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História Mordida de Alfa - VINTE E CINCO: A Honra sem Mancha de um Alfa


Escrita por: palomamyo

Notas do Autor


Oi meus anjos!
tudo bom vocês?
segunda nem teve né... bem, eu tive uns problemas aí
sorry
mas estamos aqui tentando voltar ao normal >-<

Capítulo 25 - VINTE E CINCO: A Honra sem Mancha de um Alfa


Fanfic / Fanfiction Mordida de Alfa - VINTE E CINCO: A Honra sem Mancha de um Alfa

Mordida de Alfa

Cap. 25: A Honra sem Mancha de um Alfa

A M A R O

 

 

Yifan precisou estar em sua forma lupina para farejar Sehun por todo o vilarejo, foram anos sem ocupar aquela forma e vê-lo daquele jeito poderia chamar a atenção de muitos, mas isso era o de menos no momento. Pegara uma das camisas do alfa em sua cabana para poder ir em busca de seu cheiro por toda parte.

Na cabana do Wu, Lu Han ficara em desespero e aos cuidados de Zitao, que fazia o possível para manter o alfa quieto para que não machucasse ainda mais as próprias costelas.

A questão era que Lu Han havia dito que os dois foram atacados após serem vistos juntos em um bar, por um grupo de alfas mais velhos, que separaram os dois, e a última visão que teve de Sehun foi do alfa sendo arrastado para longe por alguns homens, todos vestidos com roupas pesadas, que pareciam iguais. Depois daquilo sua visão ficou turva, pois fora atingido com uma pancada forte na cabeça, só conseguia se lembrar de dores por toda parte, e alguém lhe cuspindo e dizendo várias ofensas.

Obviamente que isso mexeu com o Wu, que sentia náusea só de imaginar o tipo de pessoa que vagava livre por aí. Certamente que o alfa estava muito mais sensível quanto a dor alheia, especialmente depois que Zitao entrou em sua vida, era como se seus olhos agora estivessem abertos para enxergar a dor das outras pessoas, e o modo horrível como alguns, ditos como diferentes, são obrigados a passar.

Passara quase a noite inteira procurando pelo cheiro de Sehun, até farejar algo no ar que lhe parecia familiar, o rastro fora o levando até as cabanas mais afastadas, onde a neve mal havia secado dos recantos das paredes de madeira velha. O cheiro ficava mais forte quanto mais ia se aproximando, além de já conseguir sentir o cheiro de mais outros três alfas.

Rodeou a cabana procurando por uma brecha para que pudesse olhar dentro, até encontrar uma fresta na parede, que dava para um dos quartos. Havia um rapaz amarrado em uma cadeira, que pelo cheiro podia reconhecer ser esse Sehun, o estado dele era lastimável, mas podia ver o seu peito subir e descer mostrando que ele estava respirando.

Yifan ficou de costas para parede, que logo reconheceu ser frágil, não foi preciso usar tanta força nas patas traseiras para começar a quebrar a madeira, formando um buraco grande o suficiente para que ele passasse por ela. Mas pelo imenso barulho, os outros homens que estavam ali, apareceram no cômodo, parando próximos à porta ao perceberem que se tratava de um lobo.

— Quem é você? — perguntou um deles, que aparentava impor uma posição de líder.

O Wu rosnou para os três, que foram obrigados a dar um passo para trás, começaram a se armar com pedaços de madeira e barras de ferro que haviam por ali, enquanto o lúpus rosnava e rodeava a cadeira em que Sehun estava amarrado.

Os três saltaram na direção do lobo, que conseguiu desviar facilmente, derrubando um deles no chão e o prensando com as enormes patas.

— Ele é um lúpus. — ouviu um deles dizer, enquanto os outros dois vinham para cima com a raiva que lhes tinha.

Talvez Yifan estivesse com saudade de uma boa briga, nenhum alfa sozinho fora capaz de bater de frente com ele, e ter três contra si poderia ser algo interessante, isto é, se não fossem as circunstancias. Precisava acabar com aquilo logo, pois não sabia quanto tempo mais o rapaz suportaria os ferimentos.

O sangue voou para todos os lados, enquanto o grande lobo estraçalhava seus adversários com os dentes, os deixando em um estado quase tão lamentável quanto o de Sehun.

Os três homens, cansados e com seus corpos em péssimo estado, pareceram finalmente avaliar a situação, eles estavam completamente feridos, enquanto o lúpus não tinha sequer um único pelo fora do lugar. Era assustador, aquele homem era assustador. No chão, e sem forças sequer para se pôr de pé, os opressores assistiram enquanto Yifan voltava ao seu estado normal, entregando para eles a sua imagem de homem.

Com uma respiração ofegante, e um olhar profundo, que meteria medo até na própria morte, Yifan os encarou, seu corpo nu e cheio de cicatrizes e marcas que a fúria do mar lhe trouxe, chocava os espectadores.

— Por que está o defendendo? — um deles o perguntou, parecia indignado com o que acabara de acontecer.

Não eram eles os errados, aquele rapaz era sujo, era ele que deveria sofrer.

— Por que estão fazendo isso? — rebateu na mesma pergunta, os olhos heterocromáticos estavam mais escuros, arrancavam arrepios.

— Alfas como ele não merecem andar por aí como se fossem iguais... — o mais alto, de cabelos um tanto grisalhos, tentava erguer-se com os cotovelos, a expressão de ódio se ressaltava na dor.

Yifan cuspiu ao seu lado, fazendo com que os três olhassem para o chão, confusos e com seus egos totalmente feridos, bem mais machucados do que a própria pele.

— Vocês têm até esse cuspi secar para sumirem da minha frente... Eu tenho nojo de pessoas como vocês.

Se arrastando como podiam, os três alfas saíram da cabana velha, deixando trás um rastro de sangue, um alfa lúpus explodindo sua raiva, e um rapaz a poucos minutos da morte.

Yifan andava com suas roupas em uma bolsa, que estava amarrada em seu pescoço, sabia que não teria como voltar pra casa nu depois. Começou a se vestir rapidamente, enquanto o rapaz, com os olhos semiabertos e respirando fraco, o observava, juntando forças para conseguir falar alguma coisa.

Depois de vestido, desamarrou Sehun da cadeira, precisando o segurar para que não caísse no chão, obviamente que mesmo estando consciente ele não conseguia sequer ficar de pé. O lúpus o colocou nos braços para poder o carregar para fora, precisava cuidar daquelas feridas o mais rápido possível, além de também não saber o que mais havia sido fraturado no mais novo.

— Você... — ouviu o rapaz sussurrar.

— Não faça nenhum esforço.

Sehun ficou em silêncio enquanto era carregado pelas ruas até então escuras do vilarejo, seu corpo inteiro doía e sua vontade era de perguntar por Lu Han, mas até mesmo sua boca estava machucada ao ponto de nem sequer conseguir falar direito, o mero esforço de mexer a língua mais se parecia como se ela estivesse sendo rasgada ao meio.

Yifan o levou até sua casa, o deixando no mesmo lugar onde haviam limpado os ferimentos de Lu Han.

Não demorou muito até que Zitao aparecesse na porta, segurando uma bacia cheia de água e panos limpos. Sehun precisaria ser forte, pois só para começar suas roupas estavam grudadas no sangue seco das feridas, o que certamente seria um tormento para sair.

— Confie em nós... — o mais velho falou mais, certamente o rapaz estava assustado com tudo o que havia acontecido até o presente momento — O seu companheiro está aqui, ele está bem.

— Lu...

— O Lu Han. — o ômega afirmou, se agachando ao seu lado para ajudar o marido a erguer o corpo alheio — Ele está no quarto, não se preocupe, agora nos deixe cuidar de você.

O alfa afirmou levemente com a cabeça, esse era o máximo que conseguia fazer no momento. Sehun se via sem opção, de qualquer forma, mas precisava agradecer aos deuses por ter escapado daquela, especialmente por saber que Lu Han estava vivo. Seu maior medo nunca fora morrer, e sim partir e deixar Lu Han sozinho, ele era a sua razão de viver.

A dor de ter suas feridas limpas com água quente era insuportável, ainda mais por sequer conseguir gritar. Mas de longe, remover o dente que estava atravessando sua língua fora o pior, ele havia levado um soco tão forte que tirara uma das presas do lugar, fazendo com que a mesma atravessasse parte de sua língua, por isso Sehun não estava conseguindo falar direito.

Quanto mais via os estragos, mais a raiva crescia dentro do peito de Yifan, o rapaz havia sido espancado da pior forma possível, torturado por um motivo banal. Aquilo era horrível. Os cabelos do rapaz haviam sido raspados com uma navalha, o casco de sua cabeça estava ferido e com vários tufos de cabelo mal cortado.

Zitao podia ver as reações no rosto do marido, e não podia mentir, sentia medo, só havia visto Yifan assim uma vez, mas agora parecia muito pior.

— Yifan... — tentou chama-lo, enquanto o mais velho enfaixava uma das pernas do rapaz — Tenta ficar calmo.

O Wu olhou para o seu ômega, sorriu pequeno para que ele não se preocupasse. Zitao informou que faria algo para o rapaz comer, e então sumiu pela mesma porta que veio.

Terminou de enfaixar Sehun da melhor maneira possível no momento, era muita sorte ter sempre esse tipo de material, sendo que sempre precisava se utilizar deles quando em viagens, sendo que muitas vezes a tripulação se machucava com algum carregamento, ou em brigas com os tripulantes de outros barcos.

— Foi muita sorte suas costelas não estarem quebradas, mas você não pode abusar. — dizia isso após o vestir com uma de suas roupas — Não tente levantar, suas duas pernas estão quebradas. Por ser alfa vai se recuperar rápido, mas precisa descansar.

O carregou até o quarto dos fundos, onde Lu Han estava. Ao passar pela porta, o outro alfa, que estava acordado, se alvoroçou. Os olhos de ambos começaram a marejar no momento em que se viram, porém ambos não conseguiam se mexer devido aos ferimentos múltiplos.

Yifan o colocou deitado ao lado do Xiao.

— Tem uma ferida na língua dele, não deixe que ele fale. — foi a única coisa que o Wu disse antes de deixar os dois sozinhos.

O coração de Lu Han estava saltando pela boca, além de doer muito. Sehun estava em um estado muito pior do que o dele, e aquilo era horrível de se ver. O que fizeram com eles ultrapassava todos os limites do que as pessoas julgavam como sendo... humano.

— Meu amor... — Sehun tentou sussurrar.

— Você não pode falar, Sehun. — o mais velho o advertiu, já havia até mesmo começado a chorar sem perceber — Por favor, obedeça eles até sarar.

Se esforçando como podia, o Oh arrastou minimamente seu braço até conseguir pôr sua mão sobre a de Lu Han, o outro alfa o olhou, abrindo um sorriso mínimo para ele. E Sehun sabia que ele mínimo sorriso já dizia tudo. Tudo ficaria, desde que no fim suas mãos ainda pudessem se tocar.

 

Do outro lado da casa, Yifan parara ao lado de Zitao, que mexia em uma panela. O ômega o encarou por alguns segundos, em sua cabeça milhões de perguntas se passavam, e ele não sabia ao certo como reagir a tudo o que estava acontecendo no momento. Tudo estava indo muito rápido, e ver Yifan afobado e preocupado eram coisas aos quais demoraria a se acostumar.

— Yifan, por que os ajudou? — perguntou, depois de muito tempo criando coragem para isso — Quer dizer, eu sei que você tem um bom coração, mas o jeito que você ficou...

— E se fosse o nosso filho, Tao? — o interrompeu — Eu também iria querer que alguém de bom coração o ajudasse.

O ômega acenou com a cabeça, ele havia entendido. E de uma maneira repentina, o menor havia começado a chorar, tentava disfarçar as suas lágrimas, mas era impossível, pois logo estava sendo abraçado por seu marido, que o acolheu em seus braços da maneira que sempre fazia quando o ômega se colocava a chorar.

— Zitao...

— Eu estou tão feliz em saber que nosso filho vai ter um pai maravilhoso como você. — o ômega dizia em meio aos soluços — Yifan, existem tantas pessoas más nesse mundo, obrigado por estar sempre nos protegendo.

 

 

 

 

[... Mordida de Alfa ...]

 

 

 

 

Kyungsoo estava sozinho quando Junmyeon apareceu, havia trazido o bebê, que rapidamente fora levado por Minhyuk, que era totalmente apaixonado pela criança e passava muito tempo brincando com ele para lá e para cá. Yixing sempre dizia que o garoto estava acostumando o bebê a ser mimado, sempre lhe carregando nos braços quando o bebê chorava.

Junmyeon não ligava muito para isso, se fosse por ele, o pequeno alfa seria o mais mimado possível, pele menos enquanto pudesse fazer isso. O bebê mal passara dos dois meses de idade, e já estava ficando muito pesado, Yixing já havia dito que era comum que alfas crescessem bem mais rápido do que os bebês ômegas, mas não era como se Junmyeon fosse simplesmente aceitar fácil assim que seu pequeno bebezinho fosse crescer logo.

— E agora o Yixing acha melhor nos mudarmos para uma casa maior. — Junmyeon estava tagarelando como sempre, e agora era sobre a tal casa maior que Yixing queria — Eu disse pra ele não comprar outro cavalo, que o quintal era pequeno e dois cavalos não cabem lá, mas você sabe como os alfas são, quando eles querem uma coisa...

— Eu fui ver a mãe do Jongin.

Junmyeon o encarou com um imenso ponto de interrogação.

— E o que vocês conversaram?

— Contei pra ela que eu sou estéril. —era difícil falar aquilo, aquela havia sido uma das conversas mais difíceis de sua vida, além de uma das mais produtivas, a qual nunca esqueceria — Ela me disse que quando se casou foi a mesma coisa, nos primeiros meses um médico lhe disse que ela não podia ter filhos, mas pouco tempo depois o Jongin nasceu, e em seguida os outros quatro, disse que havia sofrido em vão por acreditar mais na palavra de um médico do que na do próprio marido, e também me disse que eu não posso perder a esperança.

— Isso quer dizer que...

— Eu não vou deixar mais com que isso me abata. — o ômega ergueu a cabeça, abriu um sorriso — Eu e Jongin vamos ter um filho, de um jeito ou de outro, eu não vou desistir!

Junmyeon sorriu, estava muito feliz em ver Kyungsoo melhor, o abatimento do amigo estava o afligindo de maneira que não conseguia explicar, apenas não era bom, a empatia que sentiam um pelo outro o fazia querer apenas o bem de seu amigo.

— Além de que... — o mais novo estava prestes a falar alguma coisa, mas a forte pontada em sua marca o fizera soltar a vasilha no chão, a quebrando em diversos pedaços.

— Kyungsoo, você está bem? — o outro ômega perguntou aflito, se erguendo para tirar o amigo de perto dos cacos.

— Estou... — o respondeu — É só a minha marca ela... O Jongin...

Um súbito calor passara a percorrer por seu corpo inteiro. Seu rosto ficara corado, ainda não havia experimentado aquela sensação, mas não era preciso pensar para descobrir do que aquilo se tratava.

— O Minhyuk pode ficar na sua casa uns dias? — perguntou — Acho que ele não vai gostar de ficar aqui.

— O que aconteceu?

— O Jongin está no cio.

 

 

 

[... Mordida de Alfa ...]

 

 

 

 

Junmyeon havia pedido para que o beta fosse buscar água, já haviam ajeitado um lugarzinho para que ele dormisse durante os dois dias que ficaria ali. Mas não mudaria muita coisa, da casa vizinha dava para ouvir tudo o que estava acontecendo, e qualquer um poderia dizer o horário exato em que Jongin chegou em casa.

Yixing não falou nada em questão a Minhyuk ficar ali, o garoto era quietinho e não atrapalhava em nada, apenas possuía a má sorte de entrar no cômodos em momento nem tão apropriados, mas o beta sempre era o único a sair constrangido ali, e os mais velhos viam isso de uma maneira engraçada, pois ele sempre se desculpava e saia correndo pra uma direção qualquer e sem nenhum planejamento de para onde iria.

— E agora eles cuidando do casal de alfas.

Yixing estava contando sobre o que acontecido na outra noite, ele havia ido até a cabana de Yifan procurar por ele, e então descobrira no que os dois havia se metido, além de Yifan ter contado que precisou se tornar lobo de novo para pode encontrar o tal Sehun. O Zhang sabia o quanto Yixing não se sentia bem em forma lupina, pois por ser lúpus, a forma de lobo entregava isso a todos que quisesse ver.

Ele era um lobo assustador em tamanho, além da pelagem de cores exóticas.

— Que loucura isso. — o menor comentou, enquanto colocava o bebê pelado de volta no bercinho, após terminar de dar banho nele — Existem muitas pessoas más por aí, mas isso foi desumano demais, eu não entendo.

O alfa o abraçou pela cintura, beijando seus cabelos de uma forma carinhosa, Junmyeon adorava quando ele fazia aquilo, seu coração se sentia aquecido de uma forma diferente, se sentia seguro e em paz, era sempre uma reafirmação de que Yixing estava ali.

E sempre estaria.

— Deixa que eu visto o bebê.

— Yixing, você é horrível nisso.

— Não sou tão ruim assim. — o alfa protestou.

— Então vai lá, super pai.

O ômega ficou parado ao lado do bercinho enquanto o Zhang dobrava a fralda do modo errado, já começando dessa maneira, e o que deveria ser um triangulo havia de alguma forma ganhado quatro pontas. E na hora de prender em Young Ho, o alfa havia colocado de trás pra frente, fazendo um nozinho no bumbum da criança, que claramente ia machuca-lo no momento em que deitasse o menino de volta no berço.

O tempo todo Junmyeon quis rir, mas guardou tudo para o final, quando o alfa apresentou o seu projeto de fralda colocada, que havia ficado mais parecido com um balãozinho, Young Ho estava parecendo uma bolinha com aquilo.

— Acho que saiu errado. — Yixing mesmo chegou a essa conclusão sozinho.

— Você acha?

O ômega tirou o bebê dos braços do mais velho, tirando aquela fralda torta dele e colocando do jeito certo. A diferença era enorme agora que parara para analisar.

— É que nós alfas não temos essa magia que vocês ômegas possuem no assunto criar filhos. — essa foi a sua desculpa.

Junmyeon o olhou revirando os olhos.

— Não existe nenhuma magia, Yixing. — respondeu, abraçando o alfa pela cintura depois de colocar o bebê ajeitadinho no berço — Isso a gente aprende com nossas mães.

Era como ter uma epifania. Alfas sempre viam os ômegas como pessoas que tinham dons para certas coisas, sem parar para pensar que a maioria eram ensinamentos que passavam de omma para filho. Talvez os alfas precisassem sair mais de seus mundinhos, da mesma forma que ômegas precisavam entender que alfas também não nasciam sabendo. Mas isso era algo que se entendia com o tempo.

Yixing aprenderia com seu ômega, e Junmyeon aprenderia com seu alfa.

  

 


Notas Finais


O Yifan ele... Wow!
Gente, eu já nem sei o que falar desses homens podres que aparecem do nada pra estragar a felicidade dos outros aff
mas o importante é que o nosso casal está vivo e respirando bem
vamos torcer pra eles se recuperarem logo



alguém curte Monsta X? https://www.spiritfanfiction.com/historia/jardim-de-alfazemas-15394646

Beijinhos e até mais!


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