História Mudanças - No Banheiro

— posso ir junto? - pergunta sacana.

— não te convidei. - digo displicente.

Ele faz um bico, que o beijo, me levanto e vou pra fora discretamente, mas, eu também não neguei, antes ir olhei pra trás e dei um sorriso e ele abriu o dele. Sai e fui correndo até o banheiro, antes que mais alguém pensasse no caso, que não queria que ninguém por lá.

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 Pego minha roupa em meu armário e vou correndo pro banheiro. Entro e fecho aporta, tiro a roupa e coloco minhas coisas dentro do box, que já tive uma experiencia nada agradável com esse mole.

Tava tomando um banho relaxante quando ouço a porta se abrindo o que me arrepia, mas continuo o que estava fazendo.

— Petey? - Wade me chama o que me alivia imediatamente.

— Aqui. - respondo.

— Ah tá, vou tomar também. - avisa.

E ouço movimento que acho que ele trancando a porta e depois do movimento dele tirando a roupa e coro de leve com isso, mas deixo pra lá e tiro o sabão do corpo.

— Petey, empresta seu sabonete, esqueci o meu. - pede dengoso.

— ah, tá bom. toma esquecido. - falo abrindo a porta todo inocente e lhe passando o sabonete.

Mas ele me surpreende quando a abre de repente e entra junto comigo no box e me explodo de vergonha.

— Wade! Sai daqui. - falo envergonhado me tapando o quanto conseguia.

— Não, deixa eu tomar com você e não tem nada ai do que eu já não tenha visto. - fala rouco me pressionando contra parede me fazendo corar ainda mais.

— sai daqui wade, é sério. - falo corado olhando sem querer seu corpo sarado coberto só por uma cueca rosa, não sabia se ria ou ficava excitado com seu membro a marcando.

— sua boca diz não, mas seu corpo diz sim. - fala quente em minha orelha, me arrepiando todo. 

Mordo a boca me estremecendo quando ele a lambe e ri da minha reação e faço que viro a cara quando ele vai me beijar, mas pega meu queixo me virando pra si, me fazendo olhar liquefeito pra cima de mim, que me derrete internamente. Coro mais e abaixo a cabeça e... não devia ter feito isso, que encaro sua cueca rosa marcada por seu membro duro, mas não consigo deixar de soltar um risinho, por que parecia que ele só tinha rosa na gaveta.

— Que foi, tá rindo da cueca rosa? - pergunta e mordo a boca como que afirmando. Ele da um rosnado e me pressiona contra parede, colocando os dois braços ao lado da minha cabeça, me encurralando, crescendo a minha frente. - Pareço boiola pra você usando essa cueca rosa? - diz perigosamente quente em meu ouvido.

Pega minha mão colocando em seu membro por cima da cueca, pra mim sentir o quanto estava duro e viro uma gelatina. Vira meu queixo pra cima e nem me deixa falar e me beija quente e intensamente, me deixando arrepiado e excitado e cola seu corpo mais ao meu, me prensando contra parede me fazendo sentir seu calor, ele fecha o chuveiro e leva sua mão a minha nuca aprofundando o beijo e a outra descendo por meu corpo, me fazendo arder de desejo.

.Ele aprofunda o beijo e desliza a mão por meu corpo me arrepíando e o sentindo duro contra mim, ele suga minha língua e me olha malicioso, o que me derrete, morde minha boca e a puxa me fazendo gemer baixo e sorri por já estar todo molinho, morde meu queixo e abaixa indo até a minha orelha e a mordendo de leve e não consegui me contorcer todo.

— tão gostoso... - sussurra quente em minha orelha.

E nem me deixa dizer nada e me beija profundamente, quase sugando minha alma pela boca, roubando o resto do meu ar e sua mão me manipula e com a outra ele pega a minha e me faz desce sua box e sentir seu membro pular pra fora dela, me fazendo ofegar.

.— aaawn Wade... - gemo quando ele aperta minha bunda. - espera... não... - digo ardendo

— sshi, não vou te foder aqui... se é isso que tem medo... mas te quero muito. - diz quente lambendo meu pescoço.

— tá, querer eu quero... - falo mole. - mas não aqui... no banheiro da escola. - falo rubro e ele sorri largo.

— então quando for, vai ser muito gostoso. Mas agora. - fala apertando minha bunda forte. - quero provar seu corpo todinho. - diz rouco, o que me derrete.

.Me olha com eles brilhando em desejo, suga minha língua e morde meu pescoço de leve e depois se abaixa e suga meu mamilo me fazendo arquear mordendo a boca gemendo baixo, ainda tentando alguma lucides no meio de tudo. O que era ainda meio dificil com ele me manipulando daquele jeito.

Ele suga o outro com vontade, me fazendo gemer, ele sorri e se abaixa mais, indo perigosamente pra baixo, morde meu baixo ventre e da uma lambida longa na minha ereção a fazendo pulsar, ele sorri de lado e sofra na glande, que quase revirei os olhos.

— a vela já tá acesa... - disse malicioso e coro intensamente com isso, o que me faz lembrar da porcaria do sonho que tive, que o fez rir por me ver assim.

— aah, cale-se... - digo ofegante.

— com prazer. - diz quente e lambe a boca.

E no segundo seguinte me abocanha  e dou um grito mudo, o sufocando dentro de mim, lutando pra não sair nada alto, mas ficando cada vez mais dificil, com ele me chupando daquele jeito. Ele solta um riso, o que vibra em meu membro, que o faz ficar ainda mais duro e pulsa em sua boca, que o chupa com vontade.

 - aaah Waade assim eu... - digo gemendo arqueado, com as pernas bambas.

— ainda não. - diz se erguendo e sorri por meu bico involuntario que se formou e que ele o morde. - que foi, quer mais? - diz quente e eu afirmo corado e ele se cola ainda mais em mim. - então vou te dar mais, que nem eu mesmo nem me aguento. - sussurra quente me derretendo.

E me pega beijando intensamente, devorando minha boca, tirando meu ar, mas que nem estava ligando, fazendo uma guerra de linguas e me aperta minha bunda e gemo em sua boca e me pega nos braços me fazendo enlaçar as penas em sua cintura.

.E me derreto em seus braços, mesmo morrendo de vergonha e o sinto duro debaixo de minha bunda e ele vai fazendo movimentos leves me deixando maluco, abaixa a mão por minha bunda me fazendo gemer em sua boca e seu dedo abaixa mais e pressiona minha entrada, me deixando elétrico.

— aaan Wade... ai naumm... - falo arfante.

— só um pouquinho, pra você ver como é bom... - fala mordendo meu pescoço.

Ele força um pouco e depois penetra com um dedo e gemo dolorido querendo que ele tirasse, mas ele me beija e me masturba pra esquecer da dor e entra mais com o dedo, fazendo um lento vai e vem pra me acostumar, ele se move um pouco e sinto seu membro duro ao lado do meu, coro quando o olho e me derrete seu olhar quente sobre mim.

— me toca petey. - diz rouco.

Mordo a boca e me arqueio tremulo, ele pega minha mão e a leva ao seu e o seguro e me estreço o sentindo pulsar em minha mão e ele me ajuda movimentando a sua por cima da minha e o masturbo lentamente sentindo seu membro todo e ele geme rouco aprovando.

Ele me olha e sorri, volta com o dedo e entra com dois e dou um grito mudo me arqueando e o aperto sem querer e ele geme rouco e ele vai entrando ainda mais com os dedos e os abrindo dentro de mim, me fazendo revirar os olhos e quando vai fundo, me acerta em algo, que parece que me eletrifica e solto um gemido alto quase grito.

— achei sua próstata. - fala sorrindo.

O olho de boca aberta mal acreditando e ele faz de novo e gemo revirando os olhos por ele ainda me masturbar me deixando doido e ainda o sinto pulsar em minha mão e me faz perder o folego me beijando intensamente, fazendo uma guerra de línguas, abafando meus gemidos.

Suga minha língua e vai descendo com beijos por meu corpo, abaixa e suga meu mamilo e me reviro todo gemendo e me lascando se poderiam ouvir, nem sabia mais de mim, com ele me estocando com os dedos indo rápido e mal deixando meu ponto e me masturbando rápido e eu tentando fazer o mesmo com ele.

— que delicia petey... tá gostoso? - diz quente.

E eu só afirmo com a cabeça sem voz pra falar só gemer, o sinto sorrir e suga meu mamilo com mais vontade e abrindo os dedos e os girando dentro de mim, me fazendo perder ainda mais. Me estoca fundo e me beija profundamente e não me aguento e grito em sua boca gozando longamente em sua mão e ele ainda me masturba até não restar nada dentro de mim e com uma contração involuntária de minha mão o apertando ele goza jorrando na minha e gememos alto na boca do outro.

Arfamos na boca do outro e ele morde minha boca de leve a puxa devagar pra depois soltar, me estremecendo, nos olhamos arfantes e ele da um sorriso largo que me derrete, me da um selinho e fica me olhando enquanto tira o dedo dentro de mim, me fazendo estremecer e me abraça e me encolho em seus braços tentando respirar e ainda envergonhado.

— gostou petey? - fala em meu ouvido pra depois beijar do lado.

— sim... - falo num sussurro.

— então feliz aniversário. - fala sorrindo. - gostou do presente?

— oh, obrigado, adorei. - falo rindo e corado, que belo presente...

— e esse é o meu. - fala passando o dedo por meu sorriso e lhe olho e lhe dou um selinho.

— bobo... só você pra pensar num presente desse... - falo e ele sorri.

— bem não é só eu que penso assim, mas deixa queto. - fala sorrindo malicioso e me põe no chão devagar, mas continua colado em cima de mim.

— idiota. - falo envergonhado com um sorriso e 'sem querer' olho pra baixo e vejo seu membro pra fora da cueca, o que me enrusbece. 

— quer chupar petey? - fala sedutor em meu ouvido e nego subindo olhando seu corpo sarado de delicia e ainda um pouco melecado de nós dois e mordo a boca olhando seus olhos cheios de luxuria. - não é disso que seus olhos dizem. - diz rouco.

 - e o que eles dizem? - falo rouco em minha orelha e mordo a boca me excitando com ele em cima de mim daquele jeito.

— que você me quer... - fala com desejo.

Ele pega minha mão e a coloca em seu abdômen e me excito mais ainda e subo deslisando por seu abs e ele geme rouco, mas sei que não poderíamos ficar mais ali, que logo viriam pra cá e não queria que nos pegassem no flagra desse jeito.

Mas poderia aproveitar só mais um pouquinho de sua sanidade, modo a boca, me aproximo e dou uma lambida em seu mamilo que o enlouquece, dou um beijo em seu peito e o olho que me estremece com seu olhar líquido de desejo.

Mordo a boca e me afasto um pouco e ele respirava rápido tentando se controlar, mas já estava duro novamente, eu vou pra trás e ele vai me acompanhando e coloco o braço pra trás quando encontro com a parede, quando ele parece me atacar, ligo o chuveiro e cai tudo em cima dele e ele solta um gritinho surpreso e eu rio.

— Peter!! - grita com aquela água fria em cima dele.

— desculpe. - falo rindo. - é pra você esfriar desse fogo todo. - falo o provocando.

— ah é assim é? - fala e me cata e me coloca debaixo d'água junto com ele.

— aah Wade! Já tomei banho. - finjo reclamar e me soltar. Mas ele me segura ali debaixo.

— mais ainda tá sujinho. - me provoca passando a mão em meu tronco, me fazendo corar.

— culpa de quem? - me faço de irritado e ele ri e me esfrego um pouco pra tirar aquilo de mim. - agora tome seu banho sim? - falo e me abaixo pra pegar o sabonete caído, 'na maior inocência' me empinando pro seu lado.

— poorra... Não me provoque petey! -diz com a voz excitada.

— que foi, não fiz nada. - falo lhe entregando o sabonete com carinha fofa.

— pegando o sabonete desse jeito que os caras da prisão perdem o rabo. - diz rouco e coro.

— que grosseiro... - falo e antes que ele se aproxime, cato minhas coisas e vou pra fora. - termine logo isso ai. - falo do lado de fora e ele grunhi.

— então,  bota ela pra secar ai pra mim. - fala pendurando sua cueca na porta. 

— t.tá. - gaguejo, merda, ele percebe e ri lá de dentro.

A pego com a ponta do dedo, levo até a pia e dou uma meia lavada já que ela tava melada, torço e deixo pendurada na sua porta, tudo isso mais vermelho que pimenta e ele da uma risadinha lá dentro e ainda bem que a porta tava trancada ou iria morrer de vergonha, não sei como trancou, mas nem quero saber como fez essa proeza.

Me seco direito e depois penduro a minha toalha em sua porta pra ele usar, já que acho que não trouxe nada e ele da um resmungo malicioso agradecendo e giro os olhos e me visto.

Acabo de colocar a bermuda e ele sai se secando com ela, eu que me viro todo vermelho de ver seu corpo nuzin, o sem vergonha ainda ri, mas a 'porcaria' é que o vi pelo espelho e num sorriso malicioso ele se veste, mas muito devagar pro meu gosto, que gosto... coloco a blusa e quando vejo que já esta vestido devidamente destranco a porta.

— perai que vou soltar um barro. - fala e entra no box.

— Wade! - reclamo e ele ri lá de dentro.

Nego com a cabeça e vou pra mochila e cato um pente lá de dentro e vou pra frente do espelho e os arrumo direito, o que mal faço e a porta do banheiro é aberta, não sei se suspiro de alivio por ser logo depois do que acabou de acontecer, ou me travo pra quem entrou.