta fazia um nó. Queria gritar, sumir naquele mesmo instante. Estava confusa, sua cabeça girava. Sua respiração ficou acelerada mais uma vez e suas pernas falharam.
Cairia se não fosse pelos braços de Toji te segurando. Sua pressão caiu. Ele te pegou no colo e levou até o quarto dele.
Percebeu ser posta em algum tecido macio e confortável.
— Aqui, tome. – Toji te entregou um copo. – É apenas água. Respire.
Foi até a beirada da cama com um pouco de dificuldade, sentou e pegou a água e a bebeu de uma vez.
Seu coração estava quase pulando da boca, mas sua respiração tinha se regulado.
— Não precisa ficar nervosa. Não irei te denunciar ou algo do tipo. Quero saber o que fez, apenas. Tome o tempo que for.
Já havia arruinado tudo, nada mais restava apenas contar a verdade. Deu um longo suspiro e começou.
Encarava suas pernas desnudas. Não tinha coragem de encará-lo.
Havia contado quase tudo. Desde suas pesquisas sobre ele até a invasão.
Toji estava sentado na cadeira que tinha no quarto com os braços cruzados.
— Você é louca. – disse quebrando o silêncio. – Completamente louca!
Quis chorar novamente. Ia falar algo, mas logo escutou uma risada sair da boca de Toji.
— Céus! - continuou. - Dá próxima vez que quiser fuder com alguém, converse com a pessoa da forma comum.
O olhou incrédula.
— Você não vai fazer nada comigo? - disse baixo quase em um sussurro.
— Eu devo?
— POR FAVOR ME PERDOE! Eu prometo sumir da sua vida, por favor – o encarou com os olhos acumulados de água.
Ele sorriu de maneira sádica e se levantou ficando na sua frente.
Alisou sua bochecha e as lágrimas caíram novamente. Eram lágrimas de vergonha.
— Só chore assim na minha frente novamente quando foi por prazer, combinado? – sorriu fechando os olhos. – Agora, por que não me mostra o que ia fazer com a minha cueca assim que chegasse na sua casa?
— Você não está bravo?
Ele tombou a cabeça para o lado e apertou de leve suas bochechas com a mão que a acariciava antes.
— Ficarei bravo se continuar com esse fingimento de garota inocente.
— Mas é... - hesitou.
Toji soltou um suspiro e a olhou entediado.
— Por que não fazemos assim. – afastou suas pernas com a dele ficando entre elas. – Criamos um segredo em comum.
— Segredo em comum?
— Sim. Isso o que me contou é um segredo, não? Ninguém sabia, até agora. – afirmou com a cabeça. – Então, para ficar mais tranquila, eu contarei um segredinho sujo meu e teremos um segredo em comum.
Inconscientemente uma expressão relaxada se fez presente. Toji percebeu e riu.
— Parece que entendeu.
— E qual seria esse segredo? - apertou os lençóis, nervosa.
Abaixando o tronco e ficando com rosto de frente ao seu e fazendo seus lábios quase encostarem, olhou nos seus olhos assustados.
— Que eu estou com uma puta vontade de fuder minha aluna que é uma stalker doentia. E que esse jeito dela me excita mais do que qualquer coisa. – desceu os olhos até sua boca.
As palavras entravam em seu ouvido de uma forma lenta.
Por um momento achou que estava sonhando. Mas percebeu que não quando sentiu sua respiração mesclar com a dele. Sem pensar muito, quebrou a mínima distância que ainda existia entre ambos e colou os lábios.
Notou Toji sorrir no contato.
Colocou o rosto dele entre suas mãos e ele se apoiou na cama. O que era um beijo calmo e singelo, logo se transformou em algo selvagem e cheio de luxúria.
Toji colocou a mão na sua cintura a apertando, e a outra na sua nuca, dando um leve puxão em seus cabelos.
Quando se deu conta já estava deitada com ele por cima. Na hora que a falta de ar se fez presente o encarou com os olhos brilhando. Já ele, te olhava como uma presa.
— Talvez... – disse entre suspiros, próximo ao seu ouvido. – Eu deva te punir, o que acha?
— S-sem objeções.
Estava tão dopada pelo tesão que apenas deixou-se levar.
Toji retirou sua blusa te deixando apenas com roupa íntima. Ele analisou todo seu corpo e com o indicador, tocou seus lábios e foi descendo por seu pescoço, clavícula, seios, barriga e virilha. O toque era suave, o que te causou arrepios por toda parte.
Retirando sua blusa e ficando apenas com a calça social, foi até o banheiro do seu quarto.
O seguiu com os olhos até ele sumir do seu campo de visão.
Quando voltou, estava sem a calça, apenas de cueca, e tinha em mãos uma embalagem de camisinhas e um chicote. Deixou as camisinhas na pequena mesa ao lado da cama. A encarou sentada sobre suas próprias pernas e a chamou com indicador para perto da cabeceira, que era onde estava.
Engatinhou até Toji de uma maneira sensual. Ele, por sua vez, não tirava os olhos de você. Sentada e parada em sua frente, ele solta seus cabelos que antes estava em um rabo de cavalo, e os acaricia. Desce as mãos para o rosto e leva o polegar até sua boca, com ele, afastou seus lábios fazendo você chupar, com contato visual a todo o momento. Toji forçou você a abrir mais a boca e afundou o dedo indicador médio, indo até sua garganta.
A maneira como ele suspirava e te olhava a excitava, se não fosse a calcinha, provavelmente estaria escorrendo pelas coxas.
— Quero ver como é foder essa boquinha gostosa. – disse retirando os dedos e alisando seu membro, já duro, por cima da cueca.
Quando o tirou, não pode evitar o rosto surpreso. Ele superava todas as suas expectativas. Pincelou a glande coberta pelo pré-gozo ao redor dos seus lábios que estavam vermelhos e inchados. Você levou as mãos para envolvê-lo e começou a masturbá-lo, enquanto lambia em círculos a cabeça. Colocou o máximo que conseguia na boca e masturbava o restante com a mão.
Toji soltou um longo suspiro de prazer apenas a incentivando.
Descia por todo o pênis, lambia e o beijava de forma lenta e quase punitiva.
— Me provocando assim... Não vai aguentar depois, boneca. – disse com a respiração descompassada.
Fushiguro levou as mãos para seus cabelos e os emaranhou em um rabo de cavalo desleixado e começou os movimentos rápidos bruscos. Você o sentia fundo na sua garganta e engasgava. Os gemidos não eram contidos por parte de Toji o que só te deixava mais necessitada.
Os sons molhados e eróticos de você engasgando no pau dele ecoavam por todo quarto. A saliva escorrendo da sua boca e as lágrimas saiam pelo canto dos olhos. O sentia pulsante, sabia que ele está a chegando no ápice.
— Ahh... Não sabe o quanto eu esperei para te ver desse jeito. - disse ofegante olhando diretamente para você enquanto afundava seu pênis em sua garganta.
Mais algum tempo naquela, você sentiu jatos quentes de seu sêmen em sua garganta.
— Engula. – mandou e assim fez. – Isso.
Com a mão em seu queixou a puxou para um beijo violento e cheio fome.
Ele se afasta e te empurra a deixando deitada na cama, e logo volta atacar seus lábios, você o já sentia duro novamente entre suas pernas. Começou a descer para seu maxilar e pescoço, distribuindo beijos, chupões e mordidas. Chegando a região dos seus seios, os observa lambendo os lábios. Ele abre o fecho do seu sutiã nas costas e o retira jogando em qualquer canto.
Sem demora, ele alcança o esquerdo com a boca enquanto agarrava o direito com uma das mãos. Segura seu mamilo entre os dentes e o lambe te arrancando um gemido manhoso. Ele chupa, beija, belisca e vai descendo até sua barriga deixando um rastro de beijos molhados. Perto da virilha ele deixa uma forte mordida que te faz dar um grito de dor, mas que na mesma medida, foi prazeroso.
— Não se segure. – levantando o olhar de encontro ao seu ele diz em um tom extremamente lascivo.
De imediato, Toji deu um chupão no interior da sua coxa perto da sua buceta que te fez arfar. Sem quebrar o contato visual, ele deslizou a língua da sua coxa até a calcinha ficando com a cara na sua intimidade encharcada.
Sua respiração quente batia sobre ela.
— Por favor... – disse com dificuldade.
Com um sorriso, Fushiguro retira sua calcinha devagar, apenas para provocá-la mais.
Sem aviso lambe toda sua buceta de baixo para cima e foca em seu clitóris. Com movimentos circulares com a língua e chupando com vontade, segurava e apertava sua cintura passando as mãos por todas suas laterais, pernas, coxas e bunda. Você gemia e se contorcia agarrando os lençóis e arqueando as costas.
Um grito escapou da sua boca quando sentiu aqueles largos e grossos dedos entrarem de uma vez e uma mordisca de leve em seu ponto de prazer.
Em movimentos de vai e vem atingindo seu ponto G com os dedos, e sua língua com movimentos precisos e ritmados, em um gemido alto se desmanchou na boca de Toji.
— Extraordinária. – falou chupando os dedos como se tivesse acabado uma refeição. – Acho que já aproveitou bastante, não? Está na hora do castigo por invadir minha casa e ainda por cima me roubar. – deu um estralo com a língua ficando de joelhos na cama no meio das suas pernas. – De quatro. – ordenou.
Suas pernas ainda estavam trêmulas pelo recente orgasmo e sua respiração desproporcionada, mas isso não a impediu de fazer o que ele havia mandando.
Apoiou-se nos cotovelos e deixou a bunda empinada para Toji, fazendo-o ter uma visão totalmente privilegiada a sua.
Um arrepio subiu pela espinha ao sentir as cordas geladas em contato com sua pele.
— Irei começar a sua punição. – sua voz saia arrastada. – Caso eu extrapolar, é só pedir que eu paro.
Sua confirmação veio acompanhada por um grito. A ardência na nádega direita era perceptível, porém, de forma contraditória, sentir-se excitada novamente.
As chicotadas eram alternadas de cada lado e às vezes nas coxas e isso fez seus olhos marejarem. Não conseguia ver o rosto de Toji, mas ele sorria com a maneira que você gritava de dor.
— Olha o que temos aqui. – passou o indicador pela sua buceta pulsante e molhada. – Uma putinha masoquista? Gosta quando apanha e é tratada igual a uma cadela?
Você não respondeu e a ardência se fez presente mais uma vez, mas, em vez de ser o chicote, foi a palma da sua mão.
— Eu fiz uma pergunta. – seu tom era ameaçador.
— S-sim, senhor. - choramingou.
— Isso, como uma vadiazinha. – agarrou suas madeixas as puxando e fazendo seus corpos colarem.
— Eu vou acabar com essa buceta gulosa.
Soltou-te e alcançou a camisinha que estava na mesa ao lado da cama e a desenrolou em seu membro.
Enfiou de uma vez em você, o que fez ambos gemer em uníssono. Agarrando sua cintura, estocava forte e rápido de uma forma inexplicavelmente intensa, acertando diretamente seu ponto G.
— Porra. - falou rouco. – Você é gostosa para um caralho.
Você gemia palavras desconexas e apenas gritava. A brutalidade que ele metia fazia a dor se misturar com prazer lhe fazendo revirar os olhos.
— Toji... AH! Eu vou...
Ele apenas acelerou os movimentos, afundando seu rosto no colchão, produzindo sons mais altos que também entregavam seu orgasmo. Poucos minutos depois você gozou pela segunda vez e Toji te acompanhou em seguida urrando.
Caiu sobre seu corpo mole e cansado.
Estavam exaustos.
Depois de um tempo recuperado a respiração, Fushiguro foi o primeiro a se levantar e ir até o banheiro.
Você sentou na cama com dificuldade, sentindo dores por todo o corpo. Mas logo um sorriso se fez presente. Atordoada demais e cansada demais para pensar como tudo ocorreu estranhamente bem.
Nem nos seus sonhos acabaria fodendo com seu professor mesmo depois de confessar que era obcecada por ele.
— Vem, vamos tomar um banho.
Ele te ajudou a caminhar até o banheiro e tomaram um banho rápido de chuveiro. Te emprestou um conjunto de pijama masculino que você julgou ser de Megumi, seu filho.
— Deite de bruços, irei passar um creme para aliviar a ardência.
Assim fez e minutos depois, percebeu o lado vazio do colchão afundar e algo pastoso e gelado nas nádegas e pernas. Depois de uma rápida massagem, Toji apagou a luz e deitou-se te puxando para seu peito.
— Peguei pesado? – falou baixo com a voz grave.
— Não. Eu gostei... Foi bem... intenso, eu diria.
Soltou um riso nasal.
— Vamos dormir, amanhã conversamos sobre, ok? Não se preocupe.
Soltou alguma palavra afirmativa e sentiu o corpo pesar assim como as pálpebras. Em algum momento, adormeceu.
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