História My Fucking Brother - Meio irmão gostoso!

Capítulo 08 – Meio irmão gostoso!

Assim que abro a porta de casa, dou de cara com Harry bicha passiva com uma cara de poucos amigos. Ignoro totalmente a sua presença e fecho a porta como se nada estivesse acontecendo, o que de fato era verdade. Começo a subir as escadas para ir ao meu quarto e ele vem atrás de mim, me fazendo parar no mesmo instante o encarando.

- O que foi peste?

- Onde você estava? – Ele continua sério e devo dizer que até mais gostoso assim.

- Na biblioteca idiota, esqueceu que fiquei de castigo?

- Não você não estava na biblioteca! – Ele sobe mais dois degraus e fica cara a cara comigo. – Fui atrás de você para ver se precisava de carona e adivinha? Não te encontrei!

- E desde quando eu te devo satisfações da minha vida?

- Prefere que eu conte ao seu pai? – Ele sorri debochado e preciso anotar isso na minha lista de coisas irritantes de Harry Styles.

- Argh eu odeio você! – Bufo voltando a subir as escadas, sabendo que ele estava logo atrás de mim.

Assim que entro no meu quarto, jogo a mochila no chão e me jogo na cama, logo ouvindo a porta sendo fechada, e logo em seguida, trancada. Permaneço encarando o teto branco do quarto até sentir o peso de Harry sobre mim e o seu rosto ficar de frente ao meu. Suas mãos seguravam os meus braços acima da minha cabeça de forma que eu não conseguia me mexer, mas de qualquer maneira, eu não queria me mexer, assim do jeito que eu estava já era ótimo.

Rapidamente ele começa a chupar o meu pescoço de forma lenta e torturosa, fazendo com que eu fechasse os olhos com força. Filho da puta gostoso do caralho!

Abro as minhas pernas envolvendo-as na cintura do gostoso do meu meio irmão, o puxando mais ainda para o meu corpo, podendo sentir seu pênis duro e ereto, fazendo minha querida amiga se animar da mesma forma!

- Sabe querida irmã, eu poderia te foder o dia inteiro… – Sua voz soou arrastada próxima ao meu ouvido e ele solta as minhas mãos, fazendo com que no mesmo instante eu agarrasse nos seus cabelos. – Até você não ter mais voz para gemer… – Ele volta a repetir da mesma forma de antes e lambe o lóbulo da minha orelha. – Até não conseguir andar… – Porra eu já estava praticamente implorando pra ele enfiar o pau em mim. – Poderia te dar tanto prazer…

- Ah Harry pelo amor de Deus… – Eu já estava desesperada e não respondia pela porra dos meus atos. Caralho eu só quero que ele me foda logo, é pedir muito?

- Por que a pressa amor? Estamos sozinhos! – Sua mão vai para a minha vagina enquanto a outra agarra no meu peito esquerdo. – Podemos nos divertir o dia inteiro…

Sua enorme mão pressionava meu clitóris sobre o short jeans e agora seus lábios sugavam os meus de forma inacreditável. Porra preciso de mais homens assim na minha vida!

Meus gemidos eram abafados pelos beijos excitantes de Harry enquanto ele ainda me masturbava por cima do short. Nessa altura, eu já estava sem meus sapatos e Harry sem a sua camisa branca, me possibilitando ter a incrível visão de seu corpo maravilhoso e poder arranhar sua pele branca. Finalmente, quando Harry decide para de me enlouquecer – ou não – ele saí de cima de mim e arrancar o meu short com uma lerdeza que puta que pariu. Aproveito o momento e retiro também a minha blusa e logo quando estou apenas de roupas intimas, Harry retira sua calça preta colada.

 - Não quero ouvir um gemido, entendeu? – Ele diz autoritário com os lábios roçando nos meus e apenas concordo, não tendo controle sobre mim. – Ótimo! – Seu sorriso me excita e ele se abaixa na minha frente, literalmente rasgando a minha calcinha rendada. – Deita e abre as pernas o máximo que conseguir princesa… – Faço o que ele manda e minutos depois, sua língua lentamente passa por minha vagina. – Tão molhada…

- Harry… – Digo desesperada para que ele voltasse a fazer o que começou, mas recebo um forte tapa na coxa.

- Sem gemidos gatinha! – Ele me dá uma piscadela e só me excito mais. Puta merda eu poderia gozar a qualquer momento.

Novamente sua boca entra em contato com a pele sensível e fecho os olhos usufruindo do prazer que ele estava me proporcionando. Minhas mãos agarravam firmemente nos lençóis na cama e quando Harry enfia um dedo em mim, arqueio as costas louca para gemer e gritar o mais alto possível.

- Harry... – Dessa vez não consigo me segurar recebendo outro tapa forte na mesma coxa. – Filho da puta!
             - Desculpa amor o que disse? – Ele para tudo o que está fazendo e apenas me olha cínico.
             - Porra anda logo... – Ele deita por cima de mim e sua respiração fica em meu pescoço.
           - Calma querida, você ainda tem que me chupar! – Sua voz rouca me deixa louca e sem nenhum aviso ele enfia dois dedos dentro de mim, me fazendo gemer, o que leva a mais uma vez eu levar um tapa na coxa. – Já disse que não quero gemidos!
           - Vai se foder! – Inverto as posições ficando assim por cima dele, que agora tinha um sorriso do capeta no rosto. – Agora eu estou no comando, amor!

Rebolo lentamente em cima de seu pênis e ele fecha os olhos, apertando minha cintura em seguida. Passo minhas unhas por seu abdômen sarado e me abaixo, gemendo baixinho no seu ouvido, apenas para excitá-lo ainda mais. Assim que volto a ficar ereta, retiro o meu sutiã bem devagar, e fazendo a cara mais maliciosa que conseguia, sem nunca parar de rebolar.

Saio de cima dele e retiro rapidamente a sua box branca, fazendo seu pênis pular para fora de uma forma incrível. Pego o brinquedinho na minha mão e começo a chupar bem devagar, tal como ele fez comigo.

- Anda porra!
             - Cala a boca! – Aumento a velocidade dos meus movimentos e ele geme com sua voz rouca gostosa.

Em meios aos nossos inúmeros gemidos, volto para cima, novamente sentando em seu colo, brincando com seu pênis em minha entrada. Eu estava com um puta tesão, mas iria testar Harry, ver até onde ele iria aguentar aquela tortura!
         Ele estava completamente duro e seus gemidos mais pareciam súplicas para que eu o metesse logo dentro de mim.

- Porra Mirela anda logo caralho! – Ele me pressiona mais contra o seu membro e resolvo parar com os joguinhos e logo ele está totalmente dentro de mim, me fazendo gemer descontroladamente. – Isso princesa, assim que eu gosto! – Ele sorri e faço o mesmo, aumentando a velocidade dos meus movimentos!

Depois de mais longos gemidos e sensações prazerosas, acabo por cair ao lado de seu corpo nu e suado. Ele me puxa para mais perto e seus braços ficam envoltos na minha cintura, enquanto eu faço um pequeno cafuné em seus lindos e sedosos cabelos cacheados.

- Não me canso de fazer isso! – Ele sussurra e apenas concordo, fechando os olhos e deitando minha cabeça no seu ombro, sentido o cheiro do seu delicioso perfume. Argh  'to parecendo uma garotinha apaixonada!

{...}

Acordo depois do que deve ter sido dias, já que eu sentia meu corpo inteiro dormente e por mais que eu achasse que foi pelo fato do que aconteceu com Harry, eu nunca na minha vida admitiria isso. Até porque se ele já é convencido sem eu nunca ter dito nada imagine se eu dissesse, seria insuportável ao quadrado.

Enfim, caminho até o banheiro e só então reparo na blusa de Harry no meu corpo. Hum até que ele presta pra alguma coisa nesse mundo porque meu Deus! Escovo os meus dentes rapidamente apenas para tirar o mau hálito e arrumo os meus cabelos loiros que por ironia decidiram que hoje ficaram no modo rebelde.

Assim que termino coloco um sutiã preto e prendo meu cabelo, logo depois procurando desesperadamente o meu celular. Puta merda eu não posso ter perdido, não posso ficar sem o meu bebê, sem a minha vida social, sem o meu companheiro, sem as minhas músicas. O que vai ser agora da minha vida? Estou destinada á passar o resto dos meus anos isolada do mundo social? Isolada das novidades? Por que Deus? Sentiram o drama né? Posso até virar atriz, o que eu já até cheguei a cogitar essa ideia, mas minha mãe disse que era melhor eu fazer uma coisa que as pessoas não tivessem que ver minha cara feia, viram como ela me ama? Enfim!

- Está procurando isso? – Me assusto com a voz rouca de Harry e dou um pulo pra trás.

- Porra que susto! – Vou até ele e pego imediatamente o meu celular de sua mão, conferindo se não há nenhuma mensagem.

- Não mexi em nada…

- Vai saber né! Vai que você é um hacker ou coisa do tipo… – Vejo uma mensagem de Rafael e rapidamente a abro. – Se bem que você não tem inteligência o suficiente para isso!

- Cala a boca! – Ele murmura se deitando na minha cama a me puxando para cima dele. – Segundo round? – Ele sorri malicioso e termino de responder a mensagem de Rafa.

- Nem fodendo! – Saio de cima do seu colo e ele se senta na minha cama.

Visto uma calça jeans com o meu típico vans e uma blusa de mangas e um casaco mais grosso. Harry mantinha seu olhar em mim á todo instante e parecia tentar adivinhar todas as minhas ações. Pego no meu celular e na minha carteira e depois disso vejo Harry se levantar e trancar a minha porta.

- O que pensa que está fazendo?

- Não saí daqui sem me contar para onde está indo e com quem…

- Desculpa querido, mas eu não sou sua namorada e não te devo satisfações do que eu faço ou deixo de fazer! – Fico frente a frente com ele. – Agora saí da minha frente porra!

- Eu ‘to falando sério Mirela! – Ele permanece com a mesma postura e respiro fundo umas quatrocentas vezes para não cometer nenhum assassinato.

- Tudo bem Harryzinho… Quer saber pra onde eu vou? – Ele assente com a cabeça e sorrio. – Pra puta que pariu, agora saí da merda do meu caminho!

- Já disse que você só saí quando me falar! – Decido que o melhor a fazer agora é matar o Harry e se tivesse uma faca eu mataria, mas como eu sou burra não guardo uma comigo então foda-se, vou ter que contar!

- Ok peste demoníaca, eu vou sair com o Rafael! – Ele revira os olhos no mesmo instante e bufa. – O que foi? Fez cara de bunda por que?

- Esse cara é patético! – Ele ri. – Vai mesmo sair com ele?

- Não é como se fosse um encontro, idiota!

Ele fica quieto durante alguns minutos, apenas refletindo e me encarando na maioria das vezes. Tenho vontade de pegar esse garoto pelos cabelos e jogar na frente de um caminhão, mas como já foi provado, ele é claramente mais forte que eu então quem acabaria morrendo provavelmente seria eu, por que? Porque eu sou burra e preferi aulas de balé enquanto minha mãe queria que eu fizesse boxe! Podem notar que minha mãe nunca foi normal e eu puxei isso dela, mas o que eu posso fazer se todas as minhas amigas faziam e ficavam se exibindo com aquele negócio rosa horrível? Posso fazer nada!

- Eu vou com vocês! – Ele se levanta e quase solto fumaça pelo nariz.

- Eu ouvi bem?

- Você é surda?

- Não! – Digo óbvia e ele abre a porta, deixando apenas a sua cabeça – a de cima gente pelo amor – dentro do quarto.

- Então você escutou! – E assim, a bicha fecha a porta e só escuto o barulho da chave rodando, indicando que eu estava trancada nesta merda.

Como eu estava derrotada e não tinha ânimo pra pular a janela resolvi que era melhor me conformar e lidar com o fato de que eu tenho um irmão peste que ama me infernizar, porém é gostoso e bom de cama. Eu sinceramente não sei o que eu fiz pra merecer isso, além é claro do fato de que eu discutia com a minha mãe praticamente todos os dias pelo motivo que vocês já sabem né, Justin Bieber! Se bem que teve também aquela vez que eu taquei café na roupa da puta da Catherine. Teve também quando eu coloquei o pé na frente da inimiga e ela levou um tombo no meio do corredor. Sem contar o que eu fiz hoje com a minha amiga, Cath!

Gente eu sou má e nem sabia! Ok eu podia ter uma noção, mas não sabia que era tanto! Às vezes eu fico pensando em como seria se eu fosse uma vilã de algum filme! Comigo não tem essa de brincadeira não, se é pra infernizar que inferniza direito, na vida real e na vida de mentira – essa vida existe? – porque eu sou dessas.

{…}

- É aqui? – Perguntou ao ver a rua deserta apenas com os postes iluminando. É nessas horas que eu agradeço por não ter vindo sozinha!

- Claro que não né sua burra, o resto do caminho tem que ser feito a pé. – Ele saí do carro e faço o mesmo que ele ficando ao seu lado. Mano, esse lugar me dá medo!

Começamos uma pequena grande caminhada porque puta que pariu, deve ter durado duas horas pra chegar, mas segundo Harry foram apenas cinco minutos. Mas como eu sou preguiçosa e dramática não podia deixar passar. Minhas pernas estavam doendo e eu fiquei admirada assim que chagamos no local.

Nem mesmo os moradores daquela região deviam saber da existência daquela porra. Uma música nem tão alta tocava e eu me perguntava se essas pessoas sabiam que hoje ainda era segunda feira. Algumas meninas dançavam em cima de mesas enquanto homens bêbados jogavam dinheiro, estimulando o “trabalho” delas. Tudo puta!

- Uau que lugar foda!

- Vai me dizer que nunca frequentou esse tipo de lugar em Londres?

- Não! – Olho para ele e sinto meu braço ser puxado. – Porra! – Olho para o alienígena que me agarrou pronta para acertar um tabefe na sua cara, porém vejo o rosto do gostoso do Rafael e sorrio.

- Olá Becker! Pensei que nunca iria aparecer! – Ele me abraça e reviro os olhos.

- Tive que trazer a peste!

- Eu ouvi! – Harry resmunga e me solto de Rafa.

- Cala a boca!

- Mal agradecida! – Ele diz antes de sair por aí se enfiando no meio dos adolescentes feios e outros bonitos.

Rafa me puxa com ele até um mini bar e ele mesmo faz o pedido para mim. Sim ainda é segunda feira e eu já vou beber, mas quem se importa? Isso mesmo meu pai! ‘Tá que eu vou levar sermão por essa merda, mas que se foda, eu só quero relaxar e me divertir, já que em Londres eu não podia fazer porcaria nenhuma por não ter idade, mas agora parece que o jogo virou, não é mesmo? Sim é!

- Experimente e me diz o que achou! – Ele sorri me entregando o copo e dou uma golada, sentindo o líquido descer rasgando a minha garganta.

- Puta merda que troço é esse?

- Gostou? – Ele sorriu e afirmei com a cabeça. Por mais forte que fosse, até que tinha um gosto agradável. – Ótimo, agora vem, vamos dançar!

- Rafael eu sei que nos meus pensamentos eu ‘to pouco me fodendo pelo fato de amanhã ainda ser terça feira, mas se eu chegar bêbada em casa meu pai me esgana! – Digo séria e ele ri.

- Relaxa, ele nem vai perceber!

Ele me puxa para o local em que todos estavam se amassando para poder dançar e eu logo me animo quando uma das minhas músicas preferidas começa a tocar. Faço os movimentos mais sexys que consigo e por conta disso acabo por receber alguns olhares masculinos e se eu não fosse tão sem vergonha até ficaria com vergonha! Rafael prensou meu corpo contra o seu e podia até mesmo sentir o seu amigo animado, mas, não é hoje que eu me satisfazer com esse gostoso de uma figa. Me afasto ligeiramente e continuo a minha dança envolvente que devia estar parecendo mais com uma lombriga dançante.

{…}

- Caralho! – Xingo assim que vejo a porra do meu tênis totalmente sujo devido aos pisões que as pessoas idiotas me davam por não saber andar! Gente mocoronga é foda!

- Ei devagar sua burra, vai acabar enfiando a cara no chão! – Harry ri atrás de mim e apenas acelero o meu passo até o seu carro.

Já passava das 03h50min e eu tinha que acordar ás 06h15min para me arrumar para a escola. Me diz, como proceder? Não tem como! Essa vida de estudante não é pra mim, por favor alguém me diz como faço pra pular pra parte que fico rica de uma vez? Obrigada!

- Seria bem interessante se o seu pai estivesse te esperando na sala com o chinelo na mão pra te bater! – Harry caí na gargalhada e finalmente chego ao seu carro, entrando e fechando rapidamente a porta!

- Fica tranquilo que eu faço questão de falar que foi ideia sua! – Sorrio e coloco o cinto.

Estava um frio da porra e eu batia os dentes devido á isso. Merda nunca vou me acostumar com esse tempo filho da puta. Tudo bem que Londres não era diferente, mas foda-se não gosto!

Harry liga o ar quente depois de muita insistência minha e finalmente saí daquela rua totalmente deserta. Eu posso até confessar que estava sim com um pouquinho de medo daquele lugar, mas tipo assim, até conseguiria enfrentar sozinha. Mentira conseguia nada porque eu sou medrosa pra essas coisas!

Depois de quase vinte minutos naquele carro, finalmente a pamonha para em frente a nossa casa e eu sou a primeira a sair, tremendo de frio, isso é, até sentir os braços de Harry por cima dos meus ombros, me aquecendo ainda mais. Apenas reviro os olhos e ouço sua risada.

Bem devagar, abro a porta principal, rezando internamente para que nenhum dos dois tivessem dado por nossa falta e assim que vejo a sala vazia e quieta, fico mais aliviada. Tudo o que eu preciso agora é dormir e eu só tenho menos de duas horas pra fazer isso.

Corro pelas escadas fazendo o máximo de silêncio possível e assim que abro a minha porta, sorrio ao ver Bete exatamente como eu deixei. Ah minha linda, não faz ideia do quanto eu senti sua falta! Me lembrem de fazer uma lista sobre coisas que não devo fazer e os principais itens devem ser:

Nunca mais sair para beber e dançar em uma segunda feira, a não ser que eu não tenha aula;

Nunca trocar Bete por nada nesse mundo;

E nunca dizer a Harry Styles o quanto ele é gostoso.

Jogo minha roupa em qualquer canto do quarto e deito apenas com as peças intimas, me cobrindo até o pescoço com o grosso edredom. Sem dúvidas a sensação de fechar os olhos e poder dormir é a melhor de todas.

Harry Styles narrando:

Puta que pariu onde eu estava com a cabeça pra querer ir com aquela anta pra essa porra de festa? Agora eu tenho apenas duas horas de descanso e logo depois a porra de uma aula foda de matemática que sinceramente é a matéria mais babaca que eu já vi. Porra eu aprendo coisas tão desnecessário quanto a Mirela dar nome á sua cama. Nunca vou entender!

Deito na cama já de cueca e me cubro o máximo possível pelo fato de estar um frio do caralho e eu estar com preguiça de procurar alguma calça. Então, simplesmente fico deitado, tentando dormir e por mais cansado que eu estivesse nessa porra de momento, só conseguia pensar na forma em como eu fodi a porra da minha meia irmã. Puta merda vai ser gostosa na casa do caralho! Tudo bem que ela é meio magrelinha, mas meu Deus! Tudo agora passava na merda da minha cabeça e não, eu não estou apaixonado por aquela praga e muito menos pretendo ficar. Fala sério, eu Harry Gostoso Styles apaixonado? É tão engraçado que parece que estou contando uma piada!

Faço de tudo para conseguir bloquear a minha mente de pensar nos seus gemidos, mas é praticamente impossível e só me dou conta de que não dormi porra nenhuma quando a merda do meu relógio começa a tocar no lado da minha cama. Filha da mãe, eu ainda mato essa peste por me ter feito perder o sono!

- Porra caralho! – Levanto com todo o ódio que conseguia e acabo tropeçando no meu próprio pé e quase beijo o chão.

Entro no banheiro e tomo um banho bem quente porque puta que pariu que frio é esse? Lavo os meus cabelos maravilhosos e o meu amiguinho que estava bem animado devido aos pensamentos que me vieram á cabeça neste exato momento. Quem sabe não tenha uma segunda vez hoje? Ninguém resiste á mim!

Assim que termino o meu banho super demorado escovo os meus dentes e coloco uma cueca preta e logo depois uma calça jeans com uma blusa preta e minha jaqueta de couro também preta. Como pode uma pessoa ser tão gostosa assim?

Antes de sair do quarto coloco o meu óculos preto para evitar o interrogatório devido as enormes olheiras que provavelmente estavam presentes, devido ao fato de eu ter passado a noite em claro pensando em como é bom ouvir os gemidos da peste da minha meia irmã.

- Bom dia! – Digo devagar e sorrio para tentar amenizar a minha lerdeza.

- Bom dia filho, o que vai comer? – Minha mãe sorri gentilmente e beija minha cabeça. Philip apenas sorri para mim e faço o mesmo, sentindo minha bochecha ficar cansada.

- Gostaria de umas panquecas, sabe? Aquelas maravilhosas de chocolate que sabe fazer! – Ela sorri e começa a preparar tudo enquanto eu praticamente durmo em cima dos meus braços.

- Onde está sua irmã Harry? – Philip me acorda e eu o encaro ainda mongol.

- Meia irmã! – Corrijo-o assim que entendo o que ele disse e apenas o vejo revirar os olhos. – Eu não sei onde aquela esquisita está!

- Filho! – Minha mãe me repreende e Philip ri. – Vá chamá-la antes que ela se atrase!

Faço o que ela manda depois de muito implorar para não o fazer, porém, subo as escadas com uma má vontade de outro mundo e assim que entro no quarto da praguinha vejo o seu corpo ainda deitado na cama provavelmente babando. Chego mais perto do seu corpo e a primeira coisa que eu faço é tirar o cobertor de cima do seu corpo, rezando para que ela estivesse nua, no entanto, vestia suas peças intimas e até que não foi tão mal assim. Deu pra ver grande parte da sua bunda e quando estou prestes á apertar, ela acorda! Estraga prazeres!

- O que porra você ‘tá fazendo aqui? E para de olhar pro meu peito! – Ela se levanta nervosa e tranca a porta do banheiro, não me dando nem oportunidade de responder. Garota demente!

Quando chego na cozinha já posso sentir o delicioso aroma das panquecas que só minha mãe sabe fazer e logo que ela põe no prato começo a comer, o que resulta na minha língua queimada e minha mãe e seu querido marido rindo da minha cara que provavelmente foi hilária.

{…}

- Você tem que ficar para o castigo hoje, certo? – Falo bem devagar devido á minha lerdeza e a peste ao meu lado apenas concorda.

Tenho vontade de rir do seu estado, mas quero continuar vivo e certeza de que se eu fizesse isso não teria essa proeza. É, aos poucos a gente vai aprendendo á conviver com Mirela Becker!

Ela continua seu percurso até seja lá aonde e eu vou em direção aos meninos que me esperavam no mesmo lugar de sempre. Cumprimento todos da forma mais normal possível e me sento em uma cadeira vazia que tinha ao lado de Niall. Porra que cansaço! Quero a merda da minha cama!

- E aí cara, ‘tá bem? – Zayn ri da minha cara e mostro o meu dedo do meio sem paciência.

- Não dormi a porra da noite inteira! – Resmungo.

- E por quê?

- Porque a peste da Mirela cismou de ir na merda de uma festa e eu como sou um filho da… Enfim, eu resolvi ir atrás dela só pra irritar a praga! Mas eu nunca iria imaginar que iria chegar em casa mais de 04h10min da manhã! – Digo nervoso e eles começam a rir como se eu tivesse acabado de contar uma piada muito engraçada! – Vão se foder!

Me levanto nervoso e deixo eles para trás, indo até o meu armário e pegando tudo o que fosse necessário para a aula de matemática. Saco de vida, puta merda!

Mirela Becker narrando:

Já era a quinta xícara de café que eu tomava essa manhã, tudo isso para tentar me manter acordada por mais algum tempo. Meu corpo estava tão cansado que nem se eu quisesse brigar com o Harry eu conseguiria. Mas também, quem mandou encher a cara na noite passada? Quem mandou ir pra festinha lá onde Judas perdeu as botas? Se tivesse um prêmio pra pessoa mais burra, o Harry ganharia, com toda certeza!

Sinto algo ou alguém tanto faz, cutucar meu ombro e me viro devagar e encontro a puta da minha amiga – sintam a ironia – me olhando com a cara de diva… Divadia!

- O que você quer praga? Mais um arranhão nessa sua cara feia?

- Eu sei que foi você! – Ela sorri e deixo a xícara na mesa, para tentar evitar que eu desperdice o meu café mais uma vez com essa babaca.

- ‘Tá falando do que sua mongol?

- Da sujeira que fizeram no banheiro, logo depois de eu ter terminado tudo! – Ela grita e isso chama a atenção dos que passavam.

- E você pensa que fui eu? – Rio e ela permanece séria. – Faça-me um favor né queridinha, acha que eu ia perder o meu tempo com isso?

- Você pode até enganar aos outros, mas não á mim sua burra!

- Nossa falando assim até parece que me conhece! – Solto uma gargalhada e volto a pegar no meu café. – Passar bem linda! – Saio desfilando e até posso dizer que isso me deu uma motivação pra ficar acordada. Vai ser um prazer infernizar a vida dessa garota.

O sinal para a volta as aulas toca e vou para sala totalmente contrariada porque minha vontade é de voltar pra casa e me jogar com tudo na Bete que deve estar sentindo minha falta, devido ao fato de eu não ter passado nem três horas com ela. Vida injusta mesmo puta merda!

Me sento na última cadeira e fico á espera de que a professora entre logo e acabe com a tortura, já que esses noventa minutos seriam apenas de matemática I. Tudo bem que estou fazendo a porcaria da faculdade de administração, mas isso não muda o fato de eu não me dar bem com exatas. Além de ser uma matéria entediante, é muito complexa para o meu baixo desenvolvimento mental. Porém, se eu não quiser passar o resto da minha vida pedindo esmolas e morando debaixo de pontes vou ter que aprender.

{…}

Tira casaco, bota casaco, tira casaco, bota casaco!

Era assim que eu me encontrava agora! Claro que eu não estava igual uma mongoloide tirando e colocando o casaco, mas eu estava fazendo isso com a merda dos livros. Sim as aulas para muitos já haviam terminado, porém a escraviane aqui continua sendo escrava em pleno século XXI porque eu vim no mundo pra sofrer.

Enquanto tirava os livros que estavam nas prateleiras erradas e colocava no carrinho, colocava os que estavam no carrinho na prateleira e assim ia até chegar ao final e trocar para a outra. Que saco porra!

Meus fones estavam ligados no volume máximo e eu cantarolava algumas músicas que conhecia e isso tornava o meu trabalho escravo menos chato e irritante. Sinceramente eu acho que eles não fazem isso por porra de castigo nenhum, a verdade é que eles não tem dinheiro de pagar um funcionário que faça essa porra de trabalho direito e aí quando algum aluno apronta eles colocam pra fazer isso; colocam os alunos para fazerem o trabalho que deveria ser feito por outra pessoa porque essa gente é filha da puta mesmo.

- Ei! – Viro assim que sinto um lado do meu fone ser retirado e vejo Harry sorrindo. Resmungo voltando a fazer a merda do meu “trabalho”.

- Quer ajuda? – Ela fica ao meu lado e no mesmo instante sorrio acenando que sim. – Vai ficar querendo porque eu não mandei você fazer merda!

- Filho da puta! – Dou um soco no seu ombro que não deve ter feito nem cócegas. – Veio me infernizar?

- É claro!

Ele se senta em um dos vários sofás que são distribuídos entre as prateleiras e fica ali apenas sentado enquanto ás vezes me encarava e ás vezes mexia em seu celular que á todo momento mostrava uma nova notificação.

Há essa hora eu já não tinha mais os meus fones e por isso podia ouvir algumas conversas aleatórias entre os universitários idiotas que só vem aqui pra pagarem de bom aluno porque todo mundo sabe que eles não entendem uma porra de vírgula que está escrita nesses livros da idade média.

- Becker! – Ouço a voz de Rafa e me viro sorrindo e rapidamente ele me abraça. – Só agora me lembrei de que você estava no castigo!

- Não aguento mais essa porra de lugar! – Reviro os olhos e ele ri deixando seu braço por cima do meu ombro.

- Harry! – Rafael o cumprimenta e ele apenas faz um movimento com a cabeça me deixando com vontade de matar.

- Enfim, o que vamos fazer hoje?

- Você não cansa? – Ele ri e continuo o meu “trabalho” ansiosa para terminá-lo logo.

- Nunca!

- Não tem nada para hoje…

- Ótimo, assim posso dormir, sabe como é né…

- Sei, sei!

Depois do que pareceu um século finalmente eu terminei o que tinha para hoje e logo fui arrastando as duas pragas pra longe daquele lugar. Essa poeirada de livro velho já estava entupindo o meu sensível nariz e isso nunca é bom. Até poderia usar isso como desculpa para me manter longe desse lugar que julgo ser tenebroso.

- Vai comigo ou com o Harry? – Rafael segura meu braço e Harry permanece ao meu lado.

- Voc…

- Comigo! – Harry responde antes de mim e reviro os olhos sabendo que não adiantaria revidar, ele me colocaria naquele carro nem que fosse amarrada.

- Então, até amanhã linda! – Recebo um beijo na bochecha de Rafa e quase me viro pra ter um selinho, mas prefiro adiar as coisas.

Vou para o carro de Harry ao seu lado e ambos permanecem em silêncio. Se tem uma coisa que eu não consigo ficar por muito tempo é quieta, falo igual uma piriquita e não há quem me segure. Quando juntava eu e minha mãe tinha briga pra ver quem ia falar primeiro porque as duas queriam falar ao mesmo tempo e foda-se eu preciso ligar pra ela.

- Que silêncio tedioso…

- Cala a boca, por favor!

- O que aconteceu pra você mudar esse humor assim? Por acaso é bipolar?

- Só ‘to preocupado com umas porra aí e foda-se eu não sou bipolar sua anta, agora cala essa boca! – Ele permanece atento ao trânsito e isso me irrita porque gosto de atenção.

- Quando eu estiver gemendo o seu nome vou me lembrar disso! – E então finalmente ele me olha sorrindo e como sou vingativa me viro para a janela ignorando seu olhar de viado.

Mais alguns minutos e quando penso que Harry iria finalmente sair daquele engarrafamento ele simplesmente para o carro em um encostamento e nem tenho tempo de pensar quando suas mãos me puxam para sentar no seu colo e sem forças para reagir apenas faço o que me parece ser bom, e isso sempre será bom pra mim.

- Essa calça ficou perfeita em você, mas eu ainda acho que fica melhor sem ela! – Suas mãos percorrem as minhas costas por debaixo da minha blusa. – Acho que nunca vou me cansar de te foder!

- E eu nunca vou me cansar de ser fodida por você… – Sorrio de uma forma provocativa e finalmente ele retira a minha blusa, e como não queria perder tempo, faço o mesmo com ele.

Agora eu beijava aquela boca fodidamente gostosa enquanto ele já abria o meu zíper da calça e apenas nos separamos quando tivemos que pular para o banco de trás, já que o que pretendíamos fazer, não dava pra ser feito no banco do motorista.

Pensando bem assim sabe, talvez viver com o meu meio irmão não seja algo tão torturante. Ok que ele é uma praguinha, mas até que é gostoso.

- Vamos logo com isso ok? Então tira essa porra de calça que eu já estou apertado aqui!

Faço o que ele mandou e já fico posicionada com as pernas abertas porque eu sou dessas e quando ele finalmente coloca a camisinha, é como se fosse automático, ele entra em mim com tudo, me fazendo gemer o mais auto que consigo. Só espero que as pessoas nos outros carros não consigam ouvir. Olha só que loucura, estou fazendo sexo no banco de trás do carro do meu meio irmão.

Harry ia fundo e me sentia sendo completada aos poucos e nossos gemidos eram música para os meus ouvidos. Foda-se o que eu disse que iria fazer, eu só queria sentir prazer e era exatamente isso que eu estava fazendo.

- Isso Harry… Só mais um pouco delícia! – Ele sorri e marca o meu pescoço com um chupão que certeza de que ficaria roxo.

Depois do que pareceu uns cinco minutos e depois de muitos gemidos e beijos eu finalmente cheguei ao meu limite. Alcançando um orgasmo tão maravilhoso quanto eu. Puta merda esse cara não existe. Porém, Harry ainda continuava insatisfeito e permaneceu dentro de mim, dando fortes investidas, o que não durou muito, já que no segundo seguinte ele desfrutava de um belíssimo orgasmo.

- Caralho você é gostosa demais! – Ele me põe por cima de seu corpo e acabo por mais uma vez ficar acariciando os seus lindos cachos.