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História My boy ( Jikook) - Tempestade à caminho


Escrita por: JiKook1704

Notas do Autor


Boa leitura!!!!

Capítulo 17 - Tempestade à caminho


Fanfic / Fanfiction My boy ( Jikook) - Tempestade à caminho

Capítulo 17 Tempestade à  caminho 

[Sub: - O chefe não sabe sobre isso né? – Falava de Jimin.

Jeon: - Cuide da vida do meu pai que da minha cuido eu.

Sub: - Vai fazer vista grossa nos documentos?

Jeon: - Não.

Sub: - Seu pai vai adorar saber sobre seu amiguinho. – Fazendo menção de ir embora.

Jeon: - Espera!

- Ele é irmão de Jung. E... não precisa contar ao meu pai.. Eu faço a falsificação. – Aceitando a troca de favores.]

Jimin (on)

Em pouco tempo aconteceu muitas coisas boas e algumas ruins também. Comecei a ganhar mais carinho de Jeon. Incluindo os tão sonhados beijos românticos. Mas também tive mais sonho e ruins com a minha suposta mãe. E uma conversa nada agradável com a doutora.

No dia da consulta, eu havia sonhado com a mulher que eu pensava ser minha mãe. Já sai de casa me sentindo triste. E depois de Jeon me deixou na clínica, resolvi contar a doutora sobre o sonho.

Jimin: - E..la dizia que..que..ria fechar os o..olhos. – Contei a doutora sobre o sonho.

- A..cho ..que..e..la..se foi! - Com tom triste.

Doutora: - Onde está sua família?

Jimin: - Mi..minha fa..família são Jeon, Jung e Kim. – Afirmei.

Doutora: - Não.

- Estou falando da sua família de verdade.

- Essas pessoas que você chama de família apenas te acolheram e cuidam de você.

- Não sente vontade de procurar sua família verdadeira?

Jimin: - Mi..minha fa..família são e..les sim! - Afirmei já ficando nervoso.

Doutora: - Jimin você tem que aceitar que não é como você quer. Só assim vai conseguir voltar a ser quem era antes. Vai voltar a falar direito e se lembrará de sua família.

Jimin: - E..eu não q...quero!

Doutora: - Você entende que precisamos saber o que aconteceu com você?

Jimin: - Eu não quero!

- Não quero lembrar do meu passado!

- Quero ficar com o Jeon! - Me levantando.

Doutora: - Você está falando sem gaguejar.

- Se acalme! Se sente por favor! – Tentando me acalmar.

Jimin: - Não quero lembrar de quem eu era!

- NÃO QUERO!!! – Gritei.

Eu estava tão nervoso que nem percebi quando empurrei a cadeira contra a mesa. E quando se chocaram a jarra de água se espatifou no chão. Eu abri a porta e sai da sala. Acho que andei a clínica toda com a doutora atrás de mim tentando me convencer a voltar para a sala. Ela não conseguiu. E quando Jung chegou, eu estava sentado na calçada em frente a clínica e a doutora me vigiava.

Jung: - Pintinho? Por que está aqui fora? Eu demorei? – Se aproximando de mim.

Me levantei rápido e o abracei. Jung me abraçou de volta. Acho que ele não estava entendendo nada. Mas a doutora o chamou para conversar e contou minhas malcriações. Jung escutou tudo calado me olhando. E antes de sairmos da clínica, prometeu a doutora que conversaria comigo e resolveria tudo.

Já no carro Jung começou a me perguntar o que havia acontecido. E eu contei toda a conversa a ele.

Passei o dia triste. Jung fez de tudo para me alegrar. Comprou sorvete, sanduíches, bolo e até me prometeu que me levaria novamente ao parque de diversões. Mesmo assim eu não me sentia bem.

No meio da tarde, eu estava sentando em uma das cadeiras do escritório. Minha cabeça repetia a conversa que tive com a doutora e as coisas que ele me disse.

Jung: - Vamos conversar. – Se sentando na cadeira em minha frente.

Jimin: - N..não q..quero con..conversar.

Jung: - Gatinho, você precisa falar para a raiva passar.

Jimin: - E..eu q..queria e..explo..dir a sa..sala da dou..tora.

- Que..queria ver e..la vo..ando como um r..raio. – Afirmei.

Jung: - Ainda bem que você não tinha explosivos então. – Sorrindo.

- Não precisa fazer o que as pessoas falam.

- Você já não é tão vulnerável e inocente como quando Jeon te encontrou.

- Você agora consegue falar. E sei muito bem que tem a mente perfeitamente normal.

- Se sua vontade é ficar com o Jeon, fique!

Jimin: - Co..com você e o Kim tam..também. – Disse com um pequeno sorriso.

Ficamos em silêncio um pouco. Até eu resolver que deveria perguntar algo que estava me sufocando também.

Jimin: - Jung, o q..que a..aconte..ce depois dos b..beijos ro..manticos?

Jung: - Já não conversamos sobre isso?

Jimin: - Sim...m..mas quero de..detalhes.

Jung: - Socorro! – Sorrindo.

- Como vou te explicar isso?

- Bem...

- Quando os beijos românticos ficam mais intensos... as pessoas costumam tocarem mais uma no corpo da outra e...

Jimin: - E?

Jung: - E... – Pegando o celular.

- Olha isso aqui! – Entregando o celular.

Comecei a assisti mais um daqueles vídeos que faz as pessoas corarem as bochechas. Primeiro havia um homem e uma mulher trocando beijos românticos e depois ficava pior. Meus olhos arregalavam até arder.

O segundo vídeo eram dois homens. Acho que eu nem respirava assistindo tudo aquilo. Então era isso que acontecia após os beijos românticos?! Misericórdia!

Jimin: - D..dói? – Perguntei com medo da resposta.

Jung: - Sem querer te assustar...mas... é.

- Mas depois passa! – Sorrindo.

- Mas não precisa se apressar com essas coisas viu?!

Com certeza eu iria começar a pensar duas vezes antes de querer fazer aquilo tudo. Era melhor fazer o que Jeon disse e ficarmos só nos beijos românticos.

Quando Jeon chegou eu ainda estava meio triste. Ele me levou para casa, me encheu de carinhos e comida. Até assistimos um filme juntos. Aliás, eu assisti sozinho porque Jeon cochilou logo no começo. Quando o filme terminou, Jeon estava esticado na minha cama. Não havia sobrado nenhum cantinho para eu deitar. Então fui dormir no quarto dele. E dessa vez quem está a esticado no meio da cama era eu. Minha folga demorou pouco, pois Jeon apareceu no meio da noite e deitou sobre mim. Conversamos um pouco sobre o que acontece após os beijos românticos e acho que deixei Jeon envergonhado. Jeon me deu alguns beijos e depois dormimos.

Na manhã seguinte, fomos ao supermercado, pois já havia nem pão dormido. No supermercado, encontramos a Mika. E eu tentei ser educado e gentil. Não sei se deu muito certo. Só sei que enchi o carrinho de suco de morango. Jeon conversou um pouco com a Mika, enquanto eu pegava mais coisas e jogava no carrinho.

Depois das compras, voltamos em casa para deixar tudo e em seguida fomos para o shopping. Jeon me levou em uma joalheria e disse que eu poderia escolher algo para usarmos juntos. Escolhi um conjunto de colares com pedrinhas azuis.

Fomos para a praça de alimentação. Eu estava todo feliz e nem sabia o que me esperava. Quando compramos o sorvete e sentamos em uma mesa no canto, resolvi abrir a sacolinha com os colares. Eu queria coloca-los logo.

Peguei o de Jeon e fui até ele. Coloquei o colar em seu pescoço, puxei sua cabeça para trás e lhe dei um beijinho rápido. E ele ficou todo vermelho.

Em seguida, Jeon fez a mesma coisa. Colocou o colar em mim e me beijou rapidinho. Ele então, se sentou e segurou minha mão e começou a falar.

Jeon: - Agora o pedido...

Jimin: - Hum?

Jeon: - Pequeno... quer... oficialmente namorar comigo? – Me fazendo tremer.

Jimin: - Vai t..ter...mu..muito bei..jo Roman.. tico? – Perguntei.

Jeon: - Vai!

Jimin: - On..de e q..quando e...eu quiser? – Sendo aproveitador e ousado.

Jeon: - Depois a gente conversa sobre isso.

Jimin: - Re..respo..ponde! - Começando a ficar nervoso.

Jeon: - Sim, meu planetinha.

Jimin: - En...tão eu que..quero. – Me fazendo de difícil.

Eu me fiz de difícil, mas por dentro estava eufórico. Se pudesse subiria naquela mesa e gritaria para o shopping todo ouvir, que eu tinha o namorado que eu sempre quis.

Estava tudo muito bem! Agora, eu já não pensava sobre quem eu era antes. O que me importava era só o agora ao lado de Jeon. Fomos para casa depois.

Ajudei Jeon a guardar as compras e fui tomar banho. Enrolei no banho pois admirava o colar em frente ao espelho. Foi aí que escutei a campainha. Terminei de me trocar e fui olhar disfarçadamente quem conversava com Jeon. Eu usava uma das roupas velhas de Jeon. Que por sinal eram muito confortáveis.

Fui na ponta dos pés até o final do pequeno corredor e tentei ver quem estava ali na cozinha com Jeon. Vi um homem de costas. Sentado e conversando com Jeon. Eles falavam sobre uns documentos e sobre fazer “ vista grossa”. Não entendi bem, mas percebi que era algo errado. Já que Jeon ficou nervoso e se negava a fazer.

Então aquele homem olhou para trás. E eu me escondi rápido. Achei que ele não tinha mês visto. Contudo permaneci quieto, encostado na parede e escutando a conversa.

Mas aquele homem me deu um susto quando apareceu no corredor. E a principio ele pensou que eu era uma garota e veio todo assanhado para meu lado. Só depois que me olhou de cima a baixo percebeu seu engano. Ai sim ele pareceu bravo. Até segurou meu braço e me arrastou para fora do corredor.

Jeon veio em nossa direção praticamente correndo. E tirou a mão daquele homem que estava grudada no meu braço. E em seguida, mandou que eu esperasse no quarto.

Eu fiquei ali mesmo atrás da parede do corredor. Fiquei para ouvir o que eles conversavam. E ouvi aquele homem ameaçando contar sobre mim ao pai de Jeon. E diante disso, Jeon aceitou fazer o que ele queria. E só assim aquele homem foi embora.

Jeon então surgiu no corredor. Ficamos nos encarando encostados na parede.

Jimin: - T...tudo culpa mi...minha!

Jeon: - Claro que não. O Sub que é um enxerido.

Jimin: - Su...sua família n..não sabe so..bre mim?

Jeon: - Não.

- Mas isso também não importa...

Jimin: - Por...por que nã...não sabem sobre mim?

- Q..quem sa..sabe sobre mim? – Perguntei.

Jeon: - Eu... Jung...

- A Mika. E agora o Sub.

Jimin: - Ni..ninguém mais?

Jeon: - Jimin, só importa eu e Jung. Porque nós amamos você. Os outros são só os outros. – Disse segurando meu rosto gentilmente.

Jeon: - Está sentindo esse cheiro?

Jimin: - Hum?

Jeon: - Tem algo queimando! - Me soltando e indo acudir às panelas.

Jimin: - Jeeeeooon! – Todo manhoso.

- Va..vão brigar c..com você quan..quando so...soube..rem de mim? – Perguntei indo atrás dele na cozinha.

Jeon: - Provavelmente! – Respondeu enquanto mexia nas panelas que estavam sobre o fogão.

Jimin: - Mas...eu não quero q..que bri..briguem com você! - Disse batendo o pé no chão.

Jeon: - Não me importo com isso. Pelo menos não mais.

- Só não queria que soubessem sobre você por agora.

- Mas... – Deixando as panelas e vindo em minha direção.

- Você não tem que se preocupar com isso. – Me agarrando pela cintura e me colocando sentado sobre a mesa.

Jimin: - N..não quero q..que fique triste p..por mi..minha ca..causa!

Jeon: - Impossível!

- Você acha que antes de te conhecer eu sorria tanto como agora?

- A resposta é não.

- Eu não cozinhava, nem me preocupava em fazer compras. – Continuou.

- Meus armários e a geladeira, quem arrumava era o Jung.

- Você me fez viver diferente. E eu gosto de como estou agora. – Disse segurando meu rosto novamente.

- E agora basta ouvir seu nome e eu já estou sorrindo.

- E quando lembro do seu rosto, me contorço de fofura e alegria.

- Minha respiração até falha quando lembro do dia que te vi pela primeira vez.

- Depois foi difícil diferenciar seu rosto entre todos outros, mas quando te encontrei de novo senti que algo mudou em mim.

Suspirei ao escutar suas palavras. E enquanto ele falava, me lembrava de quando nos conhecemos. E eu ajudei Jeon a não apanhar daquele homem em frente ao bar.

Peguei a mão de Jeon e coloquei sobre meu peito.

Jeon: - O que foi?

Jimin: - S..São para você! - Sobre as batidas do meu coração.

Jeon: - Está vendo?! É impossível não te amar. – Sorrindo.

- Vem! - Se sentando em uma cadeira e me puxando para seu colo.

- Meu pequeno! – Me ajeitando em seu colo.

Abracei Jeon e recebi de volta um abraço e cafuné. Jeon beijava meu ombro enquanto passava as mãos na minhas coxas. E até senti a pontinha dos seus dedos entrando sob meu short. E eu deixei.

Eu esperei que os dedos de Jeon adentrassem mais nas minhas roupas, mas ele parou. E suas mãos começaram a subir pelas minhas costas. Uma delas chegou aos meus cabelos. Que foram suavemente puxados por Jeon. E em seguida recebi um beijo romântico bem mais profundo que o de costume.

Minha língua foi conduzida pela de Jeon. E a cada vez que ele mordia meus lábios, sentia uma coisa no meu meninão. Não resisti e coloquei minha mão sobre ele. Os beijos de Jeon, desciam pelo meu pescoço me causando arrepios agradáveis.

Jeon: - Huuum! Acho que chega né? ! – Cessando os beijos.

Jimin: - Por que?

Jeon: - Limite! - Disse sorrindo.

Jimin: - O..odeio limites! - Reclamei.

Jeon: - Levanta! - Me tirando de seu colo.

- Vamos comer?

Jimin: - Não quero! - Em pé, de braços cruzados e com um bico enorme.

Jeon: - Deixa de ser malcriado! - Me dando um beijo na testa.

- Vem! Vamos comer. – Me oferecendo uma cadeira.

Mas o que eu queria mesmo era sentar no colo dele novamente. Então fiquei em pé até Jeon se sentar em uma cadeira. Aí corri e me sentei em seu colo de novo.

Jeon: - Não...

- Chega!

- Levanta! - Apertando levemente minha cintura.

Jimin: - Por favor.... – Deitando a cabeça no ombro dele.

Jeon: - Planetinha! - Beijando minha bochecha.

Jimin: - Mi..minha lua.. deixa e..eu ficar a..aqui.

Jeon: - Senta aqui! - Puxando uma cadeira para seu lado.

Concordei de sentar na cadeira, mas deixei uma de minha pernas sobre o colo de Jeon. E enquanto comíamos, Jeon passava a mão pela minha coxa.

Quando terminamos de comer. Ajudei a arrumar as coisas na cozinha. Depois Jeon se sentou no sofá em meio a vários papéis e começou a analisa-los.

Jimin: - Na..não queria ..que fi..fizesse coisas e..erradas por mim.

Jeon: - Só vou mudar um número.

Jimin: - Mas um número muda o documento todo. – Falei enquanto fazia o figure action do homem de ferro abrir as pernas em um belo espacate.

Jeon: - Onde aprendeu a fazer contabilidade?

Jimin: - Na..não sei! - Voltando a gaguejar.

Jeon: - Será que fazia as contas da empresa de alguém como eu faço?

Respondi dando de ombros.

Jeon: - Vem cá! - Me chamando para ver algo no notebook.

Me sentei ao lado de Jeon no sofá e ele me mostrou um site de uma empresa de cosméticos.

Jeon: - Está vendo essa empresa?

- Eles estão quase falindo.

- Analisei os documentos, e procurei alguns bens que pudessem ser vendidos ou locados para servirem de capital.

Jimin: - C..conse..guiu a..acha solução?

Jeon: - Sim, mas queria que você olhasse também.

- Olhe essa pasta aqui! E depois me diga o que acha. – Me entregando uma pasta cheia de documentos.

Peguei a pasta e comecei a olhar tudo o que havia dentro dela. Jeon tentava fazer o que aquele home de mais cedo havia pedido.

Jimin: - Po..por que ficou a..assim? – Sobre as contas da empresa de cosméticos.

Jeon: - Problemas na família do dono.

- Analisa! – Me dando um lápis.

Eu fiz o que Jeon pediu. Fiz cálculos, revisei os bens e anotei tudo em folhas do bloquinho.

Jimin: - Jeon...

Jeon: - Hum?

Jimin: - A..acho que eu fa..zia isso antes.

Jeon: - É? - Me olhando com os olhos arregalados.

Jimin: - M..meu outro eu.

Jeon respirou fundo enquanto me olhava.

Jimin: - Q...que foi?

Jeon: - Nada!

- Terminei aqui também! - Sobre os documentos que ele tentava alterar.

- Vamos jogar?

- Que tal jogar algum de terror? – Sobre o gênero do jogo.

Eu concordei e fomos para meu quarto. Jeon mexeu nos armários e tirou algumas caixas de lá. Eu nunca tinha mexido naquilo.

Era os jogos de Jeon que estavam ali. Depois de um tempo ligando cabos e mais cabos na televisão, o jogo estava instalado.

Começamos a jogar. Jeon era um boneco forte no jogo. E eu era a mulher que seguia o cara. Eu dava uns tiros até legais. Corriamos de monstros e mortos-vivos. Joguei até ficar cansado. Acabei dormindo e Jeon continuou jogando sozinho. Quando acordei ele ainda estava jogando. Me levantei devagar e andei de joelhos até Jeon.

Jimin: - N..não está ca..cansado? – Perguntei abraçando seu pescoço.

Jeon: - Estou quase terminando.

Me sentei atrás de Jeon, abri as pernas e me encaixem em suas costas. O abracei uns instantes e depois deixei minha mão passear por baixo da camisa dele.

Jeon: - Agora chega! - Me assustando.

Até tirei minhas mãos que estava sub a camisa dele.

Jeon: - Meus olhos estão ardendo. Chega de jogar. – De deitando de costas sobre mim.

Tombei na cama com o peso de Jeon sobre meu corpo. Ficamos deitando um por cima do outro um tempo. Depois Jeon se virou ficando de frente para mim. Se arrastou um pouco para alcançar meu rosto e me beijou.

E lá estávamos nós nos beijando novamente. Se eu soubesse que namorar era assim, teria insistido bem antes com Jeon. A mão de Jeon adentrou novamente no meu short e eu fiquei só esperando ele tocar no meu meninão. Mas ele apenas chegava perto. Ele estava testando meus limites? – Pensei.

Eu deveria testar os deles também. Então preparei minha duas mãos em formato de garras e segurei as duas bandas de seu bumbum. Jeon reagiu com um pequeno espasmo de susto.

Jeon: - Eita!

- Melhor irmos dormir. – Saindo de cima de mim.

Ele deitou ao meu lado e segurou minha mão.

Jeon: - Lembra das ovelhas?

Jimin: - Sim.

Jeon: - Então vamos conta-las juntos.

Jeon pediu que eu imaginasse a fazenda cheia de ovelhas. E a cerca quebrada por onde elas fugiriam. E eu comecei a contar as ovelhas fujonas.

Jimin: - Uma o..ovelha! – Disse em voz alta.

Jeon: - Duas ovelhas.

Jimin: - Três o..ovelhas!

Jeon: - Quatro ovelhaaaaaas! – Bocejando.

Jimin: - Cinco o..ovelhas!

Jeon: - Sete..

Jimin: - É seis! - O corrigi.

Jeon: - Dez... – Fechando os olhos.

Jeon adormeceu antes de mim. E eu fiquei sozinho olhando para o teto. Fiquei pensando nas contas que fiz naqueles documentos que Jeon pediu. Eu realmente não fazia ideia de onde tinha aprendido a fazer aqueles cálculos. Eu só os sabia.

Em meu primeiro cochilo, me vi em um quarto diferente. Não era a casa nem de Jeon nem de Jung. Também escutei um homem chamando meu nome. E eu respondia.

Mas acordei antes que pudesse ver quem me chamava. Depois de algumas piscadas dormir novamente. Dessa vez, sonhei novamente com uma mulher me dizendo que queria fechar os olhos um pouco. A voz ecoava no escuro onde eu caminhava. Aos poucos a voz começou a chamar meu nome. E deixou de ser uma voz feminina e se tornou masculina. No sonho, continuei caminhando no escuro até ver um pequeno foco de luz. Naquele pequeno espaço estava o rosto da mulher que repetia a frase de outros sonhos. E enfim pude ver o rosto dela.

Jeon (on)

Acordei antes de Jimin. E pude vê-lo mais um daqueles sonhos. Ele se mexia muito na cama e falava umas coisas sem nexo. Reclamava do escuro. E de ter que caminhar. Em certo momento chamou novamente pela mãe. E começou a fazer barulho de choro. Só aí decidi que era hora de acorda-lo.

O nosso domingo foi monótono. Aproveitamos para ficar mais tempo juntos. Assistimos filmes. Um deles foi um musical da Disney. E depois Jimin ficou tentando cantarolar uma das musicas do filme. Era engraçado ele tentando falar “ Breaking free" enquanto abria os braços e fazia a coreografia que imitava a planagem de um avião.

No dia seguinte, voltamos a nossa rotina. Levantamos cedo, tomamos café e levei Jimin até o salão. Nos despedimos com um beijo rápido e fui trabalhar.

Cheguei na empresa ainda cedo. Passei na cafeteria e comprei café para mim e para Mika. Só então fui para minha sala. Não encontrei Mika pelo caminho e depois de tomar meu café, já pensava em tomar o que tinha comprado para ela.

Mika: - Bom dia! - Entrando na minha sala.

Jeon: - Comprei um café para você! - Apontando para o copo sobre a mesa.

Mika: - Eu comprei algo também. Mas não é para você.. – Me mostrando um pequeno embrulhinho.

- Comprei isso para seu garoto! - Me entregando o embrulhinho.

Jeon: - Shiiu!!!

- E obrigado! – Agradeci pelo presente para Jimin.

- O que é?

Mika: - É só algumas canetas bonitinhas.

Jeon: - Ele quase não usa mais para conversar. – Sobre escrever em bloquinhos.

Mika: - Mas são fofas! Ele vai gostar.

- E também.. você não disse que ele está estudando com o Jung?!

Jeon: - É. – Respondi sorrindo.

Sub: - Oi gente! - Entrando sem bater.

- Jeonzinho... terminou? – Sobre os documentos que me pediu para fazer vista grossa.

Jeon: - Toma!! – Entregando as pastas a ele.

- Mais tarde de entrego a pasta da empresa de cosméticos.

Sub: - Ok! - Saindo da sala.

Mika: - Chato! - Reclamou.

Jeon: - Exatamente.

Conversamos um pouco. Analisamos mais alguns documentos e depois Mika saiu para entrega-los ao meu pai.

Segundos depois, Sub entrou na sala.

Sub: - Jeon, estou curioso! - Se sentando em uma cadeira em minha frente.

- Mantém aquele menino em troca de “favores" ?

Jeon: - Sub.. não faça meu punho voar na sua cara.

Sub: - Ahhhhh me chamou de “ Sub" de novo?!

- Que modos são esses?!

Jeon: - O que você quer? - Me levantando.

Sub: - De onde tirou aquele menino? – Pegando uma pasta que estava sobre a minha mesa.

Jeon: - Eu já falei. Ele é irmão de Jung.

Sub: - Jeon... não sou besta!

- Quem fez esses cálculos? – Olhando a pasta.

Jeon: - Eu. – Quando percebi que era a pasta da empresa de cosméticos.

Sub: - Terminou né?

Jeon: - Sim. – Caminhando até a janela.

Sub: - Que ótimo! Porque o dono da empresa vem hoje conversar com nosso chefe.

- Prepare-se para explicar o que ele tem que fazer para reerguer a empresa.

Que? O dono da empresa de cosméticos? E se ele fosse quem eu tinha medo que ele fosse. Só de pensar nisso minhas pernas começaram a tremer.

Depois de me deixar nervoso, Sub saiu da sala levando a pasta que segurava. E Mika entrou quase esbarrando nele.

Mika: - Você está bem?

Jeon: - Eu.. só queria socar ele! - Sobre Sub.

Mika: - Desculpa, mas escutei ele falando de um menino.

Bati a cabeça na parede ao perceber que minha vida estava exposta já.

Mika: - É o...

Jeon: - É.

- Sub apareceu lá em casa e acabou vendo o Jimin.

Mika: - Ele te chantajeou né?!

Jeon: - Com uma coisa extremamente besta.

Mika: - Quando quiser dar uma surra no Sub me avisa. Eu ajudo!

Conversei mais um pouco com a Mika e a raiva passou. Só o nervosismo ainda dominava.

No meio da tarde, eu já imaginava que o dono da empresa de cosméticos não viria para a reunião. Comecei até a relaxa e ficar mais despreocupado.

Mika: - Jeon?! – Entrando novamente na minha sala.

- Arruma a gravata e vem.

Jeon: - Hã?

Mika: - A reunião. Esqueceu?!

Jeon: - Sério?

Mika: - Anda! Nosso chefe está esperando na sala de reuniões.

Arrumei a gravata como Mika disse e fui até a sala de reuniões tentando me equilibrar sobre minhas pernas trêmulas.

Entrei na sala de reuniões junto com Mika que me ajudaria com a apresentação da proposta para reerguer a empresa de cosméticos. Mas eu já imaginava ela me socorrendo caso eu desmaiasse.

Na sala de reuniões não tinha ninguém, ainda. Ficamos só nos dois lá. Aproveitei e tomei água tentando me acalmar. Pois estava suando mesmo com o ar condicionado no 18.

Ouvimos um barulho na porta. Passos, e vozes. E eu bebi mais um copo de água.

Meu pai surgiu na porta. Me olhou de cima abaixo e afastou para o lado, dando espaço para os demais entrarem na sala. Um senhora entrou de cabeça baixa. E em seguida um senhor mediano. Com um leve sorriso no rosto. De alguma forma, aquele sorriso lembrava meu planetinha. Ou eu estava paranoico de medo?!

🙄🙄🙄🙄🙄🙄🐰🐰🐰🐰🐰🙄🙄🙄🙄


Gente, sorry pelo capítulo curto. Estou tão cansada que queria dormir agora e acordar no Natal. Mas eu tenho insônia.

Se pelo menos durante minha insônia eu tivesse criatividade para escrever, mas não. Eu viro um vegetal burro perdido na essência da vida durante a madrugada.

E sem falar que inventaram duas festas para a semana que vem na escola onde trabalho. Eu tô querendo chutar pessoas já de tão estressado que estou.

Agora sobre a fic... Jimin safadinho tocando no próprio meninão enquanto beija o Jeon. Queeeeero!!!! Jeon também tá aproveitando a história do Jimin ter dezoito e está deixando a mão boba rolar. Adoro também!!!!

Entaooooo tem surpresa sobre o Sub ... Ele é um dos outros meninos.... eitchaaaaaaaaaaa! Mas quem?

E aí o dono da empresa a de cosméticos e pai do Jimin ou não?

Vamos juntar todos e dar uma surra no Sub... kkkkkkk

As aulas de sexo com Jung kkjkk caraca eu imaginei os vídeos e a cara que o Jimin iria fazer . Entre safado e envergonhado.

*Escrevendo enquanto escuto “ evidências” tocar na novela das nove. Finalmente um sertanejo raiz nessa bagaça!!!!!!!!

Gente.. vcs viram aquele videozinho quase fic de uma cara que parece um tiquinho com o Jeon e um bebezinho? Ahhhhhhhhh explodindo de fofura!

Tá bom! Chega de conversar! Estou descontando o último Capítulo que não q falei muito no finalzinho.

Beijooooos!

Ódios, traumas, raivas, xingamentos, ameaças, amores e carinhos nos coments. Teorias também.. please!!! Adoro ler o que vocês escrevem!



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