1. Spirit Fanfics >
  2. My Innocent Hybrid - Yoonmin e Vkook >
  3. M-Mamãe, abra os olhinhos, por favor!

História My Innocent Hybrid - Yoonmin e Vkook - M-Mamãe, abra os olhinhos, por favor!


Escrita por: 2Gabs

Notas do Autor


É isso aí pessoal, espero que aproveitem.

Capítulo 2 - M-Mamãe, abra os olhinhos, por favor!


Fanfic / Fanfiction My Innocent Hybrid - Yoonmin e Vkook - M-Mamãe, abra os olhinhos, por favor!

-Anteriormente on-

Pov Yoongi

- Por favor desculpa o Jimin, ele é uma aberração inútil, não sabe nem como tomar banho sozinho. Disse o pequeno soluçando.

Fiquei abismado com o que o híbrido acabará de dizer sobre si mesmo, principalmente pelo tom triste e amargurado que entoou a sua frase. Mas logo a minha surpresa se tornou indignação e raiva, pois como alguém podia encher a cabeça do pequeno com tantas bobagens e insanidade. Após alguns minutos esperando Jimin se acalmar, eu finalmente consegui o levar em direção a banheira, mas mais uma vez eu fui surpreendido, no entanto agora por uma coisa externamente pior, ao observar o corpo de Jimin de costas, eu pude ver diversas marcas e cicatrizes em sua extensão, mas a pior delas, era uma que começava do início do seu ombro esquerdo até o começo de sua cintura.

- Jimin, quem fez isso com você?. Pergunto tentando manter a calma, para não assustar o híbrido, que se arrepiou quando encostei a ponta do dedo indicador em sua cicatriz.

-Anteriormente off-

Pov Jimin

Aquelas marquinhas, foram feitas pelo homem mal, ele nunca me falou seu nome, ele pedia para Jimin chamar ele de papai, mas Jimin sabe que ele não era meu papai..

Flashback on

- Jimin, corre ele chegou. Minha mamãe fala com desespero.

Escuto o barulho da porta do carro batendo de uma maneira um tanto brusca .

- Anda logo meu filho , se esconda! O homem mal se transformava quando chegava em casa depois de voltar do trabalho. Ele dizia que estava chegando a falência, algo que eu não sabia o que significava, ele era agressivo, mamãe dizia que ele bebia bebidas ruins que o transformava em uma pessoa pior do que ele já era. Ele batia muito na mamãe do Jimin, dizia coisas feias pra ela, ele dizia que Jimin era uma aberração, e que todos teriam medo do Jimin por ele ter orelhas de gatinhos.

Corri para meu guarda roupa e me escondi lá dentro.

- Estou de volta "família"! Escuto ele falando lá do andar de baixo.

- Cadê o meu monstrinho mais novo?

- O único monstro que eu estou vendo aqui é você, Jimin não é seu! Minha mãe fala com raiva. Escuto ele dando uma risada e um barulho estralado, como se fosse um tapa, Na verdade acho que foi ele batendo na mamãe mais uma vez, não posso deixar ele bater na mamãe de novo.

Saio do armário e vou em direção ao cômodo onde acontecia a discussão.

- Cala boca, você me deve respeito sua vagabunda!! Ele grita a agredindo mais uma vez

- P-pare de bater na mamãe. Falo com lágrimas escorrendo pelo meu rosto, é como se eu sentisse cada tapa.

- Aí está você. Ele ri de uma maneira fria.

- Sai daqui Jimin! Não se aproxime dele.

- Mas m-mãe. digo entrecortado.

- Ele não pode tirar você de mim igual fez com seu irmão.

Mamãe dizia que Jimin tinha um irmãozinho que foi levado pelo homem mal pra servir de "gatinho de laboratório"

- Já mandei você calar a porra da sua boca!!

- E você Jimin suba já para o quarto, vou te ensinar uma lição.

- A-agulhas não, p-por favor, não fura Jimin n-não.

- Estou farto de você aberração, suba agora! Não me faça falar duas vezes! Diz me assustado com seu grito estridente

Ele empurra minha mãe que vinha atrás suplicando para que ele não me fizesse mal e fecha a porta do quarto com dificuldades, pois minha mãe, estava dificultando o ato.

- N-não machuque meu Jimin, por favorr. Diz ela entre soluços do lado de fora do cômodo.

- Mas que mulherzinha mais irritante..

- Eu f-faço qualquer coisa, qualquer coisa que você me pedir.

- Você poderia sumir da minha vida, não aguento mais, você está aqui por piedade minha e pra cuidar dessa coisa aqui que você chama de filho eu poderia ter me livrado de você igual eu fiz com aquele inútil do meu irmão. Mas pelo menos ele tem bom gosto, já que você é maravilhosa, acho q é por isso que ainda não me livrei de você. Diz ele rindo de uma forma irônica.

- JIMIN! Dou um pulo de susto, pelo grito.

- Tire suas roupas, e me espere no banheiro..

Depois que fiquei como ele havia pedido, continuei chorando vendo minha imagem refletida no espelho, Ele fazia coisas ruins com Jimin frequentemente, batia e fazia furinhos no Jimin com agulhas grandes.

- Sabe qual foi meu maior erro Jimin.. Diz ele entrando no banheiro e se aproximando de mim.

- Ter deixado sua mãe cuidando de você, eu deveria ter me livrado dela antes. Talvez você aprenderia com o tempo, aprenderia sozinho, aprenderia coisas básicas que você não sabe fazer, como por exemplo tomar um simples banho, você é tão inútil diz ele me dando um, dois, três tapas na cabeça.

- N-Não bata no J-Jimin por favor papai, Digo chorando e chamando o mesmo de papai, para que o convencesse a parar de bater no Jimin.

- Agora eu sou seu pai né. Ele diz rindo e me batendo mais uma vez.

-Seu irmão está tão evoluído comparando a você, continua uma aberração , mas pelo menos sabe falar, você foi um fracasso Jimin, você é um projeto que deu errado. Ele diz me virando de frente pra ele.

- J-Jimin quer ver seu irmãozinho. Digo a ele

- Quem sabe um dia né monstrinho, mas acho que estou tendo uma ideia muito boa para sua evolução garoto esquisito, a partir de hoje, você vai aprender comigo, igual ao seu irmão. Ele se aproxima e tira do bolso uma agulha.

- N-nãoo!! Grito me afastando chorando.

- Olha Jimin se você colaborar eu prometo que não bato mais na miserável da sua mãe e garanto que isso vai ser rápido, eu só preciso de uma amostra sanguínea para examinar, antes de começar a te ensinar

- N-não machuque a mamãe.

- Ok, agora vamos lá, me de seu braço. Disse pegando meu braço com brutalidade.

Ele enfia aquela agulha grande que começa a sugar o sangue de Jimin, ele sempre fazia buraquinhos no Jimin que doía bastante , ele dizia que era médico e que precisava fazer isso para examinar e observar como estava o andamento das coisas..

- Pare de chorar, você já está me irritando!

- Tá d-doendo. Digo em meio aos soluços

Ele retira a agulha, coloca em cima da pia do banheiro e me empurra para de baixo do chuveiro, e o liga logo em seguida, a água estava congelando Jimin, estava muito frio.

- Você vai ficar aí, até quando eu pedir pra você sair. Ele diz de uma maneira autoritária

- Está me ouvindo, ou essas orelhas esquisitas pararam de funcionar? Pergunta dando um tapa nas orelhinhas de Jimin

- T-tô ouvindo sim.

- Ótimo, aproveita e vê se aprende a tomar banho. Fala saindo e rindo do banheiro trancando a porta logo em seguida.

Eu queria poder ir embora, fugir com minha mamãe daqui. A água escorria pelo meu corpo misturada a lágrimas. Eu sou mesmo um inútil, eu queria ser forte, Jimin queria saber fazer as coisas sozinhos, mas Jimin nunca vai saber, por que Jimin é uma aberração inútil.

Escuto barulhos de discussão vindo lá embaixo, ele deve estar brigando com a mamãe de novo.

- Eu já disse pra você, o híbrido é meu, eu faço dele o que eu bem quiser! Ele diz alto

- Apesar de ser um híbrido Jimin é meu filho e filho do seu irmão, o único homem que eu amei nessa vida, eu te odeio, você acabou com a minha vida, acabou com meu sonho de ter uma família do lado da pessoa que eu mais amava nesse mundo.

Depois disso eu escuto barulhos de coisas caindo, parecia que estavam lutando de alguma forma, Jimin tentava abrir a porta, mas Jimin não era forte o suficiente, entrei em desespero e comecei a chorar descontroladamente, queria ajudar minha mamãe.

Ouço barulhos de passos rápidos se aproximando da porta, o barulho da chave sendo girada de uma forma afobada.

- Jimin, meu filho vista suas roupas, vamos fugir daqui. Era minha mamãe falando com desespero.

- O que está a-acontecendo mamãe.

- Jimin, não tenho tempo pra perguntas meu filho, vou ligar para a polícia. Diz ela digitando algo no celular.

Coloco minhas calças e vou em direção a minha mãe e a abraço.

- Calma Jimin, vai ficar tudo bem meu filho. Ela dizia pra eu ficar calmo pois não parava de tremer, tanto de medo quanto de frio.

- Droga de telefone! não faz ligação para emergências é como se tivesse bloqueado.

Barulhos de passos são ouvidos mais uma vez pelo Jimin e a mamãe, que arregala os olhos em espanto e desespero, como se não houvesse mais saída.

A porta estava trancada, assim como as janelas do quarto do Jimin que eram trancadas para Jimin não fugir pra rua, mesmo que a altura da janela até o chão era num tanto alta, o homem mal, tinha a precaução de fechar todas as janelas. Pude observar que a mamãe estava com a chave da porta em seu bolso traseiro da calça.

- Abra já a porcaria dessa porta Park Bom! Ele gritava extremamente irritado e batia na porta como se fosse quebra-la a qualquer momento.

Fico muito assustado com tudo que estava acontecendo e olho para minha mãe que estava derramando lágrimas pelos olhos assim como Jimin.

- Mamãe, eu te amo m-muitão, não chora, você é muito b-bonita s-sabia? Digo tentando faze-la parar de chorar e ficar feliz.

- Jimin.. eu te amo tanto meu filho, você e seu irmão foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Diz me abraçando de uma forma carinhosa.

- Você é um garoto bom, nunca se abale pelo que os outros dizem de você querido, você é inteligente, bonito e muito fofo. No momento em que minha mãe termina de falar ouço o estrondo na porta e passando por ela a pior pessoa que Jimin já viu na vida, minha mãe me abraça com mais força.

- Dessa vez você não me escapa (nome da mãe de Jimin). Diz ele segurando uma faça. Mamãe cortava maçãs com ela para Jimin, ela nunca deixou Jimin pegá-la, por que segundo ela era muito perigoso.

- P-por favor não. Minha mãe diz chorando.

- Sua desgraçada você me acertou com a porra de uma garrafa, e agora esta pedindo por favor. Diz com indignação, foi aí que eu pude perceber um machucado em sua testa.

- Achou que eu já estivesse morto..?, eu não sou “gato” mas tenho sete vidas querida. Diz dando risada , como se estivesse acabado de contar a melhor piada do mundo.

Ele se aproxima de nós e grita:

- se separem, e Jimin eu não mandei você sair do chuveiro! Ele diz tentando separar o nosso abraço

- Volte para o banheiro aberração!

- Não! Digo com raiva.

- O que você disse?

- Jimin disse Não!

- Todo mundo nessa casa resolver ficar abusado de uma hora pra outra, ele fala indignado.

Ele separa nosso abraço e me empurra na cômoda do quarto fazendo com que os objetos que estivessem em cima caísse sobre mim, incluindo um quadro de uma foto onde estava eu, mamãe, papai verdadeiro de Jimin e meu irmãozinho. Aquela foto sempre me deixava feliz, por que eu amava minha família mesmo que não tivesse conhecido meu irmão e não tive um grande tempo de convívio com meu Papai eu sabia que ele era um cara legal, diferente do homem mal que pede pra eu chama-lo de papai.

- Agora você vai aprender uma lição comigo. Diz indo em direção a mamãe.

Ele empurra ela na cama, sobe em cima dela, enquanto ela se debatia e gritava desesperadamente com dificuldade, pois o mesmo estava a sufocando com a mão. Ele tampa a boca dela com uma das mãos enquanto a outra permanecia apertando seu pescoço.

- Fica quietinha vagabunda. Diz estalando um tapa em seu rosto.

Percebo que ele tinha deixado a faca na mesinha que Jimin usava pra desenhar, vou caminhando devagarinho em direção a ela, pego e vou me aproximando lentamente de onde eles estavam, aproveito o seu momento de distração e tento machuca-lo, para ele largar a mamãe de Jimin, mas a faca passou de raspão em seu ombro fazendo com que ele se virasse pra mim com uma cara de dor e raiva.

Ele pega minha mamãe e a joga na direção da cômoda onde Jimin estava, me colocando em seu lugar ele retira a faca da minha mão e a coloca no pescoço de Jimin pressionando forte. Me debato para tentar tira-lo de cima de mim, e com muita dificuldade e esforço consigo sair de baixo dele indo em direção a mamãe que se encontrava caída no chão tentando se recuperar.

- Te amo meu filho, nunca me cansarei de dizer o quanto eu te amo. Ela diz chorando

- Que cena mais linda de mãe e filho, pena que eu vou acabar com isso.

Ele me puxa pelo pescoço me jogando brutalmente de costas para um espelho grande que tinha no armário de roupas do Jimin, escuto barulho dos vidros se quebrando em pedacinhos e em seguida sinto uma dor muito forte nas costas do Jimin, doía bastante, mas Jimin não conseguia ver o machucado Jimin só conseguia ver o sangue escorrendo pelas pernas e braços, o que me deixava com medo, muito medo.

- Meu Deus olha o que você fez com ele! Mamãe dizia desesperada.

- Isso foi pouco, olha só o que ele fez com meu ombro.

O sangue já fazia poças ao redor de Jimin e como se tudo passasse lentamente, vi ele derrubando minha mãe no chão e batendo muito forte em sua cabeça, tudo tinha ficado mudo, os gritos, os barulhos de tapas, vi ele pegando a faca novamente que estava no chão ao seu lado, e em questão de segundo em um movimento rápido o vi enfiando no pescoço da minha mamãe, fazendo com o que o sangue respingasse no quadro, onde estava a imagem da família de Jimin.

- Eu t-te amo m-meu filho. Diz ela com muita dificuldade, enquanto seu sangue escorria pela extensão do seu pescoço.

Ele levanta limpa suas mãos na calça, fazendo as mesmas ficarem manchadas com o sangue da mamãe.

- viu o que aconteceu, isso tudo foi culpa sua Jimin, SUA! Grita e sai do cômodo.

Me aproximo do corpo dela, me ajoelho sujando os mesmos com seu sangue que já tinha formado uma poça ao seu redor .

- M-Mamãe, Jimin também te ama.

- Filho, prometa pra mim que se um dia você encontrar seu irmão, diga a ele que eu o amo mui.. Mamãe falava fraquinho, como se a qualquer momento fosse parar, foi aí que eu pude perceber que talvez mamãe estivesse morrendo, igual quando acontece nos desenhos que assistimos a tarde na TV, enquanto o homem mal estava em seu trabalho. Eu estava desesperado, Era como se minha vida tivesse acabado, Jimin queria morrer com a mamãe também, Mamãe não podia deixar Jimin assim, ela foi fechando os olhos lentamente e com um meio sorriso, ela disse novamente:

- Te amo meu filho. E fechou seus olhos totalmente. Me deixando ali sem reação e atônito com o que acabará de acontecer.

- M-Mamãe, abra os olhinhos, por favor! Digo na tentativa falha de tentar fazê-la abrir os olhos.

Escuto o barulho da porta do carro, olho pela janela e vejo o homem mal se distanciando com seu veículo, continuo deitado abraçando minha mãe e chorando muito, vendo a sua imagem pálida e sem vida, sobre os meus braços.

Jimin acaba dormindo, quando é acordado pelo barulho da porta sendo aberta, Por um momento pensei que tudo aquilo poderia ter sido um pesadelo , mas a realidade veio a tona quando vi que minha mãe se encontrava morta ao meu lado.

-Quebra de tempo...-

- Anda logo com isso porra! O homem mal dizia irritado.

- Jimin não é forte o suficiente. Digo tentando cavar o buraco que ele havia me pedido.

- Me de logo essa merda. Diz pegando a pá com uma mão e a outra me empurrando, fazendo com que eu caísse sentado ao lado do saco preto meio aberto, onde era possível ver um pouco do corpo da mamãe lá dentro. Jimin já não tinha lágrimas pra chorar, Jimin estava assustado e pensando em como iria ser de a agora em diante.

- Perfeito. Ele diz olhando para o buraco.

- Agora arraste ela até aqui. Jimin tinha muito medo dele, então fez como ele havia pedido e caminhou se aproximando do buraco com dificuldade arrastando o corpo de sua mamãe.

Ele a pegou de um jeito bruto e a jogando de uma maneira fria, como se tudo aquilo fosse normal.

- Agora jogue a terra seu inútil. Diz tirando suas luvas de médico e as jogando no buraco com um sorriso sádico em seu rosto.

~ Um mês depois..

Depois de Jimin ajudar o homem mal a enterrar a mamãe, Jimin passou a sofrer muito em suas mãos, sem sua mamãe por perto era tudo muito difícil. Jimin sentia fome, mas o homem mal não cortava maçãs para Jimin, igual a mamãe sempre fazia, o homem mal me colocou para dormir no chão gelado onde continha potes de rações para gatinhos.

Jimin já não aguentava mais aquilo, Jimin precisava fugir. Comecei a observar todos os seus passos e suas rotinas, foi quando percebi que ele colocava as chaves da porta embaixo do tapete da entrada todos os dias quando saia para o trabalho.

Assim que ele acabará de sair, Jimin começa a vasculhar por todo o canto da casa algo fino que passasse pela extensão debaixo da porta. Jimin encontra uma caneta no fundo de uma gaveta de uma estante da sala.

Vou em direção a porta me abaixo e tento puxar o tapete, mas todas as tentativas eram falhas, Jimin era mesmo um inútil, isso era uma coisa simples que Jimin não conseguia fazer, Jimin já se encontrava frustrado e desanimado quando resolve tentar uma última vez, e nessa última vez um fiozinho do tapete enrosca na pontinha da caneta, e lentamente vou puxando o tapete para dentro, o tapete era fino então era fácil a sua passagem por debaixo da porta. Pude perceber que eu já tinha acesso ao objeto brilhante e metálico que aparecerá logo em seguida.

Depois de abrir a porta pude observar a chuva forte que caia do céu, Jimin saiu sem rumo e sem destino, só queria ficar longe daquele lugar e nunca mais voltar, os barulhos altos que vinham do céu era ensurdecedores, o que fazia Jimin ficar muito assustado, em uma questão de segundo após me virar para o lado, vejo luzes muito brilhantes vindo muito rápido, batendo com força fazendo com que Jimin caísse e fosse arrastado alguns metros.

Jimin sentia muita dor e ardência em suas pernas e braços, Jimin estava machucado de novo..

- Qual seu nome? Sou desperto por uma voz masculina.

Flashback off.


Notas Finais


O que vocês estão achando?
Deixem-nos saber 😜


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...