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História My Actor - Imagine Jungkook - Mata - Cap 30


Escrita por: Jung_Chohee

Notas do Autor


Enfim, o capítulo de número 30. Nunca imaginei esse dia. Que alegria poder estar aqui, mais uma segunda-feira! Como eu amo poder estar aqui.
Confesso que o capítulo de hoje quase não saiu. Tive alguns problemas bem sérios, mas dei meu máximo para poder postar.
A revisão da fanfic está devagar, mas as alterações precisas já estão sendo feitas! E uma delas eu preciso comunicar vocês, antes que se sintam perdidas!
Eu retirarei os dias da semana da datação que introduzo sempre em que ocorre um novo dia. Agora vocês saberão que é um novo dia, por conter um novo horário. Certo? Achei que se eu retirasse, talvez ficasse um pouco melhor.
Hoje as notas foram grande e eu ainda nem lhes agradeci por tudo.
Meus amores, muito obrigada pelo apoio. Amo vocês do fundo do meu coração. Desde aqueles que sempre comentam aqui, até quem nunca comentou, mas nunca perde um capítulo da fanfic. Vocês são muito importantes para mim! Sério.
O apoio que ganho só me fortalece; e eu estou voltando com tudo! Só esperem meus anjos.
Boa leitura!
~Chohee

Capítulo 31 - Mata - Cap 30


Fanfic / Fanfiction My Actor - Imagine Jungkook - Mata - Cap 30

No capítulo anterior: “ Você por acaso é adotado?  Arqueio a sobrancelha.

   Bingo!  Abro meus braços no ar.

 

______: PV ON
 

Seul, 13:17.

   Você não poderia andar mais devagar. Por favor?  Praticamente suplico para que Jungkook diminua o passo.

   Estamos quase chegando, só ande mais um pouco.  Ele segura minha mão ainda mais forte.

  — Mas afinal, onde estamos indo? — Pergunto para Jungkook extremamente perdida, porém eufórica ao mesmo tempo. Ele havia chegado cedo em minha casa, diferentemente dos dias de gravação; em que optava por me ligar e aparecer um pouco mais tarde, quando era o intervalo de suas gravações. Sua intuição com isso era não me incomodar em meus últimos dias dormindo até tarde sem trabalho. Isso mesmo. Meu período de preguiçosa estava acabando.  Não me responderá?  Insisto curiosa o vendo negar com a cabeça.

   Surpresas não podem ser reveladas. Acho que por isso são surpresas, sabe?  Reviro meus olhos como sempre.

   Mas nós estamos no meio do nada Jungkook.  Não aguento e começo a rir.

   Agradeça que não está vendada.  Ele toma sua atenção para mim pela primeira vez desde que saímos de seu Porsche e adentramos a vasta mata. Seu sorriso de canto me culminava. Sua alegria era perceptível, assim como a minha. Eu conseguia até mesmo nos imaginar saltitando pelo caminho, como naqueles filmes de romance em que maioria das pessoas pensa ser clichê até demais. Confesso que eu penso a mesma coisa.

   Você está me levando para o nada e eu não devo me sentir curiosa? E se seu plano é me assassinar?  Brinco.

  — Não acredito que fui descoberto. Como você é inteligente ______! Jungkook usa um tom sarcástico como sempre.

  — Você confiaria em ir para qualquer local comigo, dessa forma?  Ele de repente para no meio do caminho.

   Claro que sim, você não seria capaz de nem mesmo tocar em um garfo nem para se proteger, imagine para fazer mal a alguém.  Assinto com a cabeça, gargalhando com o maravilhosíssimo exemplo por ele usado.  Agora eu preciso tampar seus olhos, já estamos chegando.  Ele caminha atrás de mim e me espera assentir com a cabeça, para tampar meus olhos com suas mãos.

  — Você me disse que eu deveria agradecer por não estar com uma venda.  Lembrei-o.  Para onde vai essa sua frase? — Cruzo meus braços.

   Minhas mãos ainda não são vendas.  Bufo.  Vá andando com calma, te guiarei até onde nós precisamos ir.  Ele começa a dar pequenos passos e me sinto perdida. Seguro-me em sua camiseta, para ficar menos instável em meu caminhar.

   Eu sei que adora meu abdômen maravilhoso, mas não precisa querer pegar nele aqui no meio do nada.  Ele me provoca. Paro de andar instantaneamente.

   Se você me chamou aqui para fazer piadas ridículas, eu volto para casa.  Jungkook começa a rir  Nem que para isso eu precise usar teletransporte.  Exagero. Mas, quem sabe? Por que não?

   — Ande só mais um pouquinho, já estamos chegando.  Assinto com a cabeça e volto a caminhar.  Vire aqui.

  — Para qual lado?  — Pergunto.

 — Para a esquerda.  Faço como ele pede.

  — Você não vai me matar mesmo, não é?  Insisto no assunto.

   “Se você me chamou aqui para fazer piadas ridículas, eu volto para casa.” – Jungkook repete o que eu havia dito há pouco tempo, mas afinando sua voz.

   Minha voz com toda a certeza não é assim ridícula.  Protesto.

   Pode abrir os olhos.  Ele tira suas mãos de meu rosto e eu somente solto sua camiseta.  Por que não está abrindo seus olhos ______?  Franzo o cenho.

  — Eu estou com medo do que possa ser. Eu sei que somos namorados, mas você às vezes é estranho Jungkook.  Ele começa a rir.

   Eu não sou estranho. A única pessoa estranha aqui é você  Sinto que ele para em minha frente.  Abra logo seus olhos.  Concordo com a cabeça e lentamente começo a ver o rosto de Jungkook em reto ao meu.  Aqui está.  Ele abre seus braços e sai de minha frente, dando-me a visão do que havia sido preparado.

   Eu não consegui soltar uma palavra sequer.

   O choque era grande. Jungkook tinha realmente preparado tudo aquilo para mim? Algo assim nunca havia se passado em minha mente. Eu sorria abertamente e começava uma grande gargalhada de felicidade involuntariamente.

   Diferentemente de todo o resto da mata, aquele local era extremamente iluminado. A luz do sol parecia ser ainda mais bonita no final da extensa mata. Eu avistava um córrego praticamente cristalino, deixando tudo ainda mais belo; e um pouco mais acima do córrego, havia uma árvore em um tom de verde mais escuro, que proporcionava uma grande sensação de conforto. Debaixo da grande sombra dessa árvore, um pano estendido, mantinha uma pequena sexta de piquenique mais distante do gramado, fazendo-me querer ficar ali no local para sempre.

  — Foi você que fez tudo isso Jungkook?  Questiono ainda boquiaberta.

  — Tirando o córrego e as árvores... Sim, fui eu.  O abraço apertado.

   Eu não acredito que você me trouxe para um local assim tão bonito.  Começo a chorar.

   O que foi ______?  Ele me pergunta assustado, mas não lhe respondo.  Por que está chorando? Há algo de errado? Eu não deveria ter lhe trazido aqui? Eu sou um tapado mesmo.  Ele começa a falar perdido.

   Eu também não sei o motivo de meu choro.  Profiro. — Mas acho que é porque isso me tocou do fundo do meu coração.  Enxugo minhas lágrimas em sua camiseta. 

   Eu adorava ela.  O olho sem entender.

  — Ela quem?  Franzo o cenho.

  — A minha camiseta.  Ele mostra a marca de meu rímel no tecido claro.

   Isso é por aquele fim de semana que eu tive de te aguentar bêbado.  Me explico dando de ombros.

   Por quanto tempo você ficará me cobrando por isso?  Jungkook ri anasalado.


   Sempre que eu precisar me explicar, usarei esse motivo.  Sorrio de canto.

  —.Você é muito sentimental _____; e por causa disso, estragou minha camiseta.  Ele me puxa pela cintura.  Acho que eu mereço um beijo de prêmio.  Aproxima seus lábios de meu rosto.

  - Olhe, eu acho que nós deveríamos comer.  Provoco.

   Quem lhe disse que eu trouxe comida?  sorrio de canto.

   Você não trouxe comida? — Finjo estar aborrecida.  Eu com toda a certeza tenho o que você precisa para comer.

   O que?  Jungkook me pergunta com volúpia e eu fico em silêncio por um momento.

   Essa maravilhosa barra de cereais cheia de proteínas.  Retiro um pequeno pacote de meu bolso e me seguro para não rir de sua reação.

   Porra _______.  Ele me solta e se senta emburrado no grande lençol estendido no chão.

   O que você estava pensando?  Questiono indo me sentar ao seu lado.  Não pensava em prazeres carnais, certo?  Apoio minha cabeça em seu ombro.

   Claro que não Jungkook me responde com sarcasmo.

 

  — Muito obrigada por ter feito isso para mim.  Agradeço, saindo do assunto. Por Jungkook, meu coração estava em paz. E não, eu não estava morta. Muito pelo contrário eu me sentia incrivelmente viva naquele momento. Jungkook me trazia a vida.

  — Eu que te agradeço por existir e confiar em mim. Eu lhe disse que não te mataria. —  Começamos e rir.

   Seu idiota. Até em momentos assim você faz piadas ruins?  Dou um pequeno tapa em seus ombro, logo em seguida apoiando meus braços no chão.

  — Eu trouxe uma chave de fenda.  Fico confusa...  A sua cara está maravilhosa. Eu deveria tirar fotos de todas as suas expressões, para guardar em um vasto álbum.  Pego meu celular em meu bolso.

  — Você quer começar a tirar as fotos agora?  Estendo o aparelho em sua direção.

   Tem que ser escondido. Se você ver, não terá graça.   Ele mesmo me  dando essa resposta, pega meu aparelho.

  — Se não irá tirar fotos, por que está com meu celular em sua mão? – Olho novamente ao redor do local. O sol parecia estar cada vez mais belo e radiante. Havia algo naquele lugar.

   Porque nós tiraremos fotos juntos. — Sorrio animada. Eu amava tirar fotos.

  — Espere. Por que trouxe uma chave de fenda?  Lembro-me do que Jungkook havia acabado de falar.

   Talvez eu escreva nessa grande árvore aqui.  Ele dá de ombros.  Você ficou muito boa nessa foto.  O fito por um momento.

  — Jungkook. Por acaso, você tirou uma foto “nossa”, enquanto eu não olhava?  Questiono juntando minhas sobrancelhas. — Eu estou namorando um adolescente agora, não é ?  Pego meu celular de volta.

  — ______, você não encontrará a foto aí.  Ele me mostra seu celular ao seu lado.

   Ótimo. Agora usará essa foto no álbum?  Questiono incrédula.

  — É algo óbvio, Não?  Nego com a cabeça. – Claro que vou. Ao voltarmos para casa, já darei um jeito de revelar essa foto.

  Claro que sim. Quero só ver. Finjo duvidar. Na verdade eu tinha certeza de que ele seria capaz de rapidamente revelar a maldita foto, mas era sempre tão ótimo o ver indignado comigo, que eu me obrigava a tomar certas atitudes.  

  — É mesmo?  Ele se levanta. Então é isso. Vou te mostrar.  Reviro os olhos, quase rindo.

   Como você encontrou esse lugar Jungkook?  Mudo de assunto. Queria fazer essa pergunta já havia um certo tempo, mas tinha a guardado para usar me algum momento em que eu quisesse trocar o rumo de qualquer conversa.  

   Eu sonhei com esse lugar. — Ele volta a se sentar ao meu lado.

   Como assim você sonhou com esse local Jungkook?  Mantenho-me surpresa.

  — Sabe quando você dorme e vê cenas contínuas?  Bufo.

  — Eu estou namorando um brutamonte e idiota ao mesmo tempo?  Pergunto abrindo a sexta de comidas.  Aha!  Aponto para Jungkook. – Você disse que não tinha comida. —.Afirmo.

   ______, me explique por qual motivo eu traria uma cesta de piquenique, sem comida?  Ele abre seus braços no ar.

  Fique quietinho, eu tenho uma chave de fenda.  Pego o objeto rapidamente.

   Caralho ____. Como consegue ser tão perigosa?  Jungkook me pergunta sarcástico.  Aproveite e me dê essa chave de uma vez, antes que eu me esqueça do real motivo para estar aqui.

  —.O que você fará com a chave?  Pergunto curiosa.

   Teu nome é _____ mesmo, não? –— Ele se faz de bobo.

   Não. Meu nome é Roberto. Roberto Carlos. Mais conhecido por Betinho.  Respondo assentindo levemente com a cabeça.

   Tudo bem Betinho.  Ele começa a desenhar a inicial de seu nome na árvore. — Mas... O que Roberto tem a ver com “Betinho”?  Jungkook se vira novamente para mim, juntando suas sobrancelhas confuso.

   Cada um tem seus sonhos. O de Roberto era ser chamado de Betinho. Não estrague o sonho das pessoas Jungkook.  Começamos e rir incontrolavelmente. Sua risada era tão melodiosa, tão boa de ser ouvida. Meu desejo era utilizá-la como meu despertador todos os dias, quem saiba assim eu poderia acordar ainda mais feliz e animada.

  — Pronto.

   O que?  Tento olhar para o que ele havia acabado de desenhar na árvore.

  — Enquanto nossos nomes ainda estiverem aqui, nós estaremos juntos. Nada poderá nos separar. — Fito o tronco sem esboçar reação alguma.

  — Isso tem algo referente ao seu sonho?  Questiono-o.

   Talvez.  Mordo meu lábio pensativa.  O que foi? Não gostou?

  — Eu gostei, isso é muito bonito. Realmente muito bonito, mas ao mesmo tempo há uma sensação estranha dentro de mim. Eu não posso explicar.  O abraço de lado.  Muito obrigada por isso mesmo.  Minha voz fica embargada.

   ______ se você não mudar, o seu sentimentalismo e fragilidade podem te culminar.  Jungkook brinca e eu rio anasalado.

   Eu não sou frágil.  Dou um tapa leve em seu ombro.

  — Tem certeza?  Fecho minha cara e vou em direção a sexta de comidas.

   O que há de bom para mim comer aqui?  Questiono abrindo o objeto.

   — Bom mesmo? — Assinto com a cabeça.  Para você?  Assinto novamente.  Somente eu então. Reviro os olhos.  Já te disse ______. Eu posso te fazer revirar os olhos de uma forma diferente.  Me levanto e vou em sua direção.

   Não vai me dizer que quer minha barra de cereais novamente?  Provoco.

   É isso mesmo, passe para cá esse negócio.  Ele se senta emburrado novamente. Procuro a barra em meu bolso, mas meu celular começa a tocar.

 Alô?  Atendo confusa.

—______ eu preciso que você venha correndo para o hospital, sua tia está aqui.

 

Continua...


Notas Finais


Link do trailer da fanfic: https://www.youtube.com/watch?v=E69s_s8HIzA
Postagem dos capítulos: Toda segunda no período noturno.


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