1. Spirit Fanfics >
  2. Mudando o futuro - Lendo Harry Potter >
  3. Osso, Carne e Sangue

História Mudando o futuro - Lendo Harry Potter - Osso, Carne e Sangue


Escrita por: Moony_Sah

Notas do Autor


Oi, primeiro capítulo do dia saindo, espero que gostem❤

Capítulo 7 - Osso, Carne e Sangue



Assim que o jantar terminou, os adultos do futuro que estavam lá foram falar com Dumbledore sobre onde eles dormiriam, e eles decidiram que os do futuro, e os adultos convidados (os que quisessem) iriam ficar na sala precisa. Os Malfoy, o Ministro, Umbridge e Percy decidiram voltar para casa, mas os outros decidiram ficar. 

      Quando chegaram, Gina F passou três vezes, desejando um salão comunal com 10 suítes (eu separei com meus critérios, mas isso não é importante), porque ainda viriam mais pessoas, mas qualquer coisa eles adicionariam mais quartos. Arrumaram as coisas, se arrumaram, e foram dormir assim como todos. 

... 

      Na manhã seguinte, Harry acordou relativamente cedo, por felicidade, seu padrinho estava finalmente livre, e poderia morar com ele. Se levantou, se trocou, e acordou Rony, vinte minutos antes do café da manhã começar. Eles desceram, acompanhados por Neville, e encontraram os gêmeos, Hermione e Gina no salão comunal, todos com sorridentes e parecendo bem e dispostos. 

      Quando chegaram no salão principal, Harry deu um grande abraço em Sirius, mas depois teve que ir para a mesa de sua casa. 

      Depois de todos chegarem e comerem, Dumbledore começou: 

      -Bom, depois desta refeição maravilhosa, acho que podemos continuar a leitura, certo?-disse, recebendo concordância da maior parte do salão, mas então uma luz azul novamente encheu a sala, saindo dela, uma mulher de cabelos cheios cacheados, muito bonita, e elegante, um homem atlético, não muito alto(nos livros, se não me engano ele é alto, mas nos filmes ele era muito baixo, então eu decidi deixar assim) de cabelos rebeldes, e óculos redondos, ele se aproximou de Dumbledore, e disse alto o bastante para todos ouvirem: 

      -Eu sou Harry, acho que dá para perceber, e aquela é a Hermione - ela acenou, estavam todos pasmos com o respeito que eles impunham e o poder que emanavam - este capítulo, é um pouco complicado- Harry F olhou para sua versão passada, que entendeu e baixou a cabeça, deixando todos meio confusos, Rony e Hermione também entenderam, e abraçaram o amigo, eles ainda não sabiam de todos os detalhes, e estavam preocupados-ele fala sobre o que aconteceu na última prova do Torneio Tribruxo...-muitos murmúrios foram ouvidos. - Este não é um capítulo legal, bom na verdade, nenhum dos que leremos será, mas os que nos leremos hoje serão realmente difíceis, e eu já vou avisando, que os livros foram feitos com as minhas memórias, e tudo é real – e de novo, começaram a cochichar. Harry levantou a cabeça, olhando diretamente para sua versão futura, e perguntou: 

      -Posso não ouvir...? 

      -Por quê? Está com medo quê todos veja, como é mentiroso? -disse Umbridge. 

      -Não, eu apenas não quero reviver este momento...-disse Harry em um sussurro audível. 

      -Bom, quem quer ler? -disse Dumbledore tentando evitar uma briga. 

      -Eu - disse Hermione meio receosa. 

      -Que foi? Com medo de descobrir que seu amigo é um mentiroso? -disse uma aluna da corvinal, notando o receio na voz da menina. 

      -Não, estou apenas preocupada com ele, ele nunca nos contou exatamente o que aconteceu, por isso eu sei que não é nada bom. - Mione disse irritadamente, calando a menina - agora, se não se importam, eu vou começar a ler- ela convocou o livro, e começou -osso, carne e sangue 

      “Harry sentiu os seus pés baterem no chão; a perna machucada cedeu e ele caiu para frente; por fim, a não soltou a taça tribruxo e ele ergueu a cabeça.” 

      -Isso é depois de você e Cedrico serem levados pela chave de portal, não é? - perguntou Cho, receosamente, para Harry, que apenas acenou a cabeça, e muitas pessoas ficaram com feições tristes. 

      “-onde estamos? -perguntou. 

      Cedrico sacudiu a cabeça. Levantou-se, ajudou Harry a ficar de pé e os dois olharam a toda a volta. 

      Estavam inteiramente fora dos terrenos de Hogwarts; era óbvio que tinham viajado quilômetros talvez centenas de quilômetros, porque até as montanhas que rodava um castelo haviam desaparecido. Em lugar de Hogwarts, os garotos se encontravam parados em um cemitério cheio de mato; para além de um grande teixo à esquerda. Muito mal, Harry conseguir discernir a silhueta escura de uma bela casa antiga encostada no morro. 

      Cedrico olhou para a Taça Tribruxo e olhou para Harry. 

      -Alguém lhe disse que a Taça era uma Chave de Portal? -perguntou. 

      -Não. -Harry examinou o cemitério. Estava profundamente silencioso e meio fantasmagórico. - Será que isto faz parte da tarefa?” 

      -Claro que não... -murmuraram algumas pessoas, como se aquilo fosse óbvii. 

      “-Não sei-respondeu Cedrico. Sua voz relatava um certo nervosismo. -Varinhas em punho, não acha melhor? 

      -É-disse Harry, satisfeito de que Cedrico tivesse sugerido isso por ele. 

      Os dois puxar umas varinhas. Harry não parava de olhar para todo lado. Tinha, mais uma vez, a estranha sensação de que estavam sendo observados. 

      -Vem alguém aí - disse de repente.” 

      Algumas pessoas arfaram, a maior parte estava curiosa por quem vinha, mas quase todos já sabiam o que iria acontecer. 

      “Apertando os olhos para enxergar na escuridão, eles divisaram um vulto que se aproximava, andando entre os túmulos sempre em sua direção. Harry não conseguia distinguir um rosto; mas pelo jeito que o volto caminhava e mantinha os braços dava para ver que estava carregando alguma coisa. Fosse quem fosse, era baixo e usava um capuz que ele cobria a cabeça e sobrava o rosto. E… vários passos depois a distância entre eles sempre mais curta Harry viu que a coisa nos braços do vulto parecia um bebê... ou seria um fardo de vestes?        

      Harry baixou ligeiramente a varinha e olhou para Cedrico ao seu lado. O rapaz me deu um olhar intrigado. Os dois tornaram a se virar para observar o fundo que se aproximava.” 

      -Vigilância constante! -exclamou Moody do nada, fazendo Hermione dar um pulinho de susto, mas logo voltar a ler. 

      “Ele parou ao lado de uma lápide alta, de uns dois metros. Por um segundo, Harry, Cedrico e o vulto baixo apenas se entreolharam. 

      Então, inesperadamente, a cicatriz de Harry explodir de dor. Foi uma agonia tão extrema como jamais sentirá na vida; ao levar a mão ao rosto, a varinha lhe escapou dos dedos; seus joelhos cederam; ele caiu no chão e não viu mais nada, a cabeça apareceu prestes a rachar. De muito longe, acima de sua cabeça, ele ouviu uma voz fria e aguda dizer: mate o outro.” 

      Senhor Diggory e sua esposa começaram a chorar baixinho, acompanhados por Harry, Cho, e muitos outros alunos. 

      “Um zunido, e uma segunda voz que arranhou o ar da noite: 

      -Avada Kedavra!” 

      Hermione parou de ler para tentar se conter, enquanto a maior parte do salão chorava, ou tentava consolar Cho, na mesa da corvinal, Harry, na mesa da grifinoria e o Sr. E a Sra. Diggory na quinta mesa. Depois de alguns minutos Hermione voltou a ler, com a voz meio embargada, mas alto e claro para que todos pudessem ouvir. 

       “Relâmpago verde perpassou as pálpebras de Harry e ele ouviu alguma coisa pesada cair no chão ao seu lado., A dor de sua cicatriz atingiu tal intensidade que ele teve ânsia de vomitar, em seguida diminuiu, aterrorizado com o queria ver, ele abriu os olhos ardidos.  

      Cedrico estava estatelado no chão ao seu lado, os braços e pernas abertas ao seu lado. Morto.” 

      Houveram mais alguns minutos de silêncio em respeito, até que Hermione olhou para Dumbledore, que acenou com a cabeça, e ela voltou a ler. 

      “Por 1 segundo que continha tudo eternidade, Harry fitou o rosto do colega, seus olhos cinzentos abertos, vidrados em expressivos, como as janelas de uma casa deserta, a boca entre aberta não esgar de surpresa. Então, antes que a mente de Harry pudesse aceitar que os seus olhos viam, que pudesse sentir alguma coisa além de atônita incredulidade, ele sentiu que alguém levantava. 

      O homem abaixo da capa pousar o fardo que carrega água no chão, acendeu a varinha e saiu arrastando Harry em direção à lápide de mármore. O garoto viu o nome ali gravado ao faiscar a luz da varinha, antes de ser virado e atirado contra a pedra. 

                      TOM RIDDLE” 

      De repente, ouviu-se um som de muitas janelas quebradas, que foram logo consertadas. Tanto Harry quanto Gina ao que parecia, haviam, sem querer, estourado com a mente algumas das janelas do salão. Depois de se acalmarem, Hermione, mais uma vez, recomeçou a leitura. 

      “O homem da capa agora estava conjurando cordas para prender Harry com firmeza, amarrando-o à lápide, do pescoço aos tornozelos. O garoto ouviu uma respiração rápida e rasa saindo do fundo do capuz; ele se debateu e o homem lhe deu uma bofetada- uma bofetada com a mão que tinha quatro dedos. E Harry percebeu quem estava sob o capuz. Era Rabicho.” 

      Quase todos estavam com uma expressão de raiva, mas Sirius e Remus superavam todos, eles estavam totalmente raivosos por tudo que aquele rato os causou, e ao Harry. 

      -Você! -exclamou ele. 

      Mas rabicho, que acabara de conjurar as cordas, não respondeu; estava ocupado verificando se estavam bem apertadas, seus dedos tremendo descontrolados, apalpando os nós. Uma vez convencido de que Harry estava amarrado a lápide sem a menor folga e que não conseguia se mexer, rabicho tirou um pano preto de dentro das vestes e enfiou o com violência na boca de Harry; depois, sem dizer palavra, virou as costas e se afastou de pressa., O garoto não podia emitir som algum nem ver onde fora rabicho; não podia virar a cabeça para vir além da lápide; só podia ver o que estava diretamente em frente.         

      O corpo de Cedrico encontrava a uns seis metros de distância. Mais adiante, refulgindo a luz das estrelas, jazia a taça tri bruxo. A varinha de Harry ficara caída no chão aos pés do rapaz. O fardo de roupas que Harry imaginara que fosse um bebê continuava ali perto, junto a lápide. Parecia estar se mexendo, incomodado. O garoto observou-o e sua cicatriz queimou de dor... E, de repente, ele concluiu que não queria ver o que estava naquelas roupas… não queria que o fardo abrisse…          

      Harry ouviu, então, um ruído aos seus pés. Baixou os olhos e viu uma cobra gigantesca deslizando pelo capim, circulando em torno da lápide em que ele fora amarrado. A respiração asmática e rápida de rabicho estava se tornando mais ruidosa agora. Parecia que arrastava alguma coisa pesada pelo chão. Então ele tornou a entrar no campo de vista de Harry e o garoto pode ver que o bruxo empurrava um caldeirão de pedra para perto do túmulo. Continha alguma coisa que parecia água- Harry a ouviu sacudir- e era maior do que qualquer outro caldeirão que Harry já tivesse usado; sua circunferência era suficientemente grande para caber um adulto sentado.” 

      A maior parte dos alunos tinha um grande ponto de interrogação no cérebro, não estavam entendendo o porquê do caldeirão, e Fudge começava a pensar no que seria do cargo dele se o garoto estivesse falando a verdade. 

      “A coisa embrulhada no fardo de vestes no chão se mexeu com mais insistência, como se estivesse tentando se desvencilhar. Agora rabicho estava mexendo com uma varinha no fundo externo do caldeirão. De repente surgiram chamas sobre a vasilha. A enorme cobra deslizou para longe mergulhando nas sombras.  

      O líquido no caldeirão parecia estar queimando bem rápido. Sua superfície começou não somente a borbulhar, mas também a atirar para o alto faíscas incandescentes, como se estivesse em chamas. O vapor se adensou e borrou a silhueta de rabicho, que cuidava do fogo. Seus movimentos sobre acaba se tornaram mais agitados. E Harry ouviu mais uma vez a voz aguda e fria.    

      -Ande depressa! 

      Toda a superfície da água estava iluminada pelas faíscas. Parecia cravejada de diamantes. 

      -Está pronta, meu amo. 

      -Agora...-disse a voz fria. 

      Rabicho abriu o fardo de vestes no chão, revelando o que havia nele, e Harry deixou escapar um grito que foi estrangulado pelo chumaço de pano que arrolhava sua boca. 

       Era como se rabicho tivesse virado uma pedra e deixado a mostra algo feio, pegajoso e cego - mas pior, cem vezes pior. A coisa que rabicho andara carregando tinha forma de uma criança humana encolhida, só que ele nunca vira nada que se parecesse menos com uma criança era pelada, de aparência escamosa, de uma cor preta avermelhada e crua.  Braços e pernas eram finos e fracos e o rosto- nenhuma criança viva jamais tiveram um rosto daqueles- era plana e lembrava o de uma cobra, com os olhos vermelhos e brilhantes.” 

      Os que já haviam entendido o que era aquela coisa, estavam espantados e enojados, mas os que não, apenas estavam pensando o que diabos era aquilo. 

     “A coisa tinha uma aparência quase desamparada; ela ergueu os braços magros e passou os pelo pescoço de rabicho e este a ergueu. Ao fazer isso, seu capuz caiu para traz e Harry viu, à claridade do fogo, a expressão de repugnância em seu rosto fraco e pálido, enquanto transportava a criatura para a borda do caldeirão. Por um instante o garoto viu o rosto plano e maligno iluminar-se com as faíscas que dançavam superfície da poção. Então rabicho a depositou dentro do caldeirão; Ouviu-se um silvo, e ela submergiu; Harry escutou aquele corpinho frágil bater no fundo do Caldeirão com leve baque suave. 

       Tomara que se afogue, pensou o garoto, a cicatriz doendo mais do que era possível suportar, por favor… tomara que se afogue...” 

        Todos, mesmo os que já sabiam o que aconteceu, mesmo os filhos de comensais, se juntaram à “prece” do garoto. 

      “A bicho estava falando. Sua voz tremia, ele parecia assusta de cima. Ergueu a varinha, fechou os olhos e falou para a noite: 

      -Osso, do pai, dado se, saber, renove o filho! 

      A superfície do túmulo aos pés do garoto rachou. Horrorizado, Harry observou um fiapo de poeira se erguer no ar a ordem de rabicho, e cair suavemente no cu no caldeirão. A superfície diamantífera da água se dividiu e chiou; disparou faíscas para todo lado e ficou azul vivido e peçonhento. 

      A bicho choramingou. Tirou um punhal longo, fino e brilhante de dentro das vestes. Sua voz quebrou em soluços petrificados. 

      - Carne...do servo...da da de bom grado...reanime...o seu amo. 

      Ele esticou a mão direita à frente- a mão em que faltava um dedo. Segurou o punhal com firmeza na mão esquerda e ergueu-o. 

      Harry percebeu o que rabicho ia fazer um segundo antes de acontecer -fechou os olhos com toda força que pude, mas não conseguiu bloquear o grito que cortou a noite, e que o atravessou como se ele tivesse sido apunhalado também. Ouviu alguma coisa cair ao chão, ouviu a respiração ofegante e aflita de rabicho, depois o ruído nauseante de alguma coisa tombar dentro do caldeirão. Ele não suportou olha… mas a poção ficou vermelho-vivo e sua claridade atravessou suas pálpebras fechadas…” 

      Muitas pessoas tinham os olhos arregalados, e pensavam: a que ponto chegamos... 

      “Rabicho ofegava e gemia de agonia. Somente quando Harry ser infantil sua respiração aflita no próprio rosto é que percebeu que o bruxo estava bem diante dele. 

      - S-sangue do inimigo... tirado à força... ressuscite... seu adversário.” 

       -Ah não! -exclamaram os gêmeos, claramente indignados, entendendo o que Pettigrew iria fazer, enquanto Ron, Remo, Sirius, e algumas outras pessoas rosnavam. 

      “Harry nada pode fazer para impedir isso, estava muito bem amarrado… Procurando ver mais embaixo, lutando inutilmente contra as cordas que eu aprendi um, ele viu o punhal de prata reluzente entre Mir na mão de rabicho que restava. Sentiu a ponta da arma furar a dobra do seu braço direito e o sangue fluir pela manga de suas vestes. Rabicho, ainda ofegando de dor, apalpou o bolso a procura de um frasquinho que ele aproximou do corte de Harry para recolher o sangue.” 

      Molly, Gina e muitas outras pessoas choravam baixinho, mas Hermione engoliu o choro, e continuou lendo. 

      “O bruxo cambaleou para de volta ao caldeirão com o sangue do garoto. Despejo ali. O líquido no caldeirão ficou instantaneamente branco ofuscante. Concluída a tarefa, rabicho se ajoelhou ao lado do Caldeirão, depois deixou-se cair de lado e ficou deitado no chão, aninhando o toco sangrento de braço, arquejando e soluçando. 

      O caldeirão foi cozinhando, disparando faíscas em todas as direções, um branco tão branco que transformada todo o resto num regime aveludado. Nada aconteceu... 

      Tomara que tenha se afogado, pensou Harry, tomara que tenha dado errado…” 

      Todos, mais uma vez se juntaram à prece. 

      “Então, de repente, as faíscas que subiam do Caldeirão se extinguiram. Uma nuvem de vapor branco se ergueu, repolhuda e densa, tampando tudo o que havia na frente de Harry, impedindo o de continuar a ver rabicho, Cedrico ou qualquer outra coisa é certa o vapor pairando no ar… melou, pensou… se afogou… Tomara... Tomara que tenha morrido…” 

     Harry suspirou, claramente abalado. 

     “Mas, através da névoa à sua frente, ele viu, com um assunto gelado de terror, a silhueta escura de um homem, alto e esquelético, imergindo do caldeirão.” 

      Agora, na mente de todos que desacreditaram de Harry, havia apenas uma coisa se passando: é ele? 

      “-Vista-me-disse a voz aguda e fria por trás do vapor, e rabicho, soluçando e gemendo, ainda aninhando o braço mutilado, correu apanhar as vestes negras no chão, levantou-se, ele que o braço e colocou as apenas com a mão existente por cima da cabeça do seu amo. 

      O homem magro saiu do caldeirão, com olhar fixo em Harry… E o garoto mirou aquele rosto que assombravas os pesadelos envia três anos. Mais branco do que um crânio, com os olhos grandes e vermelhos, nariz chato como das cobras e fendas no lugar das narinas… 

     Lorde Voldemort acaba de ressurgir. 




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...