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História My Gray Days - "Father"


Escrita por: OnlyHappyness

Notas do Autor


Boa tarde pessoar~
Mais um cap de M.G.D
Boa leitura e leiam as notas finais...

Capítulo 9 - "Father"


Fanfic / Fanfiction My Gray Days - "Father"

01/03/2015 Quinta-Feira à noite

Mãe:— Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Nós Vos agradecemos, Senhor, pelo alimento que tiveste a bondade de nos dar. Nós, que pela abundância e riqueza dos Vossos dons, alimentais todos os seres vivos, abençoai este alimento que vamos tomar, para somente conservar a saúde e a vida do nosso corpo, a fim de podermos servir-Vos como mereceis. Assim seja. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo.  

Se passou três meses e esse estorvo apareceu, fui obrigada a participar da oração e sentar com minha mãe e esse ridículo que no meio da oração começou a me cutucar com seu pé e fazendo uma cara mais ridícula ainda. 

Ana:— Ah finalmente acabou, estou subindo e nem tentem me chamar porque eu não vou descer. Peguei meu prato e fui lá pra cima  

Russel:— Porque não fica aqui filhinha? Essas palavras nojentas quase me fizeram jogar o prato nele, mas é desperdício de comida 

Ana:— Como você fala bosta, parece uma metralhadora de bosta. Mal olhei para trás e me tranquei, comendo e contando para a Jennifer o que aconteceu por meio do skype.  

Jennifer:— Ah não acredito que seu pai voltou. 

Ana:— Ele não é meu pai, é um desgraçado que quer abusar de mim, mano se ele tentar qualquer coisa... Fiquei vermelha de raiva 

Jennifer:— Vamos ver, você atira no pau dele, você corta o pau dele, você mata ele... 

Ana:— Isso aí, aff tô cheia e é só o primeiro dia que esse estorvo está aqui.  

Jennifer:— Aah eu queria estar aí ainda, mas aí me conta essa história do Leonardo direito.  

Ana:— Ah cara, ele literalmente me acertou, com uma bola de vôlei. Fiquei rindo 

Jennifer:— Meu Deus, e ele é forte em, machucou? 

Ana:— Na hora nem senti, mas depois começou a doer pra caramba. 

Jennifer:— Pois é, e meu bolinho Woozi? 

Ana:— Ele está bem, tá vivo, tá saudável...  

Jennifer:— Tá indo pra escola?  

Ana:— Está.. mano deu dor de cabeça. 

Jennifer:—  Vai deitar bebê, amanhã tem aula né. 

Ana:— Sim, e infelizmente é sexta.  

Jennifer:— Infelizmente? 

Ana:— Por conta do Russel.  

Jennifer:— Ah... fica calma que eu vou mandar assassinarem ele. Rimos 

Ana:— Obrigada Jenni, você me fez sentir melhor.  

Jennifer:— Por nada best, eu sempre vou estar aqui por você. Isso fez meus olhos se encherem de lágrimas, nos despedimos e eu não queria voltar lá pra baixo pra deixar o prato... que droga não vou não, e fiquei jogando um pouco pra passar as horas e pegar no sono logo em seguida, mas antes fechei a porta as janelas e qualquer lugar que dê para passar, até coloquei uma cadeira na porta de segurança, e finalmente adormeci. 

02/03/2015 Sexta-Feira 

Dormi que nem uma pedra me levantei e comecei a me arrumar, coloquei uma calça preta que ia até as canelas e uma Blusa Help branca dos beatles e nos pés um Tênis preto de veludo e fui indo pra escola e bem rápido porque não queria acordar ninguém, e logo em frente em casa estava ló o carro dele que é um 2005 Mazda RX8 Shinka vinho, que vontade de fazer picadinho desse carro..., mas deixa pra lá o do Kris é mais bonito huhuh, entrei no ônibus e Jonathan e o Victor estavam lá atrás e me convidaram para sentar com eles

Jonathan:— Fala sumida.  

Ana:— Ooi. Começamos a falar da vida, e contei que participei de um campeonato de skate e venci 

Victor:— Ela fica sem falar conosco e acontece umas coisas dessas.  

Jonathan:— Hahah, no próximo talvez eu irei participar. 

Ana:— Oo~ e vai estar em qual grupo. 

Jonathan:— Em um time de cor verde, nem lembro mais qual o nome. 

Victor:— Credo o Jonathan de verde vai ser bizarro. 

Ana:— Se fosse tudo, mas é só o colete 

Jonathan:— Vamos nos enfrentar? 

Ana:— Provavelmente, sorte para nós.  

Nós:— Sorte! E cheguei na escola desci e me despedi dos meninos, pelo menos eles não são dos Redz fui caminhando andando e sorrindo e Leo aparece na minha frente. 

Leo:—  BOM DIA!  

Ana:—  B-Bom dia. *cora*  

Leo:— Então você é skatista? A quanto tempo?  

Ana:— S-Sim, há 10 anos... 

Leo:— Caraca que foda, Posso ver seu skate? se fosse uma pessoa normal ia falar não mas deixei — Maneiro. 

Ana:— Hahah... E ele me devolve 

Leo:— Bom até mais. E foi pra sua sala e eu pra minha e só fiquei pensando nele na aula, na produção de texto escrevi sobre "Amor não correspondido"  

Professora:— Ana, você está apaixonada? Virei um pimentão 

Ana:— Claro que não professora tá louca? E todos riram  

Depois da Escola 

Com o Russel em casa eu não queria ir pra casa então fui pra mansão e nem tinha gente no portão, abri eu mesma e fui lá pra trás, mas ao virar acabei trombando com alguém que estava carregando várias caixas e todas elas caíram encima de mim inclusive a pessoa.  

Ana:— Ai ai, desculpa aí.  

Ten:— VOCÊ! 

Ana:— Haha... eaí. Tanta gente pra esbarrar...  

Ten:— Sai de cima. 

Ana:— Mas você que tá encima.  

Kris:— MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI! E ele se levantou rapidamente 

Ana:— Argh finalmente em eaí Kris, eaí Ten... Ele saiu bufando e pegando as caixas —Estressadinho como sempre.  

Kris:— O que tá fazendo aqui hoje? 

Ana:— Nada, só passando, pode usar a rampa?  

Kris:— Pode, mas o Ten está usando ela também. 

Ana:— Hã? Ele se recuperou?  

Kris:— Ele é teimoso e tirou o gesso antes da hora.  

Ana:— Ah... Entendi. Que idiota, fui pra lá com meu skate e dei duas voltas e o Ten chegou, saí e fiquei encostada na parede, e fiquei observando o Ten tentar ficar em pé no skate — Ah ele vai cair... TEN VOCÊ VAI CAIR! 

Ten:— Shiu. Nesse momento ele perdeu o controle e bateu a cara na rampa e eu sendo uma boa pessoa fui socorre-lo e ele me empurrou  

Ana:— Mano... para de ser teimoso. E saiu mancando pra alguma parte da casa, fui tentar acompanha-lo, mas ele parecia um saci da vida, suspirei e desisti de acompanha-lo, olhando para os lados vi o Ravi e o Jackson "brincando" de acertar facas em um boneco e fui até eles — Oi.  

Jackson:— Oi Ana~ Ele me olha de cima a baixo  

Ravi:— Coé. O mesmo acerta a testa do boneco e bato palmas  

Ana:— Vocês são ótimos com essas facas.  

Jackson:— Valeu, quer tentar uma? 

Ana:— Eu sou horrível nisso.  

Ravi:— Não custa tentar. Ravi coloca uma faca em minhas mãos — É Só mirar bem ali. E aponta para o pescoço do boneco e sem hesitar atirei a faca no boneco e foi certeiro. 

Ana:— Caguei. E ri e os meninos ficaram felizes  

Jackson:— Porque você não pede uma faca pro Boss?  

Ana:— Ele vai tacar a faca em mim isso sim. 

Ravi:— Vai nada. E riram — Vai lá, vamos ver que tipo de faca você vai ganhar. Ele me deu um empurrãozinho e fui lá pra dentro suspirando e encontrei com Kate. 

Kate:— Ana~ bebê como você está? 

Ana:— Olá madame... estou bem, você sabe onde está o boss? 

Kate:— Na sua sala querida. Agradeci e fui até lá com as pernas travadas, esse lugar me dá calafrios  

Hae-Jin:— Entre. Já havia batido na porta e ele estava... sem camiseta e virei pro lado 

Ana:— B-Boss os meninos me disseram pra vir aqui pegar uma faca.   

Hae-Jin:— Ah... você quer uma faca? Espere aí. Ele começa a fuçar em algum lugar —Achei! Olhei e ele vinha trazendo uma coisa preta — Vê se você gosta. (1)

Meus olhos brilharam imagina o que dá pra fazer com isso, pensei em Russel.  

Ana:— É perfeita Boss, Obrigada. Ele passou a mão na minha cabeça, e por um momento senti como se Park Hae-Jin fosse um pai que eu nunca tive, mas aí lembrei dele enfiando um ferro quente no meu pulso, impossível não é... não tenho um pai, saí brincando com a faca e alguém me alerta. 

Kris:— Ooh! Cuidado com isso gatinha. E sorri para o mesmo  

Ana:— Olha que legal Kris! 

Kris:— Eu também tenho uma. Ele me mostra e a sua bainha era de madeira com prata dando um destaque no canivete.  (2)

Ana:— Que linda.  

Kris:— Já matei muitas com ela..., MAS! Também já cortei laranjas com ela hahah. Ri disso ele me trata como uma criança de 10 anos.  

Ana:— Bom agora tenho que ir pra casa.  

Kris:— Quer que eu te leve?  

Ana:— Só até a rodoviária está bom. 

Kris:— Aaah... tá bom. Ele guarda seu canivete e me leva até lá, ao chegar em casa as luzes estavam apagadas e ouvi sons de alguém gritando do quarto da minha mãe, ao abrir não acreditei no que estava acontecendo aquela pessoa que dizia ser meu pai, e que minha mãe havia dito que ele havia mudado estava a esmurrando, minha primeira reação foi chuta-lo e nisso ele quis me atacar também mas saquei minha faca e cortei o seu rosto, e agonizou e gritou de dor no chão fui socorrer minha mãe que estava no chão com seu belo rosto machucado. 

Ana:— VAI EMBORA DAQUI! EU NÃO QUERO VER VOCÊ MAIS! SAI DAQUI ANTES QUE EU TE CORTE EM DOIS. Gritei e o mesmo se assustou e correu até seu carro e deu a largada, suspirei aliviada e olhei para minha mãe — Está tudo bem agora. A abracei 

Mãe:—  Ana... me desculpe filha, eu... 

Ana:—  Está tudo bem, aquele homem não nos incomodará mais. A abracei forte — Eu prometo...

"Eu devia ter enfiado essa faca na cara dele" 

 

 


Notas Finais




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