1. Spirit Fanfics >
  2. My dear sister >
  3. Capítulo dezesseis.

História My dear sister - Capítulo dezesseis.


Escrita por: Nyqui

Notas do Autor


Vorteiiiii
Olá pessoinhas.
Somos quase 100 favoritos 😍😍😍😍😍😍😍😍😍😍.

Capítulo 16 - Capítulo dezesseis.


2 Semana depois

Essas duas semanas passaram voando. Falo todos os dias com a Tracy, eu gosto do seu jeito doida de ser. Nesses últimos dias percebi que o Rafa está estranho comigo, mal nos falamos, ele na maioria das vezes me evita e não eu sei o porquê.

Estou conversando na madrugada com a Tracy pelo celular quando minha barriga implora por comida.p

- Que fome. - Falo.

- Vai comer uai. - Tracy fala.

- Estou com preguiça de desçer. - Falo fazendo manha.

- Atá, tu quer que eu vá ai as três da madrugada só pra te dar comida. - Ela fala.

- Se quiser. - Falo.

- Haha engraçadinha, vai logo comer. - Ela fala.

- Tá, gata. - Falo me levantando da cama com muito esforço, esses dias eu estou mais preguiçosa que o normal.

Desço as escadas conversando o quanto o professor Baker é gostoso, vou até a cozinha.

- Sério eu amo as aulas dele. - Tracy fala.

- Você ama as aulas dele ou ama querer dar em cima dele? - Pergunto abrindo a geladeira e vasculando cada canto da mesma.

- Os dois, mano tu imagina aquele homem sem camisa. - Ela fala, aposto que ela está babando.

- Tu é muito tarada. - Falo sorrindo, fecho a geladeira por não ter nada que me agrade.

- Eu? Que isso, eu só sou uma adolescente querendo sexo. - Ela fala. Gargalhei. Peguei o pote de nutella e uma colher, sentei no balcão, coloquei o pote entre as minhas pernas ecomeçei a comer o mesmo.

- Tu precisa é de um tapa. - Falo e ela gargalha. Coloco uma colher cheia de nutella na boca.

- Acho que tenho que arrumar um boy. - Ela fala e suspira.

- Concordo dai nós veremos se ele abaixa esse teu fogo. - Falo.

- Querida meu fogo é igual ao da tocha olímpica, não apaga. - Gargalhamos juntas.

Começo a sentir uma sensação de enjoo. Olho para o pote de nutella e uma vontade de vômitar começou a surgir.

- Ali, ei Ali tu ainda tá ai? - Tracy perguntava.

- Eu... acho... que vou vômitar. - Falo e largo a colher, coloco a mão em minha boca.

- Ali? Você está bem? Ali! - Ela fala assustada.

 Largo meu celular em cima do balcão e saio correndo em direção ao banheiro, entro no mesmo e corro até a privada abrindo-a, começo a vômitar desesperadamente. Logo que termino de vômitar dou descarga e me sento no chão gelido do banheiro em frente a privada. 

- Droga... - Sussurro. 

Me levanto do chão um pouco tonta vou até a pia e lavo minha boca pra tentar tirar um pouco do gosto horrível que está na mesma. Me olho no espelho e minha boca está um pouco palida, respiro fundo e volto para a cozinha pego meu celular e coloco em meu ouvido.

- Tracy... - Falo.

- Ai! Ainda bem, eu já estava chamando a policia ou a ambulância. - Ela fala desesperada.

- Exagerada. - Falo.

- Eu sou exagerada? Tu diz que quer vômitar e fica um silencio. Eu pensei que tu tava morta. - Ela fala.

- Eu estou vivinha da silva. - Falo. - Eu acho que foi essa nutella que me deixou enjoada. - Falo pegando a colher e o pote de nutella, só de olha-la fico um pouco enjoada.

- Umhum. - Ela murmura. - Então, eu vou dormir que hoje eu tenho que acordar as 8 pra ajudar a minha mãe na faxina. Adios. - Ela fala.

- Bye Bitch. - Falo.

- Bye cow. - Ela fala e desliga

(...)

09:30 am.

Acordo com o maldito despertador. Maldita hora que eu resolvi compar um. Pego o mesmo e jogo contra a parede com raiva, me sento na cama, varios fios de cabelo estão sobre meus olhos. Aposto que estou pareçendo uma bruxa. Aregalo meus olhos.

- Merda! - Grito e levanto da cama, pego e despertador e ele está partido ao meio. Bufei. Jogo ele no chão novamente com força. Entro em meu banheiro e me olho no espelho. Estou pareçendo uma moradora de rua, descabelada, uma blusa gigante do Rafa e com olheiras. 

Nisso que da dormir tarde Ali.

Lavei meu rosto e sequei o mesmo, peguei minha escova de dentes o começei a escová-los. Apoiei minha mão esquerda na pia. Minha barriga emplorou por comida. Terminei de fazer minha higiene bocal. Arrumei um pouco os meus cabelos com os dedos os deixando mais dignos de chama-los de cabelo e não um ninho de passarinhos. Saio do meu quarto e desço as escadas. O Rafa está sentado no sofá com o celular em mãos e assistindo ao jogo de baseball. Dou de ombros e vou até a cozinha. Minha mãe está em frente ao balcão fazendo um cupcake.

- O que você está fazendo? - Pergunto me aproximando da mesma. - Ela se assusta e esconde o cupcake atrás dela.

- Na-Nada. Era pra você estár dormindo. Vai dormir vai. - Ela fala. Eu sorri.

- Por que está escondendo esse cupcake de mim? - Pergunto tentando vê-lo.

- Que-Que cupcake? - Ela pergunta e olha pro lado. 

- Sério mãe? - Pergunto me sentando no banco do balcão.

- Você não sabe que dia é hoje? - Ela pergunta com os olhos arregalados e boca aberta.

- Sábado. - Falo como se fosse óbvio.

- Não acredito que você esqueceu seu próprio aniversário. - Ela fala ainda de boca aberta.

- Han... hoje é meu aniversário? - Pergunto com os senhos franzidos.

- É Alice! - Ela fala.

- Atá. - Falo. - Olha não vem com esse papo de "15 anos não se faz todo dia" porque ninguém faz 14 ou 16 todo dia. 

- Para de ser chata Ali. - Ela fala emburrada. Toma. - Ela tira de suas costas o cupcake um pouco grande que o normal. - Feliz aniversário. Eu iria fazer uma festa, mas dai lembrei aue você é a garota solitária, se eu fizesse essa festa a unica pessoa de fora seria a Tracy.

- Obrigada. - Falo e pego o cupcake. - Posso comer? Tô morrendo de fome.

- Claro que pode, ou você acha que eu te dei pra ficar de enfeito? - Ela pergunta. Dou de ombros e começo a saborear aquela coisa maravilhosa.

- Isso está tão bom. - Falo.

- Eu sei que sou uma ótima cozinheira. E eu também sabia que você ia gostar então fiz mais. - Ela fala colocando uma bandeija cheia de cupcakes. Sorri.

Terminei de comer meu primeiro cupcake. E parti para o segundo. O mordi pela primeira vez. A sensação estranha voltou. Minha mãe estava lavando a louça. Olhei o bolinho por alguns segundos, o coloquei de volta na bandeija e saí correndo em direção ao banheiro. Entrei no mesmo e tranquei a porta. Começei a vômitar na privada e logo dei descarga. Minha mãe bateu na borta algumas vezes.

- Ali você está bem? - Ela pergunta.

- Estou sim. - Falo e ando até a pia, lavo minha boca e meu rosto logo em seguida abro a porta. Minha mãe está em minha frente.

- Você estava vômitando? - Ela pergunta.

- Acho que comi algo estragado quando saí com a Tracy ontem. - Falo. Ela semicerra os olhos mas logo volta ao normal.

- É deve ser isso. Não foi os meus cupcakes não é? - Ela pergunta e faz biquinho. Sorri.

- Claro que não. - Falo. Ela sorri. 

Saimos da porta do banheiro, minha mãe voltou a cozinha e eu fui até a sala. Sentei me ao lado do Rafa que até então estava com o celular em mãos mas o guardou logo que eu sentei.

Será que ele sabe que hoje é meu aniversário? - Me pergunto mentalmente.

Ele continua com sua atenção na tv. Suspiro e me afundo mais no sofá. Ele resebe uma mensagem no celular e a olha.

- Eu vou sair. - Ele fala se levantando do sofá.

- Vai aonde? - Pergunto.

- Sair com o Ryan. - Ele fala.

- Eu vou com você na casa dele. - Eu falo e ele asente com a cabeça, ele sobe as escadas. Respiro fundo.

(...)


O Rafa para o carro em frente a casa do Ryam. Eu olho o mesmo de rabo de olho. Ele está olhando para frente como se fosse a coisa mais interessante. Suspiro. Tiro meu sinto de segurança.

- Rafa. - Falo me aproximando um pouco. - Me beija. - Falo e ele me olha.

- Ham? - Ele franze os senhos, ele não me escutou. Reviro os olhos e saio do carro batendo a porta com muita força.

O que está acontessendo com esse idiota? - Me pergunto mentalmente.

A música "Anaconda- Nicki Minaj" saia de dentro da casa. Toco a campainha e a mãe da Tracy abre a porta.

- Ali! - Ela fala alegre como sempre e me abraça.

- Tia Ana. - Falo sorrindo. Eu a chamo de tia Ana pôs eu a chamava assim quando eu era mais nova.

Ha e eu descobrir faz um tempo que os garotos que estavam no quarto com o Rafa no dia que eu o beijei pela primeira vez eram o Cas e o Ryan. O Cas era o tarado por primas.

- Entrem. - Ela fala para mim e para o Rafa que acabou de chegar ao meu lado.

Entramos na casa e damos de cara com a Tracy dançando "Anaconda" com um aspirador de pó. 

- "Ai meu deus, olha a bunda dela." - Ela cantava e rebolava passando o as pirador de pó no tapete felpuda da sala

Não aguentei e caí na gargalhada. Ela olhou pra trás e me viu. 

- Idiota. - Ela fala sorrindo e desliga o som.

- Vou no quarto do Ryan. - Rafa fala e sobe as escadas.

- Mãezinha. - Tracy fala com uma voz fofa e irritante. - Você não acha que me escravisou demais não? A escravidão foi abolida, se te pegarem me escrevisando tu vai ser presa.

- Tu e teu irmão me escravisam todos os dias e até hoje não foram presos. - Ela fala. - Eu só vou te deixar livre porque a Alice está aqui.

- Eu te amo! - Tracy grita.

- Sei. - Tia ana fala.

- Vamos gata. - Tracy fala e me puxa para seu quarto. Entramos no mesmo. Ela se joga na cama e eu sento em uma poutrona super fofa que ela tem, e é claro que é rosa. - Então, o que aconteceu de madrugada?

- Eu vômitei uai. - Falo dando de ombros.

- Só hoje de madrugada? - Ela pergunta.

- Ham... hoje depois que minha mãe me deu um cupcake. - Falo.

- Você sente cansaço, muita fome, enjoo? - Ela pergunta.

- Sim, por quê? - Pergunto franzindo o senhos. - E como você sabe?

- Não pode ser. - Ela fala e coloca a mãe sobre a boca. - Vo-Você pode estár. - Arregalo meus olhos.

- Impossivel. - Falo. - Eu-Eu não posso estár.

- Pode sim. - Ela fala. - Você usou preservativo?

- S-Não. - Falo.

- Você é burra ou o quê? - Ela se senta na cama. - Como você. Tu é burra!

- Na hora eu esqueci. - Eu falo. - O universo não quer fuder tanto o meu cú assim. 

- Mais isso é muito sério Ali. - Tracy fala.

- E você acha que eu não sei? - Falo e coloco a mão em minha testa.

- Vamos em uma farmácia que tem aqui perto. - Ela fala se levantando.

- Pra quê? Eu não estou gravida! - Sussurrei a ultima parte.

- É melhor ter certeza. - Ela fala e puxa a minha mão. 

Desçemos as escadas e saimos da casa em um disparo. Andamos uns 5 minutos e chegamos na farmácia. 

- Alí deve ter os testes. -Ela fala e me puxa. 

- Eu não vou comprar isso. Eu não estou gravida. - Falo e ela pega 5 tipos de testes diferentes. 

- Tracy! - Grito em um sussurro. 

- A gente tem que saber se você esta gravida ou não. - Ela fala e me puxa até o caixa.

Compramos os testes e andamos de volta pra casa da Tracy. O carro do Rafa não estava mais em frente casa dela. Adentramos a casa e subimos até o quarto da Tracy. 

- É agora que iremos saber a verdade. - Tracy fala me entregando as 5 caixinhas.

- Você acha que eu sou uma fabrica de xixi quando eu quero? - Pergunto.

- Está com vontade agora? - Ela pergunta.

- Um pouco. - Falo.

- Então usa um. - Ela fala.

Reviro os olhos e entro em seu banheiro.

Se estou nervosa? 

Muito. Se eu estiver gravida o que vai aconteçer com a minha vida?

- Terminou? - Tracy pergunta do outro lado da porta.

- Já. - Falo. Arrumo minhas roupas e abro a porta.

- Ótimo. Porque  temos mais 4 testes pra fazer. - Ela fala com uma garrafa enorme de água.

(...)


- Já passou dez minutos acho que podemos ver o resultado. - Falo impaciente.

- Calma. - Tracy pega as caixas.

- E ai. - Falo andando de um lado para o outro.

- Espera... na caixa diz que dois riscos são positivo e um risco é negativo. - Ela fala olhando a caixa. Ela vê todos os 5 testes.

- Então? - Pergunto nervosa roendo minha unha.

 - Boa ou a má notícia?








 


Notas Finais


Huuuuu o que será que vai acontecer?
Aiii povo obg pelos coments 😍😍😍😍😍
A-D-O-R-O
XOXO 😘😘.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...