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História Praticamente Estranhos (IncestoRomance Gay) - Capítulo 5


Escrita por: purgoescreve

Capítulo 5 - Capítulo 5


Tomei outro banho para tirar o suor e me acalmar mais uma vez, cheguei tão perto de goer hoje duas vezes, sem falar na excitação em ver Jorge comendo meu filho, o que me deixou com um pouco de ciúme, ele o comeu antes de mim, mas eu sabia que aquela não foi a primeira vez que Thomas teve um rola dentro de si.

Thomas apareceu no banheiro pelado e entrou debaixo do chuveiro comigo, nenhuma porta era mais trancada naquela casa, não havia nenhum segredo entre nós, em poucas horas conhecíamos tudo um no outro ou era pelo menos o que eu achava, aonde Thomas tinha aprendido ser daquele jeito, o cacete de Jorge não era pequeno e ele levou tudo numa boa, sem nenhum esforço. Pelo o que eu sabia Thomas havia passado toda a adolescência no internato, será lá tinha uma classe em como ser um putinha?

Não tomamos banho apenas nos insinuando um para o outro, Thomas se esfregava em mim e eu passava a mão por todo o seu corpo ensaboando e levando-o, quando cheguei na entrada de Thomas ela ainda estava arrombada por causa do Jorge, e eu ainda podia ver gozo saindo de lá, Jorge havia enchido o cuzinho do meu filho estar tão perto vendo aquilo apenas me fazia arromba-lo eu mesmo, mas Thomas não deixou nada além de toque no banho. Ele saiu do banho e me deixou mais uma vez com o pau na mão, ele se secou e saiu do banheiro.

Quando estava vestido fui para a sala onde Thomas estava assistindo televisão sentei do seu lado e ficamos quietos por algum tempo. – quando você perdeu a virgindade – eu perguntei, não enrolei nem nada, queria uma resposta.

- Há uns três anos – Thomas foi ainda mais direto.

- Com quem?

- Depende, meu primeiro oral foi com um colega e eu fiz bastante antes de partir para algo mais sério, mas quem me comeu primeiro foi um dos meus professores.

- Professor?

- Sim

- De quê?

- Educação Física, ele era treinador do time de futebol da minha escola.

- Você era do time de futebol?

- Mais ou menos

- Como assim?

- O colégio que eu estudei era um colégio apenas de garotos, um internato. Então era mais comum dois meninos se aliviarem já que não havia nenhuma garota por perto, tinha algumas professoras, mais era a maioria velhas ou feias e também não podíamos sair do internato então sempre havia esse tipo de ação lá.

- hum, e como você conheceu esse professor.

- Ele e o time ficam observando alguns alunos, um dos caras que eu chupei antes também fazia parte do time e eu tinha uma certa fama na escola.

- Fama?

-  Sim, a maioria dos alunos de lá estavam com uma bolsa de esporte, todos super hétero, então quando surgiu a notícia de alguém que fazia sem querer nada em troca tudo ficou louco, depois do segundo cara eu eu fiz um monte de garoto apareceu querendo o mesmo.

- E você chupou eles?

- Nem todos, só os que eu achava bonitos, mas só sexo oral, eu não me importava em chupar alguém e tinha medo que poderia doer.

- e então você entrou pro time de futebol e deu pro seu professor?

- Eu não fazia parte do time, não tecnicamente, mas tem uma espécie de “cargo honorário” para garotos como eu. Depois de um tempo toda aquela atenção ficou irritante, chegou a uma hora que dois garotos começaram a brigar para ver quem iria “ficaria”comigo, o treinador separou a briga e me levou para o vestiário para esfriar a cabeça, ele disse que aquilo só iria ficar pior.

- E o que você  fez? – Thomas tinha colocado suas perna sem meu colo enquanto contava  a história.

- Ele falou que ele podia fazer que ninguém me incomodasse mais, se eu fosse o mascote do time

- Mascote?

- É uma coisa que inventaram na escola há muito tempo atrás, ele falam que o time joga melhor se estiverem mais “relaxados”e como não tinha nenhuma garota em menos de quase dois quilômetros da escola eles escolhiam um “mascote” para servir no lugar, alguém que pudesse “tirar o estresse” antes de jogos importantes.

- Ser a puta do time? – eu disse, Thomas concordou, a imagem de meu filho como a puta do time fez com que meu pau acordasse mais uma vez.

- Basicamente, mas eu falei que ainda era virgem e que não queria, mas ele insistiu e disse que faria com que a minha primeira vez fosse especial já que normalmente o treinador inaugura o mascote.

- Então você deu pra ele?

- Sim

- Quantos anos ele tinha?

- Uns cinquenta mais ou menos.

- Como foi?

- Esquisito, mas bom

- E depois?

- Eu fiquei com alguns dos jogadores, eu não era o único mascote do time, eram muitos para mim, e nem todos faziam, então não foi tão ruim

- Ninguém mais te atormentou?

- Não, tomo mundo me deixou em paz,

- Então foi com eles que você fico tão bom no sexo oral? – Thomas deu uma risada

- Acho que sim.

- foram só eles que você deu?

- Tiveram alguns amigos do treinador que ele trouxe às vezes, e outros dois professores acho. - meu filho tinha perdido a conta de quantos homens ele havia deixado que comesse ele, a imagem de diversos homens se aproveitando de Thomas não saia da minha cabeça, minha boca salivava horrores naquele momento.

- Então todo mundo sabia do que acontecia?

- Sim, é meio que um ritual de passagem na escola, e nossos times sempre ganhavam ou ficaram em uma pontuação alta no final da temporada, o diretor sabia de tudo, ele treinou o time há alguns anos atrás, então não tinha nenhum problema, ele também participava de algumas das festas.

- Então você tá acostumado com rola é? - perguntei segurando meu pau por cima da minha cueca, Thomas mordeu os lábios olhando para mim, o que me deixou louco - tá acostumado ser a putinha de macho,que nem com o Jorge?

- Sim – fazia carícias nas pernas de Thomas, fui subindo até sua coxa e depois entrei dentro do short dele, ele estava sem cueca então eu logo peguei na bunda dele.

-Você gostou de ser comido por ele

- Sim

- E quando ele gozou dentro de você? - eu puxei as pernas de Thomas e o aproximei de mim, arranquei seu short e deixei ele completamente pelado, enfiei meu dedo indicador dentro dele sem nenhum tipo de lubrificante ou aviso, Thomas deu um pequeno gemido de surpresa.

Quando eu coloquei meu segundo dedo dentro dele conseguia sentir que o gozo do seu  Jorge ainda estava dentro dele, aquilo apenas me deixou mais louco, mal conseguia falar de tanto tesão que estava.

Adorei

Vai deixar seu papai gozar dentro de você que nem ele?

Vou

Mas antes se ajoelha e chupa o papai - eu disse empurrando do sofá, ele se assustou, mas gostou daquela minha faceta de dominador que nem eu não sabia que tinha.

Thomas tirou meu pau da cueca e começou mais uma vez o seu trabalho maravilhoso, ele chupava toda a extensão de meu pau, muitas vezes colocando todo ele em sua boca, ele também lambia minha cabeça o que me fazia urrar como um animal.

Agora você vai dar pra mim?

Sim - eu mordia meus lábios, eu peguei Thomas no colo e o levei para o meu quarto e o joguei em minha cama. Ele me puxou e abaixou minha cueca e começou a me chupar, mas eu logo parei ele. - O que foi?

Você já fez muito cu doce para mim, agora vira - ele gostou do que ouvir, e me obedeceu o mais rápido que pode, Thomas ficou de quatro na cama

 



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