Escrita por: sarahfofa193
Logo após as longas três horas de viagem estacionei meu carro na caragem de meus pais e desliguei ele. Olhei para jimin pronto para chamá-lo, mas quando olhei para ele estava dormindo o eu acordei ele logo? Não né! Eu fiquei admirando ele durante alguns segundos antes de começar o acorda.
— eii. - nada.— jimin...- nada novamente.— jimin. - nadica de nada... e logo após a minha ação a seguir que eu penso: coitado dos meus futuros filhos, isso que eu tiver né. — oh caralho acorda. - gritei num tom até moderado. E né que funcionou ele acordou em um pulo, totalmente assustado e eu fiquei rindo dele.
— qual é o teu problema!? - vi alguém tá puto.
— como assim meu problema? - oxi não fiz nada de mais.
— por quê você me acordou gritando em?
— eu te chamei normal e você não acordou você queria o que? - cruzei meus braços.
— que não me tivesse me acordado gritando. - olhei para trás dele e vi minha tia e minha prima conversando e olhando para nossa carro, minha sorte é que o meu carro não dá para ver nada dentro pelo vidro ser preto por fora.
— tem gente olhando para cá. - falei e ele olhou para trás vendo as duas.
— vamos então. - sem dizer mais nada tirou o cinto e saiu do carro fazendo elas quase babar, meu Deus eu tinha que ter filmado isso. Tirei meu cinto e sair também fechando a porta e abrindo o porta malas e tirando minhas duas e ele tirando a dele fechei o porta malas travando o carro e indo em direção a casa com as malas juntamente com o jimin e as dele.
— é pelo visto você não tava mentido não. - olhou jimin de cima a baixo.
— óbvio que não! - andei com o jimin para dentro de casa dando de cara com o meu pai no sofá.
— oi pai. - disse indo para perto dele e o abraçando, este que retribuiu.
— oh minha princesa como você está? - se soltou de mim e me olhou.
— estou bem e o senhor?
— estou bem também. - olhou na direção do jimin.
— Ah pai...- fui na direção dele. — este é o jimin, meu namorado. - ele saiu de onde estava já em pé por ter me abraçado e foi em direção ao jimin que se encolheu minimamente, e eu fiquei segurando o riso
— olá jimin.
- olá senhor...- ok eu não disse o nome do meu pai para ele, ops mancada minha. Ele estendeu a mão para cumprimentar o pai.
— Quê isso pra quê essa formalidade. - puxou o jimin pela mão e o abraçou. — e pode me chamar de José. - me olhou logo depois de se separar dele. — que coisa feia Angel, não disse meu nome pra ele?
— esqueci. - dei os ombros.
— ok então, vão lá em cima guarda suas coisas, e como sua cama é de casal da para os dois dormirem juntos. - jimin ficou um pouco vermelho. Papai sempre foi bem liberal sobre esses assuntos então ele não se emportava em dormimos juntos, já a minha mãe não gostava mas meu pai mudou a cabeça dela, foi a pior coisa que ele podia fazer já que hoje em dia ela vive me cobrando os netos, eu que aguente.
Subimos para o andar de cima e eu fui em direção ao meu quarto, e quando entramos eu coloquei minha mala num canto, e olhei para meu quarto, vendo que estava do mesmo jeito de quando eu deixei quando vim no ano passado.
- bonito quarto. A gente vai dormi juntos? - perguntou quando tinha acabado de passar seu olhar por todo o quarto.
- sim, algum problema? - negou com a cabeça. Fui em direção a minha janela, na intenção de ver os passarinhos que ficavam por ali, mas acabei vendo outro coisa. Meu Deus quê que minha prima está fazendo ali com meu ex namorado. - puta merda!
- que foi? - veio para perto da janela se encostando e eu sentir o perfume dele, eita homem cheiroso.
- eu acho que vi minha prima com meu ex, aos amassos.
- espera, aquela ali? - perguntou mostrando onde eles estavam quase se comendo.
- sim. - fiz cara de nojo.
- você ainda gosta dele? - perguntou meio receoso.
- não! Aquele vagabundo me traiu com ela.
- aaah...
- eu não estou acreditando que ele teve a audácia de trazer ele! - falei quando vi os dois entrando para dentro de casa, a casa dos meus pais era bem enorme, então não tinha possibilidade deles nos verem ali.
- mas oh... - ele desencostou da janela. - olha que namorado gostoso você tem agora, mesmo não sendo verdade. - a última parte ele falou bem baixo que eu quase não escutei, e olha ainda bem que não foi alto, do jeito que esse povo é umas cobra podem está ouvindo do corredor.
- e de brinde com bunda grande e belas pernas. - ele me olhou... não consigo dizer parece uma mistura de malicioso, incrédulo, e surpreso.
- nossa...
- filha. - escutei minha mãe gritar lá de baixo. Fomos andando saindo do quarto e eu aproveitei que ele andava na frente e já na saída do quarto eu meti um tapa na bunda dele, eita coisa boa. E bem e me olhou com raiva.
- que merda você!... - não o deixei terminar sua frase.
- nada ue, eu sempre fui assim, e não é de hoje que eu vou deixar. Mas sério sua bunda é muito boa de bater, deixa eu bater de novo? - perguntei animada.
- não! - me olhou estranho.
- não queria mesmo. - fiz bico e sair do quarto e ele me seguiu. Cheguei na sala dando de cara com muitas pessoas que eu não tinha visto ali quando eu.
- vem cá minha linda! - sorriu. Essa não é minha mãe não, colocaram outra no lugar dela, mas mesmo assim estranho eu fui ela estava perto de um mulher que eu acho ser a vizinha. - aqui Lurdes finalmente ela desencalhou olha ele ali. - puta que me pariu eu não sabia onde enfiar a cara, que mãe não faz a filha passar uma vergonha? Olha eu não sei a de vocês mais a minha passa de limite ainda mandando beijo.
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