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História My Criminal Love - imagine Kim Taehyung (V) - Levaram ela!


Escrita por: BunnyLima

Notas do Autor


Sei que isso não e hora pra postar, mas eu não postei ontem e amanhã eu não vou poder postar, é nem no sábado. Então pra não ficar em falta com todos to postando agora e no domingo vou postar os... pausa dramática porque eu gosto... DOIS ÚLTIMOS CAPÍTULOS! *inserir música de suspense*
Acredito que não vão gostar da fic acabar, ou talvez gostem não sei, mas ela já ta bem grande né.
Então domingo sem falta eu posto os últimos dois, um de tarde e um de noite, se eu não postar mais cedo, mas só se eu acordar antes das três né.
Chega de enrolar né amores, boa leitura a todos!

Capítulo 28 - Levaram ela!


- O-o-o-oque...? – senti minhas pernas bambearem, me apoiei na mesa para não cair – Namjoon como assim? – senti uma enorme vontade de chorar na hora.

- Vem pra sua casa... eu te explico aqui... – foi a última coisa que ele disse. Eu não demorei a sair de lá. Chris tentou me perguntar oque houve, mas eu não parei para falar.

O caminho até minha casa parecia uma eternidade. Toda vez que o sinal fechava eu tentava ligar para minha mãe, mas era sempre a mesma coisa, caixa postal. A cada rua que passava eu tinha esperança de que ela estaria na esquina, saindo de um mercado ou de uma loja. Quando cheguei em casa pude ver o carro do Namjoon e dos meninos, entrei em casa desesperada ignorando qualquer um que poderia estar ali.

Fui em cada comodo da casa, cozinha, banheiro, lavanderia, os quartos, porão, sótão e até o quintal. Mas nenhum sinal dela.

- Não, não, não, não, não, não... – eu repetia diversas vezes para mim mesma, na chance de fazer o pânico e o medo passarem.

- Daka, calma... por favor... – Jin me segurou pelo ombros me fazendo parar de andar pela casa perdida. Quando consegui fixar meus olhos nos dele o desespero começou.

- ... cade minha mãe?! Onde ela tá? – eu olhava em volta, sentia falta de algo importante. Nesse momento já estava com o rosto lavado em lágrimas – Porque levaram ela!? – eu não gritava ou falava alto. Minha voz estava calma, oque era estranho para uma situação como essa.

- Nós não sabemos Daka – foi a vez de Namjoon falar – Mas deixaram isso na porta... – ele me entregou uma folha amassada e com uma escrita apressada e bem mal feita.

Atenda o telefone

Eu não entendia nada, eu fiquei do lado do telefone a noite toda. Os meninos também ficaram lá, mesmo comigo dizendo que eles poderiam ir. Jungkook disse que não iriam me deixar em um momento como esse, já que eu ajudei um amigo deles, quando ninguém mais quis o ajudar, agora eu faço parte da família deles. Mais algumas horas passaram e meu medo estava cada vez maior. Até que o estridente som do telefone se fez presente na sala silenciosa. Assim que olhei para o visor do telefone pude ver um número restrito.

- Não diga nada... – uma voz não muito difícil de reconhecer disse do outro lado – Nós te avisamos que iria pagar caro por isso... agora doutora, vai seguir nossas ordens ou vai ter consequências... – era obvio saber quem estava falando, Jooheon com a voz calma de sempre. Assim que ele disse sobre consequências meu coração acelerou, como se eu tivesse corrido uma maratona.

- Oque querem...? – foi a única coisa que consegui falar.

- Dinheiro... queremos trinta e cinco mil wons em dinheiro – os meninos ficaram sem reação. Como eles sabem? Namjoon me fez colocar no viva voz – Nada de rastreador ou dinheiro falso. Se fizer isso sua mãe morre! – e então eles desligaram sem me deixar falar mais nada.

- Onde vai conseguir todo esse dinheiro Daka? – Jimin perguntou preocupado. Eles pareciam mais assustados que eu.

- Eu... eu vou dar um jeito... – parece que vou ter que pedir ajuda a algumas pessoas.

.

.

.

- Daka, tem certeza que isso e uma boa ideia? – Taehyung me perguntou sério.

- Eu não posso fazer isso sozinha, não tenho como me defender Tae... por mais que eu não queira pedir, ele e minha família também. – estávamos na porta da casa do Kai, ainda estava de noite, mas logo ia amanhecer. Os meninos disseram que iam me ajudar, e eu resolvi pedir ajuda ao Kai também. Por mais que nos dois não nos damos muito bem, ele conhece melhor o local de encontro do que eu.

Toquei a campainha várias vezes, se tem uma coisa que o Kai e bom, além de me perturbar, e dormir. Demorou um pouco até ele atender a porta. Entrei sem pedir licença, os meninos me seguiram.

- Sério, e assim que entra na casa dos outros? – Kai estava irritado, algo que era normal.

- Eu sei que não e hora para visitas, mas eu preciso da sua ajuda... – ele me olhou sério, esperando para que eu continuasse – Sequestraram minha mãe... e eu não sei aonde fica o local de encontro. E sei que não vai ser tão fácil, por favor Kai, eu preciso da sua ajuda... – eu estava implorando, o espanto era nítido na feição de Kai.

- Esperem aqui... – ele foi em direção as escadas. Não demorou muito até ele ter voltado vestido e com uma bolsa preta – Me fala aonde é, e do que precisa...

Não foi difícil conseguir o dinheiro. Eu tinha uma boa quantia guardada, e o Yoongi fez questão em me ajudar. Todos fomos até o local, eu estava no carro do Kai esperando a hora da entrega. Por causa da pressa acabei chegando bem cedo.

- Não sei como consegue confiar nesses caras... – Kai estava olhando para o carro do lado com os vidros fechados – Se fosse eu, não iria olhar na cara deles nunca mais.

- Olha entendo que não goste deles porque são criminosos, mas você tem que me prometer que não vai armar nada para prender eles. – Kai virou para mim de uma maneira tão brusca que poderia arrancar a cabeça do lugar, ou estalar o pescoço – Kai, eles estão me ajudando. E não e a primeira vez... então me promete que não vai fazer nada. – ele olhou para cima como se pensasse no que fazer, se concordava ou saia correndo dali – Promete! – insisti mais uma vez, só que apertando o braço dele.

- Tá! Eu prometo! – ele disse colocando as mãos para cima, se rendendo.

...

A hora da entrega tinha chegado, os meninos foram para seus lugares. Mas claro todos menos Tae e Yoongi. Eu consegui convencer eles de voltarem para casa, não queria ser a culpada por eles voltarem pro hospício. Já estava esperando eles, a demora e literalmente nosso maior inimigo.

- Espero que tenha seguido nossas ordens doutora... – Kihyun foi o primeiro que vi.

- Onde esta minha mãe?

- Nós fazemos as perguntas. – Im disse levantando a camisa e mostrando uma nove milímetros – Ela esta bem... eu acho...

- Sem brincadeiras, traz a bolsa até aqui... – Jooheon foi o último á aparecer – E entregamos sua mãe.

Mesmo hesitando, levei a bolsa até eles. Jooheon estendeu a mão para pegar a bolsa. Deixei ela cair no chão por raiva.

- Agora eu quero a minha mãe. – olhei na cara deles. Kihyun fez um sinal para o Im, ele saiu e trouxe minha mãe. Ela estava com as mãos amarradas para trás e com um saco de pano preto na cabeça. Eu tentei alcançar ela, mas Jooheon não deixou.

- Só depois que eu tiver certeza que não e falso... – senti meu sangue ferver por causa disso.

Eles olharam algumas notas para ter certeza, eu só queria minha mãe de volta e eles estavam me enrolando. Assim que Jooheon concordou com a cabeça, Im me deixou chegar perto dela.

- Mãe! – eu estava desesperada para poder ver como ela estava. Eu tirei as cordas das mãos dela e o saco do rosto. Se minha raiva era grande, agora se tornou descomunal. Ela estava com vários cortes no rosto, sua cabeça estava sangrando e pude perceber que não machucaram ela apenas no rosto e na cabeça. Eu apontei para o local que Kai estava e ela apenas concordou. Quando me virei para eles, os mesmos já estavam tentando fugir.

- Seus desgraçados! Disseram que se eu seguisse as ordens não iriam machucar ela! – senti meu sangue ferver. Puxei a arma que estava no cós da calça, coberto pela blusa, e disparei na direção deles. Im não teve chance de pegar a própria arma.

Três disparos. Apenas três disparos e eles estavam no chão. Imóveis. Se estavam mortos? Não sei, e também não me importo.

Minha vida esta perdida agora, mas minha mãe está a salvo.


Notas Finais


Espero que estejam vivos
Não vai ter um monte de links tá, to morta aqui cara.
Boa noite a todos, e boas lágrimas...


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