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História My Best Friend Lover - JJK - Capítulo 77 - Testemunha secreta?


Escrita por: ggukluvi

Capítulo 80 - Capítulo 77 - Testemunha secreta?


Fanfic / Fanfiction My Best Friend Lover - JJK - Capítulo 77 - Testemunha secreta?

Pov’s Jungkook

 

Sai mais cedo do trabalho hoje, na verdade, já faz algumas semanas que eu estou saindo mais cedo. Jun tem andado muito para baixo desde que perdemos o caso, para falar a verdade, o caso nem chegou a ir a julgamento, já que o promotor disse que não haviam provas o suficiente.

Apesar de tudo, eu ainda tento procurar provas, Ruby a ex mulher de Namjoon tem me ajudo com isso, assim como o delegado Chul Moo que pegou nossos depoimentos. Mas infelizmente não achamos o suficiente levar ao tribunal.

Chaguei em casa eram quase 17h da tarde, bem mais cedo do que de costume. Logo que cheguei não encontrei Jun em casa, senti um certo desespero por não a encontrar.

Sai de casa novamente com intenção de ir para a casa de Jin, talvez ela estivesse com Hye? Mas assim que eu saí ouvi sua risada e rapidamente me virei para o lado, vendo-a saindo da casa do Namjoon.

Ele a olhava com um sorriso terno, enquanto ela acenava para algo dentro da casa.

– Obrigada pela mão hoje. – Ele disse sem tirar o sorriso do rosto.

– Sempre que precisar. – Ela sacudiu sua mão em frente ao rosto dele o fazendo sorrir ainda mais.

Talvez eu tenha ficado um pouco incomodado? Talvez....

Eu fiquei apenas esperando na porta de casa aquela conversa incessante acabar e felizmente não demorou muito. Assim que ele fechou a porta o sorriso de Jun desapareceu mais uma vez, me deixando com uma perto no coração.

Ela abraçou os próprios braços e caminhou até mim, com sua cabeça baixa. Jun só me notou ali quando trombou com meu corpo, quase caindo. Segurei seu braço e ela olhou para cima.

– Ah, você chegou cedo de novo. – Ela sorriu minimamente.

– Estava com o Namjoon até agora? – Ela assentiu. – Desde aquela hora que me mandou mensagem?

– Sim, ele precisou da minha ajuda.

– Em que?

– Ele precisou da minha mão. – Me mostrou sua palma e eu a olhei confuso.

– Ele pediu para segurar a sua mão? – Perguntei não tentando maliciar.

– Precisou. – Abraçou seu corpo novamente. – Ele estava muito nervoso, ele foi buscar as gêmeas. – Ela sorriu novamente fitando minha camisa. – E depois precisou de ajuda para comprar algumas roupas para elas, Namjoon não tem noção para isso. – Riu baixo.

– Oh, ele vai começar o teste hoje? – Ela assentiu e me olhou.

– Elas são tão adoráveis. – Sorriu para mim e ali eu sabia que não era um sorriso forçado. – Elas têm aquela coisa de gêmeas, que quase sempre falam a mesma coisa ao mesmo tempo, elas são tão educadas, espertas, simplesmente fofas.

– Sério? – Segurei sua cintura e puxei para mais perto.

Não que eu não me importasse com Namjoon e as gêmeas, mas o que realmente aqueceu meu coração foi aquele sorriso verdadeiro, que a semanas não vejo, sei que ela está magoada e para baixo depois de tudo. Então o único sorriso que eu vejo, é um sorriso forçado e sem vida.

E Jun sempre foi coração mole com crianças, ela adora crianças e acho que a chegada dessas duas garotinhas fizera bem a minha Jun.

Lhe dei um selar rápido e ela apenas me olhou com carinho, a maneira como ela me olha, nunca muda, nem mesmo quando está triste.

– O que acha de a gente ir comprar alguma coisa gostosa para comer? – Ela assentiu. – Vou pegar a chave do carro, já venho. – Lhe dei outro selar e me afastei.

 

[...]

 

Jun estava com seu cotovelo apoiado na janela aberta do carro, com seu queixo apoiado sobre sua mão, seus olhos fechados deixando o vento gelado do início da noite bater contra seu rosto.

Pigarreei, mas ainda assim não consegui chamar sua atenção.

– Jun? – Ela me olhou rápido, parecendo levar um susto.

– Desculpa. – Levou a mão no peito. – Eu estava pensando. – Assenti.

Me virei para ela assim que paramos no sinal.

– Eu estava pensando em algo, já faz um tempo. – Ela me olhou esperando que eu continuasse. – Mas eu não posso fazer isso sem saber o que você acha sobre.

– O que é? – Perguntou calma.

– Você sabe que eu gostaria de ter mais um ou dois filhos com você, não sabe? – Ela riu.

– Mas você está com medo que eu tenho outra gravidez de risco, certo? – Assenti voltando a olhar para frente e continuando nosso percurso para o supermercado.

– Por mais que eu quisesse mais filhos, eu estou contente com três e ainda mais por você estar comigo. – Olhei de soslaio vendo-a sorrir minimamente. – Então eu estava pensando... em fazer uma vasectomia.

– C-Como? – Ela começou a tossir e eu a olhei rápido. – Você tem certeza?

– Sim, eu tenho. – Voltei a fitar a rua quando percebi que ela estava bem. – Eu não suportaria passar por aquilo de novo e você sabe que eu sou muito descuidado em relação a isso. Eu fico tão entretido e envolvido....

– Que esquece a camisinha. – Completou e eu ri sem graça.

– Sim.... – Confirmei. – E nossa vida sexual é bem ativa, então eu não queria ter que me preocupar com o que pode vir a acontecer de novo, acho que uma vasectomia seria uma boa ideia. O que você acha sobre isso? – Olhei brevemente para a morena ao meu lado, vendo ela apenas me fitar calma.

– Eu acho que você deve decidir isso. – Suspirou. – Eu até acho uma boa ideia Kook-ah, mas é a sua “masculinidade” que está em jogo.

– Eu sei, mas não me importo com isso. – Ri baixo. – O que me apavora um pouco, é saber que vou sentir algumas dores, mas o pior é que....

– Está com medo que não funcione mais? – Ela perguntou rindo e eu a olhei.

– Estou apavorado com isso.

– Amor, isso não vai acontecer. – Colocou sua mão sobre minha coxa. – É uma cirurgia segura e muito comum, 97% dos homens ficam satisfeitos.

– Como você sabe?

– Amor, eu sou uma jornalista. – Bufou.

– Mas e os outros 3%?

– Os outros são por que encontraram uma parceira nova que queria ter filhos, então... reverteram a vasectomia. – Assenti mais aliviado. – Olha, eu vou apoiar a sua escolha, seja fazer a vasectomia ou não. Então pense, tudo bem?

O celular dela apitou e ela pegou sem ânimo, logo fazendo uma careta.

– O que foi? – Perguntei voltando a minha atenção na rua.

– É a Ruby. – Suspirou. – Disse que precisa falar comigo urgente.

– Sobre o que?

– Eu não sei. – Deu com os ombros quando a olhei. – Eu a vi hoje cedo, ela estava lá quando fui com o Namjoon buscar as gêmeas.

– Ligue para ela. – Ela negou e eu suspirei, não iria insistir. – Conseguiu falar com a sua mãe?

– Ela não me atendeu mais desde o nosso almoço. – Abaixou sua cabeça.

– Talvez ela só esteja ocupada. – Disse tentando aliviar, mas não adiantou.

– Ou talvez ela só não queria me ver.

– Jun, não pense assi....

O celular dela começou a tocar interrompendo minha fala, ela soltou um longo suspiro e atendeu a ligação.

– Oi Ruby. – Atendeu calma. – Está tudo bem? Parece afobada, aconteceu alguma coisa?

A expressão calma dela se foi por um segundo e ela se ajeitou no banco, engolindo a seco.

– É-É sério? – Gaguejou. – Não é brincadeira? – Olhei para ela vendo seus olhos marejados e me desesperei. – O-Obrigada. – Encerrou a chamada.

– Amor? – Chamei, mas ela não respondeu.

Apertei meus lábios tentando conter meu nervosismo. O que Ruby havia dito a ela que a deixou inquieta? Por que ela parecia querer chorar?

– JUNGKOOK! – Ela gritou me fazendo dar um pulo e o carro balançou na pista.

– Porra Jun, o que foi isso? – Olhei para ela vendo ela me olhar eufórica. – Yaah, você quase me fez bater o carro.

– Para o carro.

– Está passando mal?

– Para o carro, agora.

Ainda confuso, avistei um estacionamento, então sai da avenida principal e estacionei nele, completamente vazio. Não deu tempo de perguntar o que havia acontecido.

Jun apenas tirou o meu cinto de segurança e pressionou o botão para que meu banco deitasse. Dei um pequeno pulo devido ao susto. A olhei com meus olhos arregalados, ainda completamente confuso.

A morena sentou no meu colo e me beijou com voracidade, por mais confuso e assustado que eu tenha ficado, não demorei a corresponder aquele beijo quente e gosto, afinal, passei algumas semanas sem isso, não quis invadir seu espaço.

A língua de Jun tocou a minha e suas mãos adentraram minha camisa, me causando um arrepio delicioso. Minhas mãos foram para sua cintura a pressionando para baixo, fazendo a gemer contra meus lábios ao sentir minha excitação.

Desci minhas mãos para suas coxas nuas e apertei com força, enquanto mordiscava seus lábios húmidos e deliciosos. Alisei suas coxas adentrando o vestido que ela usava, sem delongar a segurar sua bunda.

– Eu não sei o que aconteceu.... – Disse em um suspiro quando nossos lábios separaram. – Mas eu sentia sua falta.... – Entreabri meus lábios para suspirar quando ela pressionou sua intimidade contra a minha. – Jun.… não dá para esperar chegar em casa? – Ela se afastou e me olhou com aquele olhar de pura lascívia.

– Você quer parar? – Perguntou.

A olhei por alguns segundos, sua boca avermelhada de tanto que mordi, suas pupilas dilatadas me olhando atentamente e medindo cada passo que eu daria a seguir.

Me sentei a levantando junto e a me virei deixando por baixo, segurei suas coxas com firmeza e puxei de encontro com meu corpo. Com meu rosto bem próximo ao seu vi um sorrisinho malicioso surgir em seus lábios.

– Acho que não consigo parar. – Respondi logo tomando os lábios dela novamente.

As mãos ágeis de Jun foram direto para a minha calça, desabotoando rapidamente e as abaixando. Sem separar nosso beijo afoito eu ergui mais o seu vestido e me ajeitei sobre ela.

Nunca tínhamos transado dentro do carro e eu cheguei à conclusão de que aquilo era muito desconfortável, mesmo que meu carro fosse grande e espaçoso. Eu me sentia um adolescente com frio na barriga, o medo de ser pego naquela situação era grande, mas eu simplesmente não conseguia parar ali.

Afastei sua calcinha e comecei a fazer movimentos circulares em seu clitóris, resultando em um arfar gosto da parte dela e três botões estourados da minha camisa social, já que ela puxou deixando parte do meu peitoral exposto, não evitei sorrir com aquilo.

Me afastei dela e abri o porta luvas ao lado pegando uma camisinha, não demorei a coloca-la. Jun mais ágil do que eu, me virou novamente e pressionou o botão fazendo o banco voltar a posição inicial.

Ela se ajeitou e afastou sua calcinha, não delongando a se sentar sobre meu membro. Com minha mão direita eu pressionava sua bunda contra minha ereção e com a esquerda eu puxava seus cabelos da nuca, deixando nossas tetas coladas.

– Aaah Kook-ah....

A respiração quente dela era trocada com a minha, seus gemidos manhosos eram deliciosos de se ouvir. Eu já estava ofegante, eu amava quando ela ficava por cima.

– Vira Jun... aah....

Ela me olhou confusa.

– Só... vira....

Ela se levantou e se ajeitou ficando de costas para mim. Empurrei gentilmente sua cabeça para o volante do carro e ela ficou praticamente debruçada sobre ele. Sem paciência levei minhas mãos até a sua calcinha e puxei com brutalidade a rasgando.

– Jungkook! – Ela me olhou por cima do ombro.

– Shh... – Fiz um barulho para que ela não reclamasse. – Tem outra reserva guardada ali. – Indiquei com a cabeça o porta luvas e ela riu.

Puxei sua cintura novamente de encontro com meu membro e a penetrei mais uma vez. Soltamos gemidos mais fortes e altos, Jun estava com sua testa no volante, enquanto o apertava com suas mãos com força.

Eu puxava sua cintura de encontro com a minha, e me movimentava para cima, deixando minha cabeça tombada para trás. Era incrível como Jun nunca reclama quando eu pedia para ela fazer algo durante o ato.

Ela nunca negava e eu posso dizer que eu também nunca neguei. Éramos compatíveis no amor e no sexo. Nosso encaixe era perfeito.

– Awwnnn... Jun....

Senti Jun me apertando mais e aumentei a velocidade sentindo ela se desmanchar em mim. Não demorou para que eu gozasse e sentisse aquele cansaço gostoso após muito prazer.

Tirei a camisinha jogando em um lixinho do carro e arrumei minha calça, puxando Jun para mim. Ela encostou suas costas em meu peitoral, totalmente ofegante, e eu não estava diferente.

– Você sempre senta bem gostoso. – Ela gargalhou e eu sorri.

– E você não tem escrúpulos.

– A gente acabou de transar, não vejo problemas em falar esse tipo de coisa. – Ela negou. – E eu ainda nem falei como queria.

– Ah, e você ia falar como? – Me olhou de lado.

– Que você gozou bem gostoso no meu pau. – Ela mais uma vez gargalhou. – É verdade.  Ri.

– Jungkook você não tem jeito. – Suspirou e saiu de cima de mim, indo se sentar ao meu lado novamente. – Será que tem mesmo? – Me olhou com o cenho franzido e eu assenti. – E não é que tem! – Disse surpresa ao abrir o porta luvas e encontrar uma calcinha dela ali. – E que monte de camisinhas são essas? – Me olhou com os olhos arregalados.

– Eu tenho que estar preparado sempre. – Dei com os ombros. – Eu tenho no banheiro de casa, na sala, no nosso quarto, até mesmo na cozinha. – Ela arregalou os olhos. – Tenho no meu escritório da empresa, coloquei alguns no seu também.

– Jungkook você.... – Ela me olhou espantada eu só consegui rir. – Eu não vou dizer nada, não é como se eu não gostasse. – Fez um joia e eu gargalhei.

Jun vestiu aquela calcinha e eu a olhei apreensivo.

– Pode me dizer agora o porquê do seu humor ter mudado após aquela ligação e você me atacar dessa maneira?

– Ruby me disse que o delegado Chul Moo tinha acabado de ligar para ela.

– Aconteceu alguma coisa? – Perguntei com receio.

– Eles receberam uma testemunha hoje cedo. – A olhei confuso. – Eu não sei quem, é uma testemunha anônima... e bom, ele ou ela entregaram um gravador para o promotor.

– E o que tinha nele? – Perguntei me virando para ela.

– Uma conversa entre Yuna e meu pai. – Arregalei meus olhos. – Kook-ah... eles têm prova o suficiente para pular o júri, então a Yuna foi intimada, ela... vai ser presa.

– P-Por quanto tempo?

– Talvez oito ou nove anos, mas para mim é o suficiente. – Ela sorriu e meu coração disparou. – Kook... – Ela me olhou com os olhos marejados. – Ela vai ser presa.

A puxei para um abraço apertado. Eu sabia que ainda daria certo, eu sabia disso, Yuna não podia sair impune. Oito anos para mim é pouco, mas já é algo, quem sabe assim ela não acorda para realidade. Ela nunca mais vai tentar mexer com a minha mulher de novo.


Notas Finais


Como Jennie diz: Click-clack botta bing, botta boom >.>




CONTINUAAA...???


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