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História My Sweet Avenger. -Imagine Jungkook. (REVISÃO) - Simples Palavras


Escrita por: lnsane-

Notas do Autor


Gente muita coisa aconteceu, fiquei um bom tempo sem postar cap.

Na real tinha dado uma parada mesmo na hist, pq tava sobrecarregada e tal. Aconteceu varias coisas, mas agradeço pelo apoio de vcs. Mtt obg.

Recentemente aconteceu um fato que me abalou muito, estava com metade da fic pronta. O que aconteceu ocorreu nessa semana, quarta feira... meu avô... faleceu! Isso acabou comigo de muitas formas.
Mas sem drama.

Boa Leitura :3

Capítulo 5 - Simples Palavras


Fanfic / Fanfiction My Sweet Avenger. -Imagine Jungkook. (REVISÃO) - Simples Palavras


 Aos poucos, os sentidos da pequena jovem adulta, volta a recordar. Sua mente finalmente percebera que tinha um corpo para comandar, e aos poucos, dera a ordem para suas mãos se mexerem. As mãos da garota estavam tremeras, sua cabeça doía e sua garganta ardia, era quase como se uma batata chips descesse arranhando bruscamente. 

Seus olhos se abrem por alguns segundos, ao entrarem em contato com a claridade fecham-se, como cortinas. Um resmungo é ouvido de maneira fraca da pobre menina acorrentada pelas cordas que  a impediam de fugir dali; correndo, implorando e suplicando por ajuda.

 Não é como se essa fosse uma de suas opções, já que suas pernas, negavam-se obedecer o comando de mexerem-se. 

Novamente sua tentativa de abrir os olhos foi tomada, a jovem exergava tudo de maneira turva e embassado.

Ao certo nem se lembrava de quanto tempo estaria desacordada, tão pouco, o que ocorreu e como foi parar ali. Como um flash de luz, sua memória aos poucos fora retornando para sua mente confusa.

 Sua garganta seca implorava por água, a saliva não era o suficiente sozinha e a cada engolida descia rasgando ainda mais, e, por isso, tornou a tossir algumas vezes. Era a primeira vez que aquilo acontecia, seu medo a deixava totalmente vulnerável diante daquele local. E seu corpo era seu traíra, ele começava dar sinais que estava ficando apavorado: 

As mãos tremeram, se não fosse as cordas aprisionando-as, um calor intenso manifestava por seu corpo e o suor começava a descer junto a sua temperatura corporal.

A tão esplêndida língua afiada, um dom que possuía dês de criança, algo que era apreciado por alguns e jogado fora pelos os outros, estava totalmente silenciada, nem mesmo parecia a mesma garota. 

A confiança e determinação que tinha alguns dias atrás, desvencilhou-se totalmente, dês do momento que adentraram aquele lugar, ela, aos poucos, foi-se apagando como, brasas de uma longa noite fria. 

E agora, sozinha, era como estivesse esgotado suas forças. Se antes as palavras de Jihyun a encheu de inspiração e vontade de realizar aquela façanha, agora, estava em desespero e o amargo apoderava o céu da boca, o gosto a forçava era a prova de seu arrependimento.

 Seu orgulho foi negligente dessa vez? 

Meteu-se em algo que não queria, apenas para calar a boca dos outros?

 Oh... que menina tola, só os estúpidos têm uma confiança absoluta em si mesmos.

Ela sabia que Jeongguk não brincava em seus serviços, aquele nome fazia seus pelos da nuca arrepiarem e uma sensação de abandono a consolou.

 Pedira tantas vezes para morrer, —mesmo que nenhuma das vezes fosse totalmente sinceras e soava irônica apenas para provocar um certo moreno,—  e no final, nenhuma de suas suplicas foram atendidas, agora ela estaria frente a frente à um inimigo que lhe calaria, de uma vez por todas, de maneira tortuosa.

 Afinal de contas, por que estava ali? 

Nem ao menos teria utilidade para seus planos, Jeongguk foi bem claro quando havia dito:  

"Tudo que fizemos será levado a sério! Nem pense em tentar usar o inimigo como forma pra tentar escapar de nós."

"Eu acho loucura o Hyung querer que você participe disso, mas na real eu não me importo, quem será morta  será você não eu, eu não me importo com você ________________. "

Ele não se importava para nada que aconteceria com a pobre menina injustiçada pelo poder da vida. 

Seria seu fim?

 Se seria ou não, aquelas palavras duras cuspida pelos lábios irresistíveis de Jeongguk não pairava sobre sua cabeça, apenas continuava rondando em sua mente como se tivessem passos VIP's a ponto de deixá-la louca e totalmente desesperada. 

Por que ele iria se importar? Nunca fez nada para aquela garota, antes, quando nem sequer conversavam direito, pelo menos, era sua ilusão algo que deixava sua mente confusa para suas atitudes inesperadas.

 E quando ela pisou em sua casa e descobriu sua natureza sórdida, só pioraram, o romance que a garota tanto se iludiu por meses não passou de uma decepção, aflitivo, quando descoberto. Talvez ela preferia ter continuado a sonhar acordada do que desvelado aquela dura realidade. 

O ar de desistência estava sob sua mente à seus pés, de repente a vontade de rir era imensa. —Que estúpida!— Ela queria xingar, mas quem disse que conseguiu? A garota estava com a cabeça baixa devastada, nem sequer com curiosidade para espiar aonde estava, eles iriam deixá-la naquele local, amarrada, como um verdadeiro prisioneiro. O que lhe esperava a parti de agora? A morte?, a liberdade? Não sabia e não queria pensar em responder suas próprias perguntas. 

Depois de segundos de frustrações e medo de como seguiria, tendo sua compostura de forma torta tendo varias reclamações de suas pernas dormentes, suas costas doloridas e seu pulsos ardentes; sua mão doía por causa do soco que teria dado, deveria estar orgulhosa de si mesmo, o que não era o caso.

 A pequena finalmente olha para o local, dessa vez, teria mais facilidade de identificar os objetos e móveis ali presente. Sua visão finalmente tinha clareado de forma nítida.

A menina observava aquele cômodo vermelho com grandes aparelhos, diria que era um lugar negro sendo apenas iluminado por luzes neon's vermelha, e uma janela que dava uma vista plana do andar debaixo, a sala era espaçosa e tinha alguns sofás rústicos de couro, tapetes era algo bem presente junto com as almofadas que pareciam ser de alta grife.

 Estava um completo silêncio, ninguém estaria ali para vê-la levantar e acenar para a janela, quem sabe assim um dos meninos a veria e a salvaria?

 Era um esperança que fazia a adrenalina consumir seu corpo. 

Com aquele silêncio exposto naquele cômodo atingiu a mente da pobre garota, a fazendo pensar de maneira impulsiva, obrigou o corpo a se levantar vendo que suas pernas estavam do mesmo porte que suas mãos, amarradas.

 Um suspiro é desferido, e seus lábios se contraem. Era possível mover a cadeira, mas isso atrairia alguém. Mesmo com o risco e com o medo a flor da pele, a jovem se manteve de pé e começou a se locomover, dando impulsos com seu corpo para frente, arrastando a cadeira consigo até aquela enorme janela, a cada passo que dava para aquele local parecia que ficava mais longe, era sua mente brincando junto ao desespero. Não sabia quanto tempo tinha até que Cheester  aparecesse ali e lhe torturaria. Essa era a unica coisa que a jovem podia pensar.

O moreno de dentes de coelhinho, por outro lado, estava descontraído no salão. Ousava a olhar todos ali presentes tendo suas vestes amassadas pelo punho de sua mão que transmitia uma imensa força.

— Sabemos que tem músculos Jeongguk, não precisa demostrar, isso aqui não é competição. — Suga revira os olhos com sorriso sarcástico em sua voz desleixada, ele estava muito calmo. 

Por que deveria ter medo? Já tinha lidado com problemas maiores do que um Dongsaeng totalmente irritado.

— Não perguntei o que pensava. Admiro sua inveja, mas não preciso dela. — O tom do moreno era ainda mais superior mostrando uma certa indiferença, Jeongguk deslizou suas mãos até seu bolso enquanto procurava com o olhar, quaisquer traço de Cheester.

Suga riu soprado sem animo algum, ousou molhar seus lábios com a língua. — Achei que não ficaria preocupado com a garota. Estou surpreso! Quem diria... — Sorriu dando os ombros, os olhos de Jeongguk o miraram de maneira fixa o rosto de seu amigo.

— Iludir é de graça, então, aproveite. — Foi tudo que disse antes de começar a andar pelo local, pesquisando e pensando cautelosamente em sua mente. 

Suga segurou seu ombro e o virou. Algo inesperado, o que fez Jeongguk franzir o cenho. 

— Se atreva fazer isso novamente que eu lhe dou uma surra, cadê o respeito moleque? — Suga apertou o ombro de Jeongguk, levemente irritado, sem tirar sua seriedade. 

Ao contrário de Jeongguk, que estava com os nervos na flor da pele. Ele poderia dizer que odiava. Odiava quando as coisas não saiam como planejado. 

— O respeito ficou na puta que paril, o que foi? Quer ir no quarto  com suas vadias pra pegar sua moral? — O sorriso sarcástico de Jeongguk fez-se presente naquele momento, era seu triunfo, uma plena vitória para seu ego. 

Yoongi riu soprado achando tudo muito imaturo, apertando o ombro de Jeongguk ainda mais forte que da primeira vez. Se antes era um aviso, agora era uma ameaça, tendo a consequência de ter suas roupas amassadas. 

— Ah... — Lamentou vagarosamente soltando o mais novo. — Está com ciúmes por que sua princesinha me beijou? É uma pena que você a maltrate tanto, ela poderia quem saber te fazer... - Podenrou com a cabeça - feliz. 

Jeongguk quase soltou uma verdadeira gargalhada sarcástica, mas conteve seu ato e apertou seu próprio pescoço. 

— Yoongi, tenho pena do seu pulmão que exala essas drogas. — sorriu de leve ficando novamente relaxado, não poderia continuar com aquela brincadeira, seria burrice e aumentaria a graça de seu hyung. 

— Eu quero, apenas, e busco, o meu bom e velho sossego, por mim que essa garota morra com Cheester. Eu disse pra não envolvê-la, eu disse para afastá-la. Me ouviram? Não. Então, problema de vocês. — Deu os ombros e virou de costas voltando a andar, dessa vez se certificando que não seria impedido. — Se virem com ela, continuarei minha missão.

— Sua missão incluí cuidar dela. — O tom claro de seu amigo mais velho fez o garoto parar no mesmo instante. Suga esbouçou um sorriso, ele estava certo e seu orgulho brilhava, ao contrário de Jeongguk. — PD foi claro quando deu a ordem. Contente-se com isso! Uma pena pra você.

Jeongguk virou somente seu rosto em direção a Yoongi, seu corpo não teve esse prazer. — Não pedi pra ela vir junto, não pedi para que colocassem! Esse problema não é meu! — A irritação de Jeongguk era avistada junto com suas veias pulsando pela sua pele bem cuidada. 

— Se tornou seu, dês do momento em que a envolveu nisso. Sabia o que fazer, mas não quis fazer. Agora, se vire com seus problemas. Tem a maturidade para isso, não seja infantil.— 

Jeongguk arregalou os olhos, acho que aquela noite que a garota entrou em sua casa, veio junto com todo arrependimento. Talvez, se ele não tivesse sido influenciado por suas emoções;

Talvez, ele teria dado um jeitinho. Como ajudá-la naquela noite e provocar um acidente com o pai. E agora, a história seria diferente. Mas não se pode mudar o passado, apenas aprender com seus erros.

Jeongguk andou em direção ao Yoongi que olhava atento a cada detalhe. — O que foi Jeongguk? 

— Não quero ter que desconfiar de todos por causa de uma pirralha, não dou a mínima pra ela. Essa garota é o meu inferno, pouco me importa o que vão fazer com ela. Eu apenas quero acabar com isso.  

 Foi a vez de Yoongi suspirar e revirar os olhos. Definitivamente, ver seu saeng agindo como um adolescente imaturo era de fato, estressante.

— É uma pena que não tenha pensado nas consequências de seus atos. — Deu os ombros de modo desleixado, aquele não era seu problema, pouco se importava. — Mas pra quem não se importa fez um ótimo trabalho fodendo a garota e ficando duro na apresentação do vestid-

— Se foder for em palavras, eu aceito, mas se for em realidade, recuso. Eu não a fodi, Yoongi. Acha que ela estaria na boa comigo, nesse local, depois de aulas, vivendo na minha casa, se eu tivesse feito alguma coisa?! —Yoongi se calou por um momento. Fez uma careta reconhecendo seu erro. — Mas é uma anta mesmo. Puta merda, sua lerdeza ainda vai entrar no livro dos recordes! 

— Na sua seca, eu não duvido nada.— Defendeu-se jogando a primeira coisa que se passou na mente.

 Os olhos de Jeongguk pairaram em Yoongi, pronto para levantar o punho e socá-lo. 

Antes que o punho de Jeongguk chegasse ao encontro de Yoongi; O celular de Jeongguk toca  quebrando o clima pesado. Jeongguk não se mexeu de imediato, estava ocupado demais examinando e xingando de todos os nomes repugnante seu superior ali a frente. 

Yoongi riu fraco e pegou o telefone do bolso do menor.

— Suga falando.— Atendeu, olhando para Jeongguk.

Logo a voz fina foi dada, não demorou muito até que seu cérebro processasse a identificação do autor. Jimin. 

Estou no corredor norte, H5, não achei joia nenhuma. Não tem nada de suspeito; Que saco! O cofre está totalmente vazio! — Jimin arfou raivoso.

Yoongi riu sem animo, o mesmo passa a língua pelos seus lábios, era seu meio de lidar com os problemas. Observou o local indesejável, se deparando com cada riqueza do ambiente, ele desprezava aquele lugar. 

Um suspiro foi tomado pelo menor do outro lado da linha que sacudia um saco. — Está vazio. Nada! 

— Não achou nada de suspeito? — Bocejou levemente começando a andar pra longe daquele salão que logo serviria como caça, estava ciente que as balas começariam a rolar em breve. 

Jeongguk colocou as mãos no bolso com o olhar sério, já tinha sacado o tamanho do azar de todos ali. É já podia gritar: Estamos fodidos, é isso.

Sua calma realmente me deixa alegre, me deixa em ar de profissional. — Jimin deu seus primeiros passos, isso foi claro, era possível ouvir o mesmo correndo perfeitamente. — Eles foram mais rápido! Mas parece que foi tirado recentemente, acredito que seja lá o que queremos esteja com o chefão. Sinto que a atmosfera mudou! — Yoongi se arrepiou completamente quando escutou o sapato de Jimin deslizar pelo chão, beijando o mesmo fazendo um som agudo irritante.

— Atmosfera mudou, por causa dos ciúmes de Jeongguk com a novata. Ela foi pega,  eu estava certo Gyang Do já trabalhou na empresa. Acho que temos uma vantagem à tona.., mas desvantagem por parte de— Jeongguk nessa altura já teria tomado o celular das mãos do mais velho,  o fazendo bufar entendiado. 

— Já disse que quero que ela morra! Isso vai ser útil em minha vida. E então? 

 Jimin riu do outro lado da linha parando e ficando sério, Jeongguk notou isso e arrepiou-se quando escutou Jimin recarregando sua pistola, ele sabia apreciar o belo som que era de uma arma sendo carregada.

Não à tempo para essas idiotices! Observação: quando eu passei pelo corredor da parte meridiana, cerca de 40% das armas "sumiram."  Oh, no! A festa começou pra mim. Não morram desgraçados! Eu vou atrás de vocês no caixão se isso acontecer.

 Tudo que Jeongguk pode fazer, foi sorrir vendo que Jimin já avia desligado. Olhou para Yoongi que sorriu cúmplice, deu uma olhada ao seu redor e notou a atmosfera egocêntrica, reparou que a bandeja estava próxima e nela tinha tudo que queria. Após localizar ______ deu início ao plano.

Pegou um bolo e uma taça de vinho, colocou uma pequena bomba e deu para duas pessoas aleatórias, atuando como um bom cavaleiro.

Segundos depois, berros, eram o que se escutavam naquela parte do salão, uma pequena briga tinha se iniciado apos o bolo ter explodido no rosto de duas pessoas refinadas, indispostas ao tão famoso " mico social. "

Os dois correram logo em seguida, apenas pararam em um corredor. Vendo que teriam que se separar por alguns minutos ou até mesmo horas. 

— Deixe o comunicador ligado! Se Namjoon mudar o plano entrarei em contato, até lá use _________ para conseguir mais informações! Não morra! — Yoongi voltou a correr para o andar inferior enquanto Jeongguk revirou os olhos subindo as escadarias. 

— Não darei esse gostinho para você. 

Você's PV`S on.

Continuei tentando bater meu rosto na janela, esperando que alguém possa me ver e localizar-me, não acredito que Jeongguk viria, mas ainda tenho a esperança de alguma compaixão pelo resto dos membros. 

Pelo Taehyung, ou talvez Yoongi! Até mesmo pelo Jimin já que mostraram uma... linha tênue de pré-amizade. Olhei em volta e nada de algo pontudo para a velha tentativa de fuga!

Depois de segundos, gritei e bati naquela janela, uma crise de ansiedade teria me domado!

Tive que me confirmar... Ninguém viria. Eu estava sozinha! Franzi minha testa vendo que se tratava de uma guerra de comida! 

Que porra era aquela?! Que porra eles estavam fazendo?! 

Não demorou muito tempo para que alguém me calasse, senti um puxão e tive que seguir para trás, fazendo uma careta sentindo meu couro capilar arder. 

— Você, realmente... é burra. — Ouço uma sequência de risos macabros, eu estava ficando horrorizada. Ele ria ao ponto de dilatar sua pupila e parecia que eu estava morta e ele contemplando sua arte bizarra, rindo como um verdadeiro psicopata. — Como entrou? Como entrou no planinho deles?

Fico calada e paralisada, mesmo assim consigo sentir minhas pernas fraquejarem diversas vezes em menos de segundos de intervalo, não dei o gostinho de cair no chão, até porque ainda estava amarrada. 

— Você não é assassina... Não tem experiência... É uma descartável? Esse era o plano deles? — Cheester parou de rir ficando com um olhar chateado e incomodado. — Eles... acharam que poderiam usar você para entrar em meu império?! — Sua voz ficava mais alta dessa vez quase como um grito de guerra. 

Vejo o mesmo bater no painel e suspirar pondo as mãos na cabeça.

Sua aparência convidativa e educada tinha mudado. Cheester possuía a língua presa e isso dificultava sua dicção, seu modo de gesticular não era só com a boca, mas sim com um grande uso das mãos, ele era um rapaz moreno com pouco cabelo, deveria possuir uns quarenta anos. Ou mais. Não sabia o certo, franzi o cenho! 

Não gostava do jeito que ele falava comigo, mas é, era assustador! Respirei pousadamente, até mesmo para controlar meus nervos.

— Me solta! 

— Não. — Olhou para mim de forma ameaçadora que fez-me estremecer, não gostava disso. 

— Sabe... Minha esposa não tem tanto tempo para mim, —O olhei com seriedade. Aonde ele queria chegar com aquilo!? — Tantas briguinhas, lutas aulas e cansaço! PF! Eu preciso de um... consolo. 

 Tento chegar para trás cada vez mais, era claro que esse cara tinha um parafuso a menos. Maluquice quanto mais é exposto, mas rápido se pega, e meu estado pirado, já era de enlouquecer qualquer um. 

—Eu estive muito tempo sozinho, ninguém aqui e ninguém ali. Então, sabe o que eu criei? — Dei um pulo de susto, quando Cheester aumentou a voz de repente, se virando para mim.

Paro no mesmo instante tentando desamarrar-me, começo usar minhas unhas para meu plano de fuga.

 — Você criou? — Minha voz falhava com clareza, eu estava morrendo de medo dele, isso não era segredo!

— Criei...! — Ele parecia fascinado, concordava com a cabeça e com a boca olhando para mim.

Ele imaginava que eu era sua professora ou o quê? 

— Criei algo incrível... Eu vou recomeçar esse mundo! Jeongguk e os outros serão meu exército. Pense em um mundo com pessoas que seguem sua vida, exército competente justo, poucos rebeldes uma verdadeira cidade do bem! 

Suspiro tentando acalmar-me, quem sabe eu não poderia dialogar com ele? Pegar confiança e assim ele me soltaria?! E aí eu fugiria, minha vontade era de ri, Cheester era um lunático!

 Deus poderia contratar ele para ser a besta do apocalipse, suas ideias iria bater com toda certeza.

— Ás vezes recomeçar é al..-algo delicado... — Pronunciei com a voz mais calma que podia soltar naquele momento, mexia meu braço menos suspeito possível. — Acredito que dessa maneira seja uma coisa impossível.

— O quê? Matar todos no mundo, menos esse pequeno grupo de pessoas deste local? — Ficou pensativo e sorriu novamente, um sorriso que fez meu corpo arrepiar ao redor das chamas do medo coberta de adrenalina. 

— Não. Não mais. — voltou a rir e pegou um pequeno diamante vermelho, ele era grande, fiquei surpresa por causa da cor da preta, no centro. 

Apertando os olhos para  enxergar melhor,  parecia ser uma espécie de chip. No mesmo instante, eu congelei sentindo o suor escorrer pelo meu rosto. 

— Eu irei fazer o mundo só meu. EU irei recomeçar, apenas algumas pessoas para repovoar! Donos de países, exército e tudo mais! Serei a pessoa mais rica deste mundo.

— O que é... — fico atenta aquele chip, era diferente de um de telefone, parecia, mas era totalmente diferente devido seu designer, ele planejava colocar aquilo no cérebro de alguém? 

Mas se fosse assim, por o diamante? Aquela pedra era falsa? 

Consigo soltar uma parte daquelas cordas e solto um suspiro aliviado. Isso ______, só mais um pouco de tempo.

— Não seja curiosa, você vai ser umas das primeiras que eu irei testar o poder do DDM6481 — Ele andou e parou logo a frente de meu corpo, prendi a respiração tentando apressar-me naquelas amarras. — Eu poderia testar na minha doce esposa, mas... ela é importante. Você entende? _______.

OK, como ele conhece todo mundo? Dês do momento, ele conhece Jeon, os meninos e agora a mim! Como isso é possível?

— Eu não compreendo. Como isso pode matar o mundo todo? E por quê eu? Você mesmo disse, eu não sou importante, caso você queira me usar pra alguma coisa. 

 Vejo o mesmo me avaliar com um ar relaxado. Vamos, caía em meu papinho!

— Todos são importantes, — fez bico contrariado.

 É, definitivamente você precisa de um gadernal meu chapa, já vi gente maluca, mas você é totalmente delirante. 

— Eu não ligo muito para o que você pensa. Eu quero mesmo é capturar esses meninos. — Virou de costas para mim observando o andar de baixo. — E vai ser exatamente assim que eu vou conquistar o mundo. 

Ele parecia certo, alto e claro quanto a isso. Segurou em meu pulso, e desamarrou minhas pernas, puxou-me até a janela e eu observava algumas pessoas brigando desta vez, claro que uma briguinha de comida daria nisso. 

Não achei Suga e Jeongguk, ninguém... Eu precisava de tempo! 

— Brigas...? — Tentei parecer interessada para que ele gastasse tempo tentando me explicar. Solta já estava, só precisaria de um bom plano. — Isso é comum... 

Sinto o impacto das minhas costas batendo no braço da cadeira, eu quase soltei um: Eita, bicha perigosa! 

Por fim, não devemos subestimar nossos inimigos.

— Menina burra. — riu e logo ficou sério. — O que eu fiz foi mudar o gênero do chip, cujo todo celular tem a capacidade de estimular através de ondas, quase como as ondas sonoras que invadem o tímpano, passam pelo labirinto do ouvido até chegar no cérebro estimulando o cortisol, creio eu. É o hormônio de raiva. As pessoas irão começar a bater, esfaquear, bláblá, umas as outras... Até a morte. — Alisou suas mãos e vi um certo brilho macabro em seus olhos. — Entendeu? Sou um génio.

—Espera — Movi minha mão atrás rompendo a última corda, pedindo para que ele parasse. — Você está louco? Isso é impossível! Está transformando sua realidade em uma fantasia! 

Negou com a cabeça, ok a explicação dele tinha um nexo, ainda sim não vejo um sentido. 

— Quando você leva um choque, a reação imediata do cérebro é remover o dedo do local do choque. Imagina, como se o choque estivesse vindo varias direções e a unica alternativa e se mover conforme a música? Quando a raiva está em seu ápice, algumas pessoas tendem a jogar um copo, ou algum objeto contra a parede para cessar. Agora; imagine um grande estimulo? — Ele fez um sinal de imaginar e sorriu para o céu vazio vendo o mundo da forma que queria. — Antes de saber que Jeongguk e sua turma viriam, eu tinha planejado fazer um jogo de coliseu, mas tive que mudar. — Deu os ombros e eu neguei ainda mais com a cabeça.

— Sua ideia é estúpida, é uma faca de dois gumes! — Quis fazê-lo entender. 

— Ah é? Posso saber o que a mocinha tem em mente? — Ele cruzou os braços parecendo interessado.

— Ondas sonoras, todo mundo escuta. Ou seja, se todo mundo começar a se matar, o que acha que vai acontecer com você, gênio?! — Sorri sarcástica rebatendo seus argumentos.. 

Ele sorriu parecendo impressionado. — Quando o vento é fraco, você não consegue sentir. Quando a radiação está em um local, você não pode ouvi-la, mas ela está lá e te mata aos poucos. Se você consegue ver isso, então tá aí, sua resposta. 

Nego com a cabeça, era surreal! Mas tinha um pouco de sentido, mesmo que eu não acreditava!

— Infelizmente, o sinal não é forte o suficiente para se passado por todos os celulares do mundo e até o cérebro. Então, eu conseguir uma forma do satélite fazer todo o trabalho! Só preciso esperar todos os satélites se aliarem de uma forma que passem sinais um aos outros. Para ativar eu apenas preciso colocar a palma da minha mão no programa. — Olhou para mesma com um sorriso satisfatório. — Eu terei meu próprio mundo! 

—Isso é loucura! 

— Loucura? — Sorriu mais uma vez de forma oscilante. — Então, eu diria que superei qualquer uma das maravilhas do mundo! — Andou até o meio do cômodo.

— Mesmo as pessoas fracas irão dar tudo de si, os membros do corpo irão atacar, as pessoas estarão cientes de tudo, mas seu corpo só vai emitir formas de defesas e de luta, tudo o que precisa para vencer em um combate. 

Fecho os olhos fazendo uma careta sentindo o mesmo da tapinhas em meu rosto. 

— Podemos fazê-la lutar... Tenho sinal para isso. — riu e se afastou indo até a mesa, vejo o mesmo apertar alguns botões configurando alguma coisa tecnológica. 

Tento sair dali, ando até a porta e forço uma abertura. 

Ouço uma gargalhada e me estremeço toda, segundos depois sinto meu corpo duro como um robô. Ele se paralisou e ficou completamente duro como nunca tinha ficado antes! 

Era como se meu corpo tivesse ficado pesado sobre um monte de peso!  Escutava um ruído no ouvido que estava de fato me fazendo ficar irritada. 

Logo pude ver a causa. O comunicador que eu usava, ele devia ter feito alguma alteração nele!

- Eu já te quebrei antes, vou te quebrar de novo! - ergui meu punho dolorido e Cheester tocou no nariz ferido.

— Como se sente...? Está sendo controlada... Que sensação t— Seus olhos que antes possuíam um brilho agora, olhava de forma focada para a porta que fora arrombada exibindo o forte e formado corpo de Jeon Jungguk, sorrio esperançosa, involutariamente.— Chegou em bela hora.

— Não diria isso, estou perdendo um belo show de assistir as pessoas se agredindo. Ah, Suik, o grande Gyang Do, você mudou tanto. Sabia que o PD está tendo problemas com nossos hackers, por culpa sua? — Jeongguk adentra o local de forma relaxada sem um ar de preocupação.

 Seus olhos não encontram ao meu nenhum momento sequer, agora tudo fazia sentido, ele já foi da empresa, por isso sabia tanto! 

— Já era de se esperar que você não tivesse nenhuma compaixão. Usou a garota? Finalmente algo de interessante ocorreu em sua vida, então? Por favor, não use esse codinome devasto. 

 Os dois pareciam completamente relaxados sem um pingo de preocupação, como aquilo ficará?! 

— PD continua o mesmo velho irritante, ele sempre quer acabar com minhas brincadeiras!

— O que planeja, Cheester? — Jeongguk estava com um olhar completamente sombrio.

 Fechei meus olhos, aquele ruído me deu dor de cabeça e meus pelos estavam arrepiados, era como seu eu tivesse brincado com o pente,  feito ele esquentar dando aquela eletricidade e passando por cima de minha pele.

— Você... não se importa mesmo com a garota? 

Sinto seus braços posto em meu ombro, mas o mesmo não me olha. Sabe aqueles momentos que dá vontade de chutar na bunda do coleguinha e falar: 

Filho da puta, quando você tava sem comida, eu te alimentei. 

Era o que estava acontecendo.

— Não. — Seco, completamente sem um pingo de duvidas. — Deveria?

— Entendo. — Passou a mão no rosto analisando a situação. — Não daria para fazer acordo nenhum... 

Esse idiota nem pra fingir alguma coisa!

— Verídico. 

— Minha querida... 

Sinto meu estômago se revirar com aquele cheiro de bebida alcoólica, o bafo dele estava desagradável, a dor de cabeça aumentou, nenhum traço foi demostrado em minha face. Eu realmente não possuía controle de mim mesma! 

— Pegue o Jeongguk pra mim, se vingue de tudo que ele já fizera para você. Você não sente raiva _______? Não sente como se sua dor de cabeça fosse aliviar se bater nele?

Finalmente senti o olhar de Jeongguk sobre mim, mas nenhum semblante de preocupado foi demostrado. Ele parecia mais curioso, vejo o mesmo retirar as mãos do bolso da calça franzido o cenho, uma pequena sensação de alívio surgiu em minha dor de cabeça, parecia fazer sentindo.

 Inesperadamente, quando dou por mim já estou correndo na direção de Jeongguk. Ergo minha mão tentando lhe atingir um soco em sua barriga, ele desvia e segura meus braços logo abraçando-me, minhas costas se colaram em seu corpo, seus braços envolvem meu pescoço quase como um mata leão.

Meu corpo rapidamente se move e meus braços bate em sua vista, meu cotovelo bate em sua costela fazendo o mesmo se desequilibrar, dou passos pra trás querendo terminar com uma grande pancada nas costas. 

Jeongguk se desvencilha de meu corpo, fazendo com que eu acabe batendo em seu lugar. Ele parecia surpreso e intrigado com tudo aquilo.

— O que você fez com ela?! — Ofegante, ele olhou para Cheester surpreso, levou a mão até sua costela e resmungou. — Cheester...! 

Cheester abriu os braços sorrindo vitorioso. — Quando eu apresentei essa ideia para PD, ele me renegou Jeongguk.

— Ele tinha seus motivos. — Jeongguk rosnou furioso. 

Não acredito que ele estava debatendo com esse lunático!

Cheester, por outro, lado parecia indomável. — Motivos?! — Questionou perplexo, saindo do controle. Jeongguk devia ter tocado em um ponto sensível porque aquilo parecia o estopim! — Isso pode mudar tudo, ele podia ter todas as famílias, gangues, do lado dele! Eu QUERIA dar isso PRA ELE!

Cheester passou as mãos as mãos pelos cabelos, suspirou totalmente impaciente, chegou até mesmo coçar sua nuca com força. 

Jeongguk negou com a cabeça, o olhando sério, ele não abaixava sua guarda, talvez reconhecendo que eu era uma boa oponente. 

Não vou enganar, amei ter dado uns tapas nesse rostinho. Isso com certeza aliviou minha tensão!

— As pessoas não são marionetes! —  Sua raiva era evidente, levantei-me e o olhei. A dor de cabeça que aliviou com os socos, agora já retornava. — Você não pode simplesmente achar que pode controlar o mundo com isso! As pessoas têm que mudar por si próprias! Não é verdadeiro quando você tem um brinquedinho pra controlar.

— Antes de começar com isso, o mundo já estava ferrado! PD foi um tolo construindo uma empresa, pra quê? — Ele riu debochado. — Quem é você pra falar alguma coisa Jeon?! Você só mata, e pra quê?! 

Por redenção! — Jeongguk rosnou e começou ir em direção em Cheester. —Você era um irmão, como pode fazer isso com todos?!

— Eu não sou um de vocês faz anos Jeongguk, não diga que você se importou comigo. 

— Você escolheu sair, simplesmente porque o PD não aceitou um absurdo desses! 

— Vamos Jeongguk, você não quer se perder nesse mar de sangue... Ou quer?! 

 Vejo Jeongguk por a mão em seu ouvido, ele estava ouvindo alguém do comunicador?! Eu avanço novamente, mas ele imobiliza-me pondo as mãos em cada braço meu  erguendo-me para trás, minhas pernas começaram a se mexer para que Jeongguk perdesse o equilíbrio.

 Sinto minha coluna reclamar, mas nenhuma careta e formada. O que Cheester avia feito com meu corpo? Ele avia composto algo que estimulasse algo parecido como a morfina?!

— Meu chip Jeon, funciona como um estimulador, as ondas sonoras deixam o  corpo com raiva para me obedecer. — Jeongguk olhou para Cheester analisando a situação. — Como você sabe, isso é meio fraco... mas eu planejarei um implante, afinal dinheiro não é problema. Eu só preciso das pessoas certas, influência... ninguém vai me parar! 

— O quê? — Indagou surpreso mais uma vez, ele estava ignorando Cheester, ele falava com alguém em seu comunicador. — Doutorzinho!... Todos estão...- Jimin? Taehyung?! — Bufou e para minha surpresa, ele olhou para Cheester apertando-me mais uma vez, tento dar coices para trás e me libertar, mas não era tão simples.

— Eu vou te matar Cheester...! 

 Ele empurrou-me na parede, rapidamente eu me viro, mas Jeongguk estava incontrolável. Seus olhos negros sem brilho assustavam-se, mas o que  deixou-me ainda mais chocada, foi quando ouvi dois estalos que deixaram-me com os olhos arregalados. 

— OOOOWWNN!!!!!!!! 

A gravata de Jeongguk estava em minhas pernas, amarrada em meus tornozelos, me deixando completamente imóvel e fora de combate naquele instante.

 Sentia meu corpo entre espasmos, eu olho para Jeongguk como se estivesse tendo uma convulsão séria, ele se virou e encarou Cheester que parecia maravilhado

— Eu ... te quero JEeoeoennnn!!!! Jungkook!!!! VOCÊ É INCRÍVEL!! — Começou a rir de forma macabra como um verdadeiro psicopata. Eu tentava gritar, meus olhos se reviravam emitindo a dor que sentia naquele momento. — VOCÊ QUEBROU OS BRAÇOS DELA!! Quebrou nao quebooou?! EU TE AMO MUITO... VOCÊ É INCRÍVEL MESMO!!! MEU MELHOR SOLDADO! MEU MELHOR.. MEU MELHOR!

Doía, mas era suportável, o olhei e ele tampou minha boca pedindo silêncio.

-Não estraga seu disfarce.

 Jeongguk levantou-se e jogou o meu comunicador quebrado e meu antigo celular. Cheester estendeu as mãos parecendo se entregar. 

— Eu perdi com ela. Ela volta ser sua! —

 Nesse momento eu soltei um grito tão alto de dor que Jungkook deu um passo para frente parecendo que aquilo o incomodou de certa forma. — É por isso que eu queria o implante, está vendo? Tirar meu controle assim tão rápido, é como cancelar uma morfina. É tão broxante quando você acaba com minhas brincadeiras. Quero implantar em vocês, imagina, você contra seus amigos, quem será que vencer? Ho ho ho. 

Jeongguk abaixou-se, sua voz adentrou meu ouvido. — Você vai ficar bem, eu não quebrei seus braços... — Sua confissão era como um segredo. — Vou acabar com seu sofrimento ________. — Olhei para o maior e suspirei chorosa, eu não gostava daquilo. Odiava com todas as minhas forças. 

— O que você fez Jeon? — Sussurrei baixinho segurando sua mão, ao menos eu tentei.

— Contusão. O gelo resolve. — Se levantou e eu urrei vendo que meu braço estava um pouco inchado.

— Eu vou... te matar! — Pronunciou com uma voz rouca intensa, ele saiu correndo atrás de Cheester com um olhar assassino em sua face.

 A unica coisa que eu vi foi uma imensa escuridão tomar conta de minha visão. 

. . . 

. . .

 — O que é isso?! 

Ouço uma voz conhecida, mas não conseguia abrir meus olhos para identificar corretamente, mas era tão doce...

— Se você quer cuidar dela, bem. Se não quer, apenas saia, eu não preciso de suas opiniões sobre como seguir minha vida. — Era Jeongguk, eu conseguia enxergar seu pescoço, ele havia me pegado no colo, então.

— Isso não interessa agora, temos que sair! AGORA! O fogo está se espalhando, não vai demorar muito para que isso vire uma grande bola de fogo! 

 Ouço passos, ambos estavam correndo o calor era intenso e desgastante demais. Meu corpo não correspondia aos meus sentidos, Jeongguk estava ensaguentado.

 O que teria acontecido?!  Nos dois estamos suando muito. Percebi um cheiro de fumaça muito forte, cheguei a tossir pegando o ar.

— JEON, CUIDADO! 

Grito de dor, novamente, após cair no chão rolando até parar quando canto da parede, vejo Jeongguk quando minha visão fica nítida por um certo período. Jeongguk estava com o ombro sangrando de forma relativamente intensa, ele fazia caretas aquilo deveria está sendo como uma tortura. 

A verdade era: 

Jeongguk teria levado um tiro!

Continua


Notas Finais


UPdAtE 31\7\19


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