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História Mordida de Alfa - VINTE E SETE: Não Precisamos Mais de Lágrimas


Escrita por: palomamyo

Notas do Autor


Olha só quem aparece do nada?
eu mesma, Mestre dos Magos u.u

bêbada de sono, a verdade seja dita.

Capítulo 27 - VINTE E SETE: Não Precisamos Mais de Lágrimas


Mordida de Alfa

Cap. 27: Não Precisamos Mais de Lágrimas

A M A R O

 

 

Era doloroso ver Sehun naquele estado, ainda prezo naquela cama e com semblante de tristeza sempre exposto, era notável o quanto ele estava mal, mal comia e mal bebia, passando a maior parte do tempo em silêncio, enquanto Lu Han fazia o possível para o animar. Mas era vão. A verdade era que Sehun estava com medo, mas não por ele, e sim por seu parceiro, medo de que coisas assim viessem a acontecer novamente, e ainda piores. Eles escaparam vivos daquela, mas não era como se a sorte fosse sempre estar do lado deles.

Lu Han havia voltado a andar, se utilizava de um pedaço de madeira como apoio para não forçar o pé que havia quebrado, e mesmo com dores fortes em todo o corpo, tentava ajudar Zitao com os afazeres de caso, por se sentir um inútil o vendo fazer tudo sozinho. A princípio, o ômega não deixava, mas após entender o que estava acontecendo, passou a deixar que Lu Han cortasse alguns legumes, e o ajudasse na cozinha, e devido ao tempo que passavam ali, começaram a relatar fatos sobre suas vidas, os tornando um pouco mais próximos.

— E mesmo assim ele o perdoou?

— O Yifan sempre foi alguém muito compreensível, ele sabe a hora certa de agir e como agir.

Zitao estava contando ao alfa sobre como ele e Yifan haviam se conhecido, uma pergunta feita pelo próprio Xiao. Sabia que sua história com Yifan era boa de se ouvir, do tipo que deveria virar conto em livros, para que futuramente as pessoas pudessem ler e se inspirarem com ela.

— E o seu bebê? — perguntou, querendo de alguma forma continuar com o assunto — Você está animado, não está? Quer dizer, é o primeiro filho de vocês.

— Sim, eu estou muito animado. — respondeu sincero, o sorriso no rosto era inevitável sempre que falava de seu filho, seu bebê tão esperado — E com medo também.

— Medo? — perguntou, não havia entendido direito.

O ômega mordeu o lábio inferior, era até mesmo um pouco constrangedor falar sobre isso.

— É que o Yifan é um lúpus puro, e o bebê provavelmente também será um, então ele... — olhou para um lado, se arrependendo de ter deixado a conversa chegar naquele ponto — Vai ser um bebê bem grande, principalmente se for um alfa.

Lu Han precisou prender a risada, o medo de Zitao era compreensível, mas mesmo assim era bastante engraçado imaginar que o ômega estava apreensivo quanto ao parto, por mais que a barriga ainda estivesse bem pequena. Mas depois de dois segundos de uma risada presa, era como se seu cérebro houvesse sofrido um choque, e o feito lembrar de sua real situação.

Ele e Sehun nunca teriam filhos.

— Lu Han. — Zitao o chamou, um tom de voz baixo após ter notado a tristeza tomar conta do rosto do Xiao.

— É que... Eu e o Sehun...

O ômega segurou no pulso do alfa, sorriu fraco.

— Vocês...

O alfa levantou seu rosto, sorriu.

— Sehun e eu já somos suficientes um para o outro.

O ômega também sorriu, apertando forte a mão do alfa. Ele via em Lu Han e Sehun algo que jamais imaginou que fosse enxergar, um amor que era tão puro que chegava a reluzir, um amor entre dois alfas, que não olhavam mais para suas castas, eles simplesmente amavam o que havia por dentro, amavam seus sorrisos, seus olhos, suas personalidades, eles apenas amavam.

— Sehun está chamando você.

Yifan estava parado na porta da cozinha, olhando para os dois com uma expressão aparentemente calma, ou simplesmente que não esboçava nada. O outro alfa assentiu com a cabeça e deixou a cozinha, sumindo pela mesma porta que Yifan havia entrado.

O Wu encarou o marido por cerca de três segundos, até ouvir os passos distantes de Lu Han.

— Estavam de mãos dadas? — indagou.

Viu Zitao alargar os olhos.

— Nós? — aparentemente ele havia ficado sem jeito, mesmo sem nenhum motivo, as reações de Zitao ainda era sem controle em alguns momentos — Nós só estávamos conversando sobre-

De repente, o alfa abrira um sorriso divertido, sentando-se no banco largo da mesa, rindo baixo enquanto Zitao o encarava um pouco confuso quanto à risada.

— Não precisa ficar nervoso, Tao. — disse, segurando uma das mãos do ômega e o puxando até que ficasse parado em sua frente — Ouvi a conversa de vocês, — confessou, enquanto segurava as duas mãos do menor — Não precisa ter medo de nada, eu vou estar com você sempre.

O Huang levou suas duas mãos aos cabelos do alfa, puxando a cabeça do mesmo até que a repousasse em seu peito, enquanto Yifan o abraçava pelas pernas. Ele podia ouvir bem o coração do ômega, batendo tão acelerado como se estivesse em uma corrida. O coração de Zitao só batia assim por Yifan. Gostava de sentir os fios de seu marido entre seus dedos, e compartilhar minutos de silêncio com ele, apenas apreciando a companhia um do outro, ouvir a respiração um do outro.

Isso sempre foi o suficiente, estarem um pelo outro sempre foi o suficiente.  

— Sua barriga está crescendo rápido demais. — o mais alto sussurrou, ainda com a cabeça no peito do marido.

— Você sabe o que isso significa, Yifan? — ouviu o marido sussurrar um não, alfas nunca entediam de assuntos assim — Que deve ser um alfa, deve ser um lúpus como você.

Yifan afastou seu rosto, encarando os olhos brilhantes de Zitao. Sorriu pequeno.

— Eu te amo, Zitao.

 

 

 

 

[... Mordida de Alfa ...]

 

 

 

 

Quando contou para Jongin que estava esperando um filho dele, Kyungsoo esperava qualquer reação, menos que o alfa fosse começar a chorar. E ele entendia, entendia tudo o que estava se passando pela cabeça do Kim, ele precisou se fazer de forte durante toda aquela pressão, para que nem Kyungsoo e nem Minhyuk fossem atingidos em cheio. E por todo esse tempo, ele sentiu a dor de seu ômega, e ouviu o choro e os murmúrios dos pesadelos que o beta tinha à noite, onde a mesma frase se repetia várias vezes “mamãe, por favor, eu não quero”.

Foi a primeira vez que Kyungsoo viu seu marido daquela maneira, de joelhos no chão, e com a cabeça deitada em seu colo, seus olhos negros cintilavam pelas lágrimas.

— Jongin... — sussurrou seu nome — Eu estava esperando um momento mais especial pra contar, mas diante das circunstancias, foi preciso dizer desta forma.

O alfa ergueu seu rosto, as mãos de Kyungsoo se prenderem nas laterais de seu rosto molhado.

— Nós é quem tornamos as ocasiões especiais, Kyungsoo, e não o contrário. — o respondeu, sorrindo de uma maneira que o ômega nunca o viu sorrir antes, uma felicidade que até então nenhum dos dois conhecia direito, e estavam adorando conhecer — E esse é o dia mais feliz da minha vida.

Kyungsoo também estava feliz, nos primeiros dias que começou a sentir-se diferente, nem ele próprio conseguia acreditar, e esperava ter certeza para poder contar à Jongin, e com a aproximação do aniversário do mesmo, o ômega esperava lhe contar nesta data. Mas no calor do momento, ele não via outra hora, senão aquela.

Ambos estavam radiantes, e para enxergar isso, não era necessário olhar duas vezes.

Em contrapartida, havia Minhyuk. O beta havia deixado seu semblante entristecer, e por mais que em alguém momento houvesse tentado disfarçar, no momento em que Kyungsoo bateu os olhos nele, o mesmo viu que havia algo errado com o mais novo, que aos poucos se afastava, como se quisesse deixar a sala como se ninguém ali estivesse o vendo.

— Há algo errado, Minhyuk? — o ômega o indagou, impedindo o passo curto para trás que o beta estava dando.

Ele os olhou, havia um sorriso amarelo ali, complemente sem graça. O mais novo não queria confessar a verdade, porém sabia que era uma enorme perca de tempo tentar mentir. Mordia a própria língua tentando pensar em alguma coisa, mas o que haveria de dizer? Tudo estava estampado em sua testa, e não era preciso ser muito inteligente para notar o motivo de seu nervosismo e involuntária tristeza.

— É que... — começou a falar, meio perdido entre as palavras — Agora vocês vão ter um filho, e eu... — ele estava com medo de dizer — Eu não sou mais... necessário. — a última palavra foi dita muito baixo, somente Jongin conseguiu ouvir.  

E ele sabia exatamente tudo o que estava contigo naquela palavra. Minhyuk acreditava que, por Kyungsoo estar esperando um filho que seria um herdeiro de sangue dos dois, eles não precisavam mais ter um filho por consideração, e sendo assim, ele não significava mais nada naquela casa. Minhyuk acreditava que ele havia sobrado.

Por dentro, o beta estava em pânico.

— Ei! — Jongin o chamou, estendendo uma de suas mãos na direção do beta — Nada está mudado, Minhyuk, nós sempre o amaremos da mesma maneira.

Vendo o alfa que passara a chamar de pai, com uma mão estendida em sua direção, o coração de Minhyuk se aqueceu, fazendo o beta se sentir confortável naquele instante. Kyungsoo e Jongin lhe deram o amor de uma vida, em apenas poucas semanas, e por isso ele sempre lhes seria grato.

O mais novo praticamente correu na direção deles, e os mais velhos poderiam julgar aquilo como algo fofo vindo do beta, que mais parecia uma criança naquele momento, se ajoelhando ao lado de Kyungsoo, da mesma forma que Jongin estava, e deixando sua cabeça repousar sobre o colo do ômega. Minhyuk sorriu ao sentir as pequenas mãos de Kyungsoo em seu cabelo.

— Nós te amamos como filho, Minhyuk, nunca se esqueça disso.

 

 

 

[... Mordida de Alfa ...]

 

 

 

Era manhã, Yixing ficaria em casa por todo aquele dia, e estava aproveitando o tempo para ser o pai coruja e bobo que costumava ser com Young Ho. O alfa estava deitado de bruços na casa, por ser um dia quente não estava usando camisa, se apoiava nos cotovelos para brincar com o filho, que estava deitado sobre a cama, pelado. O bebê ria enquanto seu pai fazia caretas e barulhos com a boca, além de fazer barulhos ao assoprar a barriga do pequeno Young Ho, que ria ainda mais alto quando ele fazia isso.

Junmyeon estava recolhendo todas as roupas sujas que haviam pela casa, a grande maioria eram de Yixing, que tinha o péssimo hábito de deixar tudo espalhado. Foi assim que o cheiro dele predominou tudo rapidamente. Colocava tudo dentro de um cesto grande, que já estava quase lotado, e até então as roupas eram só de Yixing e do bebê.

— Nós vamos ao rio lavar roupas, cuide direitinho do Young Ho. — avisou, já estava quase saindo do quarto.

Ouviu um murmúrio de protesto vindo de Yixing.

— Você está tão seco comigo.

O ômega se virou indignado.

— Seco? — o indagou, encarando o alfa que havia se sentado na cama, o encarando com uma falsa tristeza no rosto — Yixing, eu só estou indo lavar roupa.

— Mas eu vou sentir sua falta.

O ômega reviro os olhos, não sabia até onde esses momentos de carência de Yixing iriam. Pra falar a verdade, o alfa estava em casa justamente porque havia passado seu cio com seu ômega, e já o havia avisado que ficaria extremamente carente após ele. Junmyeon só não esperava que esse “extremamente” fosse ser tão extremo assim, ao ponto de mal conseguir se afastar dele por alguns minutos ou horas.

Largou a cesta no chão, caminhando até Yixing para poder deixar um beijo casto, porém demorado nos lábios do mesmo, e afagar seus cabelos da forma que sabia que o Zhang gostava. Mas quando tentou se afastar, o mais velho o segurava pela roupa.

— Me deixe ir, Xing, eu prometo voltar logo. — pediu, não podia ficar ali por muito tempo, ou acabaria se derretendo completamente naquela expressão de lobo carente que ele fazia — E você vai ficar com o nosso filhote, lembra? O nosso filho, meu e seu, nós que fizemos.

— Filhote.

Junmyeon pegou Young Ho, que estava mordendo os próprios dedos, entregando o filho nos braços do alfa, que o segurou e ficou o olhando.

— Sejam bons meninos. — disse o ômega, beijando o rosto do bebê, e os lábios de Yixing — Eu volto logo.

O Kim pegou novamente a cesta, finalmente deixando o quarto e a casa.

Kyungsoo o esperava próximo à carroça, estava com Minhyuk, que ia junto para guiar a carroça, e talvez ajudar a lavar também, mas apenas se fosse algo que ele quisesse, pois o beta já fazia muitas coisas em casa e merecia sair de casa simplesmente por sair, e não para algum afazer doméstico.

E também havia outro detalhe, Minhyuk ainda estava confuso quanto a ser um beta dominante ou submisso, ele gostava de ajudar Kyungsoo em casa, mas também gostava de ir para a oficina com Jongin, ajudar JongDae e o pai dos Kim, ao qual já estava chamando de avô.

Os três desceram para o rio, que não ficava tão longe dali, mas seria difícil carregar as cestas pesadas pela roupa molhada quando voltassem, e por isso a carroça. Kyungsoo estava falando muito, era notável o quanto ele parecia mais radiante e feliz, além do sorriso que não desaparecia um só segundo. Junmyeon gostava de ver seu amigo assim, ele vira tudo acontecer bem de perto, e sabia exatamente o que Kyungsoo e Jongin estavam passando.

Seria mais um para chama-lo de tio.

Minhyuk deixou a carroça na sombra, além de levar água para o cavalo, que era um cavalo menor e mais novo, que havia ganhado do pai de Jongin, dois dias depois de tê-lo chamado de avô pela primeira vez.

— Você está sendo muito mimado. — Junmyeon dizia para o beta, logo após Kyungsoo ter lhe contado este ocorrido — Sabe quanto custa um cavalo destes?

Ambos riram, era engraçado a forma como Minhyuk ficava vermelho facilmente.

Sentaram-se em algumas pedras próximas à margem, onde a água era clarinha e rasa, perfeita. E em menos de dois minutos Minhyuk sumiu, informando que procuraria um bom lugar para nadar, onde fosse um pouco mais fundo, e Kyungsoo o deu permissão para ir, pedindo apenas para que tomasse cuidado.

— Minseok. — de uma hora para outra, Kyungsoo soltou.

Junmyeon olhou para cima, encontrando o outro ômega um pouco distante, ele estava no meio de um grupo de cerca de quatro ômegas e uns dois betas, que já estavam ali quando eles chegaram, mas que só agora Kyungsoo havia notado que o amigo estava ali.

— Vou tentar saber alguma coisa sobre a situação do ChanYeol. — ele disse, erguendo-se da pedra em que estava sentado, deixou tudo como estava.

Caminhou até a margem em que os outros ômegas estavam, e Minseok parecia muito distraído, sendo que mesmo quando parou ao lado do mesmo, ele parecia não ter notado sua presença ainda. Kyungsoo se abaixou ali, falando baixo para que ninguém mais ouvisse sobre aquilo.

Qualquer assunto que envolvesse a velha Kim, era motivo de deixar os outros de orelha em pé, e era melhor que ninguém ficasse sabendo de um alfa amaldiçoado que estava à beira da morte devido a isso, especialmente por envolver muita gente naquilo.

— Minseok. — o chamou, fazendo o ômega virar o rosto procurando a voz — Você tem alguma notícia do Baekhyun e do ChanYeol?

O mais velho olhou em redor de si mesmo, procurando ver se alguém prestava atenção neles, mas todos parecia muito entretidos com seus próprios afazeres. Todavia, de toda forma, o ômega preferia falar em sussurros.

— Eu e JongDae fomos lá ontem à noite. — informou, sua expressão não dava nenhum rastro da notícia ser boa ou ruim — Parece que a Bom encontrou alguma coisa, mas está em uma língua estrangeira, ela está traduzindo o texto, e pelo que ela traduziu até então, quando as manchas negras tomarem todo o peito dele, será um sinal para desistir, pois a maldição consumirá o coração dele.

Kyungsoo não sabia que reação ter.

— Não nos resta muito tempo, ela calcula que seja tudo uma questão de dias, mas a tradução está quase no final, nós iremos lá hoje à noite, vocês irão conosco?

Depois de afirmar que os acompanharia, Kyungsoo voltou para onde estava, para por fim relatar tudo para Junmyeon, o deixando com o coração apertado.

Mas ninguém queria perder a esperança.

 

 

 

 

 

 

[... Mordida de Alfa ...]

 

 

 

 

Quando anoiteceu, Jongin e Kyungsoo encontraram-se com JongDae e Minseok já fora dos muros do vilarejo, a lua estava muito clara, e seria fácil encontrar o caminho sem se perder um do outro. Esfriou muito, e por isso Kyungsoo estava enrolado em um casaco felpudo, da mesma forma que Minseok também havia se agasalhado muito. O frio estava de bater os dentes. Ao contrário de Kyungsoo, Minseok ia atrás de JongDae, se prendendo na cintura do alfa, e dava para ver que ele segurava com muita força, pelo frio.

Talvez Kyungsoo só fosse mimado demais por Jongin, por isso ia na frente, sendo segurado por ele.

Não houve conversa alguma durante o caminho, e tudo se resumia na pancada das patas dos cavalos no chão de terra, vez ou outra quebrando galhos secos.

Logo se dava para ver o brilho da casa, nos últimos dias muitas velas sempre ficavam acesas, e até bem mais tarde do que o costumeiro, sendo que Bom ficava acordada até muito tarde em suas pesquisas, entre livros e mais livros, já pesquisara em quase todos os que tinha em casa, e na maioria das vezes, tanto Myungjun, quanto Baekhyun, ficavam com ela, por mais que não pudessem ajudar com muita coisa, eles faziam o que lhes estava ao alcance. Mesmo que esse alcance fosse simplesmente fazer um chá, ou apenas fazer companhia para a mais velha.

Após prender os cavalos no local de sempre, ambos entraram na casa, encontrando Baekhyun e Myungjun bem agasalhados, como se estivessem prontos para irem a algum lugar. Mais tarde, descobririam que ele estavam mesmo prontos para isso.

E o sorriso que o ômega Byun abriu no momento em que os viu, já contava toda a história.

— A Bom encontrou uma maneira de quebrar a maldição do ChanYeol.

 

 


Notas Finais


mas gente
o ChanYeol ele... ele.... MANO DO CÉU!
oto ermocionada!
e ermocionada de ermocionada mesmo!

eu quero comer esse capítulo


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