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História My Little Light - Um pedaço Dela


Escrita por: Viihproject0

Notas do Autor


uou -v-
oi! <3
ops faklfakf pz cm eu disse eu tive q escrever algo sobre ela, e depois daquele final.. bom ,-, estou em necessidade de uma soft Alcina ,-,

Also, o nome da nossa amável protagonista é Luminita, que, de acordo com minhas pesquisas, significa Pequena Luz, em Romeno!

tnkiu pela atenção e tenham uma boa leitura. <3 ^ >^

Capítulo 1 - Um pedaço Dela


Fanfic / Fanfiction My Little Light - Um pedaço Dela

Todos sabem. Mas ninguém ousa falar. 

Todo mundo sabe sobre a Lady e a sua Pequena Donzela. 

 

 

 

 


 

Todo mundo sabe, mas ninguém ousa falar. 






 

Oh, todos lembram do primeiro dia de primavera onde a pequena e curiosa Luminita chegou ao grande castelo Dimitrescu. 

 

Com cabelos longos e loiros claros, claros como os raios de sol.  Uma cascata de fios trançados habilmente. O clássico vestido de empregada francesa, preto e avental branco -impecável- lhe caiu bem demais. Parece que ela nasceu para ser uma empregada no castelo. 

 

Mas as aparências realmente enganam.

 

Uma assustada e perdida garotinha, zanzando pelos corredores infinitos, absorta em pensamentos inúteis, nunca ouvia quando chamavam da primeira vez. Desastrada de início, mas uma aprendiz rápida, diziam, mesmo que estaria continuamente no mundo da lua. Pouco se sabe da criaturinha, dizem que seus pais a venderam para a Lady ou que apenas fugiu de casa para tentar uma vida nova. Falando sério, escolha burra da menina se aquele for o caso.

 

Pois, todos sabem, que ao vir trabalhar no castelo, você assina seu contrato com o diabo em pessoa. Mas ninguém nunca vai admitir isso ali dentro. 

 

“É uma honra servir a Lady Dimitrescu!” é o que dirão.

 

Porém! foi em uma fatídica manhã, era apenas a sua terceira semana no castelo, coitada. Cedo demais para ser mandada para o porão de onde jamais voltaria.

 

Mas isso não impediu as pequenas e desajeitadas mãos de Luminita. Não. Naquela manhã a menina fez algo que deveria selar seu destino de vez.

 

A criaturinha recebeu a simples tarefa de limpar a bagunça de Daniela no salão principal, a mais jovem das 3 meninas havia quebrado outro vaso da Mamãe, enquanto, provavelmente, girava pelo salão. E Luminita, como sempre, absorta em fantasias, não ouviu uma das meninas se aproximando. Acabando por trombar com tudo na ruiva. 

 

Quebrando uma das regras. Jamais cruze o caminho das Ladys do castelo. E muito menos trombe em uma delas!

 

Tudo que se ouvia eram gritos.

 

Daniela provavelmente estava de mal-humor, os olhos dourados brilhando por debaixo do capuz. “Como ousa sua peste miserável?” Luminita apenas olhava para a ruiva encapuzada de consideráveis centímetros mais alta do que ela. “Olhe só! você derrubou meus livros nessa bagunça!” Vimos a forma chocada que ela olhou para os livros no chão, como se realmente sentisse por eles, sujando no chão da cozinha.

 

“Mamãe vai ficar sabendo!”

 

E foi quando a cozinha inteira parou. Só o mencionar da condessa já fazia as moças espalhadas pela cozinha congelarem. Temerem o inevitável.

 

Oh, céus, como quisemos sair correndo! 

 

O ecoar dos saltos pesados na outra sala e de repente uma sombra encobre a pobre e ainda confusa Luminita. Todas sabiam o que viria a seguir. Sim, estávamos prontas para ouvir os gritos agudos da criatura loira, pedindo por misericórdia enquanto era arrastada até o porão. Por um simples erro.

 

Pelo menos era o que todas esperavam. 

 

Mas... era fato: O castelo estava passando por uma “triste” falta de empregadas naquela época. Lady Dimitrescu estava com cada vez menos funcionárias. E isso era ruim o bastante para simplesmente se livrar de uma por trombar em sua mais jovem.

 

Porém. Não o bastante para não aplicar um castigo. 

 

A bastarda sortuda recebeu apenas um aviso. Um doloroso aviso. 

 

Ainda me lembro do som da pele de Luminita sendo pega e apertada entre aqueles dedos de uma mão assustadoramente grande, dedos que cobriam facilmente todo o antebraço da menina. Vimos os lábios vermelhos torcidos e o sorriso brilhante no rosto de Daniela que seguiu saltitante atrás de sua mãe. Pelo visto Daniela não era a única de mal-humor naquela manhã.

 

Ninguém se moveu. Foram os segundos mais longos de nossas vidas. Ninguém ouviu gritos ou algum pedido de ajuda. O que ouvimos foi o tilintar de uma tesoura e então um grunhido de surpresa e dor seguido de outro tilintar. E finalmente uma voz.

 

Aquela conhecida voz, a suave e vigorosa voz de Lady Dimitrescu. Facilmente ecoando pelas paredes e se instalando nas cabeças, levando muitas a pesadelos com o dia onde ouvirão aquela voz enquanto davam o seu último suspiro.

 

Ser guiada ao outro lado por uma voz viciante e penetrante como aquela não parecia tão ruim, mas era.


 

—Isso te lembrará, criaturinha. Não cruzará novamente o caminho de minhas filhas! —Lady Dimitrescu não gritava exatamente. Ela falava alto, apenas o bastante até sua voz ficar levemente rouca. Como se simplesmente estivesse dando uma lição em uma de suas filhas.—Agora vá, limpe aquela bagunça!

 

—Sim, minha Lady.

 

Os saltos se afastaram depois de um tempo e finalmente todos puderam respirar. Naquela manhã ninguém dirigiu a palavra à Luminita. A menina terminou sua tarefa sem mais acidentes, mas quando entrou na cozinha tivemos certeza do que aconteceu. A enorme trança que antes segurava cascatas de raios de sol agora se resumiam a fios pontiagudos em sua nuca, seu braço provavelmente marcado. 

 

Mas sua expressão...

 

Eu não vi uma lágrima que fosse nos olhos azuis sonhadores da menina. Mas vi ela jogar no lixo o que um dia fez parte dela, junto dos cacos grandes e cortantes da porcelana cara.


 

Porém o tempo passa. E como dito, Luminita é uma aprendiz rápida. Aprende com seus erros e aperfeiçoa. Oh, porém, isso não significa que ela deixou de ser uma palerma.

 

Uma vez contaram que a menina quase caiu da escada enquanto que, com outra empregada, limpava o ateliê. Organizava as mais recentes pinturas, levava os livros espalhados até a biblioteca e lustrava a borda do lindo quadro da Condessa. 

 

A criaturinha distraída nem percebeu que além da escada, não havia mais nada onde ela segurar e quase caiu. Teria sido uma queda e tanto, teria sido triste. 

 

Afinal, uma empregada ferida no castelo é como um cavalo com a perna quebrada. 

 

Todos também lembram da tarde ligeiramente calma, é claro,  para os padrões do castelo, todas estavam mais serenas, as filhas estavam em algum lugar longe de qualquer empregada, acalmando seus corações e concentrando suas mentes. O trabalho era muito mais fácil assim. 

Este dia também era o décimo dia do primeiro inverno de Luminita no castelo, ela limpava a poeira dos vasos caros e detalhados da Condessa, que tanto adorava esbanjar peças caras e exportadas. Era fato que a Lady era materialista, todos viam a forma como ela se divertia mostrando seus bens, ou dançava a ponta de seus dedos por uma de suas estátuas de mulheres nuas e esguias, a forma como ela sorria e seus olhos brilhavam. Aquela mulher adorava possuir.

 

 

 

 

Luminita era uma menina cheia de paciência e cuidado. Ela já perdeu a conta de quantas vezes havia se absorto -Não que ela estivesse contando para início de conversa- e até mesmo se esquecido do que estava fazendo.

 

Mas quando ela voltava a realidade imediatamente continuava sua tarefa. Mas não demorava muito para ela outra vez se distrair, desta vez com o cantar dos pássaros e uma cena em sua própria cabeça. Limpando lugares que ela já havia limpado. 

 

Ela nem ouviu os pesados passos de sua Lady, saltos batendo no assoalho brilhante no segundo andar do salão de ópera. Ela também não ouviu quando a Lady parou a poucos metros dela.

 

Da doce e absorta Luminita. 

 

Os olhos predatórios e levemente curiosos analisando as pequenas mãos que de repente voltavam a trabalhar no árduo trajeto de deixar aquele vaso brilhando. Os cabelos agora um pouco abaixo da nuca e a gola alta do vestido deixavam pouco a imaginação.


 

Oh, doce, doce Luminita, corra

 

Corra bem pra longe das garras do feroz Dragão. 

 

Doce Luminita, corra! E salve sua valiosa inocência, doce menina. Pois o Dragão vai sempre ter grandes e cobiçosos olhos para jóias como a sua.


 

Lady Dimitrescu, como ocasionalmente era chamada, franziu suas sobrancelhas perfeitas, deixando suas marcas de idade mais obvias. Sua grande e intimidante estatura ainda não pareceu ter alertado a garota que terminava mais um vaso, tendo alcançado seu objetivo. O objeto de porcelana brilhava e voltava ao seu lugar na mesinha. 

 

Alcina alargou as narinas quando a menina se moveu, um cheiro de lavanda forte envolveu a mais velha. Ela acompanhou o movimento das pequenas mãos dobrarem o pano e a cabeça coberta de cabelos claros se virar, um olhar longínquo e… inocente na direção da janela. Lá fora, o tempo continuava cinza, mas algo no olhar da menina dizia que, em sua cabeça, tudo era colorido, bonito de uma forma que a Lady não compreendia. 

 

Como também ainda não compreendia aonde estava o medo em seus olhos naquela manhã de primavera. A criaturinha só parecia arrependida. Mas não com medo. Ela simplesmente parecia triste. 

 

Oh, ela se lembrava de Luminita. Como se esquecer de uma coisinha tão curiosa? 

 

E quando a criaturinha curiosa se virou, a Condessa teve que conter um sorriso um tanto maldoso com a reação da menor. Ela pareceu entrar em desespero com a imagem de Lady Dimitrescu em sua frente, os olhos azuis vagando rapidamente por todos os cantos, mas ela conseguiu se manter. Ela cruzou as mãos na sua frente e abaixou a cabeça. Um ato muito conhecido pela elegante Lady do castelo, ela estima tal comportamento. Ela sempre adorou respeito e acima disso, saber que apavora as pobres donzelas. 


 

Luminita tentava não divagar com sua Lady por perto, não queria decepcioná-la outra vez. Mas era e sempre vai ser difícil. Com sua cabeça lhe pregando peças e de repente ela se via voltando a realidade esquecendo com quem falava. Mas novamente, frente a sua Lady, ela tentava ao máximo.

 

A Lady agarrou a deixa e começou a andar em volta da garota, balançando elegantemente seus quadris marcados pelo vestido, ela moveu seus lábios sem perceber formando um beiço sútil, enquanto analisava o uniforme preto e branco impecável da menina até então imóvel. Era assim que a Lady gostava de suas empregadas, apenas o avental deveria ser sujo e ainda assim, logo trocado. Impecáveis empregadas, puras

 

Como Cassandra adorava dizer, “a safra tem sempre de ser impecável”.

 

De fato.

 

Luminita sentia seu coração bater com força contra o seu peito. Ela raramente via a Lady do castelo e quando via, bom.. ela sentia aquele estranho pulo em seu estômago, quando assistia embasbacada a imagem perfeita de Lady Dimitrescu descendo intimidante e ainda assim tão graciosa as escadas de seu castelo. 

 

A pele pálida, branca como a lua, reluzente à luz de velas. 


 

Luminita viajava na forma que a Lady do castelo desfilava pelos corredores, mesmo com sua enorme estatura ela conseguia ser a mulher mais elegante do mundo! pensava a menina. As longas pernas, os braços levemente definidos, o pescoço e peito da Condessa sempre implorando por sua atenção. A postura perfeita, não deixando brechas.

 

Luminita absorvia cada aspecto da Lady com um rubor, e não só os físicos.

 

As sobrancelhas juntas indicam irritação, onde vez ou outra, ela gritava por uma filha ou empregada. Afinal, todos sabiam de seu temperamento e pavio curto. A Lady tinha linhas de sorriso o que fazia Luminita se perguntar se ela sorria com frequência. 

 

Aquilo tudo, todo o ser de sua patroa, simplesmente fazia o sangue da criaturinha borbulhar. Ah, e sua voz. Luminita ouvia com tanta atenção a suave e viciante voz de sua Lady. Uma que poderia mudar seu tom tão rápido. A suavidade virava fúria, a fúria virava uma voz completamente sensual e perigosa e a sensual de repente soava como uma zombaria, uma provocação ansiosa por resultados. E isso vazia de Luminita um tomate.

 

O fato de sua Lady fazer com que ela preste atenção em algo já a deixava ainda mais fascinada. Ah, bem… ali estava ela, falando com ela outra vez, em um tom sério, talvez até mesmo neutro. 


 

—Vejo que terminaste tuas tarefas. 


 

Ah, mas de qualquer forma era uma voz tão intensa que falou atrás de Luminita, porém ela continuava cabisbaixa. 


 

—Sim, M’Lady


 

Diferente da Condessa, Luminita tinha uma voz baixa e doce, ela parecia envergonhada por falar, mas tanto respeito em seu tom, adoração. Era contida como a de um ratinho, A Lady julgou, mas como sempre tinha que haver algo que a fazia impossível de ser ignorada, um estranho calor, não... uma euforia até cômica. Isso, ou a audição da Lady era a melhor, ela gostava de pensar que sim.

 

Os saltos ecoaram mais uma vez, com Luminita prestando total atenção. A Lady se colocou na frente da menina de cabelos loiros claros, lembraria sua mais velha, Bela, se não fossem tão, tão claros. Alcina percebeu que o silêncio era seu inimigo ali e tornou a falar. Resolvendo testar a menina. 

 

Levando seus longos dedos até os curtos fios loiros. Pareciam macios e estavam uma leve bagunça devido ao dia de trabalho. Alcina agitou seus dedos enluvados entre os fios.

 

Afinal, a garota durou mais tempo que as que vieram antes dela, era normal da Condessa querer mais detalhes da curiosa criatura. Sim, de fato o castelo naquele ano estava com falta de empregadas, de donzelas. Mas nos últimos meses a Lady recebeu um número de candidatas maior. 

 

E, feliz com o resultado, permitiu às suas três monstrinhas um pouco de diversão. Porém Luminita, e outras duas ou três sortudas, ficaram. Sorte ou não a Condessa não se importava, não até agora.



 

Lady Dimitrescu não era do tipo que perde uma oportunidade de testar os limites de um ser humano. Era engraçado pensar que um dia foi fraca e frágil assim.

 

—Criaturinha… porque treme tanto.. —Aquilo soou mais como uma afirmação do que uma pergunta. Um sorriso maldoso cresceu nos lábios vermelhos da Condessa.—Sua cabeça estaria tão perdida em um conto de fadas que não me ouviu?


 

Ela abaixou sua mão e viu Luminita levantar seu rosto, apenas para encontrar aquele olhar penetrante e eterno. A pirueta em seu estômago e a vontade de cobrir seu rosto. Sim, estava tremendo. Mas jamais seria de medo, e muito menos de frio. A menina apertou as mãos contra si e engoliu em seco, tentando dizer algo, responder uma pergunta que a Lady não fez de fato. 

 

M’Lady… eu talvez divague vez ou outra. Mas é em grande parte porque seu castelo me lembra os das histórias, das princesas que um dia me... leram sobre...é..

 

Alcina franziu a testa outra vez. Não esperava tal reação de uma empregada, e uma tão pequena... Alcina duvidaria se a criaturinha em sua frente conseguiria levantar aquele vaso que antes segurava se não tivesse visto ela mesma.

 

Mas outra vez a Lady sorriu, com a engrenagem girando em sua cabeça.


 

—Impertinente. Não lhe dei permissão para que falasse livremente!


 

A condessa estava fazendo aquela cara, livre de qualquer expressão enquanto falava mais alto que o normal, mas nunca gritando. Luminita nunca tinha falado com a Lady assim, mas ela sabia que estava sendo testada.

 

Havia ficado tempo o bastante nas sombras da Lady para saber como ela gosta de agir com suas empregadas. Como ela parece satisfeita quando assusta uma menina ou como ela sorri quando vê o efeito que tem em certas raras meninas, o rubor que arranca delas. E ela se lembra do olhar quase curioso que a Lady lhe entregou antes de passar a tesoura em seus longos cabelos. Sua Lady era uma mulher curiosa, em vários quesitos.


 

—Perdão, M'Lady... minha mente tende a me meter em problemas. huh..


 

A condessa torceu o nariz, onde estava a gagueira? o medo nos olhos e a vontade óbvia de sair correndo? A grande mulher tentava novamente, mas não encontrava nada daquilo naqueles olhos azuis e sonhadores. Então, ela se abaixou a partir dos quadris, mantendo a cintura reta. 

 

Ela não se importava mesmo com a súbita perda de distância entre a criaturinha e ela, novamente era divertido testar os limites. Era divertido ver o desespero acordar na menina. Mas não era medo. Alcina saberia. Sim, era de fato outro tipo de desespero.

 

M’Lady


 

A Lady olhou nos olhos da menina que recuava seu torço, mas sempre acabava voltando levemente. Aqueles olhos eram inumanos. A força que aquele olhar tinha sobre as pernas de Luminita era inumano! era injusto. 

 

O tempo que ficaram olhando nos olhos uma da outra pareceu longo, foi longo. Os esverdeados penetrando e dominando os azuis que tremiam. Era uma cena e tanto de se testemunhar, de fato.

 

—Hmm…—A mais velha respirou fundo, sentindo o cheiro de lavanda emanar da menina outra vez. Era curiosamente doce e viciante, como quando você se deita em sua cama e seus cobertores cheiram bem, você só... se joga.—curiosa criaturinha... Como se chama, mesmo? 

 

Lady Dimitrescu finalmente pôs um espaço entre elas, voltando a sua altura e ajeitando seu chapéu sem necessidade. Luminita percebeu a tentativa da Lady e tentou segurar um sorriso. Ela nunca admitiria que a achava a Madame.. fofa. Seria imprudente e desrespeitoso, ela sabe, mas oh, como era adorável. Sua estatura simplesmente deixava atos como um rubor ou uma tentativa de afastar a timidez, como aquela, ainda mais fofa. 

 

Mas Luminita respondeu. Se lembrando das noites onde sua mãe a chamaria pelo seu nome e faria carinho em seus sempre longo cabelos.

 

—...Luminita..

 

Alcina a olhou como se tivesse lhe contado uma tragédia, era até engraçado ver a Lady fazer uma expressão assim. Rara. 

 

—Pequena luz... huh..!



 

Luminita apenas continuou olhando para sua Lady, esperando por ordens, mas olhando para aquela grande mulher à sua frente fez sua mente outra vez vagar para outro mundo.

Um onde a Rainha Dimitrescu governava suas terras com punhos de ferro e protegia aqueles que amava com garra.

 

 

Ou… garras? 



 

E foi assim que o segundo encontro da Lady e sua Donzela terminou. Com olhares e um nome.

 


Notas Finais


é isso por agora -v-
bom, eu soh quero deixar claro q isso é uma fanfic, completamente focada em um relacionamento e nos sentimentos das duas e outras personagens (softAlcina) eh <3

obg por ler e sorry qlqr erro <3 duvidas? deixe nos comentários, n precisa ter vergonha <3
oh! e eu queria agradecer a minha irmã que vem ajudando nessa fic kdkdkd tnkiu @BuAlaska <3


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