1. Spirit Fanfics >
  2. Moonlight Sonata >
  3. Fragilidade

História Moonlight Sonata - Fragilidade


Escrita por: Kashi_

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 12 - Fragilidade


12 – Fragilidade
  

Harry POV

Mesmo que tivesse afirmado para Ronald que estava tudo bem, ainda foi muito estranho entrar na casa dos Weasleys.

Todos estavam ali, e fui cumprimentando-os animadamente, pensando se eu estava soando casual, e se alguém ali estava pensando se era estranho me ver aqui.

De fato não demorou para encontrar Hermione, que me recebeu com um caloroso abraço, e Ronald, que pareceu feliz por eu ter cumprido minha promessa de ir.

— Ginna está com a mamãe agora, na sala. Pode ir depois, quando ela...

— Ronald, não seja ridículo. Somo adultos — Resmunguei revirando os olhos para a idiotice dele, vendo Hermione parecer orgulhosa.

— Esta vendo? Só você está se comportando como idiota — Reforçou e eu ri quando ela me pegou pelo braço — Eu vou com você, Harry.

Parecendo querer me encorajar, me guiou para a sala, e de fato Gina estava ali conversando com a mãe, que abriu um enorme sorriso ao me ver.

— Harry! Querido! Eu já estava me perguntando qual dos meus filhos iria me ajudar a ir te buscar na sua casa.

Ri, recebendo um abraço dela de bom grado.

— Não precisava de tanto! — Falei rindo, e George, que estava logo ao lado riu.

— Você estragou toda a nossa graça! Estávamos planejando arranjar um carro voador, e te tirar da sua casa pela janela.

— Pelos velhos tempos, eu imagino — Brinquei ao me recordar do seu segundo ano em Hogwarts e da bronca que o carro voador fez eles levarem.

— Isso nunca vai deixar de ter graça — Ele contou rindo.

Molly parece avistar alguém fazendo alguma coisa que não deveria, e saiu apressada, me fazendo sorrir antes de finalmente me virar para a pessoa que estava me olhando desde então.

— Ei, Ginny — Caminhei alguns passos até ela, que sorriu.

— Harry! Você realmente veio, que ótimo! Mamãe iria ficar decepcionada se você sumisse por mais um ano.

— Soube que estavam até planejando me sequestrar da minha própria casa — Brinquei e ela riu ao assentir.

— É, esse era o boato, e eu acho que George ficou realmente decepcionado ao te ver aqui. Ele tinha várias ideias de como fazer isso.

— Eu imagino que sim. Como tem estado?

— Ah, estou bem!

— Soube da ultima vitória da liga. Parabéns.

— Obrigado — Respondeu com educação, e parecia estar um pouco agitada — E você? Como tem passado?

— Estou bem. Trabalhando bastante, como sempre — Respondi e notei que ela olhava por cima do meu ombro, e ao seguir seu olhar eu vi Ronald parado com uma expressão aflita, como se um de nós dois fosse começar a chorar a qualquer instante por causa do término e revirei os olhos — Seu irmão é ridículo — Não evitei dizer, e ela riu aliviada.

— Não sou a única a char que ele esta exagerando? Pela forma que ele estava agindo imaginei que você ia chegar furioso comigo.

— Ele está sendo dramático. Eu realmente estou bem, e estou feliz por você.

— Eu sei que eu comecei um novo relacionamento muito rápido, mas...

— Ginny? — Chamei vendo que ela ia começar a se explicar — Está tudo bem. Não precisa me explicar absolutamente nada, ok? Eu não estou bravo. Nunca estive. Se você se apaixonou, eu realmente acho que fez o certo em ir em busca disso. Vamos lá, lutamos em uma guerra. O que é isso perto de tudo o que já passamos?

— Estou sendo ridícula, você tem razão. Tive medo de sentir alguma mágoa.

— Não existe espaço para isso. Estamos bem. E... você devia ter trazido ele.

— Harry, isso não é...

— Eu sou melhor amigo do Ronald e da Hermione. E realmente adoro todos os Weasleys. Não vamos criar uma situação ruim, está bem? Não quero que se sintam divididos. Pode trazer ele, eu realmente estou bem com isso. Não quero ser o motivo para que não possa trazer seu namorado nas festas de família.

— Você tem certeza?

— Absoluta. Por favor, vá buscar esse cara para o Ronald parar de me olhar como se eu fosse digno de pena e passe a olhar com ódio para seu namorado, sim?

Ela riu ao assentir, e saiu apressada indo avisar algo para a mãe.

— Você só é maduro assim porque sou sua amiga. Sabe disso, não é?

— O que seria desse trio sem você, Hermione? — Questionei para ela, que riu ao caminhar junto comigo para onde Ronald estava.

— Pare de olhar assim! — Hermione repreendeu ele, beliscando seu braço.

— Está tudo bem? — Ele questionou ansioso e eu dei de ombros.

— Não poderia estar melhor. Se prepare para conhecer seu novo cunhado, ela foi buscar o cara. Estou com fome. Onde as coisas estão? — Questionei, e Hermione riu ao ver Ronald arregalar os olhos surpresos, mas me guiou até a mesa onde tinham os doces e biscoitos.

— Uma hora ele vai parar de agir como idiota — Ela tentou defender e eu ri.

— Repita isso até se convencer.

— Mas então... Ronald disse que acha que você tem uma garota muggle...? — Sondou e eu revirei os olhos.

— Não, Hermione. Ronald é maluco e você deveria saber. Eu tenho conversado muito com Draco por mensagens. Lembra que eu contei ter deixado um celular para caso ele precisasse de mim?

— Ah! Sim, é claro.

— Ele aprendeu a enviar mensagens. Não quis contar para o Ron porquê ele ainda é meio... reservado quanto a estar ajudando Draco.

— E como ele está?

— Dificil saber. Ele nunca fala muito. Mas o elfo disse que ele não tem muitas crises de ansiedade. O cachorro o acalma bastante.

— E a questão da magia?

— Na mesma. Ele não vai conseguir enquanto não resolver esse bloqueio que ele tem.

— E o que você acha que é?

— Eu não consigo não culpar o pai dele por isso. Pelo o pouco que fiquei sabendo da vida de Draco. O pai decide tudo sobre ele. Decidiu que ele tem que ser auror por dez anos para ser bem visto, depois largar e cuidar dos negócios da família. Tink me contou que Lucius tem uma lista de prováveis esposas para Draco, e que é uma das coisas que mais faz os dois brigarem, porque ele não quer casar agora. E o pai dele o trancou naquela mansão sozinho, o proibiu de sair daquele lugar. Ele não pode ter bichos de estimação, não pode ter amigos, não pode se divertir...

— Nossa — Falou surpresa — Como ele pode aguentar tudo isso?

— E... além dessas crises de ansiedade, ele sempre se machuca. E sempre no mesmo lugar.

— Marca negra?

— Sim. Totalmente deformada.

— É como se ele estivesse tentando cobrir aquele erro se ferindo, não é?

Franzi o cenho para o que ela tinha dito, pois apesar de ser uma frase simples, pareceu me fazer pensar em algo.

— Na realidade, acho que é tudo o que ele faz. Sempre que acha que errou, ele se fere — Ponderei, e ela assentiu.

— Faz todo sentido, Harry. Imagine isso: Você, com o fim da guerra, por algum tempo se culpou por todas as vidas que não conseguiu salvar, mesmo que não estivesse em suas mãos. Ele pode se culpar por todas as vidas tiradas, mesmo que não estivesse nas mãos dele.

— Isso... — Pisquei, surpreso com a percepção dela — Hermione, você se supera cada dia mais.

Ela sorriu, como sempre adorando um elogio.

— Mas é natal, pare de pensar sobre isso e se divirta — Pediu, e mal terminou de falar e eu senti algo grudar nas minhas pernas, rindo ao me virar e ver o pequeno Teddy Lupin.

Me abaixei, recebendo aquele abraço desajeitado do meu afilhado.

— Oi padrinho! — Falou com animação, e eu baguncei os cabelos dele ao me erguer com ele no colo.

— Você está enorme — Observei e ele assentiu.

— É porque agora eu tenho sete e meio. Da última vez que me viu, eu ainda tinha só sete.

— Ah, você tem razão — Observei rindo da lógica dele — Já quer abrir seu presente?

— A vó Molly não deixa abrir antes da hora.

— Então não vamos deixar ela descobrir, sim? — Questionei e ele pareceu empolgado com a ideia de fazer algo escondido, enquanto íamos para fora, onde não tinham muitas pessoas e eu me abaixei, pegando o embrulho no casaco, restaurando o tamanho dele.

Teddy sentou no chão, rasgando o embrulho com empolgação, arfando ao ver a caixa.

— Padrinho! — Berrou ao se esticar para me abraçar apertado, e eu ri.

— Era esse que você queria?

— Isso! — Comemorou e eu vi o cabelo dele ficar ainda mais azul, e era engraçado, porque Teddy ainda não tinha muito controle sobre ser metamorfomago, então suas mudanças costumavam variar com seu humor. E se o cabelo dele estava azul daquele jeito, o menino devia estar muito empolgado.

Ele abriu apressadamente a caixa do brinquedo, que era um pomo de ouro, um pouco maior do que o comum, e vinha como uma rede de caçar borboletas.

Era um tipo de jogo de apanhador infantil, para crianças correrem atrás do pomo, que ele estava maluco para conseguir.

Ele soltou o brinquedo, que começou a voar no ar e estava prestes a correr atrás dele quando eu segurei o seu braço, negando com a cabeça.

— O que?

— Eu tenho uma surpresa de natal para você. Eu escondi a outra parte do seu presente em algum lugar da casa para você achar — Falei vendo os olhos dele brilharem, porque Teddy adorava jogos e charadas.

— Um jogo de natal?! Padrinho! E como eu faço para achar?

— A primeira pista está no seu pomo de ouro!

Ele gritou ardido e empolgado ao sair correndo, me fazendo rir ao vê-lo empurrando todo mundo enquanto berrava ter o melhor padrinho de todos.

Era realmente difícil inventar jogos para Teddy, então Hermione havia me ajudado naquela parte.

O menino adorava ter que pensar e adivinhar coisas, e ficava ainda mais feliz quando dizíamos que ele era tão inteligente quanto o pai.

Isso sempre o fazia querer ser cada vez mais esperto.

— Ele adorou, não é? — Me virei para Hermione e assenti, vendo-a sorrir.

Ficamos algum tempo vendo Teddy correndo por todo lado procurando o pomo, que ele tinha perdido de vista. Eu mesmo já vinha visto a bolinha dourada passando algumas vezes, mas o deixaria encontrar, afinal ela não voava alto, por ser um brinquedo de crianças.

— Padrinho! — Teddy vinha gritando chacoalhando a  rede na mão, e Luna, que havia chego há alguns instantes pareceu curiosa ao parar de contar uma história sobre uma descoberta que tinha feito para ver o menino falar — Oi Luna! — Ele falou sorrindo para ela, e se virou para mim — Aqui, padrinho! Tem uma bolinha verde e vermelha colada no meu pomo. É a pista? — Questionou com olhos ansiosos.

— Sim, é sua pista. Você está procurando por algo redondo, vermelho e verde para encontrar a segunda pista — Respondi rindo da alegria do garoto.

— O que estão fazendo? — Luna finalmente questionou, e eu ri.

— É um jogo de natal. Para encontrar meu presente, eu tenho que desvendar o desafio do padrinho — Ele explicou — Você quer me ajudar?!

— Ah, eu gosto de desafios. Está bem, vamos lá — Ela falou e eu sorri ao ver os dois saírem de mãos dadas em busca da segunda pista.

Estava confortável sentado em uma mesinha na parte de fora, onde agora várias pessoas estavam. Vez ou outra alguém vinha sentar comigo e conversar, assim como Hermione fazia questão de ver se eu estava bem a cada minuto.

Eu havia conhecido o namorado de Giny, e ele parecia ser um cara legal e simpático, embora ainda um tanto perdido no meio de tantos ruivos.

Mas mesmo que eu realmente estivesse bem quanto ao namoro dela, eu me sentia um tanto deslocado ali.

Como se estivesse perdido.

Algum tempo depois Teddy e Luna encontraram a ultima pista, e agora buscavam um pássaro azul, que eu sabia que não iriam demorar para achar pendurado na árvore de natal, e eu ainda estava perdido em pensamentos, mesmo que respondesse mecanicamente a conversa de Ron e Hermione, que agora estavam sentados comigo.

— E ele encontrou — Ouvi Hermione dizer rindo, apontando para a entrada da casa, por onde um Teddy vinha gritando em plenos pulmões montado em uma mini vassoura.

— PADRINHO! — Berrava fazendo todos rirem ao seu redor, enquanto Molly vinha correndo atrás dele brigando por voar dentro de casa.

Teddy pareceu ficar muito empolgado, voando atrás do pomo de brinquedo com muita animação, e Luna não tardou a vir se sentar novamente conosco.

— É, foi um jogo divertido. Seu afilhado é engraçado — Ela falou me fazendo rir e assentir.

É claro que toda essa agitação fez ele apagar no sofá uma hora depois, dormindo abraçado com sua nova vassoura, o que me fez rir enquanto o levava para deitar na cama.

Novamente eu estava me vendo sentado ali, e agora que meu afilhado dormia, todo o restante da animação parecia ter varrido para longe de mim.

— Então — Me virei para Luna, que me olhava com atenção — Estou me perguntando quando vai chegar quem você está esperando.

— Como? — Questionei confuso, e ela sorriu daquele jeito... Luna.

— Você não está esperando alguém? O jeito que está ansioso... achei que estava esperando alguém... Estava prestes a te dizer que já passa da meia noite e que dificilmente alguém virá agora.

— Ah, não. Não estou esperando ninguém.

— Oh.

Esperei que ela fosse dizer mais alguma coisa, mas ela apenas se calou, enquanto cantarolava baixinho a musica que estava tocando, movendo a cabeça de um lado para o outro em um ritmo que nada tinha a ver com a canção.

Eu estava terminando de comer um pedaço de torta quando ela ofegou, dando uma batidinha na mesa como se tivesse pensado em algo.

— O que? — Questionei vendo ela me fitando intensamente com os olhos grandes.

— Você não está esperando ninguém... Então, qual lugar você queria estar agora?

— Do que está falando?

— Você não está confortável, Harry. Se não está esperando ninguém, então gostaria de estar em outro lugar. Que lugar é esse?

Quis rir, porque o único lugar que eu frequentava além da minha própria casa era a casa de Draco, então...

— Não tem lugar algum .

— O primeiro lugar que passou pela sua cabeça é onde você gostaria de estar — Falou sorrindo, e eu arqueei o cenho.

Porque eu gostaria de estar com Draco no natal? Aqui eu estava entre amigos e família. Estava divertido, tinha ótima comida.

O que eu poderia querer além disso?

Franzi o cenho ao pensar nisso, porque... Draco não deveria ter nada disso hoje. Como seria o natal dele? Eu duvidava que seus pais

fossem vê-lo. Não era dia de vistoria. E ele não tinha amigos. Provavelmente estaria com Tink e o cachorro.

Suspirei ao olhar ao redor, chegando a ter a insana ideia de como seria se ele estivesse ali no meio.

Revirei os olhos por voltar a pensar nele novamente.

— Vá logo, Harry — Luna falou sorrindo empolgada por achar que estava certa... Mas e se estivesse?

Será que meu sentimento de estar deslocado ali....?

Não pude deixar de pegar o celular no bolso, escrevendo um ‘’Feliz Natal’’ e demorou quase três minutos para que a mensagem fosse visualizada.

Mas ele não respondeu.

Isso só fez aquele sentimento de ansiedade crescer dentro de mim, e impulsivamente me levantei, acenando para Luna.

— Hã... eu tenho algo a fazer. 

— Boa sorte — Sorriu fazendo um gesto para que eu fosse logo, e eu varri o lugar com os olhos, avistando Ron e Mione.

— Ei, eu... já vou indo.

— O que? Mas é tão cedo, Harry!

— Eu realmente tenho que ir.

— Vai encontrar a garota Muggle?

— Ron, não enche — Protestei e ele revirou os olhos — Não se atreva a me perguntar se é por causa da sua irmã.

Ele deu de ombros, erguendo as mãos em rendição.

— Mas de qualquer forma, se você quer saber, ele está quase engolindo Ginna lá fora — Resolvi dizer e bastou para ele sair pisando duro, e Hermione rir.

— Foi uma mentira?

— Quando ele voltar eu estarei longe.

— Eu não me lembro de ver você usar golpes baixos assim, Harry.

— Deve ser a convivência com Draco — Comentei rindo, e ela assentiu com um sorriso.

— Está indo vê-lo.

— Não, eu...

— Não foi uma pergunta. Não vou dizer ao Ronald. Acho que pode ser bom ir ver ele. Digo... provavelmente deve estar sozinho.

— É — Concordei — Até mais. Vou me despedir de Molly.

Ela acenou quando eu caminhei até a senhor Weasley, que estava terminando de tirar uma bandeja de biscoitos do forno.

— Harry, querido. Precisa de algo?

— Na realidade eu vim me despedir. Eu... já tenho que ir.

— Mas tão cedo? — Questionou surpresa, deixando os biscoitos na mesa enquanto erguia os olhos para mim.

— Sim, eu realmente tenho que ir.

— Não vou dizer que não estou surpresa — Comentou caminhando pela cozinha até pegar uma sacola mediana e estender para mim.

— O que é isso?

— Preparei há algum tempo para você levar. Biscoitos, torta, bolo... Fizemos bastante, então vai sobrar.

— Obrigado — Agradeci, sabendo que dizer que não precisava iria provavelmente ofendê-la, e aceitei a sacola sorrindo.

— Venha nos visitar em breve.

— Pode deixar. Até mais.

— Harry? — Me chamou e eu virei, quase na porta, vendo-a sorrir daquela forma doce, que a fazia parecer ainda mais materna — Na próxima vez, faça o favor de trazê-la para não precisar fugir no meio da festa, sim?

Eu apenas pude arregalar os olhos, descrente com o que ela estava pensando, e me perguntei se Ronald tinha envenenado a cabeça dela com alguma coisa, e ri nervosamente.

— Vá, querido.

Assenti, decidindo deixar aquilo para depois, e preferi sair de mansinho após dar um beijo em Teddy, que ainda dormia esparramado na cama.

E por mais que eu tenha negado, quando me vi fora da Toca, nem precisei pensar muito antes de aparatar na mansão Malfoy.

Se fosse sincero comigo mesmo, agora podia admitir que queria estar ali há muitas horas atrás.


Notas Finais


Pausa para imaginar o pequeno Teddy Lupin dormindo abraçado com a vassoura que ganhou do padrinho <3
E agora para imaginar ele e Luna empenhados no desafio de natal! É amor demais, credo. hahaha
Não fiquem chateados por Draco não ter aparecido nesse chapie. Ele apareceu, mas só nos pensamentos do Harry!
Estou muito feliz com a receptividade de M.S! Obrigado a todos que estão comentando! Vocês tem um espacinho no meu coração!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...