Erro:
Depois daquele fora monstro que eu tomei, eu fiz uma viagem para os EUA. Fui dar uma relaxada, tentar colocar as coisas no lugar e me afastar um pouco de Manu e da insuportável da Nina. Enquanto estava na difícil missão de esquecer ou me dar conta do que realmente sentia, eu recebi a noticia que Manuel casaria em dois meses.
Nina mais uma vez me ligou e relatou tudo e ainda por cima me convidou para ser madrinha. Minha reação foi sair e pegar o primeiro cara que aparecesse, fiz isso e não adiantou nada.
Passei mais algum tempo viajando e escolhendo cores para a linha de chuteiras para a temporada seguinte e a cada dia, recebia de Nina, noticias de seu casamento.
Hoje eu estou em Munique, para o casamento de Manuel e Nina. Eu e ele mantemos uma relação distante, desde o dia do “beijo” e mau nos falamos desde a minha volta. Já Nina, se pendurou em mim desde ontem e queria que eu a acompanhasse em tudo, mais eu inventei uma dor de cabeça e me livrei dela.
Eu estou curtindo minha bad em casa, sozinha e imaginando com que cara irei aparecer amanhã no altar. Minha irmã só chega amanhã pela manhã e isso não me ajuda em nada, já que ela pelo menos iria me distrair por hoje.
A campainha da minha casa toca e eu vou correndo atender pensando que minha irmã estava me surpreendendo. Quando abro a porta encontro Manuel.
- Vai ficar me encarando e não vai dizer nada? – ele me questiona.
Consigo perceber que ele havia bebido.
- O que você quer Manu? – pergunto.
Ele me olha dos pés a cabeça e sorri de um jeito que eu nunca vi.
- Você! – ele diz.
Fico estática.
- Vamos ficar a noite toda na porta da sua casa ou vamos para o seu quarto? – ele me pergunta.
Será que ele desistiu de tudo? Meu celular apitou muito por causa da Nina.
- Entra logo goleiro! – digo.
Ele entra e já me puxa para ele.
- Não sabia que gostava tanto da minha camisa... – ele diz contra o meu pescoço.
Oh droga, eu já estava nas mãos dele.
- Manu... – tento falar.
- Shiu... hoje você é minha! – ele diz me olhando com aquelas orbitas azuis.
Desisti de resistir a ele.
Pulo em seu colo e ele me aceita de bom grado. Ele sobe as escadas e segue direto para o meu quarto.
Manu se senta na minha cama comigo em seu colo e parece estar desesperado para me ter.
- Calma goleiro... – digo.
Ele me encara.
- Eu dito o ritmo! – completo.
Ele morde o lábio inferior e levanta as mãos em sinal de rendição.
Arranco a camisa dele e o empurro, o fazendo deitar.
Distribuo beijos do seu abdômen até o seu pescoço, ouvindo os seus baixos gemidos.
- Gosta? – pergunto em seu ouvido e deixo uma mordida no lóbulo da sua orelha.
Ele geme um pouco mais alto.
- Sim... muito... – ele fala com a respiração pesada.
- O que eu faço com você? – pergunto deixando meu rosto a centímetros do dele.
- O que você quiser! – ele diz.
Sorrio vitoriosa.
Eu queria aquilo tanto quanto ele, mais queria que fosse algo além de uma “foda sem compromisso”.
Saio de cima dele e lentamente vou tirando cada peça do seu corpo.
- Vamos logo com isso! – ele reclama.
Dou risada.
O volume em suas calças já indicava o quanto ele me queria. Tiro o seu cinto e depois suas calças. Brinco com a barra da sua cueca e vejo ele se arrepiar, então deixo ali uma mordida.
- Cachorra! – ele exclama e eu dou risada.
Nunca imaginei ouvir ele falando isso.
Tiro por fim sua cueca e vejo o seu membro totalmente ereto. Agora chega de brincadeira. Vou até minha cômoda e pego um pacote de camisinha. Manu gemi alto quando eu visto seu membro.
Arranco a minha camisa e revelo a ele o meu corpo totalmente nu. Sem mais delongas, volto a me posicionar em cima dele e vejo a expectativa em seus olhos. Ele me queria tanto quanto eu o queria.
Dispenso qualquer provocação e enfim o sinto dentro de mim. Ele geme alto e eu sorrio com aquilo.
Começo a me movimentar e Manu fecha os olhos.
- Olha pra mim... – peço.
Queria aquelas orbitas azuis fixas em mim.
Ele não faz o que eu peço e eu contraio o seu membro dentro de mim. Em resposta ouço um xingamento e por fim o seu olhar.
Volto a me movimentar e a me saciar com o seu corpo. Manu, me olhava, mais suas mãos permaneciam longe de mim. Talvez ele estivesse com vergonha, mais eu resolvo isso. Pego suas mãos e coloco em meus seios. Ele os aperta e os toca de forma delicada de mais, mais isso não me importava.
Aos poucos o nosso ritmo foi aumentando e o nosso orgasmo parecia próximo.
- Vem Manu! – peço.
Ele se senta e com a proximidade eu ataco seus lábios. Queria aproveitar ele ao máximo.
- Eu vou... – ele diz contra os meus lábios.
Aumento o ritmo e vejo ele gozar. Eu continuo e consigo chegar ao meu ápice.
Ele se joga na cama e eu me jogo em cima dele.
- Preciso tirar... hum... – dou risada da sua vergonha.
Saio de cima dele e ele vai jogar fora o preservativo. Depois ele volta e se joga ao meu lado.
- Não fica tímido comigo... – peço acariciando o seu peitoral.
Ele sorri sem jeito.
O puxo para mim e o beijo. Queria ficar ali para sempre. Sinto a mão dele descer para minha bunda e me puxar para ele.
- Goleiro... – digo sorrindo ao sentir seu membro enrijecer.
Ele sorri.
Minha mão vai até sua intimidade e eu começo a toca-lo. Ele começa a gemer em resposta as minhas caricias.
- Gosta? – pergunto contra sua deliciosa boca.
- Você sabe que sim... – ele diz entre gemidos.
Mordo o seu lábio inferior e aperto o seu membro.
- Você me enlouquece! – ele diz apertando minha bunda.
- Essa é a intenção... – digo mordendo seu maxilar.
Mais uma vez ele estava nas minhas mãos.
- Eu quero a sua boca... – ele diz com a voz falha.
- Onde? – pergunto mesmo sabendo onde.
- Você sabe... – ele diz fechando os olhos.
- Não, eu não sei... – digo e o aperto mais.
Ele suspira.
- No meu... pau... – ele diz baixo.
Dou risada e atendo o seu pedido.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.