1. Spirit Fanfics >
  2. "My Little Treasure." (Catradora) >
  3. "Falhas e descobertas."

História "My Little Treasure." (Catradora) - "Falhas e descobertas."



Notas do Autor


Hello!
Desculpem por não ter postar antes, estou meio amarrotada de tarefas do colégio e com a agenda um pouco cheia.
Só estou tendo tempo de escrever de madrugada, então, perdoem ;w;

Porém, é a vida.

( Revisão de ortografia e leitura beta do capítulo por @tib626🖤 )

Capítulo 3 - "Falhas e descobertas."


Fanfic / Fanfiction "My Little Treasure." (Catradora) - "Falhas e descobertas."


________* Duas semanas depois *________



• // Adora // •


6:25 am___segunda feira____


Local: corredores da nave central da Horda.



*Alarme de fuga*



•- Tranquem todas as saídas! E capturem os fugitivos!


As luzes vermelhas piscavam por todos os cantos de forma incomoda, avisando incessantemente que algo tinha dado errado na área das celas, era uma tentativa óbvia de fuga.


Eu estava junto à quatro outros soldados, pegando um atalho rápido pelos corredores, para alcançar qualquer um que estivesse tentando chegar a área das pequenas naves, já que essa era a única forma possivel de fuga deste lugar.


"Vou os parar no campus aberto."


Como planejei, cheguei a área do campus e pude intercepta a fuga com facilidade, os soldados lutaram por mim de qualquer maneira, já que meu corpo estava extremamente limitado por causa das feridas ainda não cicatrizadas dos meus últimos "treinamentos". Conseguindo em pouco tempo conter o pequeno grupo de sete rebeldes, porém, me pegando desprevenida, a notícia de que havia outro grupo de quatro fugitivos me apressou em seguir pros corredores mais a frente.

Correndo, eu acabei alcançado um deles, já praticamente dentro da área das pequenas naves, conseguindo o agarrar e imobilizar seus braços rapidamente, mas...

Uma pequena criança, que corria um pouco a frente, gritou, diminuindo a velocidade, na mesma hora, ao notar a situação.

- Pai!? 

O homem que eu segurava logo respondeu.

- Corra! Não pare de correr!

- Mas Pai-

- Continue correndo! Estarei logo atrás de você!

A pequena, apesar disso, se recusou a prosseguir, começando a chorar.

- Por favor! Por favor! O solte! 

Ela pede, em palavras chorosas em meio as lágrimas, olhando pra mim com uma súplica ingênua e desesperada, enquanto eu hesitava, ouvindo os passos vindo dos caminhos mais atrás, provavelmente sendo dos outros soldados que se aproximavam.


"Merda..."


"Aquele...aquele sentimento...novamente está me deixando vulnerável..."


Os passos estavam mais perto.

- *soluçar de choroso* Eu te imploro!

Mais perto.

- POR FAVOR!

- ...

Eu olhei pra nave a uma certa distância mais a frente, onde os outros dois rebeldes já estavam ligando o transporte pra fugir com pressa e...voltando a encarar os olhos cheios d'água da pequena menina, arriscando meu pescoço, eu fiz, sem pensar, a minha pior escolha.

Eu o soltei...e o homem logo correu, carregando a pequena nos braços e adentrando a nave prestes a sair.

E assim...os quatro rebeldes...fugiram...quando os soldados chegaram só encontraram a mim...


"Eu falhei..."



"De novo..."




_______________________________________



________* Alguns minutos depois*________



Assim que o ocorrido chegou ao conhecimento de Hordak, ele chamou a todos, ou ao menos, a grande maioria dos soldados, todos pro centro do campus, e havia mandado me chamarem...especificamente.

Todos que estavam presentes olhavam pro centro da área, em burburinhos que quase chegavam ao silêncio, onde Hordak se encontra, me esperando, pra minha quarta bronca durante essas duas ultimas semanas.

Assim que adentrei o espaco, eu andei de cabeça baixa até a frente do homem emanando aborrecimento, onde me ajoelhei de forma receiosa, como sempre fazia.

- Meu lorde...

Silêncio, quase ensurdecedor, que se manteve angustiantemente por alguns longos segundos aterrorizantes.

- Você falhou...

Ele finalmente disse, em um tom rígido que me causou um calafrio pela espinha, e pelo medo, apenas me incentivou a continuar calada.

- FALHOU OUTRA VEZ! 

Ele bravejou, em um rosnado alto que ecoou pelas paredes do espaço, um som, que me fez, automaticamente, me encolher por instinto.

- VOCÊ É UMA DECEPÇÃO! UMA FRACASSADA! NEM SE QUER FAZ VALER O TÍTULO QUE LHE DEI!

- Me-me perdoe se-

- CALE-SE!

Eu obedeci, sentindo quase como se meu coração fosse sair por minha boca de puro pânico pelo batimento desenfreado.

- LEVANTE ADORA! AGORA!

Movo meus músculos tensos, sentindo minhas pernas tremerem levemente pelo medo, juntamente pelas dores dos meus ferimentos, me colocando de pé, ainda de cabeça baixa.

- Me diga Adora, porque você não os impediu? Porque não me obedeceu?!

- E-eu...eu...

- RESPONDA!

- Eu na-não consegui, meu lorde... 

Com minha resposta, ele novamente ficou em silêncio, me encarando, apenas derramando toda aquela raiva palpável sobre mim através dos olhos vermelhos sérios.

- Me perdoe, lorde Hordak...

Eu o imploro, rezando pra que ele o fizesse.

Mas era óbvio que ele não teria essa piedade...

Diferente das outras broncas, que ele apenas se virava e ia embora enfurecido ao fim de seus berros, dessa vez, ele...pela primeira vez...me bateu...na frente de todos...

O tapa soou alto, e estalado pelo campus, forte o suficiente pra me derrubar no chão, com certeza deixaria uma marca, mas no momento, eu não sabia oque realmente estava me doendo mais, se era o tapa de fato ou o quanto...aquela ação me atingiu por dentro.

Em uma única reação, meu olhar ameaçou transbordar em lágrimas, olhando pro homem mais alto, extremamente assustada.

- LEVANTE!

Eu obedeci, mais por reflexo do que por verdadeiramente vontade própria, voltando a levantar, com a mão sobre o local dolorido, de forma ressentida, e sendo quase que automaticamente agarrada pela gola da jaqueta, me puxando forte, ele praticamente me suspendeu levemente do chão, e pra que apenas eu ouvisse, disse por fim.

- *sussurro* Não terei piedade de você hoje a noite.

E ao se sentir satisfeito, com o estremecer que causou em meu corpo, ele me largou, sem nenhum cuidado intencional, quase me derrubando de novo, se eu não tivesse conseguido me manter firme.

- ESTÃO TODOS DISPENSADOS!

E, em menos de alguns minutos, o campus voltou a estar quase vazio, levando os burburinhos cruéis ao longe pra distância, junto ao lorde ainda aborrecido, enquanto eu...ainda estava parada, no mesmo lugar, estagnada.

- Adora? Você...está bem?

Ela me questiona preocupada, me puxando momentaneamente pra realidade, me fazendo, finalmente, notar que a loira havia se aproximado, seguido por seu toque, receioso, sobre o local do tapa em meu rosto, foi suave, mas ainda sim, gentil.

- Estou...eu acho...

Menti, ainda de forma estática e com voz meio trêmula.

- Oque...houve com você lá atrás Adora?...porque soltou o rebelde?

- ...

Sem uma resposta, seus olhos castanhos me encararam por uns segundos, com um sentimento confuso lhe transparecendo, e sua boca até chegou a se abrir pra dizer algo...que ela acabou nunca dizendo, desistindo em seguida e, decidindo apenas, se permitir suspirar.

- *suspiro* Não importa, venha, vamos cuidar disso.

Ela faz menção a marca que já devia estar aparente na lateral de meu rosto, me lançando um sorriso fraco como forma de conforto e sua mão logo tentou segurar a minha, com a intenção de nos guiar até o quarto, como sempre, mas dessa vez, eu não me mexi, fazendo com que ela me olhasse de volta, confusa.

- Adora?

- *murmura* Eu...preciso de um tempo...

- Oh, claro, quer...ir aonde? Podemos dar um rolê pela nave ou sei lá-

- Eu disse, que preciso de um tempo...

Repito, com certa firmeza na voz ao desviar o olhar do dela, que, claramente, me fitou confusa.

- Quero ficar um tempo sozinha, ok? Só...te vejo depois e...

Eu afirmo, ainda sem a encarar de volta, retirando o mais sutilmente possível minha mão da segurança da sua, e começo a virar com intenção de me distanciar.

- Não precisa me esperar.

Termino, começando a andar apressada pra qualquer lugar que me desse "na telha", sem me importar, se Perfuma concordaria com minha escolha ou se eu realmente tinha algum rumo exato pra onde ir.


_______________________________________



Eu andei...por muitos lugares, corredores, salas e, enfim, por quase toda a nave, fugindo...e procurando um único lugar pra ficar em paz, ou mais como completamente sozinha, longe de qualquer cochicho ou zombaria de mal gosto, e, de todos os lugares, eu acabei por parar na fatídica área das celas, onde estava, surpreendentemente, quieto.

dentro das enormes gaiolas de ferro, os prisioneiros encolhidos dormiam, bem pro interior de suas paredes, longe das barras de metal que ficavam mais pra frente, talvez, buscando o mínimo de segurança, para descansar os olhos.

*olha o relógio na parede*


___23:55____


"O tempo...realmente voou hoje..."


Pensei desanimada, parando em frente a última das selas, do vasto corredor de gaiolas, está, que parecia vazia, me permitindo, com certa tranquilidade, escorar de costas nas barras firmes e deslizar até sentar no chão frio e duro de forma desleixada.


*suspiro pesado*


"Eu não estou mais aguentando..."


"Quando minha vida começou a ser tão...ruim?..."


"Tudo está...tão confuso na minha cabeça..."


- Que merda!

Eu xingo, por um impulso de raiva e sentimentos mistos, acabando por bater forte no chão, como uma forma ridícula de descontar um pouco do que sentia, provocando um certo estrondo, mas nada muito realmente relevante.


"Eu só queria..."


Interrompo, automaticamente, minhas lamentações mentais, no mesmo instante que senti uma baforada quente contra minha nuca, vindo de dentro da sela, de completo súbito, e aquilo, claramente me arrancou um tremendo arrepio de susto por minha coluna, me deixando internamente desesperada, e, seja lá quem, ou oque raios, estivesse ali, reagiu a meu medo silencioso, dando um rosnado bruto e longo, vindo do fundo de sua garganta, reverberando as vibrações de seu som ameaçador através do estremecer causado em meu corpo, dos pés a cabeça.


"Calma...respira fundo..."


"É só se afastar da grade...bem...devagar."


Pensei, fazendo o oposto, rapidamente me arrastando pra longe das barras de metal e virando meu olhar, assustado, pra o ser animalesco por trás da sela.


"É aquela criatura estranha..."


Ele me olhava, de dentro da área que lhe continha, com uma expressão enfurecida, agressividade transparecendo nos vislumbres que eram seus olhos vazios e sem pupilas, sua juba e calda, pareciam algo translúcido, beirando o transparente, mas estavam arrepiadas e inquietas em ameaça, e com sua paleta de cores da pelagem puxadas pro vermelho, como um aviso claro e informal de perigo, "não se aproxime", reforçando ainda mais oque já estava mais do que óbvio, "aquilo" estava com raiva.

*engole em seco*

Me mantendo imóvel, na mesma distância que criei agora a pouco, eu me permito encarar o felino de volta em silêncio.

Provavelmente se passaram bons minutos, porém, pra mim, e, só talvez, pra ele, pareceram horas de puro silêncio e troca de olhares, tensos, e em meio a esse tempo, aproveitando de minha suposta segurança, acabei por relaxar um pouco, começando a olha-lo com mais atenção.

Ele tinha um porte considerável grande, sua feição selvagem era felina porém simples e simétrica, mas seus olhos...não eram um pouco grandes pra suas feições? e de repente, oque antes parecia uma fera monstruosa e completamente ameaçadora, agora, no meu ponto de vista, não parecia passar de um animal estressadinho.

Ao fim de minha analise visual, novamente encarei seus olhos.


"Ele parece tão...confuso..."


E com isso, por esse pequeno momento, suas feições mudaram, de repente, sua juba e calda ficaram mais naturais, voltando a uma tonalidade bonita de azul claro, sua pele, num tom de vinho brilhante e os olhos num verde azulado, cristalino e extremamente bonito.

Ele, surpreendentemente, inclinou sua cabeça, levemente pro lado, me encarando agora, curioso, como se me questionasse alguma coisa de forma confusa.

- Meao?


"Ele acabou de...miar pra mim?"


Eu repeti sua ação, inconscientemente, inclinando a cabeça em uma confusão compartilhada com a dele.

- Você... não tava...tipo, muito, mais muito puto... comigo?

Ele piscou os olhos algumas vezes em resposta, se sentando, com uma postura naturalmente bem formada e orgulhosa.

- Meao?


"Ok, com certeza ele não fala."


- Então, ok...hey...bicho estranho.

Eu, o comprimeto? um pouco receosa ainda com relação a me aproximar, algo que ele pareceu encarar de uma forma mais receptiva, apesar de continuar imóvel a me fitar.

- Você até que é...fofo...estranho, mas fofo.

Ele remexe as orelhas, não parecendo se incomodar com meu suposto elogio.

- Imagino que...se lembre de mim?

Finalmente, ele reagiu diferente, dando um leve rosnado, como se recordasse com dor do golpe de choque, o qual eu havia o acertado a duas semanas atrás.

- Me...Desculpe por aquilo, eu não...tive escolha, sabe?


"Era meu trabalho afinal..."


Estranhamente, ele me lançou um olhar que beirava algo compreensivo, se é que isso era de alguma forma possível, curvando um pouco as orelhas triangulares, enquanto sua cauda se remexia lentamente.

- Mas...iai? Como...vai a vida?

Pergunto pra ele, uma pergunta idiota, certamente, mas, sem saber muito bem oque fazer ou como lidar com aquilo, essa havia sido a primeira frase que me passou a mente, e como se realmente a criatura pudesse me respoder, ele entristeceu seu olhar, abaixando um pouco mais as orelhas expressivas.

- Dificil não é? Eu...te entendo...as coisas... não tem estado muito agradáveis pra mim também.

- Meao? Meao...

Em um movimento engraçado, o felino pareceu subtamente cheirar o ar, mas, em consequência, acabando simplesmente por...espirrar?

- Atchi! *bufa*

-...

Eu não resisto, derretendo minha expressão em algo provavelmente muito idiota, eu tenho um leve surto interno pela fofura daquilo.

- Que. espirro. mais. Ádoravel!

- Meow!

- Foi sim! não adianta você negar, só vai te tornar mais fofo.

Respondi, alheia a forma como provavelmente eu parecia doida coversando com oque quer que fosse aquela criatura, e ele, apenas soltou uma bufada de ar, como se realmente não concordasse com minha afirmação de sua fofura, me fazendo rir.


"Ele realmente não é nada ameaçador, quando não está bravo, claro."


Depois de aos poucos meu riso se cessar, em um movimento impensado, busquei me aproximar lentamente, sem fazer muitos movimentos bruscos, e ele automaticamente reagiu, ficando em alerta e voltando a rosnar levemente em minha direção, mas mesmo assim, eu insisti, me aproximando mais um pouquinho, agora, quase cara a cara com ele através das barras e com a mão arguida, de forma convidativa a um carinho.

- *rosnado mais forte*

- Calma, calminha...eu...realmente não quero te machucar, entende?

Ele hesita, ainda mantendo o corpo apreensivo com relação a meu toque e as orelhas curvadas.

- Eu só...pensei que...talvez, pudéssemos fazer companhia um pro outro, afinal, eu...realmente não quero...voltar agora...

Eu explico calma, perdendo a confiança em minhas palavras em seu fim, com meu olhar não podendo deixar de se entristecer, acabando apenas por se fechar em um suspiro frustrado, finalmente, eu estava questionando oque raios eu estava tentando fazer.


"Oque deu em mim afinal?"


"Tentando me aproximar e conversar com uma criatura completamente estranha e, claramente, perigosa..."


"É...acho que...eu só pirei de vez mesmo..."


Admito mentalmente, com uma frustração ainda maior, optando apenas por começar a recolher minha mão não correspondida, até ele, subitamente, mover sua cabeça, a passando por entre as barras, e encostando sutilmente, oque seria sua testa, contra minha palma.

- Meao...

Surpresa, eu gagejo levemente a firmeza de minha mão, mas arrisco começar um acariciar timido sobre sua cabeça, e assim que este demonstrou aceitação por parte de meu toque, eu, mais uma vez, me arrastei calmamente, conseguindo me recostando novamente contra as barras de metal velho.

- Tudo bem eu...ficar aqui com você por um tempo?

Ele me responde, com outro de seus miados e se deitando prontamente, colado as barras contra minhas costas, passando sua calda e cabeça por entre elas e as apoiando em cima de minha perna esquerda e de minha coxa direita, fazendo com que, mesmo com as barras nos separando, eu pudesse sentir o calor confortável do corpo incrivelmente liso dele junto ao meu.

- Vou...encarar isso como um "sim".

Comento, com um sorriso bobo, voltando a acariciar despreocupada agora por entre suas orelhas pontudas e sentindo um vibrar profundo e persistente se iniciar contra minha perna.

Em busca de uma melhor posição, eu apenas me endireitei levemente, estirando as pernas de forma mais relaxada, e, mesmo que estivesse sentada no chão duro e sem nenhum conforto claramente aparente, eu me senti a vontade.

- Sabe...eu não sei seu nome, se é que você tem algum, então...acho que vou lhe chamar por enquanto de...fofinho.

- Meao!

Claramente, isso tinha sido um protesto.

- Ah, qual é? Me dá um desconto, eu não sou muito criativa e não tenho como adivinhar seu nome.

Se dando por vencido, ele soltou o ar, como se suspirasse, e em seguida, lentamente fechou os olhos, como se demonstrasse cansaço.

- Vai dormir, fofinho?

Sem resposta, ele apenas continuou a emitir aquelas vibrações, com o som baixo e repetitivo tomando o ambiente entre nós o tornando confortável de alguma maneira.


"É...mas...eu ainda me pergunto...como eu não te vi dentro dessa sela?..."


Questionei mentalmente, em meio a uma sonolência nova que eu não havia notado anteriormente, em bocejo lento, eu finalmente senti o cansaço daquele dia me atingir, permitindo inconscientemente que minhas pálpebras começassem a se fechar.



Notas Finais


Da qui pra frente as coisas vão ficar interessantes...👀


Bem, beijo na fuça e até.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...