1. Spirit Fanfics >
  2. My Little Star >
  3. O homem por trás da luva prateada.

História My Little Star - O homem por trás da luva prateada.


Escrita por: PrettyJackson

Notas do Autor


Mais um capítulo para vocês. Com muito carinho.

Boa leitura.

Capítulo 5 - O homem por trás da luva prateada.


Fanfic / Fanfiction My Little Star - O homem por trás da luva prateada.

Capítulo 5 - O homem por trás da luva prateada.
 

 

Pela manhã fui desperta por pequenos raios de sol que atravessavam a fina cortina do quarto. Olhei o relógio e ainda era cedo. Muito cedo. Caminhei devagar até a janela e admirei a paisagem do lado de fora. Um pouco sonolenta esfreguei os olhos, mas aquela visão me dava vigor para sair, mesmo sendo tão cedo da manhã. Após um banho relaxante, me arrumei e desci. Não queria perder o nascimento daquele novo dia em Neverland. 

Dentro da casa não havia ainda nenhum movimento, era muito cedo, porém na cozinha a adorável senhora já preparava o café.

- Bom dia, Rose.

- Minha nossa, menina! - Ela levou a mão sobre o peito visivelmente assustada.

- Me perdoe. Não queria assustá-la.

Ela arfou e deu uma gargalhada baixa.

- Não se preocupe. Eu estava distraída mesmo. A sina de quem se distrai facilmente é ser sempre surpreendida.

- Eu quem o diga... - Dei uma leve risada, apoiando um de meus braços sobre o balcão da cozinha.

- Diga-me, querida. Por que se levantou tão cedo?

- Ah, Rose... - Respondi caminhando até a janela e olhando através dela para o jardim. - Estou me sentindo leve. Hoje quando acordei  haviam alguns raios de sol entrando pela janela, sobre minha cama. E acordei assim... Com essa vontade de aproveitar cada segundo do dia.

Rose caminhou até mim, apoiou sua mão sobre o meu ombro observando o lado de fora. - Sim, o dia está deslumbrante. - Confirmou.

Sorri deitando a minha mão sobre a dela em meu ombro, em um gesto de carinho.

- É tão diferente. - Falei baixinho dando uma pausa. Suspirei - Onde moro é sempre tão corrido, Rose. Uma selva de pedra. Carros, pessoas, fumaça. É tão... Estressante! E aqui... Nossa! Nem me lembro a última vez que estive em um lugar com tanta natureza.

- Neverland é linda. Michael ama esse lugar. - Ele disse orgulhosa.

- Não tem como não amar. É tão perfeito... 

- Eu também amo. Amo muito. Trabalho com Michael há anos. Nem penso em sair. - Falou em tom de satisfação.

- Parece que você é tão feliz aqui. É incrível. A senhora reflete em seu olhar o amor que tem por Neverland e Michael.

Ela sorriu meio tímida e ao mesmo tempo, surpresa.

- Oh, menina. Você acha mesmo?

- Sim. Está em seus olhos.

- Oh, venha aqui. - Tomou-me dentro dos seus braços e apertou. E eu senti exatamente o que ela queria transmitir. Pureza e amor. Abracei-a e beijei sobre o rosto, agradecendo.

- Obrigada, Rose. Com certeza você tornou esse dia ainda melhor.

Ela apertou minhas bochechas como se o fizesse numa criança.

- Você tem luz própria, menina.

Sorri torcendo para o meu rosto não ficar vermelho.

- Obrigada, Rose. 

- Você merece uma xícara de café moído na hora. - Michael fazia questão que fosse assim. Dava mais naturalidade ao sabor. 

- Seria maravilhoso. 

Carinhosamente, ela preparou a xícara com café e me deu.

- Prontinho, minha querida. 

- Obrigada. - Dei um gole no meu café . Estava uma delícia.

- Por que não vai dar uma volta no jardim? Está tão lindo lá fora. Vá irradiar sua luz.

Soltei uma risada baixinha. 

- Eu irei sim. Muito obrigada pelo café.

O dia estava lindo, sereno, brando. O vento soprava fresco balançando as copas das árvores mais altas. Pequenos pássaros cantavam alegres enquanto voavam livres sob o céu azul. Flores exuberantes desabrochavam no jardim e exalavam o mais doce perfume. E a relva molhada lentamente escorria pelas folhas ao serem tocadas pelos raios dourados do sol. Havia uma melodia bem distante, acho que era The Lark Ascending de Vaughan Williams, eu não sei, não me recordo muito bem, mas tornava tudo ainda mais mágico. Haviam árvores enfeitadas com casas de passarinhos em seus galhos, fitas vermelhas em seus troncos, estátuas delicadas espalhadas pelo jardim e perto do lago, por todas as partes. Estava muito claro para mim, tudo ali tinha sido planejado e executado nos mínimos detalhes e com muito, muito amor e carinho. E sim, por ele... Michael.

Eu estava encantada, envolvida demais pela beleza a minha volta para perceber que não muito longe dali, Michael também admirava seu Rancho e, curiosamente à mim, caminhando de um lado ao outro com uma xícara quente nas mãos, olhando com admiração tudo que me cercava, exatamente como uma criança olha para um parque de diversões. Porém, não demorou muito para que eu também notasse sua presença ali. 
Lá estava ele, parado ao lado de uma árvore à beira do lago, olhando a imensidão a sua frente. Para mim, a visão mais perfeita naquela manhã.

Ele olhou para mim e acenou sorrindo. O sorriso mais lindo que já vi. Eu sei que não voei, meus pés estavam exatamente onde deveriam estar, fixos ao chão, mas era essa a sensação, de flutuar...

Ele caminhou em minha direção. A cada passo seu meu coração batia mais forte. E eu simplesmente não consegui desfazer dos meus lábios o sorriso bobo que se formou neles. 

- Ei! Bom dia, moça. 

- Ei. Bom dia. 

- Como passou a noite?

- Eu dormi muito bem. 

- E o Harry?

- Ainda não o vi! Creio que ainda não acordou.

- Oh, sim. - Ele balançou a cabeça afirmativamente.

Um curto silêncio se formou entre nós. Michael levantou as vistas para o horizonte a nossa frente e suspirou, suspirou profundamente, puxando para o seu pulmão todo aquele ar puro do campo.

- Eu amo isso. - Ele sussurrou satisfeito.

- Eu também. - Exclamei espontaneamente. Aquele tipo de reação que se dá mediante empolgamento. E ele sorriu.

- Está encantada por Neverland?

Esbocei um sorriso tímido. - Sim... Eu estou. É tudo muito lindo.

- É mágico...

- É sim... E entendo porque não se importa em viver aqui sozinho. 

Mas que diabos deu em mim? Quando percebi o tamanho da minha indelicadeza, já tinha falado. E como voltar atrás?
 

Michael olhou para mim. Apreensiva, esperei a resposta de alguém que se ofendeu, mas ele apenas sorriu outra vez.

- Eu não vivo aqui sozinho.

- Sinto muito. Eu não quis ser indiscreta.

- Não se preocupe. - Ele percebeu quão embaraçada fiquei ao fazer um comentário tão infeliz, e continuou. - Estou sempre cercado por pessoas, mesmo quando quero estar só. - Sorriu ajeitando seu chapéu preto sobre sua cabeça e voltou a admirar a paisagem enfiando as mãos nos bolsos de sua calça. No meu cantinho, me reprimi. Nenhuma palavra eu consegui formar em minha mente naquele breve momento. Então ouvi-o suspirar após um curto silêncio. Ele não parecia se incomodar com aquela quietação, mas eu estava em pânico.

- Não a culpo por pensar assim. Dizem tantas coisas sobre mim. Coisas distorcidas e histórias inventadas. - Arfou. - Nunca publicam as boas coisas que faço. Não que eu me importe com isso, mas acontece que estão sempre buscando um jeito de me ferir. - Ele pausou. - E na maioria das vezes, conseguem. - Disse baixando a cabeça.

Der repente o sentimento de temor se transformava em vergonha e pesar por aquele homem tão mal compreendido.

Michael estava se abrindo comigo. Era algo que jamais imaginei nem em todas as minhas fantasias. 
 

- Fora dos palcos eu sou estranho. Racista. Mudei a cor da minha pele. - Ele esboçou um sorriso desapontado, erguendo novamente seus olhos, dessa vez, para mim. - São incansáveis. Por esses e outros motivos optei por viver aqui, isolado de todas essas coisas. - Ele falava desviando seus olhos uma vez ou outra para o chão, para as colinas e, para mim, atentamente para mim, como se analisasse todas as minhas reações enquanto falava. - Eu me sinto bem aqui. Eu sou livre. Posso ser eu mesmo. Posso ser Peter Pan. - Fixou seu olhar em mim e o firmou. - Você entende?

Como se dissesse: entende agora?
 

- Sim. - A única palavra que consegui expressar.

- É isso. Sempre foi isso. Desde criança. Uma vida inteira fugindo. Muitas vezes sinto como se vivesse dentro de uma bolha. Uma cúpula, algo assim. Até me disfarço e ando entre as pessoas nas ruas, às vezes. - Ele falava pausando, como se buscasse as palavras. - E as vejo pelas ruas, seguindo suas vidas. - Olhou para o céu, atravessando o mesmo com seus olhos, deu uma pausa em suas palavras e suspirou como se buscasse fôlego, reação típica que fazemos ao tentar evitar uma lágrima. - E por um breve momento... Eu desejo ser como elas, simplesmente levando a vida tranquila no anonimato. - Fechou os olhos e os abriu voltando-os para mim. - Por favor, não me entenda mal. Não estou reclamando da minha vida. Eu sei que isso é horrível. Mas é que às vezes... Às vezes é tão difícil ser Michael Jackson.

Meu coração estava pesado, eu quis chorar.

O que era aquilo? Quanta fragilidade...

 Eu estava vendo, começava a percebê-lo de outra maneira. Dentro de sua fragilidade e temor, dentro de sua tristeza e pesar. O ser humano por trás da luva prateada e a jaqueta de lantejoulas brilhantes. Um ser humano forçado a suportar coisas além de sua humanidade.

- Me perdoe por não ter as palavras certas para dizer. - Minha voz soou triste, exatamente como eu me sentia naquele momento.

- Não. - Ele sorriu. - Me desculpe por falar essas coisas pra você.

- Não se desculpe. Eu quero ouvir. Eu quero entender.

Ele apenas sorriu fixando seu olhar no meu como se fosse possível para ele capturar a sinceridade de minhas palavras. Foram segundos apenas, mas para mim tornaram-se minutos sob o peso do seu olhar.

- Obrigado, Hellem. - Foi a primeira vez que se referiu a mim em primeiro nome.

Michael era muito simples. Gentil e educado. Alguém tentando viver sua vida da maneira mais comum possível, mas o fato é que ele tinha algo mais, se ele sabia disso, eu não sei... Mas todos próximos a ele sentia, Michael era diferente de qualquer outra pessoa. 

Vê-lo daquela maneira, de dentro para fora, me fez sentir necessidade de abraçá-lo. Protegê-lo, resguardá-lo de todas as pessoas ruins que o perseguiam. Um sentimento confuso para mim. Mas eu queria dar à ele o que ele dava ao mundo. Eu queria fazê-lo sentir de volta o sentimento maravilhoso que ele transmitia apenas por estar ali, ao lado. Sua presença era mágica. 

Eu quis abraçá-lo, mas não abracei, eu não fiz nada. Em silêncio, apenas contemplei ao seu lado o horizonte colorido até onde se podia ver. E aquele silêncio já não me incomodou mais. A nenhum de nós dois. Parecia natural. E era.

Ouvimos Rose nos chamando, era hora do café da manhã. Olhámo-nos reciprocamente e sorrimos, como se estivéssemos selando aquele momento. 

Então, partimos. Partimos em silêncio. Mas meu coração batia forte, tão forte que temi sê-lo ouvido. Não era de felicidade, nem de tristeza também. Era um misto na verdade. E embora os sentimentos fossem conflitantes, eu senti que ali, Michael estava em paz, e eu também estava.

Na mansão encontramos Harry já sentado à mesa.

- Bom dia, meus amigos.- Cumprimentou-nos sorridente.

- Harry, há tempos não o vejo com um sorriso tão animador. - Comentei contente por vê-lo tão disposto.

- Parece um novo homem, Harry. - Exclamou Michael sorrindo. - Pronto pra uma batalha?

- Mas é claro. Quando foi que recusei?

- Mas do que estão falando? - Questionei-os curiosa.

- Guerra de bexigas. - Michael respondeu animado.

- Oh, minha nossa! - Eu ainda estava surpresa por saber que o Harry participava das famosas guerras de bexigas do Michael Jackson.

 

O café da manhã foi um momento memorável na companhia de ambos. Animados, me contavam sobre as batalhas anteriores que tinham tido, as quais Harry, sempre saía molhado sem ao menos acertar um balão de água no Michael. Eu me diverti com as histórias, e até torci para realmente vê-los em batalha.

Ao terminarmos o café, nos juntamos com Michael e mais alguns funcionários para encher os balões com água. Separaram o time para então começarem a batalha. Insistiram comigo para participar, mas eu estava envergonhada. Pensando em o que o Michael pensaria  ao me ver correndo descalça de um lado para o outro com um sorriso bobo na face jogando balões nas pessoas.

Mas o que eu estava pensando? Ele fazia isso! Era essa a intenção; voltar a ser criança.

Sentei sob uma árvore observando eles se movimentarem sorridentes pelo imenso jardim de grama verdinha. Uma vez ou outra passavam perto de mim me chamando.

- Vamos, Hellem! Levanta, vamos correr. - Harry gritava de longe. Eu nunca tinha visto ele daquela maneira. Michael tinha esse poder; trazer à tona a criança interior de cada pessoa adulta.

Um monte de adultos com bexigas coloridas nas mãos corriam de um lado para o outro sorrindo, tentando acertar maior número de pessoas. Sentada no meu cantinho abaixo da árvore, eu ria que me doía a barriga, os tombos e escorregões eram hilariantes. Até o final da pequena batalhaa, a maioria já estava encharcada, restando apenas Michael e o Harry ainda secos. Porém Harry estava com seus segundos contados. Michael e ele travaram uma batalha entre si. Apenas um sairia seco. Era a lei da brincadeira.

Com 4 bexigas nas mãos, Harry sentia-se em vantagem, contra apenas 2 bexigas restantes do Michael.

Harry juntou seus balões num balde e correu pra cima do Michael, com 4 bexigas, ele tinha muito mais chances de jogar e acertar. Mas era contra o Michael que ele estava jogando. Rápido e sagaz, Michael desviou do primeiro balão que o Harry jogou. O segundo da mesma forma, mas o terceiro passou bem perto de lhe acertar a cabeça.

No fim, era 1 bexiga do Harry contra 2 do Michael. O jogo tinha virado, e todos, incluindo a mim, assistíamos a batalha eufóricos. Era a vez do Michael. Ele estreitou os olhos e marcou em direção ao Harry. Desesperado e acuado, Harry achou por bem correr em minha direção, pensando sei lá, em se esconder atrás de mim, mas antes que pudesse me alcançar Michael jogou as bexigas em nossa direção, com muita força e rapidez, acertando assim o primeiro no Harry e o segundo em mim. 

Que mira, rapaz!
 

Foi num estalo de dedo, e eu estava completamente coberta de água. Tomei um grande susto, nunca pensei que Michael acertaria ao mirar de tão longe e em movimento. Dessa vez eu não gritei, mas me assustei. Michael sorria, era um moleque quando se tratava de travessuras, mas quando se aproximou e percebeu o que tinha feito, encerrou o riso no mesmo instante.

- Por favor, me desculpe! Eu não queria acertá-la. - Michael falava sem parar, parecia desesperado. - Eu sinto muito.

Ao meu lado todo encharcado, Harry dava gargalhadas estrondosas. Tanto por eu ter sido alvejada quanto pelo desespero do Michael.

- Michael você não deixou escapar ninguém. - Falava entre risos.

- Oh! Por favor, me desculpe. - Michael praticamente implorava minhas desculpas.

- Tudo bem. Tá tudo bem. É apenas água. - Comecei a sorrir também, afinal, toda a situação era sim muito engraçada.

Porém por um segundo percebi quando os olhos do Michael se desviaram e fitaram na altura dos meus seios, retirando-os logo em seguida completamente sem jeito. Eu me virei disfarçando ajeitar a roupa para me certificar o que tinha chamado a atenção dele para aquele lugar, e quando vi, me desconcertei completamente. A blusa que eu usava naquela ocasião era branca e tecido fino, porém possuía um pequeno forro por dentro que me permitia usá-la sem sutiã, mas ao receber o jato de água ficou transparente e colada ao meu corpo. Eu nem tive coragem de me virar de volta para eles, saí cruzando os braços sobre os seios e entrei na mansão.

- Oh, meu Deus! Que vergonha. - Eu falava sozinha em voz alta enquanto tirava as roupas do corpo. - Ele viu. Ele viu os meus seios! Como vou olhar pra ele agora? E o Harry?! Eu não acredito. Eu não acredito que isso ta acontecendo! 

Após todo o ocorrido, me sentia envergonhada demais para descer e olhar no rosto do Michael outra vez. Outra garota talvez usaria o acontecimento para tentar algo, um jogo de sedução ou qualquer coisa do tipo, mas com toda certeza jamais seria eu.

Eu não queria de forma alguma ter de encará-lo, mas para o meu desespero, isso não era uma opção.

Depois que me troquei fiquei por um longo tempo deitada sobre a cama, trancada no quarto. Meu celular tocou, era o Danny, meu namorado.

- Ei, garota. 

- Danny! Meu amor. Que bom ouvir você. Como está?

- Esperava uma ligação sua. Mas não suportei esperar pra ter notícias.

- Estou surpresa. - Dei uma gargalhada. 

- Por que?

- Porque já ficamos até 4 dias quando VOCÊ estava viajando.

- Ah, então prefere que eu não ligue?

- Eu não disse isso. - Suspirei. - Ah, nem sei porque estamos falando sobre isso. Você está bem?

- Tô bem. Parado, sem nada pra fazer. E você? Como ta sendo a viagem?

- Boa. 

- Só boa?

- O que quer que eu diga? - Eu não estava me divertindo. Não depois daquilo.

- Sei lá. Eu não sei. - Ouvi o som de seu riso pelo telefone.

- Estou com saudade, querido.

- Eu também. Quando você volta?

- Creio que não levará muito tempo.

- Poxa... Eu queria você aqui. 

- Eu queria estar com você.

- Vem logo.

- Em breve. Eu prometo.

- Posso te ligar outras vezes?

- Claro que sim.

- Certo. Eu te amo.

- Eu também te amo.

Desligou o telefone. Suspirei jogando-o de lado sobre a cama, ajeitei os cabelos atrás da orelha e me lembrei que precisava também ligar para Alicia. Foi quando ouvi batidas na porta. Era Rose para me avisar que o Harry precisava falar comigo.

O que eu temi estava acontecendo.

Harry viu o que aconteceu... E quer que eu volte imediatamente para NY. 


Notas Finais


Curiosidades:
A canção The Lark Ascending era uma das várias canções que tocavam pelos arredores da mansão de Michael Jackson em Neverland.
Michael costumava brincar de batalhas de bexigas com seus convidados em seu amado Rancho.


E então, meninas? Estão gostando? O que acham que vai acontecer?


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...