Com a ajuda de Scott e sua grande influência na cidade, encontrei uma excelente corretora de imóveis e eles me indicaram a loira ao meu lado, e ela falava os vários aspectos vantajosos de ser ter uma casa, como aquela grande e espaçosa. Mas como seria, para uma única pessoa morar, achei um exagero a se retirar do meu bolso.
— Essa casa seria formidável para uma família de comercial de margarina, não para um simples enfermeiro como eu. – Eu disse com ambas as mãos no bolso da calça, a loira parou imediatamente a sua explanação, para verificar ao celular. Checou mais duas vezes, antes de ergue a cabeça, para manter seus olhos fixos nos meus.
— O senhor tem todo razão, eu fui boba por trazê lo aqui primeiro, talvez a próxima seja a sortuda. – Ela disse sem parar de checar ao aparelho, mais vi um sorriso lhe escapar ao ter me falando.
Saímos e entramos cada um em seu carro, e ela foi a todo instante dado me a seta de onde seria a sua segunda alternativa de escolha de moradia para mim. Desliguei o veículo no segundo que o seu a seguir a passadas mais largas de seus saltos na trilha de cascalho que dava a casa, dessa vez mais cômoda e menor a outra, simples e perfeita para um solteiro como eu no caso. Já de cara comecei a sorrir por ter finalmente, encontrado meu canto pra chamar de meu somente. E com esta única certeza, partimos para o contrato de aluguel do imóvel, eu não era rico, simples assim.
—A casa já está até mobiliada, Scott — No outro da linha o queixudo, ligando me após a saída da loira. Com o simples prazer de me atazanar, a pergunta me em detalhes como é a minha moradia, conte lhes tudo. Até da decoração de meu novo quarto.
—Chegar Scott, agora eu tenho mais o que fazer. — E desligo na cara do maldito.
Agora o que faria mesmo, a loira não disse nada sobre ter a geladeira e a despensa ambas cheias. Então eu ia às compras felizmente, de fato uma tarefa chata mais gratificante. Já com o carro ligando, seguir com ele ao supermercado mais próximo.
— O rapaz já está na casa. — Confidenciou a loira pelo outro lado da linha a Peter,e o Hale sorriu, pela moça tem feito como exatamente o plano de o ter induzido a escolher a casa mais próxima de seu amado sobrinho.
—Ótimo querida, e seu dinheiro, já está em sua conta.— Disse quase dando uma risada como a do poderoso chefão, Chris que estava ao seu lado, lhe olhou estranho. O Hale apenas sorriu, com a sua mão subindo e descendo pelo braço do loiro. Que em silêncio ficou apenas ao término da ligação de seu amante, maquiavélico.
— Peter — Chamou Chris ao afastar a mão carinhosa de seu braço, para direcionar ao alfa um olhar mais sério.
— O que foi querido? – Inspecionou ele a face de Chris, e mesmo que sério seu amante, continuava lindo e com uma beleza mais madura como a sua.
— Não nada disso, você está armado de novo e desta vez contra seu sobrinho. — Disse o loiro, deixando o outro mordiscando o lábio inferior para não rir pela posse nada contente de Chris com ele. Seu amante, tinha uma raia bem grande a comer pelo seu sobrinho desde dos tempos da perda de Brian, talvez até antes, quando os dois finalmente se ligaram como verdadeiros companheiros.
—Cristo, que só dei uma mãozinha a mais ao destino. – Disse e abanou a mão do rosto, com um sorriso de dá nos nervos do outro.
— Uma mão toda, que muito na verdade você não quis me conta. — Disse e se deixou levar para senta se no colo do Alfa, que colocou em cada lado de seu quadril ambas as mãos, a se deixar fazer uma carícia bastante desejada por ambos.
— E talvez uma lua cheia e com bastante hormônios lupinos. — Riu escondendo o rosto, contra o ombro de Chris.
— Você realmente não vale nada, Peter, cachorrão Hale. — Disse sorrindo com o seu indicador fazendo círculos na bochecha de Peter.
— Daqui a pouco, eu te mostrou o verdadeiro cachorrão, mais agora saia, tenho tarefas alfas a cumprir. — Disse fazendo Chris saltar de seu colo.
— Claro alfa. — Disse e beijou o alfa na boca, com o golpe de deixar a mão na coxa de Peter, e mais perto que possível da sua região sul.
— Mais tarde. — Disse Peter retirado assim sua mão de seus documentos, o que fez Chris rir baixinho discordando, seriamente disso.
—Okay, mais tarde então. — Disse soltando um muxoxo em seguida, e depois finalmente saiu. O que ocasionalmente deixou ao Hale mais tranquilo para enfim fazer suas tarefas.
De um supermercado, com as mãos abarrotadas, para um especial canino, achei-o no canto da roda de meu SUV, pequeno e de aparência bastante frágil. Guardei as compras para procurar pelo seu possível dono, como não vi ninguém confie de ser de fato abandonando.
— Hein amiguinho, tens dono? — O importunei como se ele fosse mesmo, me responde de volta, rir comigo mesmo, e ele deu uma espécie de ganindo baixinho, antes que começasse a abanar o rabo, todo serelepe, quando lhes raspei as orelhas.
— Aposto que não, mais não tem problema, porque eu cuidaria de você. — Eu falei e ele continuou com suas peraltices, no meu banco de trás.
— Ótimo, que terminamos por nos entender. — Disse me virando para pôr as mãos ao volante, dirigido para o pet shop mais próximo, invés de ir pelo caminho de casa.
O veterinário atestou está tudo bem, com Tyler nome dando por mim ao meu mais novo amiguinho de quatro patas, o cachorrinho tinha uma saúde, felizmente de ferro apesar do suposto abandonou. Em contrapartida a isto, eu lhe mimei e muito dos mais variados brinquedos de morder disponíveis na loja pet shop e clínica veterinária.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.