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História MR - Capitulo único


Escrita por: Colinn

Capítulo 1 - Capitulo único


Hoje Marco tinha tido uma reunião no seu trabalho seguida por uma daquelas malditas "confraternizações". Francamente, a única coisa que fazia ele querer interagir com várias pessoas era bebida, e lá estava ele, sóbrio e baixo, havia só duas mulheres mais baixas do que ele. E ainda faltava 2 horas para o encerramento e pudesse ir para casa.

Todo mundo parecia mais a vontade do que ele. Conversar com superiores, ou colegas que ele via todo dia, da empresa que ele não gostava já estava causando dor de cabeça e algumas alergias por stress que ele não podia coçar. Seu pescoço e auto-estima doíam de ficar olhando pra cima. Ouvir conversas sobre bobagens da TV e internet já estavam-o deixando impaciente.

Quando aquelas horas que pareceram séculos acabaram, sendo, ainda seguidas da despedida formal, ele subiu na moto e dirigiu o mais rápido que conseguiu para o apartamento.

As coceiras tinham aumentado e sua cabeça doía, após entrar e trancar a porta Marco começou a tirar a camisa ainda estando na sala.

- Nossa!

Ele olhou para o lado enquanto coçava perto das axilas.

- Oi - ele cumprimentou Renato secamente

Renato continuou com os olhos surpresos e com a boca salivando a pesar da frieza.
E Marco estava irritado, não queria o outro o agarrando. A melhor opção seria beber até sentir a dor de cabeça passar e voltar e depois dormir ate meio dia do sábado.

- Eu estou cansado - disse Marco sentindo o olhar e desejo sobre si.

De longe Renato era a pessoa mais próxima que ele tinha, ele era confiável, meigo, atencioso, gostoso, mas, não, ele não se abriria de nenhuma forma.

Renato se aproximou e o envolveu para massagear seus ombros. Subiu para o pescoço, ah! Marco era muito sensível no pescoço; e continuou na cabeça onde ele sempre massageava quando o outro estava com dor de cabeça.
Rena encostou a cabeça a baixo do pescoço do outro, ele começou a relaxar um pouco.

Renato encostou o nariz na cabeça do mais baixo e cheirou. E esfregou mais o nariz ali, depois desceu as mãos pelo o resto do corpo pálido.

- por que você está assim? - Marco perguntou o empurrando um pouco.

Renato deixou-se se afastar e aproveitou a distância para contemplar aquele corpo: Ele era magro mas um pouco definido, com uma pele impecável, um cheiro viciante, pernas deliciosas, principalmente as coxas, e um bunda enorme gostosa de apalpar que ele só poderia olhar bem quando eles estivessem na cama. Talvez não hoje: Ele encarou o rosto do outro e viu um olhar irritado, um pouco triste, hesitante.

Aconteceu alguma coisa?- Renato começou se aproximando novamente e dando um abraço carinhoso, voltou a fazer carinho naqueles cabelos pretos, sem intenção de forçar o outro. - hum? - ele tentou perguntar de novo, mas era super difícil que Marco respondesse esse tipo de pergunta, e ao invés de um silêncio chato preferiu ser sincero - parece uma fantasia erótica.

O corpo de Marco adorava aquele abraço, aquele carinho, as palavras e os beijos que de vez em quando recebia no topo da cabeça. Mas sua mente dizia outra coisa: Não queria aquele envolvimento afetivo.

- Eu estou em casa cozinhando a janta, aí a porta faz um barulho e eu vou receber o cara que eu gosto, e ele tira a camisa e fica com o cabelo bagunçado e uma expressão de stress. - Renato mordeu o lábio inferior - Marco, você é tão gostoso.

No meio da explicação Renato já tinha parado o carinho. Se continuasse com aquilo ia ficar excitado. Ele gostava demais do outro e não ia insistir nada sempre com medo de estragar tudo. Já ia se afastar porque estava impossível de se controlar, quando ouviu uma provocação:

- Sou mesmo? - Marco perguntou o olhando nos olhos.

Mais do que estar com vontade de fazer sexo ele estava precisava ouvir o quanto o outro tinha vontade de fazer sexo com ele.
Renato foi pego pela provocação na hora. Colocou a mão na bunda redonda do outro e desceu para as coxas para puxa-lo para cima. Com a pernas de Marco já enlaçadas na cintura continuou no meio do amaço:

- sim, você é o mais gostoso de todos, eu adoro seus braços, suas pernas, essas  coxas e essa bunda - disse apertando a região por cima da calça - Marco, você é tão perfeito, eu amo tanto seu rosto e seu pescoço e cabelo - Renato já estava falando gemendo um pouco, seu membro já estava enrigecendo e o cheiro do outro não o deixava em paz.

- mas eu sou tão pequeno - Marco disse sem querer e bem baixo, ele não conseguia olhar para o rosto do outro, desde que estrara.

- seu tamanho é perfeito - Renato continuou sofrendo com a excitação - eu sempre penso nisso, nossos corpos se encaixam tão bem - ele voltou a passar as mãos pelas coxas alheias - quando você deita em cima de mim, quando me beija, me abraça - era verdade, era muito fácil erguer Marco e se sentir confortável com ele em qualquer posição, os dois adoravam as mãos uns dos outros e desde a primeira vez que eles se beijaram e depois fizeram sexo havia um sincronia, um complemento - hum - ele gemeu lembrando do domingo - você me come tão ---

A fala foi interrompida po um beijo desesperado, Renato nem fechou os olhos de surpresa. Não percebeu que estava mexendo com o outro. E que tinha feito um calor intenso se formar entre os dois.

Marco passou os braços para cima dos ombros do outro para aumentar o contato. Começou a enfiar os dedos naquele cabelo castanho com mexas loiras super gays e puxou com força. Ouvir todas aquelas palavras, lembrar do domingo, do sábado, da outra sexta... Hum... Sexta e também não querer continuar a conversa estava o deixando maluco.

Renato sentiu as perna ficarem um pouco fracas e caiu sentado lentamente, as vezes isso acontecia, desde que começou a sair com Marcos isso acontecia com muita frequência.

Enquanto tentavam recuperar o fôlego Marco olhou para o rosto do outro. Ele já suava, as lentes do óculos um pouco embaçadas a boca aberta o nariz que ele adorava (nunca admitiria, mas adorava) e as sardas claras por cima da pele escura. Depois desceu os olhos para a cintura onde seu próprio corpo começa. Era bom demais ter aquilo em baixo de si. Já ia levantar e dizer para irem pra cama, MAS

- meu penis dói - disse Renato gemendo com os olhos úmidos.

Marco avançou nele deitando os dois no chão e começou outro beijo. Tirou a camisa do outro no meio desse beijo. Seu próprio membro ficou incomodado no jeans. Mas agora Renato estava arranhando suas costas, e ele não queria interromper.

Estar com tanta pressa estava impedindo eles de se apressarem. Marco tentou colocar a mão na calça do outro, mas o cinto não deixava. E eles perceberam juntos que era melhor tirar toda roupa e poder agir livremente do que ficar naquela situação atrapalhada. Marco deu distância sem tirar os olhos do outro. Desceu a calça com a cueca. A sensação de alívio foi ótima, mas não melhor do que ver o outro babando com a cena. Renato estava com uma calça confortável de ficar em casa. E uma cueca branca qualquer.
Marco adorava aquilo. Eles tinham crescido em condições sociais diferentes, ele percebia que algumas roupas do mais novo tinham sido compradas só pra sair com ele. Era legal ver ele em uma camisa de marca, sentir um perfume caro ou observar comportamentos menores meio imitados, na rua ele preferia assim, mas em casa as roupas largas eram tão másculas, o cheiro só do desodorante, os jeito que ele comia, andava. Marco sentiu seu anus pulsar.

- Tira pra mim? - Renato perguntou com um impulso pélvico.

- Vamos pra cama - Marco respondeu usando todo seu alto controle.

Renato ia pedir ajuda pra levantar, mas se fizesse isso puxaria o outro e ia começar tudo de novo.

Marco foi para o quarto e Renato correu para desligar o fogão, antes de acompanha -lo.

Renato já tinha deitado na cama com os joelhos meio flexionados. Renato teve que se apoiar na porta. Malditas pernas.

- Só apaga a luz. - Marco disse com o rosto vermelho, ele estava sentindo que ia gemer e gritar demais e não queria o outro vendo.

- Que desperdício - respondeu Renato obedecendo e deitando em cima dele e tirando o óculos para mais alguns beijos, dessa vez um pouco mais de vagar, ele estava controlando um beijo para sentir mais o outro e nenhum dos dois conseguia decidir em que posição ficar.

- quer ficar por cima ou por baixo? Renato perguntou quando pararam o beijo. - ele sempre era muito doce, se importava muito com o outro, não era vingativo ou guardava rancor, provavelmente por isso ainda estavam juntos

- não sei, e você? - as duas opções eram ótimas.

- não me faça pensar nisso, vamos fazer. - ele disse gemendo - teve um dia ruim, escolhe - disse aranhando as coxas do outro.

Marco gemeu com os arranhões.

- Vem - respondeu indiferente - Ah!!! - Ele gritou alto.
 Renato passou a língua para a entrada apertada do menor.

Marco só conseguia gemer, ele não gostava muito daquilo, bom, era umas das coisas preferidas, mas era preferido demais, quando transava ele tentava conter os gemidos ao máximo e os estímulos das lambidas eram tão fortes que da primeira vez que sentiu aquilo sua garganta doeu com o grito.

- porra - ele gritou jogando a cabeça pra trás e puxando a s pernas.

Renato chegou perto do seu rosto

- por favor - ele pediu manhoso, com os olhos quase fechados.

Aquela voz e aquela tentação.

- posso te comer antes? - Marco perguntou.

Ele precisava sentir que estava no controle da situação, ele sempre estava, mesmo assim quando sentia uma vontade  louca dd ceder aos pedidos de Renato fazia coisas estranhas ou meio hostis. O pedido de agora tinha sido bom.

Renato se virou como resposta e abaixou a cabeça. Ele se sentia uma puta por adorar tanto aquela posição, mas na cama era difícil controlar.

Marco se masturbou um pouco, colocou uma camisinha que já tinha tirado da gaveta do criado mudo e usando o pre-gozo como lubrificante enfiou dois dedos no outros enquanto se estimulava um pouco mais.

Ah- ah ah - Renato gemeu.

Estava doendo, tinham sido dois dedos de uma vez e rápido. Mas ele não via a hora de ter o --

- Marco! - gritou Renato com um gemido.

Marco pulou uma preparação mais adequada e já estava comendo o outro. Renato não gostava de sentir dor desnecessária, mas entendeu: Ele também ia fazer uma coisa que Marco não gostava muito.

Renato soluçou.

Enquanto Renato gemia Marco esperava um pouco, passou as mãos pelas costas largas dele. Puto gostoso.

O plano dele não era ir muito rápido, só um pouco mais rápido do que o costume. Então quando Renato estava quase parando de gemer de dor.

- Ah!

A primeira estocada veio.

Marco quase não falava quando transavam, mas dessa vez ele deixou a respiração descompassada audível. Renato estava beeemm apertado.

- Renato, eu não vou conseguir me segurar - ele disse tentando esperar.

- não precisa

 com essa bandeira branca Marco perdeu o controle.

- aahhh! Ah! Mais! Mais! Ahhhh ahhh - Renato já estava maluco antes de ter a próstata acertada. Então quando Marco tocou aquele ponto. O som de grito nem saiu. Ele ia pedir para acertar ali de novo, mas não precisou. - ahhhhh, ahhhh, ahhhh.

- você! É! Muito! Bom! - Marco disse as palavras enquanto tirava o penis inteiro e voltava com força.

Renato nem estava se tocando e gozou, gozou, forte, quente, o prazer foi prolongado por mais dez estocada profundas e rápidas, Marcos gozou na terceira mas continuou até onde seu corpo aguentou e caiu em cima do outro.

Eles se deitaram um do lado do outro e esperaram as respirações se normalizarem. Marco tirou a camisinha, amarrou e jogou no chão do quarto. Fechou os olhos, estava mesmo muito cansado. Sentiu os braços fortes do mais alto o envolverem. E seu corpo ser puxado, e levado para o corpo do outro e depois ser girado para esquerda, direita, esquerda, direita. Era um costume de Renato fazer isso, ele disse que gostava de sentir o peso do outro vindo e deixando eu corpo.

- Marco? - chamou Renato.

- Hum? - respondeu Marco abrindo os olhos pesados.

Os dois estavam muito próximos um do outro, completamente pelados, rodeados e preenchidos de hormônios.

Eles começaram a se beijar de novo.

- nos masturba? - Marco pediu cansado.

Renato riu um pouco, afastou os cabelos da testa do outro e a beijou. E depois beijou mais alguns beijinhos e foi para o pescoço, seus sentidos estavam voltando e o gosto de Marco voltava a lhe excitar. Sentou na cama com o outro nas pernas. Ele parecia tão indefeso. Juntou o membro dos dois com a destra, pensou em parar e deixar o mais velho dormir. Mas na primeira esfregada o outro já gemeu baixo seu nome. O trabalho devia ter sido bem ruim mesmo.

- Você é tão sexy - Renato disse com a respiração acelerando.

Ele mordeu a parte de cima da orelha direita. Marco começou a se mexer mais. A a parte de cima da orelha direita era um ponto exógeno. Ao invés de soltar, o mais novo continuou com os dentes ali, sem apertar mais, só queria sentir a excitação do outro aumentando. Aliás, Renato adorava orelhas. Parecia que tinham sido feito um para o outro.

Marcou deu vários gemidinhos finos, começou a rebolar, suar de novo os olhos lacrimejaram.

- Não me faz ficar assim - Marco pediu com o rosto vermelho.

- vou te fazer ficar bem pior - Renato respondeu o olhando nos olhos pedindo permissão.

Marco pensou um pouco..

- Vou te deixar fazer - respondeu em meio as gemidos e respirações.

Marco achou que Renato ia deitar ele de novo no topo da cama e se agachar, mas ele nem mudou de posição, puxou a cintura de Marco até a altura de sua boca, deixando Marco de cabeça pra baixo. As pernas uma de cada lado do ombro davam uma liberdade enorme.

Marco nem conseguiu reagir e sentiu dentadas, cupões e lambidas nas coxas e virilha, Renato também começou um sexo oral cheio de vontade, isso fazia o mais velho se sentir tão gostoso.

- ahhhhh - a lambida do anus de novo - Porra! Porra! Porra!

Renato já tinha terminado de prepara-lo, puxou Marcos para parte de cima da cama e o colocou com a cabeça no travesseiro.  Pegou outra camisinha do criado mudo e se cobriu.

Ele deu uma olhada naquele rosto maravilhoso, Marco não pedia, não falava. Mas seu olhar e todo resto do corpo entregavam o desejo. O corpo estava super ansioso e o olhar corria dos olhos, para boca e para o membro do outro. Renato teve que beijá-lo mais um pouco, nunca era demais.

Primeiro ele colocou a cabeça do membro, Marco não gostava muito de ser preparado com dedos, achava sensação desconfortável, então pedia pra ser penetrado bem devagar.

O começo foi fácil por causa da lubrificação, mas o final foi dolorido e muito apertado.

Os dois precisaram de um tempo pra se acostumar. Renato se sentiu usando um anel peniano. Marco virava o rosto de um lado para o outro. Deixou algumas lágrimas escaparem. O mais alto pegou o membro alheio e começou a masturbação, voltou a morder aquele pedacinho de mau caminho da orelha e estimulou o mamilo esquerdo do mais velho com a canhota.

Os gemidos começaram a aumentar no quarto. Quando a próstata foi alcançada, Marco subiu dois tons.

- Isso - ele gritou para surpresa do outro.
- M-marcos - ele disse em meio a falta de ar. Aquela estava sendo uma transa muito boa. - me chama, me chama, s-só uma vez.

Marco começou a conter os gemidos, ele se sentia tão exposto de repente, não sabia porque se sentia assim, mas tentava seguir seu extinto.
 Renato era sempre muito sensível com tudo. Mas isso fez ele ir mais rápido, mais forte, mais mordidas. Os espamos ficaram incontroláveis os e os dois gozaram juntos.

As forças faltaram nas pernas do maior e ele caio sobre seu amado, desse vez não o abraçou, saiu de dentro e do peito dele e virou para o lado. Se sentiu mais uma vez usado.
As mãos de Marcos deslizaram pela sua virilha. E tiraram a camisinha. Marcos ainda pegou uma toalha e limpou o suor e depois o gozo do mais novo. Ele poderia desmaiar de sono só com o pré-gozo, mas sabia que se dormisse sabendo que deixou o outro triste não acordaria bem. Quase tudo com Renato se consertava com um abraço apertado. Ele passou por cima do corpo do menor que tinha uma expressão triste e o olhos no olhos.

- Você é o melhor - Marco começou - Obrigado - terminou.

Podia não ser nada para um casal comum, mas aquele "obrigado" foi tão especial. Era tímido, sincero, ele era tão sexy e fofo ao mesmo tempo. Marco só era assim para Renato, só ele poderia ouvir uma palavra verdadeira daquele baixinho falso,  frio, sínico e perfeito.

- você faz eu me sentir tão gostoso. - Renato respondeu o abraçando antes de cair em um sono profundo.

Marco estava com a pessoa certa, e com a única que suportaria seu jeito de ser, e no final a única que a opinião importava.

 

 

Gente, acreditam que criei essa conta pra achar uma fanfic?

É uma fanfic do BTS, nela o Rap Monster e o JHope, que namoram, perdem uma aposta e transformam o Suga em um Súcubo (ou Íncubos, não lembro que palavra usaram), e o Suga não é um cara de sair e está muito fraco porque precisa se alimentar de sexo, então eles tem que ir em uma balada pra ele pegar alguém. Ele encontra o Jimin e depois o V mas não consegue ficar com eles e no final ele vai pra cama com o Rap Monster e o JHope. Eu gostei muito do jeito que foi escrito e preciso muito achar T_T se alguém sabe que fanfic é essa me manda inbox? Já agradeço. .(ㆁωㆁ*)



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