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História My Enemy, My Ally - Twelve;


Escrita por: Torix

Notas do Autor


eu tô morrendo... na boa ToT
Peço imensas desculpas pela demora, tá foda... Minhas outras fanfic estão tão abandonadas que eu tô varrendo pra debaixo do tapete >_>
Enfim, aproveitem~

Capítulo 12 - Twelve;


– Chérie, você vai ficar desidratada desse jeito. – Angelique sorriu, sentando-se ao lado de Haera no banco frio de concreto. A jovem a olhou confusa e fungou, limpando as lágrimas com o lenço de bolso que pertencia a Chanyeol.

– Como você sabia que eu estava aqui? – Ela perguntou, secando os últimos traços de lágrimas. A senhora riu, dando um leve tapinha na coxa de Haera.

– Seu marido me chamou, estava em completo pânico e não sabia o que fazer com você. – Haera marcou mentalmente para espancar Chanyeol depois da festa. – Ele é um bom rapaz, chérie… Fico feliz que tenha se apaixonado por alguém tão bom… – A jovem desviou o olhar, mordendo o lábio inferior. Angelique imediatamente percebeu que algo estava errado. – O que foi? Não me diga que você aceitou aquela porcaria de “Casamento de Interesses” dos seus pais… – Haera abaixou a cabeça, encarando suas mãos. – Haera! Como pode desistir da sua liberdade tão facilmente? – Exclamou.

– Eu posso explicar…

– Não, você não pode. Haera, casamentos não funcionam assim! Seus pais não podem simplesmente estragar a santidade de um matrimônio porque querem fazer negócios!

– Eles ameaçaram trancar nossos bens... – Explicou, enfurecendo a senhora. Haera lhe havia contado sobre o casamento seis meses antes de deixar Londres, logo depois de seus pais praticamente a forçarem a deixar o país o mais rápido o possível. Elas faziam planos sobre como resolver o assunto e escapar daquela emboscada. No final, Haera escolheu esconder a verdade, no caminho para seu primeiro encontro oficial com Chanyeol, ligou para Angelique e a disse que o casamento havia sido cancelado. Também disse que se apaixonara e que estava livre, que só iria se casar quando achasse um homem que realmente amasse.

– Vamos! Iremos acabar com isso agora! – Angelique exclamou enquanto se levantava, fazendo a jovem se irritar.

– Não! Não é assim que funciona! – Haera se levantou. – Não é como se Chanyeol me agredisse ou algo do tipo… Somos amigos e a situação é conveniente. Não formos “forçados”, a escolha de viver por nós mesmo sempre esteve lá… Não é só porque você deseja algo, que irá acontecer, eu tive que aprender isso da pior forma… – Ela disse, partindo o coração da senhora.

Inúmeras vezes, Angelique se lamentava enquanto em Paris sobre a ausência de sua aprendiz favorita. Até ficava com raiva do fato que Haera estava bem casada e em momento algum a contatara. Não imaginava que a jovem havia sido despida de sua liberdade e forçada em um casamento pelo egoísmo dos pais e que esteve vivendo atrás de uma fachada por dois anos. Se sentia mal. Haera era o mais perto que ela e seu falecido marido chegaram de ter uma filha.

– Eu nem sei o que dizer, chérie… – Angelique abaixou o olhar. – Não tinha ideia do que se passava com você na Coréia… – Haera balançou a cabeça, voltando a se sentar no banco, logo a senhora a seguiu.

– Não precisa dizer nada, eu já ouvi mais do que suficiente por dois anos…

– Carlisle diria pra você fugir da Coréia e mudar de identidade. – Elas riram, relembrando o falecido senhor de cabelos grisalhos e olhos tão verdes quanto esmeraldas.

– É… – Haera dobrou o lenço, encarando as rosas no jardim. – Eu lembro quando o apresentei meu namorado e ele fez questão de alugar uma serpente para recebê-lo e assustar o pobre rapaz. – Recordou a memória calorosa com um sorriso.

– É, meu velho se foi… – Angelique suspirou, olhando para o céu e imaginando que talvez, seu marido fosse uma das estrelas. – Se foi e levou um pedaço de mim… – Haera apenas escutava as palavras melancólicas, sentindo a dor da senhora. – Sabe, eu costumava odiar quando ele reclamava dos meus hábitos, mas hoje em dia, daria tudo o que eu tenho para ouvi-lo reclamar apenas mais uma vez que eu não desliguei a lanterna do carro ou que deixei embalagens vazias na geladeira… – Angelique sorriu, seus olhos lacrimejavam.

– Carlisle era um grande homem. Foi como um pai pra mim… – Haera sorriu, sentindo as lágrimas voltarem.

– Ele a considerava como uma filha… – Angelique sorriu, acariciando a mão de Haera. – Eu não sei como realmente é a relação entre você e Chanyeol, mas um casamento deve ser saudável para ambos os lados. Você sabe que tem um abrigo comigo caso queira acabar com isso…

– Obrigada…

– Agora, eu vou te deixar sozinha… Qualquer coisa me dá um grito que eu venho correndo. – Haera riu soprado. A garota não tinha lágrimas sobrando para derramar, então ficou sentada, admirando a noite estrelada.

Seu celular vibrando com uma mensagem a tirou de seus devaneios. Ela fungou pela última vez e tirou o aparelho da bolsa, recebendo por volta de dez mensagens de Chanyeol de uma só vez.

King Chanyeol: Haera me ajuda
King Chanyeol: Haera
King Chanyeol: Haeeee
King Chanyeol: Pelo amor de deus me responde
King Chanyeol: Haera
King Chanyeol: Haera
King Chanyeol: Sra. Park
King Chanyeol: Eu tô morrendo
King Chanyeol: Não tô mas tá perto
King Chanyeol: HAERA

Haera não pode segurar um riso soprado ao ver que Chanyeol havia se vingado pelo contato modificado em seu celular colocando seu nome como ‘King Chanyeol’. Lhe sobrava coragem, mas faltava criatividade.

Queen Haera: O que foi?
King Chanyeol: Nicolette está bêbada e dando em cima de mim, então eu me tranquei no banheiro e agora eu não sei o que fazer me ajuda por favor
Queen Haera: Que porra é essa, Chanyeol? Ela é casada. E você consegue fazer melhor.
King Chanyeol: Eu sei, mas ela ficou bêbada e veio pra cima de mim dizendo que eu não merecia uma mulher de baixo nível como você...
Queen Haera: Obrigada pela parte que me toca
Queen Haera: Me espera aí
King Chanyeol: Não fui eu que falei isso, foi ela…

Haera se levantou, checando sua maquiagem na câmera de seu celular, estava tudo perfeito. Agradeceu mentalmente por ter escolhido produtos a prova d’água invés dos usuais. Colocou o aparelho de volta na bolsa e caminhou de volta à festa.

Os olhos caíram sobre ela mais uma vez, mas agora, as mulheres riam arrogantemente, especulando que Chanyeol havia se encantado por uma convidada e a deixado. Ela caminhou até o banheiro, entrando sem cerimônia e encontrando Chanyeol encolhido embaixo da pia. O mesmo pulou ao ouvir a porta sendo aberta, mas se acalmou ao reconhecer Haera.

– Covarde… – Ela balançou a cabeça, fechando a porta atrás de si. Ele se levantou, tirando a poeira da calça e esticando as pernas.

– Você não viu o que eu vi… – Chanyeol engoliu seco, flashbacks de Nicolette embriagada e se jogando em cima dele vindo a sua mente. – Me ajuda. Ela tá maluca! – Implorou, assistindo Haera caminhar até ele e sentar-se sobre a pia.

– O que ela te disse?

– Coisas sobre Cameron e seu pênis pequeno. – Chanyeol cruzou os braços, mordendo o lábios inferior. Haera esticou os braços, como para segurar sua mão, o rapaz, hesitantemente se aproximou, segurando a mão delicada de sua esposa.

– O quanto das coisas que ela disse podem ser usadas contra ela? – Haera perguntou, se inclinando e tirando os óculos de Chanyeol. O rapaz arregalou os olhos ao se lembrar do acessório.

– Os óculos que você usou para registrar os negócios ilegais do sócio do meu pai… – Ele sorriu, os pegando da mão dela e encarando a micro-câmera escondida na armação. Haera sorriu triunfante, tirando o celular da bolsa. – Você sabia que eu tava usando eles? Por que não disse nada?

– Queria ter vídeos incriminadores e vergonhosos de você. – Ela deu de ombros, deslizando os dedos sobre a tela do celular, Chanyeol rolou os olhos. – A cada cinco minutos, os vídeos são upados pro iCloud. – Ela abriu o aplicativo. – E voilá. Desapontamento e adultério. – Virou a tela do celular que mostrava o vídeo de Nicolette claramente bêbada e caminhando até Chanyeol.

"– Park! – Ela disse arrastado, tropeçando em seus saltos, Chanyeol virou o rosto, encarando-a.

– Senhora Fitzgerald… A senhora precisa de ajuda? Onde está seu marido? – Perguntou, esticando os braços e dando suporte a mulher que se desequilibrava.

– Me chame de Nicolette. – Sorriu, cabelo caindo sobre seu rosto em uma maneira nada sexy. Quase caiu, sendo segurada por Chanyeol.

– Fique aqui. Vou chamar Cameron. – Ele disse, tentando a guiar para um assento, mas sendo impedido. Nicolette rolou os olhos, agarrando a gravata do ruivo.

– Não quero saber daquele idiota… – Sorriu, Chanyeol engoliu seco, dando um passo para trás.

– Você quer um copo d’água? – Perguntou, entrando em pânico, sem saber o que fazer. Nicolette riu de maneira exagerada e rolou os olhos, abanando as mãos no ar.

– Você é lerdo ou se finge? – Arqueou a sobrancelha esquerda, encarando-o com uma expressão nada satisfeita. – Não quero a companhia de Cameron e seu pênis minúsculo, ou água, quero você! – Exclamou, puxando-o pela gravata, Chanyeol engoliu seco, desviando o rosto para que os lábios pintados de rosa pink não encostassem nos seus.

– Nicolette, obrigado, mas eu sou bem casado. – Tentou ser o mais delicado possível ao empurrá-la para longe. Ela o encarou incrédula.

– Com Heather ou qualquer seja o nome dela. Você precisa de alguém sexy como eu e não uma louca de baixo nível como ela. Viu como ela socializava com Angelique? O jeito como se davam bem. São farinha do mesmo saco! – Exclamou. – E assim como o marido de Angelique a deixou de um jeito ou de outro, você deveria fazer o mesmo… – Sussurrou, brincando com a gravata do ruivo. Chanyeol engoliu seco, olhando seu redor à procura de alguém que pudesse salvá-lo. – Você merece uma mulher melhor e eu mereço um marido bonito e que não tenha um pênis microscópico! Nós nos merecemos...

– Eu…

– Shhh… – Ela colocou seu dedo sobre os lábios do mais alto, calando-o. – Eu vou te fazer sentir-se muito bem… –Sorriu, umedecendo os lábios rosados e se inclinando para frente, como se fosse beijá-lo. Chanyeol arregalou os olhos, rapidamente a empurrando para longe de si. Nicolette abriu os olhos, o encarando completamente atônita.

– Desculpe-me, mas eu não vou trair Haera. – Disse firmemente, ajustando sua gravata.

– Aquela vadia não te merece! – Bateu o pé no chão, não acreditando que havia sido rejeitada. Nunca em toda sua vida, um homem não caíra por seus charmes fatais. Mas havia algo que Nicolette não considerara: Chanyeol não era um homem comum.

O ruivo riu soprado, levantando a sobrancelha esquerda. Sua postura tinha mudado completamente. De defensivo e em pânico, mudara para arrogante. O que ninguém podia negar era como o seu olhar desafiador era sedutor.

– E o que te faz me merecer? – Perguntou, seus olhos em momento algum deixaram os de Nicolette. Ela rolou os olhos, suspirando com arrogância.

– Sou mais bonita que ela. Tenho mais influência. Sou uma Angel na linha de lingerie mais famosa do mundo. Todos os homens matariam uns aos outros para estar no seu lugar.  – Afirmou com toda a certeza. Chanyeol riu de escárnio, seus ombros largos tremendo ao ritmo que a risada deixava seus lábios.

– Opiniões variam. – Ela abriu a boca. – Agora se me dá licença, vou ao banheiro. – E com essas palavras, Chanyeol abandonou Nicolette completamente atônita na varanda."

O vídeo acabava com a visão da saída da varanda que era coberta por uma cortina. Haera olhou para Chanyeol, sorrindo. Esse material era mais do que suficiente para acabar com os Fitzgerald e tirá-los completamente da linha de sócios dos Johnson.

– Isso é perfeito… – Haera comentou, Chanyeol mordeu o lábio inferior. – Você fez um bom trabalho. Achei que teria que cortar as merdas que você disse, mas são boas… – Brincou, dando um soquinho no braço do ruivo.

– O que você vai fazer com isso? – Perguntou curioso. Haera sorriu travessa.

– As TVs do salão estão ligadas e abertas pra recepção de arquivos já que vão fazer uma homenagem ao Sr. Johnson em vídeo, eu só preciso jogar esse vídeo na rede LAN e voilá, todo mundo vai ver a decepção que Nicolette é. – Chanyeol sorriu, se inclinando para frente.

– Eu adoro quando você dá uma de nerd… – Sussurrou, sua respiração fazia cócegas nos lábios dela.

– Pervertido. – Haera provocou antes de puxá-lo pela gravata e selar ambos os lábios em um necessitado beijo. Chanyeol fechou o espaço entre os corpos, puxando-a para si, sentindo seu calor se misturar ao seu. Seus lábios se moviam em um ritmo acelerado, cheios de ansiedade e desejo.

Só separaram o beijo quando a ausência de oxigênio se fez presente. Ainda ofegantes, sorriram com cumplicidade, trocando olhares de luxúria.

– Vamos acabar logo com isso e dar um fora daqui. – Sugeriu, trazendo um sorriso aos lábios de sua esposa.

– Não podia concordar mais.

Chanyeol agarrou a cintura de Haera, ajudando-a a descer da pia de mármore preto. Eles se ajeitaram usando o grande espelho, tentando ao máximo esconder os amassos de alguns minutos atrás. Depois de ter certeza que o vídeo estaria seguro no iCloud, eles deixaram o banheiro, recebendo olhares de nojo dos convidados.

O rapaz caminhou até o palco onde a banda tocaria o clássico ‘Happy Birthday’, pegou o violão e se sentou em frente ao microfone, chamando a atenção de todos os convidados.

– Boa noite a todos. – Ele cumprimentou. – Gostaria de dedicar uma música muito especial ao nosso querido aniversariante. – O senhor sorriu surpreso, recebendo olhares de todos. Logo, o ruivo dedilhava os acordes de um dos clássico de Johnny Cash – O músico favorito do Sr. Johnson.

Com um sorriso, Haera se distanciou do salão, usando a distração de Chanyeol como uma deixa para se dirigir ao escritório do Sr. Johnson, se sua memória não lhe falhasse, era a segunda porta à esquerda do quarto de hóspedes no segundo andar. Estavam realmente incorporando seus personagens em uma missão ao estilo Bond.

Olhou aos arredores antes de entrar na sala e trancar a porta com uma cadeira. Se sentou em frente ao computador incrivelmente moderno e digitou a senha mais óbvia que podia pensar em: O aniversário da Sra. Johnson. E estava certa. Uma vez que o desbloqueou, abriu o modo incógnito do navegador e logou no iCloud, achando o vídeo rapidamente.

Pode ouvir passos vindos da escada, sua respiração acelerou-se com o pensamento de ser pega no flagra por Nicolette ou seu marido. Clicou para fazer o download, nervosamente encarando a pequena barra se mover lenta demais para seu gosto.

A maçaneta girou. Haera sentiu seu coração saltar do peito, cobriu sua boca para impedir que descobrissem sua identidade. O desconhecido deu um empurrão na porta, como para abrí-la no tranco e para a felicidade de Haera, fora incapaz de fazê-lo.

Depois de falhar, o convidado misterioso desistiu de abrir a porta e os passos diminuíram até desaparecer completamente.

Haera suspirou aliviada, sentindo seu coração batendo como uma britadeira.

Uma vez que o download estava completo, renomeou o arquivo para ‘A verdade sobre os Fitzgerald’ e teve certeza que as origens do arquivo fossem completamente apagadas. O vídeo atual da orquestra de Sra. Johnson tocando a nona sinfonia de Beethoven tinha mais dez minutos sobrando, o que era mais do que o suficiente para colocar o vídeo gravado na fila e fugir daquela festa.

Travou o arquivo para ter certeza que ninguém iria interrompê-lo, e até o colocou para repetir mais duas vezes só por diversão. Depois de limpar completamente seus rastros no computador, deixou o escritório, descendo as escadas calmamente para não levantar suspeitas.

Chanyeol estava no final da música, ficou aliviado ao ver que Haera já havia acabado e que podia terminar sua “homenagem”. No último acorde, a multidão foi tomada por sorrisos e palmas, Haera rapidamente se juntou a eles, ficando em um canto escondido. Ele se levantou, fazendo uma rápida reverência à sua platéia e colocando o violão de volta ao seu lugar.

Desceu do palco, encontrando os anfitriões e sua esposa o esperando com sorrisos orgulhosos e emocionados.

– Foi lindo. – Sra. Johnson exclamou, juntando a palma das mãos sobre a mão significativamente maior de Chanyeol.

– Obrigado, Chanyeol. – Sr. Johnson agradeceu, colocando sua mão no ombro do mais novo que sorriu.

– Não foi nada. – Ele respondeu. – A festa está maravilhosa, mas infelizmente, temos que ir. – O sorriso no rosto do casal caiu.

– Mas tão cedo? – A senhora perguntou, claramente chateada.

– Temos um vôo amanhã cedo. – Haera explicou e os dois acenaram com a cabeça, entendendo.

– É uma pena, realmente. Esperamos visitas logo. – Haera e Chanyeol sorriram, concordando apenas para fugir logo, não queriam estar lá para receber a fúria do casal acabado.

– Foi ótimo ver vocês. – Sra. Johnson os puxou em um abraço apertado, deixando impregnado em suas fantasias o cheiro incrivelmente nostálgico de seu perfume francês – um presente de Angelique.  

– Bye-bye. – Haera acenou enquanto eles se moviam entre a multidão, recebendo elogios sobre a apresentação de Chanyeol. Apertaram os passos, chegando sãos e salvos ao lado de fora. Angelique estava no jardim, degustando uma taça de champagne e comendo os quitutes da festa sozinha.

– Espera aqui. – Chanyeol disse, deixando Haera e voltando ao salão pela entrada lateral.

– Angelique! – Haera gritou, chamando a atenção da senhora que sorriu. – A gente fez uma coisa muito errada, mas que você com certeza vai querer ver! – Exclamou, deixando a senhora confusa, mas curiosa. – Acho melhor você entrar! Tipo, agora! – Gritou novamente, fazendo a senhora rir e se levantar.

Chanyeol voltou no mesmo momento, com um sorriso estampando seus lábios. Segurava uma garrafa de vinho que parecia ser muito cara em sua mão esquerda.

– Corre! – Ele exclamou, agarrando a mão de Haera. A jovem riu da coragem do ruivo e o seguiu, correndo até o Cadillac alugado.

Angelique não pôde impedir o sorriso que apareceu em seus lábios ao ver Haera radiante daquele jeito.


Notas Finais


A gente pode falar das 2,000 views e dos 115 favoritos? Tô urrando, viado. ME SEGURA
enfim, estamos de volta ao ano escolar. Quem já quer morrer levanta a mão \o/ ;_;
espero conseguir escrever no carnaval...
Obrigada por serem tão pacientes assim <3
Beijo na bumbum >3<
(fui postar e deu um erro, o susto que eu levei O_O)


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