História My Australian Crush - First Time

Quando nos olhamos,eu percebi que não teria pra onde fugir, não com aquele ser maravilhoso me olhando atentamente, me segurando tão firme. O olhei de cima a baixo mordendo o lábio, e quando meu olhar foi pro seu rosto, ele sorriu maroto me deixando envergonhada por ser pega no flagra. Ele aproximou seu rosto, ficamos naquele jogo roçando nossos lábios, até que demos um beijo, mas aquele beijo. Segurei onde põe o cinto em sua calça o puxando, uma de suas mãos se embrenharam no meu cabelo o puxando um pouco e a outra deslizava pelo meu corpo, ele apertou de leve minha bunda, soltei um baixo gemido.

Nosso beijo era quente, desesperado, apressado, nossas línguas dançavam querendo sentir o gosto um do outro. Seus beijos foram descendo pelo meu pescoço, minhas mãos agora passeavam pelo seu abdômen malhado e pelas suas costas as vezes o arranhando levemente.

Ele abriu o fecho do meu cropped nas costas, o tirou passando pelos meus braços, dei graças a Deus que hoje tô com uma lingerie bonita.Nossas bocas pareciam ter ímãs, pois não conseguíamos ficar muito tempo sem nos beijar. Era ele quem me conduzia, ele tinha um jeito dominador, impositivo e eu ficava mais louca com isso. Fui virada de costas, onde ele me mordia na medida certa e me sarrou, me fazendo imaginar como seria sem as roupas, minhas mãos foram pra sua nuca o incentivando a continuar com os beijos e mordidas. Suas mãos foram pro cós da minha saia, ele abriu o fecho lateral sem desgrudar nossos corpos, depois tirou minha saia bem devagar deslizando-a junto com suas mãos pelas minhas pernas, me arrepiando por inteira, e assim ele foi até o chão, ele morde minha bunda me fazendo dar um sorrisinho.

Ao se levantar ele me vira e se afasta, cruza os braços e me observa com uma pose de “você vai ser minha” que me deixa tímida mas com mais vontade de tê-lo. Ele me prende na cômoda com uma mão em cada lado na mesma e sorri.

Ca: Você é linda! - ele diz num tom de segredo, eu o beijo com toda vontade. Eu arranho sua nuca e ele geme em reposta. Minhas mãos se destinam agora ao botão de sua calça, onde abro e ele me ajuda tirando e jogando longe, ri. Ele pega minha mão e coloca em cima de seu membro por cima de sua cueca box preta. - Você é a única e completamente culpada de me deixar assim. - apertei de leve, o deixando bem satisfeito pelo seu suspiro, eu não conseguia tirar minha mão de lá e eu fazia uma leve masturbação nele. Ele me beijava, me apertava me mordia, até que fomos pra cama, ele deitou por cima de mim e começou a beijar meu corpo todo quando ele estava subindo pela minha coxa, ele deu um beijinho na minha intimidade por cima da calcinha que me fez estremecer, soltei um gemido bem baixinho porque eu tava com vergonha. Ele abriu meu sutiã, jogou longe me lambeu do umbigo até meu seio, eu gemia como uma gatinha tímida, ele brincou bastante com ambos. Sua atenção voltou a minha boca, e nossas intimidades se encostando tava me deixando mais excitada, ele pôs uma mão por dentro da minha calcinha passando o dedo bem na entrada, ato que me fez arfar, mordi seu lábio inferior. Quando ele tirou sua mão, lambeu os dedos satisfeito. Ele tirou minha calcinha me deixando tímida ao extremo, tampei a rosto rindo e mordendo o lábio. - Não faz essa carinha de inocente pra mim. - sorriu provocativo. Ele se direcionou a minha intimidade, abriu minhas pernas e meteu a boca, quase pulei quando senti sua língua quente se movimentando. Eu segurava sua cabeça guiando, era difícil ser timida nesse momento irracional, enquanto sua língua trabalhava com maestria, ele pedia pra eu gemer pra ele, me deixando ensandecida e eu ia a loucura quando ele dava leve mordidinhas na minha região mais que sensível, eu penso por que não fiz isso antes? Mais um pouco ali e senti um prazer imensurável, que sensação foi essa? Me senti derramar, ele se engatinhou até a mim, que estava ofegante, já suava, meio absorta do que aconteceu. Ele lambia os labios e veio me atacar com sua boca, me fazendo sentir meu gosto. — Gostosa! - mordeu minha orelha, sua mão estava em minha intimidade de novo, ela latejava, pulsava por mais. Fui pra tirar sua cueca, ele me parou e me olhou. — É isso mesmo que você quer? - fez um carinho em meu rosto.

Eu: Sim, eu quero você. - ele sorriu e eu tive que sorrir junto. Nos beijamos apaixonadamente, prendi sua cintura com as minhas pernas, eu queria senti-lo, eu queria contato. Mais uma vez fui tirar sua cueca e dessa vez não fui impedida. E quando eu vi, seu membro pulou, era grande e grosso, pelo menos pra mim, e só de ver, tive arrepios e a minha vontade de tê-lo só aumentou. Ele pegou a camisinha no criado mudo, o vestiu e voltou pra cima de mim, me beijando, eu comecei a morder seu pescoço , ele gemia baixinho em meu ouvido.

Ca: Tá pronta? - assenti — Confia em mim? - assenti. Ele se preparou e colocou só a cabecinha, e doeu, puta que pariu.

Eu: Ai, merda! - segurei forte na coberta. Ele mordia meu pescoço, me beijando, tudo bem suave.

Ca: Calma, eu não vou te machucar. - disse bem calmo, e me beijou. De repente, a dor foi virando uma coisinha gostosa, acho que eu tava pronta de verdade. Comecei a mexer o quadril, a fim de ele entendesse o recado e acho que ele entendeu. Ele foi bem devagar e foi delicioso, gemi timidamente, satisfeita. Na terceira eu queria mais rápido, aquilo tava torturante.

Eu: Vai… Calum… -  disse arrastada. Ele me olhou ladino e saiu de dentro de mim, me fazendo soltar um.muxoxo.

Ca: Você quer mais? - perguntou com seu rosto colado ao meu, me fazendo morder sua boca. Assenti e ele entrou de novo, bem devagar, me torturando.

Eu: Hm, mais rápido Calum! - eu o olhava com desejo, sorriu de lado. Ele negou com a cabeça.

Ca: Tsc, tsc, tsc, Calum nao mocinha. Pede pro Cal, pede.

Eu: Calum! - eu passava as mãos pelas suas costas, ele novamente negou e saiu de dentro.

Ca: Pede. - ele falou tão sexy, eu queria aquele homem e muito. Ele penetrou.

Eu: Aah… - gemi. — Mais, eu quero mais Cal. - pedi olhando em seus olhos.

Ca: Por favor Cal. - ele ia devagar, cada vez que me penetrava eu arranhava suas costas.

Eu: Por favor Cal… - disse em seu ouvido.

Ca: Não ouvi. - ele também fava pequenos urros.

Eu: Por favor Cal, por favor - essa voz dele tava matando a sobra da minha sanidade. Eu implorei praticamente e fui atendida. A velocidade aumentava gradativamente até que ele achou a certa. Eu mordia o lábio segurando alguns gemidos. - ah… assim…

Ca: isso Raíne… geme, eu quero te ouvir - suas mãos caminhavam pelo meu corpo. Puxei seu cabelo, enquanto o beijava sedenta. Nossa sintonia estava perfeita. - Você é uma delícia, aaaah… - ele aumentou bem a velocidade.

Depois de mais algum tempo nesse vai e vem maravilhoso, eu sentia que ia ver a luz.

Eu: Não para, não para! - ele segurou minhas mãos acima da minha cabeça entrelaçando-as com as suas, meus seios balançavam cada vez mais podia-se ouvir o atrito das nossas intimidades e era excitante.

Ca: Me chama de Cal, vai.. - ele ia rápido, nossos gemidos se misturavam naquele silêncio.

Eu: Aí Cal… assim… ah ah… - eu estava sentindo uma das melhores sensações do mundo e não aguentaria mais — com força Cal vai… - ele nem pestanejou, e foi com tudo, eu tava indo ao céu, cheguei no meu ápice e depois de mais umas estocadas ele chegou lá. Demos um beijo pra finalizar, ele saiu de mim, estávamos ofegantes e agora processando o que aconteceu, que ele me olhava e eu o olhava, a vergonha foi me consumindo. Ele foi até o banheiro, voltou pra cá e nos cobriu. E assim eu dormi, abraçada com o homem que eu amo, que me fez mulher, me fazendo carinho, acho que não poderia ter sido melhor.