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História My Dear Brother ( Drarry) - Vitrines


Escrita por: Amanda_Sants

Notas do Autor


Opa opa, dá licença moca kkk
Oi amoras ^^
Só pra avisar, esse da foto será Thomas, ele é um personagem original, mas eu queria da uma cara pra ele kkk

Gente, tbm que dá um aviso meio triste....

Vou colocar a fic em HIATUS... 😑😶😶
Esse será o ultimo cap antes da pausa, vou demorar a voltar, mas espero que me aguardem T.T

Capítulo 46 - Vitrines


Fanfic / Fanfiction My Dear Brother ( Drarry) - Vitrines

LEIAM AS NOTAS INICIAS, MUITO IMPORTANTE!!


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P.o.v Harry



Depois do café da manhã, Draco e esse "namorado" dele foram para o quarto se trocar e eu e a Cho também fizemos o mesmo.

Dentro do quarto, eu a questionei. 

- Por que você se ofereceu para ir com eles? - perguntei irritado.

Eu posso a ter soado meio grosso, mas eu estava muito frustrado e desacreditado.

Desde que reencontrei Draco eu sinto meu coração doer, achei que eu estava esquecendo-o, e eu tinha um ótimo motivo para continuar assim: ele me deixou. Mas ver seus olhos azuis com um toque de cinza me fizeram perder as estruturas.

Mesmo depois de tanto tempo ele ainda tinha poder sobre mim, sobre meus sentimentos. 

Mas Draco me deixou e disso eu também lembro e muito bem. Não posso deixar ele me afetar de novo, mexer comigo. Achei que conseguiria ficar longe dele, mas tudo parece conspirar para que isso não aconteça. Até mesmo Cho parecer querer que a gente fique junto.

- Como assim " por que eu me ofereci"? - Cho tinha um aspecto desconfiado tendo sua sobrancelha levantada para denunciar sua credulidade -  Responde!

Me calei, afinal o que eu iria falar? Realmente eu não sabia o que dizer. Que ainda sinto coisas pelo meu irmão?

Absurdo!

Percebendo que eu estava tendo dificuldade para responder-la, ela continuou seus questionamentos indagando:

- Qual é o problema de sairmos com o seu irmão e seu namorado?

- Eu não quero atrapalhar - dei uma desculpa furada, mesmo sabendo que a Cho não acreditaria.

- Mas o Thomas disse que não se importava. Anda! - cerrou os olhos para mim - Conta logo a verdade que eu sei quando você mente.

Mesmo hesitando um pouco, eu pensei e repenasei e decidi contar a verdade... Quer dizer, parte dela.

- Antes do Draco e eu irmos para a faculdade nós eramos muito... próximos... - comecei - Mas tivemos um desentendimento e nós não nos falamos mais.

- Eu estou entendendo, mas o que ele fez?

- Me magoou muito...

- Foi tão grave assim? Você perdoou ele?

- Ai que está o ponto que eu queria chegar. Eu não sei se consegui perdoa-lo, pois eu ainda me sinto mal com tudo que passou.

- Mas você não quer nem tentar resolver essa historia?

- Não é que eu não queira, mas sim que eu não consigo...

Falar sobre isso era doloroso, mas ao mesmo tempo libertador. Nunca falei com ninguém sobre o que aconteceu comigo e Draco, nem com os meus amigos mais íntimos. Mas Cho era diferente, eu a adorava e me sentia seguro para falar com ela sobre meus sentimentos, mesmo que nem toda verdade pudesse ser dita...

Por enquanto.

- Então, foi muito bom que eu tenha feito isso afinal é a sua chance de se aproximar dele e ver se ele merece seu perdão ou se ele continua como você se lembra - Cho argumentou sensatamente. 

- Não sei se quero me aproximar dele novamente, não sei se tenho escrúpulo...

Insistia ela pertimente a um assunto a qual eu evitará dois anos. Um assunto que tanto me massacrou internamente e externante e me fez um débil fechado ao amor.

- Mas ele é seu irmão! E sabe o que mais? Você vai sim tentar fazer as pazes com ele -  falou a minha linda namorada autoritaria.

Sorri de como ela me  pareceu fofa. Fui até ela e a dei um beijo na  sua testa em meio a um abraço de urso.

- Vou ver se consigo.


(...)


Fomos as compras enfim. Cho e Draco logo arrumaram assunto para papiar indo na frente para olhar as vitrines e compra aquilo que desejassem.

Thomas, este, tudo aquilo que o Draco queria ou pedia ele comprava. Porém, as vezes Draco nem precisava pedir bastava ele olhar que o moreno corria para comprar.

Como Draco e Cho foram na frente, eu e o Thomas fomos atrás em uma conversa nada rica - ao contrario dos nossos namorados.

- Ele é lindo não é? - Thomas, me perguntou enquanto olhava para o Draco com admiração.

- Quem?! - perguntei meio alheio, pois antes eu me encontrava perdido em devaneios.

- O seu irmão, é claro! - declarou como se fosse óbvio.

- Sim, ele é... - comentei olhando um ponto fixo aqual eu olhava para evitar de encarar o loiro.

- Sabe, eu não consigo imaginar como eu me apaixonei tanto por alguém -  admitiu sincero, pude perceber no seus olhos.

- Hum...

- Ele é tão importante, tão maravilhoso... - continuou ele expondo todo seus sentimentos pelo Draco - Entende como é?

- Entendo...

- Você senti isso por Cho?

- Sinto... - admitir vagamente. Acho que não o convenci. 

- Então entende que fazemos de tudo para ficar com eles, não importando como nem que para isso se precise brigar? - ele perguntou em um tom estranho, como se estivesse avisando algo.

- Hãh??!

- Sabe, eu brigaria por alguém que amo... E eu amo Draco!

- Thomas, eu entendo, mas onde você quer chegar? - franzi a minha testa.

Ele estava estranho, falando coisas estranhas para fins que eu não entendi a primeiro momento. Draco apareceu mostrando uma vitrine com um casaco de grife - sendo ele ultimo lançamento - e Thomas saiu correndo para atender o pedido do amando sem me respoder, deixano todo aquele papo estranho no ar.

conversar estranha. 

Saimos para uma lochonete para comer logo depois, mas assim que fizemos os pedidos eu recebi uma ligação do Theo nos avisando que já estava esperando a gente na casa da Narcissa.

Voltamos para casa assim que eu recebi a ligação. Draco estava muito ansioso para ver o amigo de infância.

Na frente da mansão estava o carro de Rony que eu logo indentifiquei - Ao contrario do Draco, eu mative contatos com o Rony e o Theo, que sempre faziam questão de falar comigo e a Cho, pessoa cujo eles se deram muito bem. Contudo, não há como não gostar dela?

Assim que entramos em casa, Theo que conversava com Narcissa animadamente se virou para a porta quando viu que a mesma se abriu.  Ele se apressou para me abraçar.

Logo correu para Cho e a beijou no rosto.

- Cho, por que você não foi na minha casa mais sua sequestradora de amigo? -  falava Theo  entre risos com um ar brincalhão.

- Tivemos contra tempos, mas iriamos sim visita-lo.

Não demorou para ele se voltar para o amigo que não via a dois anos. Com os olhos semi-serrados, Theo encarou o Loiro com uma cara de poucos amigos.

- E você... por que quando foi embora não se despediu de mim? Ou melhor, por que não me ligou?

Rente a situação, Draco parecia pensar nas palavras que seriam ditas em seguidas.

- Desculpas... - disse ardiloso.

- Hum... Isso serve por hora, mas não pense que isso acabou - Theo disse e puxou o Draco para um abraço terno, um abraço de quem ama e não se ver a tempos - Que saudades de  você.

- Eu também morri de saudades de você Theozinho...

- Só não te bato por causa do apelido porque estou muito mais preocupado em matar a saudade dentro de mim - diziam entre abraços  afetuosos.

Quando finalmente se largaram o moreno oxigenado olhou para o outro moreno e perguntou de uma forma nada discreta e delicada:

- Quem é esse?

Sorrindo, Draco se propôs a apresentar o namorado.

- Theo este é o Thomas, meu namorado. Thomas este é o Theodore, meu melhor amigo de infância.

Tão formal...

Analisando o Thomas o moreno olhou para me mim como se esperasse que eu falasse algo, entretanto, eu me mantive só observando a cena.



P.o.v Draco



Theo parecia analisar o Thomas, logo olhando para mim para dá o veredicto que significava: Ele não gostou do T. Ele não gostou do que viu em frente sua fronte.

Estendendo sua mão, T tomou a iniciativa de cumprimentar o meu amigo mais baixo que ele.

- É um Prazer conhece-lo - disse educado.

- O prazer é meu - respondeu também educado Theo a contra gosto.

- Thomas, este é o Rony o namorado do Theo - logo mudei de assunto sendo corrigido e pego de surpresa por uma noticia muito feliz.

- É um prazer em conhece-lo, mas agora eu não sou mais namorado do Theo, sou noivo... - meu rosto foi de pura supresa para felicidade que eu sentia pelo meu amigo tão querido.

- Meu deus! Noivos? - claro, minha supresa se refletiu também nas minhas palavras.

- Isso que da não falar com os amigos! Agora não sabe de nada - dizia o Theo entre dentes.

Fomos para a cozinha, onde maria servia uns deliciosos sanduiches caseiros.

- Então... - eu começei curioso - que historia é essa de noivado?

- Na verdade, eu foi pedido em casamento à dois meses quando ele me levou ao local do nosso primeiro beijo e me pediu em casamento - resumia o moreno toda a historia.

- Ai queridos, estou tão feliz por vocês - disse a Narcissa, que também não sabia da historia.

- Eu e o Harry já sabiamos já faz um tempo, até por quer, eles nos convidaram a ser os padrinhos do casamento - falou Cho.

- Você convidou eles e não me chamou? - digo resentido. 

Theo sempre foi meu melhor amigo desde a infância, contavamos tudo um para o outro, dividiamos tudo. Mas agora ele vai casar e chama outras pessoas para serem seus padrinhos de casamento. Eu sei que passei dois anos fora, mas no minimo gostaria e esperava ser umas das primeiras pessoas a saber desse casamento.

Achei que tinhamos um laço que nem o tempo quebraria.

- Olha quem fala, o amigo super social que liga todos os aniversarios, datas comemorativas e sempre vem nos visitar - Theo disse àcido, mas estava certo, por isso não retruquei - Mas, o Harry e Cho são padrinhos do Rony.

- Como assim? - indaguei sem entender nada.

- Olha Draco, eu nunca pensaria em outra pessoa que não fosse você para ser o meu padrinho. Por isso quero convidar você e o seu namorado para tomarem esse posto. Você aceita?

- Claro Theo!! - pulei nos braços dele e distribuir beijo no seu rosto - Me desculpe não ter ligado.

- Também queremos fazer outro pedido para vocês, para Cho e Harry também - começou Rony - Eu e Theo queremos fazer uma festa só de amigos, vocês topam?

- Eu não sei gente... - eu disse quando vi todos se animando para irem - Não quero deixar a mamãe sozinha.

Ela ainda estava doente, e ainda nem tinhamos tocados nesse assunto 

- Tudo bem querido - Narcissa disse e eu a olhei.

Fui até a minha progenitora, segurei seu rosto entre as minhas mãos dando-lhe um beijo suave em sua testa lhe abraçando em seguida.

- Não quero lhe deixar só...

- Não vai... Olha, se acontecer algo, mesmo sabendo que não, Lucius vai ligar para você e seu irmão, e além disso, o meu câncer esta sendo tratado. Eu vou ficar bem.

- Mãe... - tentei argumentar.

- Querido, agora eu que lhe peço, divirta-se!

Acatei seu pedido como uma ordem e concordei com a cabeça.

- Volto amanhã... - lhe disse -  Então eu acho que vou para sua festa Theo - eu disse ao loiro que vibrou.


(...)


Fui para o quarto pegar algunas mudas de roupas para levar para casa do Theo. Thomas também fez o mesmo e aproveitei o momento para repreende-lo quanto sua atitude para com a Maria mais cedo.

- Thomas... - Chamei o moreno que estava distraido.

- Oi amor?

- Eu queria lhe advertir quanto sua atitude com a Maria - eu falava com a seriedade que o caso pedia.

- A empregada... Você que falar da empregada? - dizia ele com certo ar de deboche.

- Sim!! - eu disse imponente - É da Maria mesmo que quero falar! - frisei o nome Maria, deixando claro que ela não era só uma empregada.

- O que tem para falar sobre ela?

- Que tal sobre como você anda tratando-a? - cruzei os braços para mostra o quanto eu estava indignado com a sua atitude.

- E como devo tratar um subordinado?

- Com respeito, por exemplo.

- Mas ela é só mais um empregado, faz parte da ralé.

- Como pode dizer isso dela? -  eu mal conseguia olha-lo nos olhos - Maria é como uma segunda mãe para mim, trabalha com a minha família desde o dia do meu nascimento, além de ser uma pessoa ótima.

- Amor... - tentou ele me calar, mas eu continuei.

- Maria, não deve ser tratada do jeito que você vem tratando-a, pois ela é quase como se fosse membro da família e merece ser tratada bem e ... - o T veio até me e me silênciou colocando os dedos na minha boca e disse:

- Tudo bem, vou trata-la melhor... Ou do jeito que desejar...

Fiquei bem satisfeito com a sua resposta e tirei seus dedos dos meus lábios.

- Obrigado... - agradeci suspirando.

- Tudo por você... - completou dizendo.

Theo bateu na porta aos gritos tentava nos apressar.

- Vamos... Temos que ir ainda hoje... Se tiverem se pegado parem agora!! - gritou claramente irritado.

- Calma, já vamos! - gritei de volta.

- Vamos? - virei para o moreno e disse.

- Vamos... - respondeu.


Notas Finais


Hj aprendemos como Harry se sente depois de tudo... Tenso né?
Kkk ( rindo de nervoso )

Enfim, sobre o aviso de HIATUS, QUERO DA OUTRO AVISO...
FELIZ 1 DE ABRIL, DIA DA MENTIRA KKKKK
ME DESCULPEM KKK

E MUITO OBRIGADA PELO COMENTS DO CAP PASSADO, AMEI TODOS, VCS ESTÃO ME DEIXANDO CADA VEZ MAIS FELIZ COM OS COMENTÁRIOS KK
BJÃO💜💜💜


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