História My Best Friend Lover - JJK - Capítulo 11 - Luxuria

– Preciso dos seus toques mais uma vez.

Senti uma fisgada em meu membro e minha excitação crescer. Sorri ladino e me afastei dela, logo me sentando na cama de Jin. Ela me seguiu com os olhos e se aproximou de mim.

– Não acho que você merece. – Eu digo convicto e ela abriu sua boca chocada.

– Não sente minha falta? – Disse tirando seus saltos, sem desviar seu olhar do meu. Meus pelos se eriçaram e eu senti outra fisgada. – Nenhum um pouquinho?

– Sinto e muita. – Disse me levantando. Mas ela colocou suas mãos no meu ombro me fazendo sentar. – Mas estamos na casa do Jin hyung, e tem duas crianças na sala. – Ela sorriu.

Retirou seu casaco colocando ao meu lado na cama. Levantou um pouco seu vestido, e rapidamente encarei suas pernas. Ela desceu sua calcinha e colocou sobre seu casaco. Me empurrou para trás, me fazendo cair deitado na cama, e subiu em cima de mim se abaixando até meu ouvido.

– Posso gemer seu nome em seu ouvido. – Sussurrou mordendo o lóbulo da minha orelha.

Começou a rebolar sobre meu membro, me fazendo arfar. Maldita calça, está atrapalhando tudo.

– Ok, ok, isso é muito para mim. – Eu disse me levantando com ela junto. Fiquei em pé e a coloquei sentada na cama. – Isso foi bem mais sexy do que eu já imaginei, e olha que foram muitas vezes pode acreditar. – Ela riu. – Mas na cama do Jin? Você quer que ele nos mate?

Ela ficou em pé e caminhou até mim, com um olhar feroz e guloso. Andei para trás tentando evitar contato, pois não conseguiria me controlar. Mas bati as costas na cômoda. Já próxima o suficiente ela levou sua mão até a cós de minha calça.

Suspirei ao sentir ela abaixar a mesma e segurar meu membro entre suas mãos, fechei meus olhos com força, tentando me controlar.

– J-J-Jun-ah.... – Saiu mais como um gemido, mas eu precisava parar aquilo.

– Hm? – Ouvi baixo e senti ela terminar de baixar minha calça, junto a box.

– Não faça isso.... – Disse baixo.

Soltei um gemido manhoso ao sentir algo húmido em meu membro, mas ao perceber o que era, abri meus olhos assustado. Olhei para baixo vendo-a ajoelhada me chupando. Isso sim, era uma das imagens mais sensuais que eu já vi.

Ali eu já não falava por mim. Seus olhos me olhavam atentamente, enquanto ela me chupava, deixando tudo tão erótico e delicioso. Eu mordia meu lábio inferior, tentando conter meus gemidos, mas estava sendo impossível com aquela boca....

Peguei seu cabelo e a puxei para cima, a encarei sério.

– Assim não dá Jun-ah. – Ela lambeu seus lábios. E em seguida passou sua língua nos meus, logo voltando a me olhar. – Não me provoque.

– Só quero que você me foda daddy. – Arregalei meus olhos.

– Você me chamou... de... daddy?

– Não gosta? – Sorriu e se afastou de mim andando até o pé da cama. – Não vou insistir mais. – Suspirei. – Posso me aliviar sozinha.

Ela sorriu descendo sua mão, logo adentrando o vestido. Ela vai mesmo se tocar na minha frente? Eu não aguento isso, não dá! Ela mordeu seu lábio inferior e um gemido baixo saiu, fechando seus olhos.

Me aproximei dela de um jeito desesperado, quase tropeçando nas minhas calças abaixadas. Toquei sua cintura e afastei a sua mão, ela abriu os olhos e me encarou. A virei de costas para mim e deixei um chupão em seu pescoço.

– Você mandou eu faço. – Disse em seu ouvido.

Coloquei minha mão em sua costa e fiz com que ela se curvasse, colocando suas mãos na cama, ficando bem empinada para mim. Levantei seu vestido até a cintura e não resisti, deixei a marca dos meus dedos com o tapa que eu desferi. Ouvindo um gemido sôfrego como resposta.

– Ah Jun-ah... sempre sonhei com isso. – Disse colocando minha mão em seus seios cobertos e os apertando. – Te foder assim... aaah... como sonhei. – Disse a encouchando.

– Então me fode Kook-ah. – Disse ansiosa e eu sorri.

Me endireitei e segurei meu membro, encaixando em sua entrada. Puxei seu corpo de encontro com o meu a penetrando rapidamente.

– Awwn...

Gememos juntos, de um jeito contido, para que somente nós ouvíssemos. Sonho realizado? Com certeza. Melhor do que qualquer garota que eu já tenha tentado. Tudo bem que queria ela nua..., mas isso ainda vai acontecer. Segurei sua cintura com força a puxando de encontro comigo, a fodendo com força e rápido.

Quando estava sentindo o seu e o meu ápice próximos me separei dela, ela gemeu em reprovação e eu a levantei virando para mim.

– Por que parou? – Ela disse sem folego.

A peguei no colo e andei com ela até a cômoda, a encostando na mesma.

– Você disse que ia gemer o meu nome... no meu ouvido. – Sussurrei. – Quero gozar olhando nos seus olhos. – Ela sorriu.

Penetrei-a mais uma vez, e agora não me importei com o barulho que a cômoda fazia, conforme eu metia nela.

– J-J-Jungookie....

Ela gemeu meu nome em meu ouvido e logo se desmanchou. Estoquei-a mais algumas vezes e a olhei nos olhos, logo gozando. Encostei nossas tentas, com a respiração ofegante. Deixei um selar demorado em seus lábios e sorri.

– Espero fazer isso de novo mais tarde. – Eu disse.

– Por que? Vai me levar para sua casa? – A encarei.

– Seu eu pedisse que fosse morar comigo... você iria?

– Acha que eu devo?

– Sim. – A desci do meu colo. – Você é a minha mulher, e Eunwoo o meu filho, não quero perder mais nenhum segundo longe de vocês. – Ela sorriu.

– Isso foi um pedido?

– Não. – Ela me olhou confusa. – Foi uma ordem. – Ela riu e deu um tapa no meu peitoral. – Eu ordeno que vocês morem comigo, está me ouvindo?

– Vou conversar com meu filho primeiro, depois eu falo com você. – Disse debochada.

– Nosso filho. – A encarei. – Ele veio de mim. – Ela riu.

– Convencido! – Eu ri. – Mas... porque não conversa com nosso filho você?

– Farei isso. – Sorriu para mim. – Depois que me recuperar. – Ela riu.

– Aegyo. Vamos sair daqui logo, antes que Jin descubra.

– Não esquece a calcinha, se não a Hyekyo mata o Jin. – Eu disse rindo.

– Eu jamais esqueceria minhas....

– Esqueceu sua calcinha preta na minha casa a três anos atrás. – Ela abriu sua boca e fechou rapidamente me fazendo rir. – O que ia dizer?

– Nada! – Fez bico e vestiu sua calcinha e casaco, levantei minhas calças rapidamente. – Você é muito sem graça. – Fez uma careta.

– Não sou não. – Disse andando até ela.

– É sim e muito. – Abriu a porta do quarto e saiu.

– Yaah, é só a realidade.

– Vai ver a minha mão na sua cara. – Disse irritada e eu ri.

– É eles definitivamente estavam discutindo. – Disse Taehyung e nós olhamos para todos.

– Ainda bem, por que se estivesse fazendo outra coisa, no MEU quarto.... – Disse Jin e eu engoli seco.

– Jungkook até tentou, mas eu não quis. – Disse Jun passando por eles.

Abri minha boca chocado, ela realmente jogou tudo nas minhas costas?

– JK, eu mato você! – Disse Jin.

– Hyung... foi mal, mas não fiz nada sozinho. – Disse e Jun me olhou com raiva.

– Omma. – Disse Eunwoo respirando com dificuldade.

Olhei preocupado para ele, rapidamente Jun correu até a sua grande bolsa. Que continha – provavelmente – as coisas de Eunwoo.

– O que foi? – Perguntei mais ela não respondeu, continuou procurando algo em sua bolsa. – Eunwoo, o que aconteceu? – Perguntei me abaixando em sua frente, ele respirava com dificuldade, estava me preocupando.

– Jun-ah o que ele tem? – Perguntou Jimin, todos tão assustados como eu.

Depois de um tempo, ela tirou uma bombinha de sua bolsa e correu até nosso filho, me empurrou para o lado, dando para o garoto. O abraçou e se levantou com ele no colo.

– Ele tem asma. – Disse ela. – Mas ela ataca raramente.

– Asma? – Perguntei e ela assentiu. – Por que não me disse?

– Jungkook. – Ela respondeu frustrada. – Acabamos de nos reencontrar, quer que eu me lembre de quantas vezes ele fez coco? – Disse grossa e eu a olhei assustado. – Eu não me lembrei, ‘ta legal? – Disse chateada abraçando-o contra seu peito.

– Omma. – Disso o pequeno se aconchegando em sua mãe.

– Pode dormir querido. – Disse o balançando.

– Posso dormir no colo do appa? – Ele perguntou e eu acabei sorrindo.

Ela me olhou, parecendo ponderar. Não esperei, apenas me aproximei e o tomei de seus braços, o pequeno envolveu seus pequenos bracinhos em meu pescoço e eu caminhei até o sofá. Me sentei o ajeitando em meu peito.

Alguns minutos depois Eunwoo dormiu. Foi a melhor sensação que eu podia ter, me senti um pai... meu filho adormeceu no meu colo? Foi maravilhoso. Jun estava sentada ao meu lado, olhando o tempo todo para seu filho, enquanto todos conversavam.

– Não se preocupe eu aprendo rápido. – Eu disse e ela me encarou. Deu um meio sorriso e assentiu com a cabeça.

– Jun-ah. – Namjoon a chamou. Ambos olhamos para ele. – Hm.… o que acha se a gente....

– Não. – Eu o interrompi e todos me olharam. – Meu filho e minha futura esposa!

Jun começou a tossir e eu olhei para ela, dando leves tapinhas em suas costas, com muita vontade de rir da cara que Namjoon fez.

– Jungkook! – Ela disse me encarando.

– O que? É verdade. – Revirei os olhos. – Acha mesmo que eu quero que venha apenas morar comigo? Quantas vezes preciso te dizer que quero me casar com você? – Perguntei e ela desviou seu olhar do meu. – Noona! – Ela ficou em silêncio. – Noona, olha para mim. – Ela se virou lentamente. E eu arregalei meus olhos. – Você... está chorando?

– N-Não....

– Está sim. – Disse Yoongi rindo e logo ganhando um tapa de sua esposa.

– Você não está gravida, não é? – Perguntei receoso e ela bufou.

– Não dá para ficar gravida em apenas trinta minutos Jungkook. – Ela disse e eu sorri.

– MINHA CAMA! – Gritou Jin nos assustando.

– Não usamos a cama. – Ela disse séria e eu tossi, me engasgando.

– N-Não? – Perguntou Hyekyo.

Ajeitei Eunwoo nos meus braços, para que ele não acordasse, mesmo Jin sendo escandaloso, o pequenino não acordou, acho que está muito cansado de brincar. Jun negou com a cabeça e o casal respirou aliviado.

– Jun-ah. – Chamei e ela me olhou. – Você... vai morar comigo, não vai? – Ela olhou para o pequeno em meu colo e depois assentiu com a cabeça. – E.… vai se casar comigo, não vai?

– Kook-ah....

– Sem desculpas, é sim ou não! – Ouvi os meninos ao meu lado rirem e logo depois apanharem de suas esposas. – Jun-ah!

– Não me sinto confortável com isso.

– O que? – Perguntaram todos em uníssono.

– Você vai dizer não? – Perguntou Namjoon. Seria ele o motivo?

– Não quero magoar ninguém. – Suspirou. – Se eu tivesse me casado com Namjoon, como você estaria agora? – Fiquei em silêncio. – Se eu me casar com você, como acha que ele vai ficar? – Olhei para ele.

– Compreensível. – Disse Hoseok e Taehyung juntos.

– Na verdade eu nem me importo, nunca gostei dele. – Eu disse rapidamente e ouvi os meninos pigarrearem.

– É reciproco. – Disse o loiro me fazendo revirar os olhos.

– Mas eu me importo com os dois. – Ela suspirou. – Não quero resolver isso agora, pode entender? – Suspirei e assenti com a cabeça. – Obrigada.

– Não agradeça ainda, vou te pedir em casamente até você aceitar, ou vai ser do meu jeito ou na marra. – Eu disse sério e os meninos riram.

– Que seja. – Ela respondeu fazendo um bico.

– Aaaah noona, casa comigo. – Fiz um biquinho, balançando seu braço, com o meu livre.

Ela riu e deu um tapa na minha mão.

– Não. – Ela me olhou. – Me fez esperar 17 anos, vai esperar mais 17 agora, idiota. – Abri minha boca chocado.

– Idiota? – Perguntou Eunwoo se sentando no meu colo. Jun arregalou os olhos.

– Não, não, não fale isso, é feio. – Disse ela desesperada.

– Mas a omma fala.

Todos começaram a rir e Jun se jogou no sofá.

– Hm.… só a omma pode falar. – Eu disse e ele me encarou brincando com a minha blusa.

– Pu que?

– Porque só a omma pode chamar o appa assim, então não repita mais, tudo bem? – Ele assentiu.

Jun me olhou e mostrou a língua para mim quando Eunwoo não olhava. Ela é uma criança de 32 anos.

– Jeon sendo mais adulto? – Disse Hoseok. – Isso é novidade para mim. – Ri.

– Sou bem adulta, ok? – Disse Jun o encarando séria.

– Oh, claro. – Disse ele debochado.

– Não é por que você está casado que pode me desrespeitar pirralho. – Disse e ele engoliu seco.

– Você é dois anos mais velha, apenas isso. – Retrucou Hoseok.

– Acho que ela está certa. – Disse a esposa dele e ele a encarou chocado. – Às vezes você fala demais, fecha a boca ou nada de sexo para você. – Ele abriu a boca espantado.

Eu tampei os ouvidos do meu filho e Jin o de sua filha. Mas não aguentei e gargalhei.