História My Australian Crush - Stop?!?!

Nos acabamos de dançar e parece que fomos notadas pois os olhares estavam bem atentos a nós quatro e não é por nada hoje estávamos divinas. Acho que até os boys perceberam eles chegaram pra ficar conosco.

Ca: Por que você tem que rebolar tanto?

Eu: Meu amorzinho’, essa é a ginga brasileira. Brazilian swag baby, assim que eu danço.

Ca: Pode então, dançar menos? - fez uma carinha fofa. Eu ri, ele estava brincando dessa vez.

Eu: Dança comigo então.

Ca: Eu não sei dançar doidinha. - me deu um selinho.

Eu: Ah é, acho que vou chamar aquele cara ali - virei fingindo ir chamá-lo.

Ca: Raíne! - me puxou brutalmente sexy, com o olhar brincando.

Eu: O que? - fiz a inocente. Ele fez que não com a cabeça, me dando um senhor beijo depois de me puxar pela nuca. Estava começando a ficar quente ali, ou foi só esse beijo?

Ca: Eu não sei o que tá acontecendo com você hoje, mas você tá muito irresistível. - falou ao meu ouvido. Meu Deus, socorro. E adivinhem…

Eu: Cala a boca, que eu fico com vergonha assim, idiota! - bati de leve.

Ca: Ai, eu te elogio e assim que me agradece? - envolvi seus ombros.

Eu: Me desculpa. - fiz beicinho.

Ca: Linda… linda… linda… - de bitocas fomos a um beijo. Convenci Calum a mexer o esqueleto, ele é meio durinho mas dá pra enganar.

Nos juntamos a galera, afinal era pra curtir geral. Cantamos, rimos, dançamos,zuamos e eu não queria que acabasse.

Chegou a hora, de irmos, só o Ash que ia pra casa da Gi, eu queria ir pra casa, mas fui impedida pelo meu boy e pela Jeny. Os meninos, estavam loucos já, Calum bebeu mas tava bem tranquilo por sinal, até estranho.

Chegamos em casa.

Mk: Oh Cal, respeita minha irmã senão… - fez uma arma com a mão.

Je: Aff Michael, deixa de ser idiota. - rimos.

Vi: Só não façam nada que eu não faria.

Ca: Pequena, carrega esse trambolho do seu namorado e deixa a gente.

Eu: Coitada amor. Tchau gente, juízo vocês. - eles entraram, entramos rindo. — Ainda querem dizer pra mim que são normais.

Ca: Fazer o que né?! - se jogou no sofá.

Me apoiei no braço do sofá pra tirar a sandália sendo observada.

Eu: Que foi? - tirei as sandálias e prendi o cabelo.

Ca: Nada - respondeu sorrindo. Olhei desconfiada.

Eu: Vou beber uma água, vai querer?

Ca: Vou, por favor. “Que educadinho” - fui rindo até a cozinha.

Ao pegar água, vi uma barra de chocolate branco, provavelmente era do Calum então… ele divide. Comecei a comer, não sei se era a vontade que me deu, mas estava deliciosa.

De repente, me entra um Calum sem camisa, terrivelmente gostoso e isso sim, é um ser irresistível, não eu.

Ca: Agora eu sei porque me deixou morrendo de sede.

Eu: Culpada - ri.— Eu pego água pra você.

Ca: Agora quero chocolate né? - falou igual criança, estendi a barra a ele. — Assim eu não quero. - deu a volta no balcão parando ao meu lado.

Eu: Vai querer que eu dê na boca agora? - ironizei, ia colocar mais um pedaço na boca.

Ca: Sim, pode ser esse mesmo, põe aí na sua boca pra eu pegar metade, viu como sou bonzinho? - apertei os olhos,enquanto ele fazia sua melhor cara de inocente. Pus na boca, virei de costas pro balcão e cruzei os braços, ele parou na minha frente e mordeu o doce, só que em sequência mordeu meu lábio inferior. Suas mãos já me puxavam para ele pela cintura e as minhas mãos seguravam firmes seu cabelo. Se eu já achava beijo dele bom, com chocolate melhor ainda. Finalizamos num selinho e acabamos nos observando, só aproveitando nossa companhia, eu fazia um carinho em sua nuca que deixava ele arrepiado, já ele tinha suas mãos pousadas em meus quadris.

Eu: Muito esperto da sua parte viu, mocinho. Agora deixa eu sair daqui, que eu preciso de um banho. - mordi sua bochecha. Ele pegou meu copo e foi lavar. — Calum, o que te deu hoje hein, bebeu pouquinho?.

Ca: Nada, só queria ficar tranquilo. E depois você ia me xingar demais e eu não quero discutir.

Eu: Que lindinho, tá aprendendo - apertei suas bochechas.

Subimos de mãos dadas até seu quarto, fui pegar minha roupa pra ir tomar banho. Enquanto eu separava minhas coisas, encima da cômoda, Calum  me abraça por trás me beijando pelo pescoço, enquanto eu tentava fugir porque eu já tava me enfraquecendo.

Eu: Hmm, Calum para - eu estava de olhos fechados, pois ele mordia o lóbulo da minha orelha, ele forçava meu corpo contra o seu me fazendo sentir sua animação por baixo de suas calças. Me virou de frente, eu estava já ofegante e seu olhar que ao mesmo tempo me intimidava, me fazia ficar molhada e entregue pois eu via o quanto ele me desejava.

Ca: Quer mesmo que eu pare? - ele perguntou num tom completamente sedutor no meu ouvido, enquanto eu me amparava completamente sem equilíbrio na cômoda.

[...]