História My enemy is my teacher - I'm just tired

Ellie POV

- Bom dia alunos.- Uma mulher loira entrou e se posicionou de frente para todos nós e ao lado da mesa. - Meu nome é Eva Boston e sou a professora de Biologia a vocês.- Ela se apresentou e claramente como era uma jovem professora e teve uns comentários obscenos de um dos meninos infantis.- Na Marian High School é onde vocês vão desenvolver conhecimentos, como todos já conhecem essa frase não será necessário que eu continue. Agora todos se apresentem e dizem qual profissão querem seguir com voz alta.-Sra Boston diz.

(…)

-Bom dia, meu nome é Ellie Hopkins e eu quero ser uma arquiteta. -Bom eu disse a verdade já que tenho um hobbie de desenhar. Passando as pessoas chegou a vez de Susan

- Olá turma me chamo Susan Burns e quero poder atuar na área de música. - Susan é breve e objetiva com sua apresentação, indo e vindo vários se apresentando chegou a vez dele…

- Meu nome é Yan Cooper, não tenho nada em mente sobre há minha carreira profissional. -Ele diz e senta, ele não para de olhar fixamente para a Professora Eva será que ele gosta..

- Dele? -Susan estava conversando comigo e eu nem tinha prestado atenção nela

-Como?

- Você está interessada no Cooper?

- Claro que não. - Curiosidade não interesse né?

(…)

Já estava na padaria dos meus pais ajudando eles com uma super encomenda, bom somos bem de vida até, a padaria não é luxuosa e normalmente não temos vários clientes só que encomendas são nossa fonte de renda principal.

Eu estava ali lavando as louças, ficava no balcão, normalmente eu gostava de ajudar quando eu podia, ali na padaria tinha um quarto que meus pais usavam para virarem a noite no local. Eles quase nem ficavam em casa, meu pai disse que ainda vai construir um apartamento encima da padaria para que nunca precisarmos antes tanto ou ficar longe. Enquanto eu varria a frente da padaria, senti meu celular vibrando no meu bolso, peguei aquele porte pequeno conhecido como iPhone se e vi sobre a notificação.

Você pode vir semana que vem? - Julius.- Julius era o psicólogo que meu frequentava, bom, eu trato a minha ansiedade e a falta de sono que tenho, mas acho que qualquer adolescente possa ter isso, um pouco até mesmo são causados por estresse de tanto estudar, olha que quando eu não tinha nada pra fazer e ficava no tédio eu simplesmente estudava.

Já tinha respondido o Sr. France e no momento no qual envolvia o aparelho em meu bolso que se encontrava na frente de meu macacão boyfriend olhei para frente e vi um movimento estranho.

Fui chegando perto aos poucos em passos lentos, ouvia barulhos de coisas caindo, fui andando pelas sobras onde a luz do poste não podia iluminar e ao virar a esquina vi um grupo de garotos apanhando e batendo, um grupo de cinto garotos contra um.

- Policial é por aqui o barulho que falei. -Eu disse alto em bom som tirando a atenção do grupo que saiu correndo e de umas pessoas que passavam por ali e ignoravam a situação.

Não sei o que eu fiz, sobre a gravidade do problema que eu podia me meter, mas não podia ver aquilo e não fazer nada. Fui em direção ao menino que encontrei meio desacordado e a boca sangrando com alguns ferimentos jogado em cima de uns sacos de lixos. Yan. Porque de repente me vejo encontrado com ele freqüentemente.

Sem pensar cheguei perto dele e agachei na sua frente e sem perguntar limpei seu rosto com minha blusa de manda longa fina tentando conter o sangue, ele gemia baixinho pela dor, me levantei para que pudesse chamar ajuda de alguém e ele segurou meu braço.

-Eu to bem. - A voz dele saiu como um sussurro em tonalidade bem rouca e deixando meu pulso livre.

-Então levanta se você ta bem e vai para um hospital .- Eu disse no qual o mesmo que já tinha solto meu braço voltou agarrado e me puxando para mais perto dele.

- Só estou cansado.-Ele disse encostando sua cabeça em meu ombro e simplesmente desmaiando. Peguei meu celular liguei para um táxi e com todas as minhas forças puxei aquele corpo grande e pesado, parecia que eu até tinha cometido um crime. Mandei uma mensagem para meus pais dizendo que já tinha ido para casa que não precisavam se preocupar comigo.

- Moça você conhece esse malandro? - O taxista disse vendo minha situação, eu tinha que inventar uma desculpa para que aquele taxista pudesse me ajudar.

- Ele é um vagabundo. -Eu disse fazendo gestos de confirmação com minha cabeça. -Mas ele é meu irmão. - Pelo incrível que pareça o taxista pareceu acreditar então dei o endereço da minha casa e o mesmo me ajudou leva-lo para o meu quarto.

Agora o que fazer com esse garoto todo machucado. Fui até a sala e no móvel que tinha ali atrás do maior sofá do local, peguei uma maleta pequena de cor prata e levei para meu quarto.

Chegando lá sento ao lado da cama com a maleta em meu colo e pego uns algodões com álcool e passo em alguns machucados acabo ignorando uns gemidos de dor do desacordado e em seguida vou passando uma pomada, acabei por fazer uns curativos, tirei a blusa de Yan que estava suja e com umas manchas de sangue, me assustando em seguida ao deparar com um hematoma meio roxo esverdeado e uns machucados, com dificuldade tento sentar ele e enrolo em seu tórax as ataduras.

Agradeço a Deus por eu ter experiência em fazer curativos já que sempre gostei de ajudar em asilos, hospitais e creches, aja paciência viu, mas sempre gostei não sei porque ajudar as pessoas acaba me trazendo uma satisfação gosto de ver todos com sorrisos estampados em seus rostos.

Depois de fazer tudo que estava ao meu alcance peguei minhas roupas e minha toalha e fui me banhar. Acabei dormindo no quarto de meus pais.