História Mr. Perfect - Incidente

Meu nome é Kaya, tenho 26 anos e hoje começo a trabalhar no departamento secretarial de uma pequena empresa de marketing, a M&B.   Minha mãe sempre me disse que se eu quisesse apender bem uma profissão eu teria que passar cada segundo observando alguém a exercendo, perguntar sempre que estiver com dúvidas e checar meu trabalho mais de uma vez para minimizar o risco de falhas, e foi assim que cheguei até aqui. Vou trabalhar numa sala com mais 4 pessoas, sendo um deles gerente da sessão , que emitia uma aura não tão amigável a Km de distancia. Cada um de nós cuidava da agenda e documentos de um dos sócios, a mim foi designado o Sr. Jones, responsável pela conta de 2 empresas de cosméticos.

- Bem vinda Kaya, estamos felizes de ter você conosco e espero que possamos trabalhar bem juntos.

- Obrigada senhor, farei o meu melhor.

- Como gerente da sessão sou o responsável pelo seu treinamento, portanto se tiver alguma duvida basta perguntar, não tente resolver nada sozinha, isso seria muito problemático.

O gerente era um homem sério, responsável e extremamente lindo. Seu nome era Bryan Ross, ele tinha por volta de 1,80, cabelos negros bem aparados, ombros largos e um corpo sexy, combinado com uma voz meio rouca e baixa, aquile homem  era a personificação da luxuria.  Simplesmente perfeito.

- Entendido senhorita?

- Ah sim, me desculpe.

Fui instruída a arquivar documentos, atender as ligações de contratantes, agendar reuniões e lançar algumas notas no sistema, nada muito complicado, mas muito cansativo. As semanas foram se passando e eu fui capaz de me habituar bem ao trabalho, consegui uma boa relação com meus colegas, principalmente com Semy, o outro homem da sessão, que vivia contando piada e alegrando o escritório, o único que não se importava com a aura de “ não me perturbe ” que o gerente emanava.

Um dia quando estava indo para a estação acompanhada de Semy, percebi que havia esquecido minha  carteira no escritório.

- Merda, vou ter que voltar, será que ainda tem alguém no escritório?

- Provavelmente o gerente ainda esta la, ele sempre é o ultimo a sair, se você correr pode dar sorte.

- Esta certo, estou indo, até amanhã.

Fui correndo o mais rápido que pude com meus saltos e aquela saia justa, até que finalmente cheguei. Confirmei com o vigia de entrada e ele me disse q o gerente do secretariado ainda não havia saido, peguei o elevador,  apertei o botão do 5° andar e aguardei.

Quando entrei no escritório me deparei com uma cena chocante, o gerente estava sentado em uma das cadeiras se masturbando enquanto cheirava uma calcinha. Aquilo tinha sido um choque tão grande que eu fiquei sem reação, fiquei parada ali com os olhos arregalados e fixados naquele membro grande e pulsante.

- Gosta do que vê senhorita Kaya? Disse o senhor Ross guardando a calcinha no bolso do terno.

Aquilo me tirou do meu transe e eu voltei a realidade, ele havia virado a cadeira para frente e estava me encarando com aqueles olhos castanhos ferozes. Minha primeira reação foi tentar correr para fora da sala, mas ele se moveu rapidamente e me segurou contra a porta.

- Não posso deixar você ir depois do que você viu aqui.

- Eu juro que não vou falar nada senhor, por favor me deixe ir.

Ele começou a sentir meu cheiro e mordiscar minha orelha, aquilo começou a mandar ondas de prazer por todo o meu corpo.

- Senhor… por favor, pare.

- Você é cheirosa senhorita Kaya.

Ele segurou minhas mãos acima da minha cabeça e com sua mão livre começou a acariciar meu corpo, explorando cada centímetro, enquanto eu soltava gemidos abafados e minhas pernas tremiam.

Nunca tinha me sentido assim, e nunca imaginei que um dia me encontraria nessa situação com meu chefe, e ao mesmo tempo que eu queria dar um tapa no rosto dele, queria que ele continuasse. Seus dedos percorreram minha coxa até a barra da saia, então ele começou a subir seus dedos ate repousarem na minha calcinha.

- Ainda quer que eu pare?

Me agarrando ao pingo de lógica que ainda me restava, acenei com a cabeça que sim. Ele soltou um riso abafado e começou a fazer pressão e movimentos circulares no meu clítoris, fui tomada por uma onda de prazer, joguei minha cabeça para trás e me deixei ser levada pelas sensações que  ele me proporcionava. Quanto mais ele me provocava, mais eu ficava molhada, mais eu pedia por mais, mais eu me jogava no fundo do poço.

- Diga que você me quer, e eu faço você gozar.

- Eu… não quero…

- Vamos senhorita Kaya, seja honesta como seu corpo esta sendo… peça.

- Não…Aah!

Senti um dedo se deslizando para dentro de mim, e como se ele tivesse ligado um interruptor, uma explosão se formou no meu ventre. Ele intensificou os movimentos e começou a morder meu pescoço, senti meus músculos se enrijecendo e o orgasmo cada vez mais perto.

- … Quase…

Assim que balbuciei essa palavra ele parou, sem nenhuma explicação. Ele soltou minhas mãos e começou a se afastar, o vi arrumando suas calças, seu sinto, sua gravata, e eu estava ali, completamente frustrada e confusa.

- Pegue suas coisas e saia, preciso fechar o escritório.

- Mas…

- Senhorita Kaya, se você não sair agora vou realmente foder você.

Sim, por favor me possua!

Peguei minha carteira ignorando a voz na minha cabeça, a minha bolsa que estava no chão e corri para a segurança do elevador sem olhar para trás. Levei um susto ao ver meu reflexo no espelho do elevador, estava com a face rosada, descabelada, desarrumada, com os olhos marejados e uma calcinha molhada.

Me arrumei o melhor que pude antes de chegar ao térreo e me despedir do segurança, andei ate a estação sentindo o vento gelado na minha pele levar embora o calor de seu toque.

- Mas que merda foi aquela?