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História Museion - Euterpe, a Musa da música



Notas do Autor


Boa noite, mortais!
@XXbloom ao seu dispor...

Como vão???
Eu estou nervosa! Kkkkkk

》 É meu primeiro hot, então tenham paciência comigo kkkkkk.

》 Me desculpa qualquer erro.

》 Por último e não menos importante, espero que gostem e se sintam envolvidos por mais uma travessura das musas ♡♡♡

E agora, lhes apresento Min Yoongi como Hades. Boa leitura!!! ♡

Capítulo 5 - Euterpe, a Musa da música


Fanfic / Fanfiction Museion - Euterpe, a Musa da música

Drink me

Freak me

Hate me

As you never before


Love me

Pray me

Break me

Makin' it for yourself


Wash me

Hold me

Fuck me


Drink me - Michele Marrone 








Lascívia.


Comportamento de quem apresenta uma inclinação para os prazeres do sexo.




Com certeza não há outra palavra que possa me descrever neste momento da minha longa vida. Estou em êxtase. Nunca me senti tão livre como me sinto agora, tudo graças a ideia mirabolante de minha irmã Calí. Faço uma nota mental de preparar uma surpresa especial à ela, por sua mente brilhante… volto aos meus pensamentos iniciais, observando meu guarda roupa à procura de algo que possa expressar a lascívia que habita em mim, principalmente hoje. 


É pensando nela que escolho a roupa: um vestido longo de seda vermelha coberto de cristais, com um decote em “v” profundo, que desce pelo meu corpo delicadamente realçando minhas curvas e, ao chegar no quadril, o tecido bordado em pedraria se divide numa fenda, deixando minhas pernas expostas desde o começo. Saltos scarpins brancos adornavam meus pés, braceletes em meus braços, anéis em meus dedos , brincos em minhas orelhas e um colar em meu pescoço, todos eles contendo pérolas em sua composição. Sendo o ponto principal da jóia ou apenas um detalhe.


E pensando ainda no significado da palavra lascívia que saio de meu quarto e desço até a boate que se localiza no andar de baixo. Já escuto a música sensual tocando abafada, a cada passo que dou ela só se intensifica mais. Isto me excita, tenho o pressentimento de que esta noite será excepcional. 


Chego no andar e a luz vermelha ofusca minha visão, sou tomada pelo ambiente abafado, resultado da quantidade de corpos no local. Dou uma olhada já encontrando a boate cheia de homens e mulheres aproveitando o que prometemos:


Luxúria. 

 

Prazeres da carne.


E noites libidinosas.

 

Há pessoas sentadas nos diversos sofás com homens e mulheres em seus colos, dançarinas em cima de palcos menores dançando em suas barras de pole dance. Garçons passando com bandejas cheias de drinks, há cheiro de sexo e hormônios no ar. 


Vou até o bar pedindo um drink que logo me é entregue, bebo-o sentindo o sabor do álcool e o cítrico das frutas vermelhas na boca, olho para o lado e minha irmã Érato vem andando em minha direção com o vestido swarovski que lhe dei de presente, rebolando de forma que me permite ver ainda melhor suas curvas. Ela se senta em uma banqueta do bar e pede uma bebida também. 



— Hoje ela está está excepcional. — diz ela, apontando para uma determinada direção.


Olho para a direção apontada e me deparo com o palco principal e nele encontro minha irmã Terpsícore dançando deliciosamente como sempre, deslizando suas lindas curvas pela barra iluminada do pole dance como atração principal.


— Ela está mesmo, vamos aproveitar mais de perto? — Pergunto desviando minha atenção para olhar Érato. Seus cabelos brancos reluzem na luz vermelha e ela também me olha. Crava um olhar sensual em mim, me medindo novamente da cabeça aos pés e mordendo seus lábios carnudos pintados de vermelho. 


— Agora não, por hora vou ficar aqui. Talvez mais tarde eu me junte a vocês. — Ela pisca um dos olhos para mim, com um sorriso sapeca nos lábios vermelhos me mostrando que mais tarde, com certeza, minha noite terminará de uma forma deliciosa e libidinosa. 


— Então. — Pego meu copo e me desencosto do balcão lhe dando uma olhada extra. — Nos vemos mais tarde, irmã. — Lhe dou uma piscadela e saio do bar procurando um lugar mais perto do palco para apreciar o show de Terpsícore.


Ando entre as pessoas e sinto olhares luxuriosos em minha direção, me delicio com a atenção que tenho e sei que sou tudo isso e ainda mais que suas mentes lascivas imaginam. 


Chego próximo ao palco e me sento em uma cadeira com o estofado macio, observo o palco todo espelhado sendo possível vê-la de todos os ângulos hipnotizando não apenas a mim, mas todos que a assistem. 


Ela abre suas pernas, entrelaçando uma delas na barra, e gira sensualmente até o chão, ela se levanta com as nádegas colada à barra, fazendo uma expressão de prazer por conta daquele toque e percebo que seus olhos se conectam aos meus. Vejo luxúria em seu olhar. Ela continua dançando por um tempo e depois sai do palco e vem em minha direção se sentando em meu colo. Me sinto muito mais excitada com isso, percebendo o mesmo dela, nossos corpos ficam cada vez mais quente quando passo as mãos por seu corpo puxando pela nuca para um beijo fogoso que é interrompido por uma de nossas ajudantes avisando que Calíope nos chamava para uma reunião no escritório. 


Chego no escritório e sou informada dos nossos ilustres visitantes, sete homens lindos...


Meu olhar se crava em um dos homens com os cabelos pretos, pele pálida e olhos tão escuros quanto a noite. Hades, mesmo com aparência diferente, o olhar me é inesquecível. Logo após uma breve conversa, na qual eu realmente não prestei atenção, nos retiramos e eu sinto seu olhar sob minhas costas ao me direcionar novamente até bar e sentar nas banquetas para observar o local.


Um tempo depois sinto a presença de um corpo quente ao meu lado.


— Achei que ficaria apenas olhando, meu senhor. — Digo sem olhar para ele enquanto bebo do meu whisky.


— Achei que mulheres não gostassem muito de whisky. 


— Está extremamente enganado. Outra dose, por favor, Becky, para ele.  


Peço enquanto me viro para ele reparando melhor em suas feições. 


— Prazer, Euterpe. — Me apresento mesmo sendo desnecessário apresentações, sabemos muito bem com quem estamos lidando. 


— Min Yoongi. — Responde simplista, entrando na brincadeira ele estende a mão em um aperto de mão, que logo o correspondo sentindo o aperto forte e o imaginando em meu corpo.


Ele pega a dose ingerindo-a e depois me dando total de sua atenção.


— Me pergunto o que fez vocês criarem isso aqui. — Olha para a casa ao redor e volta sua atenção para mim novamente esperando minha resposta.


Bebo o whisky sentindo a carícia do álcool nos meus lábios e o ardor descer pela garganta em uma sensação gostosa já conhecida pelo meu corpo.


— Estávamos à procura de experiências novas, experiências que vocês deuses, pudessem usufruir da maneira que tivessem quisessem… Suponho que esteja aproveitando de seu passe livre por aqui. 


— Sim, estou aproveitando o mesmo que você, uma "pausa" da imortalidade.


Esperto como sempre, ele já entendeu nossa principal intenção...


— Huum, e como pretende aproveitar isso aqui? Deseja um pedido especial? Posso lhe arranjar qualquer um do seu gosto, é apenas pedir.


— Vou aceitar sua ajuda, já que insiste. — Ao terminar sua bebida faz uma pausa pensativa. — Quero uma mulher.


— Okay! — Dou uma risada soprada terminando com minha bebida também.


— Mas obviamente, não qualquer uma. Uma que tenha os seios e bunda fartos, cintura fina, uma pele alva bronzeada, cabelos castanho escuro, olhos azuis e que está em um vestido preto que a deixa extremamente gostosa em todos os ângulos.


Ele me observa dos pés a cabeça com um sorriso de canto, sinto meu corpo esquentar e meu ventre já começa a dar sinal de vida.


— Já a viu de todos os ângulos para ter certeza?


— Não todos que eu queria, mas os que vi até agora já são o bastante para me deixar duro.


— Bom, sua escolhida só lhe aceita caso você aceite os termos dela. Então terá a melhor noite de sua vida. — Digo me aproximando dele, enlaçando meus braços em seu pescoço e sentindo ele me segurar forte pela cintura. Pude sentir também seu membro completamente rijo. 


— Muito ousada ela, em me oferecer a melhor noite da minha vida, logo eu, que já tive noites suficientes para mil vidas mortais… — Ele sorriu, gostando da provocação. — Fiquei sabendo coisas maravilhosas sobre ela.


— Cabe a você aceitar ser da forma dela e descobrirá se o que ouviu a respeito é verídico.


— E quais as condições dela? — Me olha intrigado.


— Quem manda sou eu.


— Apenas?


— Sim!


— Então vamos em frente, não vejo nada de mal. — ele sorri ladino, bem como eu.


Pego sua mão, entrelaço nossos dedos e o puxo pela boate o guiando até meu quarto no andar de cima. Sinto-me ansiosa, apesar de tudo. Subimos as escadas e enquanto passávamos pelos corredor ele vinha depositando pequenos beijinhos entre meus pescoço e ombros. Me apertando cada vez mais, fazendo assim, roçar seu pau em mim que faço questão de rebolar mais ao andar. 


Chegando ao meu quarto abrimos a porta com dificuldade pelo beijo quente que havíamos começado. Nos enrolamos até minha cama, onde paro o beijo o empurrando para que se deite na cama.


         — Fique à vontade. — O deixo indo em direção ao bar e deixando meu vestido no meio do caminho. 


    Sinto seu olhar em minhas curvas enquanto rebolo até o bar pegando dois copos e nos servindo com uma dose bem generosa de Whisky. Me viro para ele expondo de vez meu corpo seminu, vejo seus olhos queimar por meus seios, a cada passo me sinto mais a ferver. 


— Sinto você um pouco tenso… — Lhe entrego seu copo e apoio o meu na mesinha de cabeceira. — Gostaria de uma massagem? — Engatinho até ele e pergunto ao pé de seu ouvido enquanto passo sutilmente os lábios em seu lóbulo, sentindo-o arrepiar.


— Adoraria. — Um sorriso safado se forma em seus lábios.


Começo massageando seus ombros, com cuidado aperto em lugares que sei que vai relaxá-lo. Após um tempo, vou distribuindo beijos em sua nuca pálida indo até perto do sua orelha e chupando seu lóbulo com lascívia.


— O que ouviu falar de mim, meu senhor? — Ainda perto de sua orelha, pergunto manhosa.


— Dizem as más línguas que você faz um oral maravilhoso. — sua voz rouca me causa arrepios por todo o corpo, principalmente no ventre.


Continuo com as massagens e beijo sua nuca até a outra orelha o sentindo se arrepiar novamente.


— Veio descobrir isso por si só?


Uhuum… — Ele grunhe hipnotizado pelo momento.


Sinto-o extremamente relaxado e sei que agora é o momento de começar. O deito na cama, e fico por cima dele, sentindo seu membro duro. Ele coloca as mãos em minha cintura se sentando e me pressionando mais em seu pau, me puxando para um beijo sedento cheio de luxúria e malícia.


O empurro pelos ombros para que continue deitado, interrompo o beijo e começo a distribuir selares por seu maxilar e queixo, descendo pelo pescoço. Abro o primeiro botão de sua camisa e passo a beijar seu peito, botão por botão. 


Quando chego perto ao cós de sua calça, beijo seu volume por cima dela e volto a subir me sentando novamente em cima de seu pau e rebolando, o instigando e me aliviando um pouco do pulsar que começa a ficar mais forte em minha intimidade.

 

Retiro sua camisa a jogando em qualquer lugar do quarto, volto a beijá-lo sentindo o gosto de tâmaras, canela e álcool em sua língua macia que circula minha boca me deixando ainda mais excitada.


Paro o beijo me levantando e indo até um armário em meu quarto abrindo e vendo diversos brinquedos sexuais. Os escolhidos da vez são algemas revestidas com couro e uma esfera vibratória. Me viro e ele está novamente sentando na cama.


— Pra quem é essa algema? Não espera que eu deixe usar isso em mim não, né? — arqueia uma das sobrancelhas, levemente irritado.


— Na verdade, espero sim. Lembra dos meus termos? Eles são inegociáveis. — Falo me aproximando — Ou você aceita ou pode pular fora desse quarto. — Dito isto, o olho com uma sobrancelha levantada, ele não move um músculo do lugar mas respira fundo meio incerto, percebo, bagunça seus cabelo e então fala: 


— Ok, mas…


— Não tem mas. — O interrompo. — É inegociável. — Me aproximo com as algemas e esfera em mãos as apoiando na cama, dou a volta puxando uma grade de ferro perto da cabeceira e volto a ficar em sua frente. — Deita mais perto da grade e estende as mãos para cima. 


Dou a ordem e ele acata, ainda meio incerto, mas acata. Ele se deita perto da grade e estende os dois braços para cima enquanto eu subo na cama e depois em cima dele o prendendo pelas mãos com as algemas e depois arrumando alguns travesseiros em suas costas para deixar seu corpo um pouco elevado, quero que ele veja tudo que está por vir.


— Tá, agora o que você pretende... 


— Te levar à orgasmos intensos e lhe fazer experimentar coisas diferentes do sexo convencional, meu senhor. Já brincou de body shot? — olho para ele completamente envolta pela luxúria.


— Não!


— Espero que goste então…


Pego o meu copo que apoiei no armário de cabeceira e derrubo seu conteúdo gelado em seu peito, fazendo ele soltar uma pequena reclamação pela temperatura, mas ignoro.


Passo a minha língua por seu peito sorvendo a bebida até chegar em seus mamilos dando uma atenção especial à eles, beijando, lambendo, mordendo e sugando. Sua respiração está irregular e isso me dá combustível para seguir com tudo. Continuo lambendo e descendo até chegar em sua calça, abro o botão e desço o zíper de forma  demorada, escuto um rosnado de desgosto em  minha direção, sorriu soprado.


Retiro a calça dele e pego na ponta da cama a esfera vibratória a ligando e colocando no volume médio. 


— Já foi torturado?


Falo irrompendo o silêncio do quarto onde era possível se escutar apenas nossas respirações. 


— Também não! 


— Ótimo, então hoje serei eu a te tortura até gozar.


Me sentei entre suas pernas e esfrego a esfera em seus pés o vendo se arrepiar por conta do contato. E mordendo os lábios com força, uma imagem deliciosa de se ver...


— Gosta? 


— Sim. — Fala entre dentes mordendo o canto da boca.


Paro com os movimentos e ele me olha com um olhar meio indignado.


— Primeiro, eu quero que olhe para tudo que está acontecendo aqui. Segundo, quero que pare de se prender, deixe tudo vir na intensidade que tem que ser. Se quer gemer, gema. Se quer xingar, xingue. Mas não se prenda, estou aqui para te libertar, então se deixe libertar. — Dou um sorriso. — Amo gemidos, se quer saber.


Falo tudo isso o olhando nos olhos e sem aviso volto a esfera para a curvatura de seus pés e vou subindo pela canela, coxas, até a virilha. Aproximo meu rosto de sua cueca e lhe dou um beijo no volume. O escuto arfar.


O tecido de sua cueca já se encontra úmido pelo pré-gozo e extremamente apertado pelo volume que guarda. Apoio a esfera ligada em cima e subo voltando a dar atenção a seus mamilos novamente. Ele arfa forte e então, após um tempo curto, paro o que estou fazendo e pego a esfera de cima da cueca. Ele aparenta estar mais duro que antes.


Passo as mãos por cima da cueca até chegar no membro, aperto sutilmente sentindo seu corpo se arrepiar. Escorrego a mão até o cós de sua cueca o puxando e soltando fazendo com que se choque na pele de seu abdômen fazendo um barulho.


— Tenho a impressão de que essa cueca está tão apertada, meu senhor. — Brinco com sua paciência e desço a mão e novamente apertando seu pau sobre o tecido, mais forte dessa vez, escutando lamúrias serem disparadas em minha direção. — Será que devo tirar? — Pergunto em tom de voz inocente o deixando ainda mais nervoso.


Começo a retirar sua cueca demoradamente, libertando sua extensão grossa e cheia de veias. Termino de retirar a cueca e abro um pouco mais as pernas dele para que eu caiba no meio delas.


Volto engatinhando enquanto recebo sua total atenção e expectativa. Quando chego perto de sua pélvis me abaixo como se ficasse de quatro lhe dando a visão do meu rabo empinado com uma calcinha pequena de renda preta, que entra em contraste com a minha pele clara.


Ele puxa o ar pela boca com uma respiração pesada e eu aproximo mais meu corpo ao dele sentindo o tecido da calcinha roçar em meu íntimo me dando lapsos de prazer, reviro meus olhos e levo a mão até minha boceta que já pinga excitação. Passo os dedos pelo tecido leve e fino  de renda, adentro meu íntimo me penetrando lentamente e logo após retirando meus dedos e os chupando.


— Você não tem ideia do quanto estou pulsando e molhada apenas imaginando você me fodendo forte e fundo. — Ele observa cada movimento meu atento sem nem ao menos piscar.


Lanço-lhe um sorriso dócil, então pego seu membro escutando lamúrias do fundo de sua garganta e gemidos extremamente contidos e baixos. Aproximo meu rosto de sua glande e a beijo, fazendo as algemas tilintarem em resposta ao meu pequeno ato. Afasto meu rosto o bastante para lhe lançar uma pergunta.


— Já me viu tocando minha flauta, senhor?


— Sim. — Sua resposta sai mais como um ruído.


— Gostou do que ouviu?


—Sim, belas músicas.


— Costumam dizer isso mesmo. Eu realmente gosto de tirar músicas dos meus instrumentos, músicas altas e gostosas que podem ser escutadas de longe. Eu quero tirar músicas de você hoje, músicas altas e melodiosa, mas que apenas eu vou poder escutar. — Solto um ar quente pela boca que bate em seu membro o fazendo fechar os olhos com força e respirar fundo. — Músicas que serão direcionadas apenas para os meus ouvidos se deliciarem. Você é meu instrumento hoje, eu quero que seja o instrumento mais bem tocado que já toquei em toda minha longa vida. 


Dito isso, abocanho seu membro fazendo sucção desde a cabeça até o máximo que posso colocar em minha boca. Volto até a glande chupando demoradamente e depois colocando seu pau novamente até o máximo que consigo, sentindo todas suas veias saltadas e o gosto de seu pré-gozo. Volto para cima o masturbando e continuo sugando sua glande, quando realmente foco minha visão nele e então estouro a "bolha" em que estava e escuto seus gemidos rouco.


Eu sempre apreciei a música como uma arte tão exímia que sua perfeição completa se tornou inalcançável. Sempre há um ponto em que podemos melhorar. Mas hoje, após centenas e centenas de anos procurando em diversos instrumentos a perfeição de uma melodia, descobri que não há instrumento algum que possa reproduzir a beleza que é o gemido desse homem. Desde quando botei meus olhos nele eu o imaginei gemendo em puro deleite, e minha imaginação não conseguiu nem chegar perto de como é a realidade. Ele geme extremamente gostoso e é o tipo de melodia que quero escutar mais vezes.


Então paro o que estou fazendo e retiro seu pau de minha boca fazendo com que ele soltar um gemido de reprovação. Me levanto da cama e sua voz extremamente rouca quebra o "silêncio" do quarto.


— Porque parou? 


Solto uma risada nasalada e até meu armário novamente e então ele pergunta novamente:


— Eu te fiz uma pergunta, porque parou? — Começo a rir deixando ele nervoso de novo. — Por que está rindo?


— Uma pergunta com uma resposta tão óbvia não devia ser proferida. Eu parei pelo simples fato de que era esta minha vontade. Você entrou aqui aceitando a condição de que seria do meu jeito e está sendo, vai continuar sendo. Você só vai gozar quando eu quiser que você goze. 


— Você tá brincando comigo?


— Sim. — Respondo simplista com um grande sorriso me virando para o armário e procurando uma venda. Quando a encontro a pego e me viro novamente para ele que percebe a venda nas minhas mãos e junta suas sobrancelhas me fazendo uma pergunta silenciosa com o olhar. — E pra você sim, lhe garanto o melhor orgasmo da sua longa vida imortal. 


Vou até a cama dando a volta e lhe vendando a contra gosto. Volto até o guarda roupa pego um Egg** e coloco lubrificante que esquenta, espalhando pelo silicone. De volta a cama me sento ao seu lado e beijo seus lábios os mordendo com força e retirando gemidos fracos. Dissolvo o contato e coloco o egg em seu membro de surpresa o fazendo dar um solavanco e repuxar as algemas fazendo barulho.


Então começo a fazer movimentos devagares de cima para baixo o masturbando e escutando seus gemidos que com o tempo ficam mais altos. Levo minha outra mão até meu clitóris e me toco também querendo um alívio. Paro em sua cabeça e faço movimentos circulares pressionando mais fortemente e rápidos. Tiro a minha outra mão da minha boceta e foco minha atenção totalmente nele, escutando seus gemidos, seu corpo se arrepiando e contorcendo de acordo com a mudança de pressão ou movimentos. Percebo suas veias mais saltadas e sua respiração cada vez mais irregular, ele está próximo. 



Mais algum tempo com movimentos mais rápidos em todo o membro ele goza. Seus dedos dos pés se torcem e ele puxa tão forte os braços nas algemas que quase as vi quebrando. Retiro rapidamente o egg e substituo pelos meus lábios novamente. Sentindo seu gosto, desço até a base e volto até a cabeça, começo movimentos com mão novamente enquanto enquanto chupo suas bolas, ainda tensas, por um tempo depois trocando e voltando a chupar seu pau. 


Ele ainda está sensível pelo primeiro gozo mas suas veias voltam a saltar em seu cumprimento rapidamente me lavando a me empenhar mais no trabalho de lhe satisfazer. 


Após um tempo ele goza novamente e dessa vez mais forte e com mais espasmos que a primeira vez. Levanto-me e sento sobre ele sem penetrar, rebolando lentamente eu abaixo meu corpo e chego com meu rosto perto do seu, dou um beijo em seus lábios.


— Quando você vai me soltar? 


— Não sei… — Falo em tão brincalhão fazendo ele começar a se estressar, nunca vi ser tão impaciente  quanto ele...


Faço uma pressão com o quadril maior para masturbar meu ponto de prazer.


— Eu quero tocar você!


— Talvez em algum momento.


Em um movimento rápido, ele puxa os braços e quebra as algemas com extrema facilidade. Me pegando em um enlaço quente, o moreno me deita sobre a cama, ficando por cima e prendendo meu corpo com o seu. Ele retira a venda e me ataca com um beijo voraz.


— Me deixa comandar um pouco, hum? — Começa a distribuir beijos por minha clavícula e pescoço. — Vai ser gostoso, você vai ver…


— Eu tenho certeza que sim, mas… — Antes de eu conseguir terminar minha frase ele se esfrega em mim, me arrancando gemidos sôfregos.


— Fazemos assim, amor: distribuímos as coisas. Minha vez de te fazer gozar tão gostoso quanto você fez comigo.


Sem esperar uma resposta, Min começa a descer seus beijos por meu corpo, e quando chega ao pé da barriga eu sinto um frio em meu ventre. Então ele beija minha intimidade por cima da calcinha e levanta seu olhar para mim.


— Está tão molhada… — Ele lambe por cima da minha calcinha e pega as laterais, e em um puxão rápido a deixa em frangalhos. — Ela ficava linda em você, qualquer coisa fica lindo em você. Mas algumas coisas exigem sacrifícios, sim? E eu não ia ter paciência de tirá-la.


O homem me masturbava enquanto falava e falava, enrrolando e extinguindo minha paciência já não existente…


— Não vai começar? Vai passar a noite todas nisso?


— Calma, musa, quando menos ver já vai estar rebolando na minha boca e pedindo mais…


E quando vou protestar novamente, ele simplesmente 'cai de boca', sugando meu clitóris e me fazendo ir ao Olimpo e voltar. Reviro os olhos em puro prazer, sentindo minhas paredes contraírem. 


— Muito gostosa. — fala, se levantando um pouco e guiando suas mãos até o meu íntimo.


Ele afasta os lábios do clitóris, e eu me sinto tremer e expelir mais lubrificante com seus toques simples. Eu estou prestes a gozar e, com certeza, Hades percebe isso. O sinto apertando meu clitóris e descendo os dedos até minha entrada. Solto mais lamúrias angustiadas, e isso o faz afastar os dedos e olhar pra mim, sorrindo com deboche palpável.


— Ahh… começa logo!


— Você quem manda, minha musa. — Fala com deboche. 


Com um sorriso safado ele escorrega a boca, me beijando e abrindo meus lábios enquanto captura meu clitóris em uma sucção gostosa. O deus retira as mãos do meu quadril e pega na parte interna da minha coxa, empurrando para trás e me abrindo mais para ele. Tomo um novo fôlego percebendo que estava prendendo a respiração. Descendo a língua pelo meu íntimo até a entrada e de volta para o clitóris, o moreno continua as sucções, dessa vez mais fortes.


Hades me penetra com um dedo e aperta mais minha coxa enquanto faz movimentos lentos de vai e vem, empenhando-se a continuamente dar atenção ao meu ponto com sucções cada vez mais fortes. Eu já estou uma bagunça, completamente suada e trêmula, prestes a gozar; e, percebendo isso, ele penetra mais dois dedos com uma maestria divina.


Com seus movimentos fortes e rápidos, brutos na medida certa, eu abro mais minhas pernas, convulsionando e soltando um gemido alto e estrangulado pela respiração descompassada. Tremo com força arqueando as costas e meu gozo flui por entre seus dedos.


Movo meu quadril o esfregando  em sua boca em um ato completamente involuntário, desesperada por mais contato. Yoongi afasta os dedos, mas continua a me estimular com os lábios, prolongando meu orgasmo. 


Então ele sobe até meu rosto, começando um beijo quente que me leva ao empíreo conforme continua a estimular meu clitóris. Dou espasmos pela sensibilidade.


— Contraia sua boceta. 


O olho, meio pasma.


— Eu estou com as pernas trêmulas. — falo com um pouco de dificuldade, afetada com o toque quente das suas mãos no meu corpo.


— Eu ainda não terminei com você, meu anjo, vamos… 


Faço o que ele manda, e Yoon me surpreende ao bater a cabeça do seu pau na minha entrada, trazendo uma pressão gostosa em meu baixo-ventre pela grande expectativa. Toda a excitação que eu estava parece ter voltado 3 vezes maior. 


— Você...


Sou brutalmente interrompida quando ele segura meus quadris e me penetra de uma vez, com força. Minha frase se transforma em um grito de prazer ao ser preenchida por inteiro. Começo a me contrair e o apertar com mais vontade enquanto sou estocada, com força e velozmente. Ele me pega pelas pernas, me puxando para mais perto e se empenhando a ir cada vez mais fundo.


Meus seios balançam para cima e para baixo, o hipnotizando a cada estocada mais intensa e selvagem. Apertando-os em minhas mãos, sou pega gemendo loucamente seu nome quando outro orgasmo me alcança, todas as reações do meu corpo se repetindo muito mais intensas do que antes. 


Ele se retira de dentro de mim apenas para me colocar de quatro na cama, e me dá um tapa forte na nádega direita, penetrando-me novamente, mas dessa vez em um ritmo tão lento que me faz protestar, manhosa, até o ter por inteiro dentro de mim. 


— Você está tão molhada, anjo. — Ele se retira e mete novamente com força. — Tão apertada. Quer que eu continue a te foder assim? 


A cada frase proferida era uma estocada mais intensa que a outra, e eu sabia apenas gemer em deleite. 


— Responde. 


— Mais, eu quero mais… — Minha voz quase não sai.


— Seus pedidos sempre serão uma ordem, minha musa.


Ele empurra minha cabeça contra a cama e retoma suas estocadas rápidas e fortes, me fazendo arquear as costas e me empinar cada vez mais. Nessa posição, ele alcança facilmente meu ponto g e soca sem nenhuma piedade, do jeito bruto que apenas o deus dos mortos tem. Indo do Submundo ao Elísio, não demoro muito para gozar novamente e ter espasmos fortes preenchendo cada centímetro do meu corpo.


Yoongi estapeia minha minha bunda para que eu pare quieta enquanto me estoca mais rápido e mais forte, seu membro entrando e saindo da minha entrada cada vez mais inchado. Contorcendo-me inteira, empurro minha bunda para trás e ele mete na intensidade que precisa para alcançar o próprio prazer, se retirando e derramando todo o seu gozo no meu traseiro.


Respirando descaradamente, assim como eu, Hades cai ao meu lado na cama em um estrondo, puxando meu corpo suado para que eu me deite mais confortavelmente ao seu lado. Ficamos em silêncio por alguns minutos olhando para o teto, apenas nos recuperando. 


Quando finalmente escuto a cama voltar a ranger, Min Yoongi está apoiado no próprio braço e me encara com aquela intensidade feral única do seu ser. E, naquele momento, entendo que o deus dos mortos é a melodia mais bela que eu já tive o prazer de tocar.


Notas Finais


Espero que tenham gostado dessa minha nova experiência, vou fazer vocês de cobaias kkkkkkkk ok??? Então, por favor, me falem o que acharam 😁

Perfil das outras musas: Clio @ViXavier, Érato @Najumoon, Melpômene @ohstony, Terpsícore @rah_sensei e a Talia que não tem <3



Com amor... da sua autora tarada momentaneamente, @XXbloom. ♡♡♡


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