História My Little Boy - Imagine Kakyoin Noriaki. - O Início de uma Jornada Bizarra.

Olá, me chamo S/n e tenho 17 anos. Nasci e cresci na Itália mas me mudei para o Japão onde moro com meus pais, já que sou filha única nunca fiquei com ciúmes de meus pais por alguém a mais na família. Meu pai me ensinou a lutar desde pequena. Ele me ensinou várias artes marciais pois segundo ele é para minha própria proteção e independêcia. Minha mãe sempre me aconselhou muito em coisas como amizade, amor e sobre de onde vem os bebês pois são assuntos que para ela merecem muita atenção já que eram coisas que eu querendo ou não, iria sentir e conhecer algum dia. 

Nasci com cabelos cacheados na cor de castanho claro e olhos verdes que parecem esmeraldas, meu físico é magro pesando 62kg e tenho musculatura definida graças aos treinos. Por sorte do destino eu puxei ao meu pai em altura e estou feliz com os meus 1,73cm. Minha mãe me influenciou bastante ainda quando pequena a ouvir bandas de rock, e o tempo foi passando e fui gostando não só de rock como darkwave e post-punk. 

Meu gosto por roupas não é muito interessante, cobrindo meu corpo já é o bastante. Minha personalidade, como irei explicar? Bem, eu não sou muito fácil de me socializar por causa que sou tímida até demais. Odeio lugares cheios, barulhentos e calor. Quando eu quero fazer algo eu vou até o fim, por incrível que pareça a determinação é o meu forte. Sou sensível, sou daquele tipo que chora como um bebê, mas é muito raro quando isso acontece. Sou uma pessoa calma na maioria do tempo, mas quando eu perco o controle é impossível parar seja por palavras ou fisicamente. O resto deixarei com vocês enquanto vêem a história. E por fim, eu nunca me apaixonei.

 Para mim eu nasci sem um alguém para viver uma vida unida e amorosa, mas isso não me afeta. Como de costume existe a escola para aprendermos e nos socializar, mas eu não tenho amigos... é como se eu não me encaixasse com ninguém. Infelizmente ser mulher não é fácil e tenho que aguentar certos comentários de homens atrevidos quando estou indo e voltando da escola. E hoje não é diferente. Passando por uma rua deserta que faz parte do trajeto para minha casa me deparei com 3 homens que por sinal não iriam apenas comentar sobre meu corpo.

S/n: * Já se preparando para o pior quando escuta a voz de um deles *

???: —Ô lá em casa hein! * Mordia os lábios enquanto a olhava com olhos famintos ( Nota da Autora: Resumidamente, comendo ela com os olhos.) *

??? (2): —Namora gostosa? * Dizia o mesmo colocando a mão no bolso *

??? (3): —Tá se fazendo de difícil!? * Disse com um tom de sarcasmo *

S/n: * Continuava a ignorar *

??? (2): —Ei! Não nos ignore! Não está vendo que queremos conversar com você!? * Agarra o braço de S/n *

S/n: —Solte-me agora, ou irá se arrepender.

???: —Seu namorado é ciumento é? Deixa de coisa... * Se aproximando da mesma*

S/n: —Por favor me soltem, não me obriguem a usar a força bruta. * Disse enquanto encarava os 3 homens com ódio *

???: * Riu do que a mesma falou * —É mesmo? Vai fazer o que? Chutar o meu saco? * Os outros começam a rir *

S/n: —EU MANDEI VOCÊS ME SOLTAREM, SEUS IMBECIS DE MERDA! * Quando já ía se defender apareceu ao seu lado uma figura de um ser de pele negra e corpo feminino, sua cabeça era um crânio de alce de grandes chifres, suas mãos tinham garras que poderiam cortar um ser humano ao meio, suas pernas eram como as de um animal assim como a sua cabeça, eram grandes e grossas e aparentavam serem bastante fortes e seus cascos no final formavam algo parecido como uma lâmina. Sua altura daria em soma 2 vezes a sua própria altura ou até mais e seus olhos eram vermelhos e brilhavam como as próprias chamas do inferno (Nota da Autora: Sabem os olhos do Elias de Mahoutsukai no Yome? Então.). Em menos de segundos vi aquele demônio espancar os homens até ficarem inconscientes *

Eu não estava acreditando.. eu estava sendo possuída por um demônio que após ter feito aquilo desapareceu. Eu olhava para todos os lados com medo de que alguém tivesse visto o que ele tinha feito e saí dali correndo para minha casa assustada e aos prantos. Ao chegar na porta percebi algo errado, a porta não estava trancada. Desde que comecei a estudar no turno da noite meus pais deixavam a porta trancada e me deram uma cópia da chave. Abri a porta receiosa enquanto escondia um estilete atrás das minhas costas, entrei com cuidado e em silêncio caso tivesse alguém dentro da casa e fechei a porta logo em seguida acendendo a luz da sala. Quando me virei me deparei com a pior cena de toda a minha vida... Eu paralisei ao ver meus pais sem vida jogados no chão como se não fossem nada. 

Eu queria gritar o mais alto possível mas tapei minha boca enquanto eu chorava sem parar. Eu senti um vazio muito grande dentro de mim... uma mistura de ódio por quem fez aquilo com meus pais e tristeza já que agora eu estava sozinha. A sensação horrível de nó na garganta enquanto eu continha meus gritos... eu tremia sem parar. Eu caí de joelhos no chão abraçando meus pais enquanto eu me lembrava de todos os momentos bons que tinha passado ao lado deles... Aquele não era o meu dia. Primeiro presenciei aquele demônio bater naqueles caras e ainda por cima estou possuída por essa coisa e agora mataram meus pais... Eu caí de cima de um abismo sem fim. De repente escutei passos atrás de mim e me virei rapidamente para ver quem era.

Dio: —Seus pais não mataram a minha sede. * Dizia o mesmo se escondendo na escuridão *

S/n: —Seu assassino... * Eu o encarava com ódio apertando meus punhos, infelizmente a única coisa que pude ver do mesmo era uma estrela perto de sua nuca e cabelos loiros. Foi quando eu logo vi aquele demônio aparecer novamente ao meu lado só que dessa vez ele estava diferente, com mais altura e seus músculos haviam aumentado e dava para se escutar algo parecido como rosnados abafados *

Dio: * O homem ficou em silêncio até uns segundos * —Ah... então esse é seu Stand? Interessante...

Stand? Do que ele estava falando? Antes que eu me fizesse mais perguntas o tal homem e suposto assassino dos meus pais começou.

Dio: —Você será bastante útil para dar cabo daqueles idiotas. * Finalizou com uma risada *

Enquanto uma coisa nojenta com tentáculos saía de seu braço logo pulando em minha direção, foi quando o demônio o rasgou ao meio pelo ar com suas garras. Foi tão rápido que eu quase que não via seu vulto negro perante a mim como se estivesse me protegendo daquele homem.

Dio: —Hum!? Tsc!! * Em tom de surpresa e raiva *

O demônio sem pensar 2 vezes avançou para cima do desconhecido que desapareceu num piscar de olhos... como que ele sumiu tão rápido? Stand? Idiotas? Sede? Minha cabeça se enchia de mais e mais perguntas quando vi os raios do sol saindo pelas frestas da janela. A essa altura o demônio já tinha sumido e voltei aos meus pais.

* Quebra de tempo *

2 meses depois do ocorrido e o caso estava encerrado pois não tinham muitas pistas e provas para continuar com a investigação, Abandonei a escola, O demônio que estava me possuindo aparecia quando eu estava em perigo, é como se realmente ele me protegesse. Mas por que? Minha rotina mudou bastante depois que fiquei sozinha, meu único refúgio eram meus treinamentos para esquecer o meu inferno.

* Quebra de tempo *

Tinha saído de casa para ir almoçar em um restaurante já que não tinha mais vontade de cozinhar. Estava a caminho do restaurante quando me sinto observada por alguém e olho para todos os lados desconfiada e continuo andando. Foi quando eu vi linhas no chão se movendo como se fossem ondas, como aquilo aconteceu? Quem estava mechendo com aquelas linhas? Foi quando escutei passos.

???: —Te achei ~ * Dizia o homem com trajes bem exóticos em um tom de voz gentil enquanto as linhas saíam do centro de suas mãos enquanto seus dedos as guiavam *

S/n: * Ao se virar se deparou com o homem que estava controlando as linhas, mas ao ver suas mãos se surpreendeu. Ele tinha também um demônio o possuindo!? Então ela não era única com demônios a possuindo? S/n estava cada vez confusa e surpresa *

???: —Há 2 meses atrás o meu mestre te fez uma visitinha, não lembra de Lord Dio? * Finalizou com uma risada baixa *

S/n: * Um Flashback passou em sua mente * —Me deixe em paz. Por favor.

???: —Se você não vir por bem virá por mal. Bem, acho que ele não vai se importar se eu te machucar só um pouquinho. Nfu. ~ * Aponta a mão em direção de S/n já guiando os fios para a prenderem *

S/n: * No mesmo momento desviou rapidamente dos fios já vendo seu demônio ao seu lado *

???: * Ria * —Muito bom!! Muitos não tiveram a sua sorte de desviar... Eu nunca tinha visto um Stand como o seu, será que ele será capaz de servir ao Lord Dio adequadamente?

E a partir dali começou uma perseguição violenta e cansativa.

* Com Jojo e seu grupo *

Joseph: —Agora sim podemos ser amiguinhos!! * Dizia se referindo à Polnareff ao ter aceitado ir para o Egito *

Jotaro: —Kakyoin, esse velho não te irrita às vezes?

Kakyoin: * Solta uma risada baixinha *

Avdol: —Vamos almoçar agora? Ou tem mais usuários de Stand nessa área? * Ao terminar a frase escuta um barulho de vidro quebrando ali perto e sente a presença de 2 Stands *

Joseph: —Oh Meu Deus! Esses trombadinhas não têm jeito!

Avdol: —Sr. Joestar, eu sinto que não são trombadinhas.

Kakyoin: —Mais Stands? * Ergueu uma sombrancelha confuso *

Jotaro: —Yare Yare Daze.* Ajeita o boné e vai em direção ao barulho junto com o grupo *

* Com S/n *

A minha única opção foi pular a janela de vidro. Enquanto corria peguei impulso e pulei logo protegendo meus olhos e girando no ar (Nota da Autora: Saca quando a Mikasa tá lutando com a Titã Fêmea e ela explode a mão dela girando no ar e os caralhos? Então) sentindo pedaços de vidro rasgando minha pele. Ao retirar meus braços dos meus olhos senti algo cortante se enrolando em minha perna a prendendo de cabeça para baixo fazendo eu dar um grito de dor horrível, logo me via pendurada nos fios daquele homem.

???: —Agora você não me escapa sua vagabunda! * Riu e puxou os fios fazendo eles ficarem mais apertados que logo em seguida S/n grita ainda mais alto de dor novamente *

S/n: * A mesma estava para perder a consciência, mas sua determinação e força de vontade eram maiores. Tanto que nem percebeu que um grupo de homens corriam em direção aonde a mesma estava para saber o que estava acontecendo *

Polnareff: —Eu irei matar esse desgraçado por está fazendo essa atrocidade com uma dama!! * Estava vermelho de tanta raiva *

Kakyoin: —Ela pode ficar sem a perna se não tirarem ela dali!

Avdol: —Eles ainda estão fora do nosso alcance, vamos mais rápido antes que o pior aconte- * Um grito foi ouvido da garota pendurada *

S/n: —CHEGA! EU JÁ ESTOU DE SACO CHEIO DE VOCÊ PORRA!! NIGHT HUNTER!! * A Stand apareceu soltando um urro já enfiando suas garras nas paredes se prendendo na mesma enquanto encarava o desconhecido com fúria *

Após o Stand da mesma aparecer todos ficaram de olhos arregalados e surpresos

Avdol: —Que tipo de Stand é aquele!? * Gritou incrédulo *

S/n: * Night Hunter agarra S/n já escalando o edifício, em questão de segundos chegaram ao topo onde o homem estava. Ao chegar no topo caiu de joelhos no chão enquanto sofria com os cortes que tinha sofrido a pouco. O homem estava surpreso pois o prédio era alto demais e as chances da mesma subir e sobreviver de uma queda daquela altura eram baixíssimas *

???: —Como!?... Ah! Que se dane! * Agora os fios vinham em uma grande velocidade *

S/n: —Night Hunter! * A Stand da mesma agarrou os fios em seguida os puxando trazendo o seu usuário e lhe golpeando no estômago com uma joelhada frontal *

???: * Cuspiu sangue e gritou de dor logo em seguida recebendo um" coice" em seu peito do Stand da mesma que foi para longe, logo em seguida perdendo a consciência *

S/n: * Trouxe Night Hunter de volta para si já se levantando do chão enquanto pensava em uma forma de sair dali quando escutou um barulho vindo atrás da mesma de pessoas subindo rapidamente pelas escadas que logo apareceu um grupo de homem que vinham na direção da mesma. Se tratava de dois jovens, um estudante e outro que usava vestimentas bem genéricas, um senhor, um cigano e um francês com penteado estranho *

Avdol: * Correu em direção do Usuário que estava no chão logo verificando seu corpo ao lado de Jotaro que a tudo observava com atenção *

Kakyoin: * Ao chegar no local foi logo olhar para onde o Usuário estava, mas para sua surpresa a garota já tinha dado um jeito nele *

Joseph: —Hey garotinha! Você está bem!? * O senhor se preocupou ao ver que a mesma estava cheia de arranhões *

S/n: —Estou bem, senhor.

Joseph: —Kakyoin! Cuide dela enquanto vou checar aquele Usuário com os outros! * O mesmo estava curioso para saber o que tinha acontecido que foi logo correndo em direção do Usuário *

Kakyoin: * Kakyoin logo mudou sua atenção para a garota, que ao vê-la paralizou. Ele não a conhecia, mas havia algo naquela garota que mecheu muito com ele, despertando uma sensação que o mesmo nunca tinha sentido antes. Seu coração acelerou e em sua mente apenas o rosto da garota era predominante. O ruivo estava perdido em seus pensamentos e sem querer ficou corado como uma cereja *

S/n: * Kakyoin. Era o nome do rapaz que estava em sua frente. Ela o encarava esperando alguma palavra sair do mesmo, mas reparou que ele estava vermelho de vergonha e decidiu puxar assunto * —Você está bem, Kakyoin? * Dizia enquanto olhava no fundo de seus olhos *

Kakyoin: —S-Sim! E você está bem mesmo? * Soltou um sorriso cheio de ternura em meio ao seu rosto corado. Ele sabia que aquela garota iria levá-lo a loucura. *

S/n: —S-Sim... * Tudo estava bem até ela ver aquele sorriso... um arrepio percorreu todo o seu corpo. Que sensação era aquela? Ela não conseguia achar uma resposta para sua pergunta. Suas palavras fugiram de sua boca, seu coração estava acelerado e não conseguia para de olhar para o mesmo. A mesma não aguentou e corou horrores ao ver aquela fofura que era Kakyoin. *

Kakyoin: * O mesmo iria dizer algo quando são chamados, foi aí que saíram daquele transe que estavam e foram até os grupo *

Jotaro: * Ao longe reparou que seu amigo estava encantado o bastante e corado com a presença da garota, foi então que o mesmo se aproximou mais dos dois para ver no que iria dar *

Avdol: —Tenho muitas perguntas para te fazer. Você poderia respondê-las? * Ao terminar de falar a encarou *

S/n: * A mesma ficou séria * —Sim. Quais são suas perguntas senhor? * O encarava de volta neutra *

Avdol: —Quem é ele? Quem é você? Você conhece Dio? Desde quando vo- * Era interrompido pelo francês que logo se manifestou *

Polnareff: —Avdol! Não se deve encher uma dama de perguntas! E sim de elogios! * O francês começou a encher S/n de elogios começando do próprio cabelo da mesma até os pés *

Jotaro: * Mudou de vista um pouco para seus amigos. Avdol ao ver em que rumo tinha tomado a conversa pôs as mãos na cabeça e se agachou levantando a cabeça enquanto arregalava os olhos fazendo caretas de raiva, Seu avô observava tudo dando boas risadas da cara de seu amigo indiano e Kakyoin que observava a cena com uma cara de peixe morto, Jotaro não aguentou e soltou uma pequena risada abafada da situação em que seu amigo ruivo estava, conquistar a garota tendo o Polnareff no grupo seria um grande obstáculo. *

S/n: —Muito obrigada por todos os elogios, senhor. * Sorriu para o mesmo de leve e se voltou para o indiano retornando ao assunto * -Você falou Dio?... * A mesma havia tomado uma face surpresa em que todos do ambiente não esperavam *

Avdol: —S-sim. Você o conhece?

S/n: —... Se sentem, a história é grande. * Disse a mesma já se sentando no chão e viu que os outros fizeram a mesma coisa *

Depois de um tempo, tudo foi esclarecido. Stands, a jornada do Egito, o passado de Dio. Tudo. E a mesma já sabia os nomes de cada um. Kakyoin, Polnareff, Avdol, Joseph e por fim Jotaro, eram as pessoas que eram "possuídas" por "demônios" como o dela.

Avdol: —Há mais alguma coisa da qual quero saber. Eu nunca tinha ouvido falar de um Stand igual ao seu. Posso vê-lo novamente se me permite? * Já dizia o mesmo invocando Magician's Red *

S/n: * A mesma acenou com a cabeça e invocou Night Hunter que estava de "4 patas" e se ergueu perante o indiano que a tudo observava com seriedade. A mesma se admirou com o Stand de Avdol, se tratavam de um corpo humano com músculos definidos e cabeça de um pássaro vermelho que dominava o fogo, era lindo!. Após o Stand de S/n aparecer os que estavam ao redor comentaram *

Jotaro: —Ela parece um espírito malígno. * Observava cada detalhe de Night Hunter *

Joseph: —Já ouviram falar em Wendigos? * Perguntou um pouco assustado *

Kakyoin: —Se nem mesmo o próprio Avdol ouviu falar do Stand da S/n, ninguém conhece 100% suas habilidades.

Polnareff: —Confesso que estou com medo desse Stand. * Dizia enquanto se escondia atrás de Joseph *

Avdol: —Bem... O que vou te propor aqui é perigoso e acho que você não irá aceitar. * Já dizia enquanto se levantava do chão *

Joseph: —A-Avdol, se for o que eu estou pensando...

Avdol: —Sr. Joestar, o senhor permitiria que S/n viajasse conosco para o Egito para derrotar Dio mesmo que isso custe nossas vidas? * O olhou com seriedade e firmeza *

Após aquilo o clima ficou pesado, pois Joseph não queria envolver mais pessoas nessa jornada. Mas após observar bem o Stand da mesma sentiu que ela poderia ajudar em muita coisa da jornada.

Joseph: —Eu permito. Contanto que tenha o consentimento da mesma e a opinião dos envolvidos.

Avdol: —Jotaro?

Jotaro: —Ela pode vir, contanto que eu não vire babá dela. * Disse ascendendo um cigarro *

Avdol: —Kakyoin?

Kakyoin: * Seu coração estava quase pulando para fora da boca * —Ela pode vir, contanto que ela quebre a cara de Jotaro a respeito desse negócio de virar babá. * Finalizou sorrindo quando viu que Jotaro o fuzilava com os olhos, e sem medo do perigo riu *

Avdol: —Polnareff?

Polnareff: —Quanto mais gente melhor!

Avdol: —Ela pode vir se ela permitir que eu a ensine mais sobre os Stands, para ela descobrir mais sobre a Night Hunter. * No fundo, Avdol estava morrendo de curiosidades para saber mais sobre o Stand de S/n pois nunca tinha ouvido falar sobre ele *

Joseph: —S/n, você quer ir mesmo para o Egito com a gente? Mesmo sabendo que pode morrer durante os conflitos? * A olhava sério e apreensivo *

Kakyoin: * Quando escutou a parte da frase "Mesmo sabendo que pode morrer durante os conflitos?" ficou preocupado pois sentia que não seria nada fácil *

S/n: * Respirou fundo e fechou os olhos. Depois de segundos ela voltar a olhar para todos * —Sim, eu quero. Eu darei tudo de mim para que Dio seja derrotado e que a paz volte para nossas vidas como eram antes. Isso é uma promessa. * Ela finalmente encontrou pessoas que a entendiam, que passavam e sentiam o mesmo que ela. E que mesmo assim se erguiam e caminhavam com sorrisos calorosos em seus rostos. E por fim eram usuários de Stand assim como ela *

Joseph: * Abaixou um pouco o chapéu e o jogou ao alto gritando e abraçando a mesma * —SEJA BEM-VINDA AO GRUPO, S/N!! AGORA PODEMOS SER AMIGUINHOS PARA SEMPRE, NÃO, MELHOR, UMA FAMÍLIA DE AMIGOS BIZARROS! * O mesmo pegou na mão de Avdol que consentiu e fizeram uma roda como ciranda cirandinha *

S/n: * Estava corada pois aquela era a primeira vez em sua vida que conseguiu fazer amizades que a aceitaram do jeito que ela era e para completar iria para uma jornada ao Egito com eles *

Jotaro: —Oe! Velhote! Não temos tempo para brincadeiras! * Pegou o cigarro e soltou uma fumaça * -Yare Yare Dase.

Polnareff: —Ah! Eu queria ter participado da roda!! * Resmungou enquanto andava *

Kakyoin: * Se aproximou de S/n * -Caso precise de algo estarei aqui para te ajudar, S/n! * Falou enquanto sorria com muita alegria *

S/n: —S-Sim... * Sorriu ainda nervosa mas por dentro estava sentindo uma coisa que há tempo não sentia, Alegria. E ao ouvir aquela frase de Kakyoin seu coração se acalmou. Mas ela sentia uma coisa a mais... era uma sensação de conforto e calmaria ao lado de Kakyoin que a deixava ainda cheia de dúvidas do que seria, até porque nunca tinha visto o mesmo na vida e aquela foi a primeira vez. Mas mal sabia ela que ele sentiu a mesma sensação ao lado dela *

Avdol: —Vamos!!

???: * Volta a consciência*

Avdol: —Oh... O que iremos fazer com ele? * Perguntou aos outros *

S/n: —Bem, e- * A mesma foi interrompida por Jotaro e Polnareff que penduraram o Dance Of The Blades assim como ele tinha feito com S/n *

Jotaro: —Diga ainda bem que não te pendurei pelas calças. * Deixou o homem gritando desesperado enquanto caminhava para se juntar ao grupo novamente *

Polnareff: —Isso é o que dá mexer com uma dama seu bruto!! * Dizia enquanto andava ao lado de Jotaro *

* Dia seguinte *

Eu não me sentia mais só. Eu tinha encontrado pessoas bizarras como um velho de braço mecânico, um jovem que parece delinquente mas na verdade tem um grande coração, um ruivo tímido que usa brincos de cereja, um francês com um penteado estranho, mulherengo e um indiano cigano que é expert em Stands. E por fim eu, a garota mais sortuda do mundo por ter essas pessoas maravilhosas ao meu lado. E assim a nossa jornada começou.

To be continued -->