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História My Little Tsuru | SasuHina - Sentimento certo


Escrita por: FreinaHina

Notas do Autor


Desculpa a demora, espero que gostem.

Capítulo 21 - Sentimento certo


CAPÍTULO VINTE E UM

Sentimento certo


Logo após o dia amanhecer, Sasuke acordou abraçado a Hinata e a mantendo aquecida contra a brisa fria matinal que entrava no quarto por alguma fresta. Ele voltou a fechar os olhos, inalando o perfume floral e relaxando imediatamente. O cheiro era como um calmante natural, que o fazia esquecer de todos os seus problemas e focar em descobrir o que realmente cheirava aquelas flores, mas ele era péssimo com plantas e nunca saberia a diferença entre uma rosa ou uma tulipa. Não pelo cheiro pelo menos.

Quando o sol começou a adentrar o recinto aos poucos, o Uchiha percebeu que era hora de ir entregar o seu relatório e se afastou vagarosamente, ouvindo Hinata suspirar e resmungar sonolenta, porém a mesma não acordou e continuou sob as cobertas, quase imóvel. Ele a observou, aliviado, e viu o emblema dos Uchiha preencher o meio das costas de sua camiseta. Com a mão que não passava de uma prótese, levou os dedos até o bordado e traçou um caminho pela limitações, contornando-o. Ela era uma Uchiha agora e ainda custava para ele perceber que não estava mais tão sozinho. Ele tinha Naruto, Sakura, Kakashi, mas nenhum deles chegava aos pés de Hinata. A garota doce e perversa que o seduziu com tudo que tinha na noite anterior. Ele ainda tremia ao lembrar de todos os acontecimentos e por conta disso, resolveu ignorar por uma questão de estabilidade mental.

Saindo da cama e indo para o chuveiro, ligou o registro e se enfiou debaixo da água fria, sendo totalmente despertado. Não se passaram nem cinco minutos e um abraço quente o despertou de seus pensamentos.

— Não tome banho tão frio assim, Sasuke-kun. — disse a garota, ainda um pouco sonolenta. — Você pode ficar doente.

Sasuke apenas virou o registro, mudando a temperatura para morna e então a puxou para debaixo da água levemente aquecida, fazendo-a parar de tremer. Sem poder se conter, ele beijou os lábios dela e a abraçou, sentindo o corpo nu dela contra o seu.

— Bom dia... — murmurou ela contra o seu pescoço, deixando vários beijos.

— Bom dia, Hime. — respondeu, sentindo a água morna entre eles.

— Por que acordou tão cedo? — esfregou-se contra ele, passando os beijos para o maxilar.

— Preciso ir entregar o relatório da missão para a Hokage. — murmurou Sasuke, apreciando os lábios macios dela sobre si.

— E ia sair sem o café da manhã? — a garota se afastou, olhando-o com os olhos brilhando em irritação.

— Talvez. — resmungou, abrindo um sorriso pequeno e travesso.

— Que sorte a sua então que eu acordei... — retrucou Hinata, apertando os lábios em uma linha fina de irritação.

— Está cedo ainda, você deveria voltar para a cama. — resmungou enquanto a virava e ensaboava seu corpo curvilíneo.

— Não gosto de ficar sem você lá... — sussurrou, um pouco envergonhada. — Já basta os dias em que você sai em missão.

— Eu acostumei você mal, devia ter deixado-a dormir num quarto separado. — disse o Uchiha, ganhando um olhar debochado sobre os ombros.

— Pelo que eu me lembre, você não teve muita escolha. — sorriu, ganhando um sorriso dele. — Tsc.

— Você acabou de estalar a língua para mim? — questionou, incrédulo, vendo uma mania sua refletir nela.

— Acho que sim. — virou ela, tirando o sabão do corpo e sentindo o corpo dele logo atrás do seu. Após lavar as madeixas curtas e deixá-las perfumadas, continuou: — Vou fazer o café da manhã, não demore muito.

Após ela abandonar o banheiro enrolada numa toalha, ele terminou seu banho, alheio ao tempo que corria. Se tudo desse certo, após ir ao escritório da Hokage passaria o dia inteiro com a sua esposa e desfrutaria ainda mais de sua companhia, mas isso só aconteceria se tudo ocorresse bem e como ele era Sasuke Uchiha, as probabilidades disso acontecer eram quase nulas.

|•••|


— Hokage-sama. — murmurou após entrar na sala de Tsunade vestindo seu uniforme ninja.

— Oh Sasuke, voltou mais cedo? — perguntou ela surpresa. — Trouxe o relatório?

— Hm. — concordou ele, entregando o papel a ela.

  Enquanto a Hokage passava os olhos por cimas dos papéis, Kakashi observava seu antigo pupilo com curiosidade, sentindo que havia algo de diferente nele. Anos atrás, Sasuke andava com os ombros tensos e o pavio curto, prestes a atacar qualquer pessoa que o encarasse torto, porém, agora, o rapaz parecia bem menos agressivo. Ainda era um dos melhores Shinobi de Konoha, mas não era mais dominado pelo ódio. O Hatake apenas não sabia qual era o verdadeiro motivo dessa mudança. Seria o casamento? Hinata Hyuuga – ou deveria pensar nela como sendo uma Uchiha –? Ou então seria o fato dele realmente ter uma família agora? O antigo sensei não sabia responder, apenas se sentia aliviado ao vê-lo bem.

  — Estou surpresa que conseguiu fazer essa missão num tempo relativamente curto, Sasuke. — disse a loira, quebrando o silêncio da sala. — Ainda mais com um desempenho indiscutível.

  — Obrigado, Hokage-sama. — assentiu, aliviado. Estava com medo de que ela reclamasse de que ele foi imprudente por ter feito com tanta rapidez.

  — Sasuke sempre foi centrado em seus objetivos e sempre faz as coisas com perfeição, Hokage-sama... — comentou Kakashi, ainda observando-o. — Acho que isso é uma característica dos Uchihas. Mas aposto que há algo por trás dessa rapidez toda na missão.

  O Uchiha arqueou uma sobrancelha e encarou o ex-sensei com um misto de curiosidade e irritação. Era óbvio que se havia alguém que pudesse ler em suas entrelinhas, era Kakashi Hatake.

  — Isso é verdade, Sasuke? — questionou Tsunade, analisando a expressão indecifrável do ninja a sua frente.

  — Que diferença isso faz? — retrucou Sasuke, usando seu tom seco e arrogante para esconder a irritação de ter que se justificar. — Eu fiz meu trabalho com perfeição, não há motivos para questionar essas coisas.

  — Tem razão, Kakashi, ele teve algum motivo... — resmungou a mulher, coçando-se de curiosidade.

  — Tsc. — devolveu o mais novo, fuzilando Kakashi, que sorria sob a máscara.

  — Está com problemas, Sasuke? — questionou ela. — Ou se meteu em problemas?

  — Não. — grunhiu, cruzando os braços. Sentia que estava sendo repreendido por seus pais ou submetido a um interrogatório por ter brigado com algum colega na academia.

  — Tem certeza? — insistiu o de cabelo acinzentado, deixando o sorriso de lado e expressando sua preocupação. Ele sabia que ainda havia alguns ninjas que não aceitavam Sasuke de volta na vila, mas achava que isso havia diminuído depois que se passou dois ano da guerra.

  — Não é nada disso, Hinata apenas queria que fossemos ao festival juntos. — respondeu, um pouco irritado, deixando ambos mais velhos perplexos. — Se isso é tudo, estou indo para casa.  — virou-se e saiu da sala, tremendo de raiva por ter confessado uma coisa tão íntima.

  Enquanto ele ia embora do prédio, Tsunade e Kakashi se encaravam ainda com surpresa.

  — Bom... — começou ele, coçando a nuca. — eu não esperava por isso.

  — Nem eu. — concordou a Senju, pensando mil e uma coisas.

  Há um mês, quando os juntou, a mulher não sabia que Hinata, o vaso de uma garota destruída, poderia transformar um ex-nukenin em tão pouco tempo. Kakashi também pensava a mesma coisa. Conhecia Sasuke melhor do que ninguém e sabia que ele nunca se importaria com uma coisa tão supérflua, como o desejo de sua esposa, se não a amasse ou gostasse muito dela. A ex-Hyuuga o transformou e os dois ninjas daquela sala sabia que nenhum dos dois percebiam o que faziam de fato um para o outro.

  Alguns segundos depois, Shizune bateu na porta e entrou, direcionando sua pergunta a Hokage.

  — Hokage-sama, deseja um pouco de chá? — ofereceu, abrindo um sorriso pequeno.

  — Shizune... — começou, ainda perdida. — acho que vou querer uma garrafa de saquê...

  — Agora?! — exclamou sua discípula, alarmada.

  Após sair da sala da Hokage, Sasuke caminhou lentamente para casa, apreciando o sol que iluminava sua vila já restaurada. A maior parte da sua alma se arrependia por tudo o que fez, mas ainda tinha um resquício de ódio – ódio do que Itachi teve que passar durante anos para salvá-la – que o fazia se sentir mal. No entanto, não poderia sequer pensar em fazer mal aquela vila novamente. Havia algo muito precioso nela agora e destruir isso era como destruir a si mesmo e ele estava cansado disso. Estava cansado de destruir. O Uchiha almejava construir agora. Construir seu clã, uma vida nova e uma família. Ele teve sorte de conseguir uma esposa boa como Hinata. Ela era o seu anjo, a sua luz, a sua vida, e se precisasse matar alguém novamente para protegê-la ou desistir de tudo, ele faria. Sasuke desistiria de tudo apenas para vê-la sorrir e estar segura.

Quando chegou em sua casa, respirou fundo e abriu a porta, sentindo o cheiro de flores. Ainda era cedo, talvez umas oito horas, mas sua esposa não estava sentada no sofá ou então deitada, como ele disse para ela fazer antes de sair. Não, ela estava no jardim, com os joelhos cobertos pela calça enterrados no canteiro, encarando um pequeno montinho de terra. Quando se apoiou no batente da porta que levava ao quintal e passou a observá-la, notou que ela segurava um livro fino com a mão sem luva e com a outra – que estava enluvada – remexia a terra. O avental já estava todo sujo e uma expressão de incerteza e derrota passou pelo rosto dela, fazendo-o se deslocar até ela.

— O que está fazendo? — perguntou ele, se agachando ao lado dela.

— Ao que parece, estou tentando plantar algo que não seja flores... — disse, tentando tirar o cabelo da bochecha com as costas da mão enluvada e sujando o rosto com terra.

— E o que você está tentando plantar? — perguntou mais uma vez, notando como ela parecia derrotada.

— Tomates. — assumiu, corando timidamente enquanto assistia um sorriso maroto nascer nos lábios do marido. — Não ria de mim.

— Não estou rindo, apenas achei a ideia incrível. — comentou o mais velho, limpando o rosto dela.

— Hm... — resmungou ela, como se não acreditasse. — Como foi no escritório da Hokage? Não deram mais missões, não é mesmo?

— Ainda não, mas tenho certeza que logo irão dar. — suspirou, levantando-se e sentindo a exaustão o dominar. — Quem sabe eu não consigo um ou dois dias de folga...

— Seria bom... — comentou Hinata, baixinho, fechando o livro que lia para aprender a plantar tomates. — O que vai fazer agora?

— Não sei ainda, por quê? — devolveu, a ajudando a ficar em pé.

— Quero mostrar para você que andei treinando. — sorriu, se livrando da luva e do avental sujo.

O Uchiha devolveu o sorriso e esqueceu-se do cansaço que sentia apenas para ver o que ela tinha para mostrar.

— Não precisa pegar leve... — avisou, prendendo os cabelos com um elástico que andava consigo no bolso. — Você prefere com venda ou sem venda?

— Melhor sem venda. — confirmou ele, seguindo-a até a parte do quintal que usava para treinos. — Uma pena você não estar de vestido hoje. — provocou, maliciosamente.

— Mesmo que estivesse, você não vai conseguir me derrubar. — retrucou, fazendo-o rir.

— Veremos...

|•••|


O treino foi longo e intensivo. Quando Hinata disse que ele não a derrubaria, estava falando sério. Seu marido suspeitava que passou horas e horas treinando enquanto ele estava fora e era provável que fosse verdade. Tentou varias vezes surpreendê-la e derrubá-la já que usavam apenas taijutsus, mas para a sua surpresa, ela estava forte e determinada, escapando de todas as suas investidas. A luta terminou quase perto do almoço, mas apenas porque ambos estavam cansados e famintos. Era óbvio que se Sasuke pudesse usar seu chakra e tivesse acesso a todos os seus poderes, a derrotaria facilmente, porém não podia desmerecer o esforço e a força de vontade da sua esposa, ela o fez por merecer todo o orgulho que ele sentia.

  Agora, após tomarem banho e almoçarem, estavam passando algum tempo no jardim, com Hinata sentada numa toalha estendida na grama e encostada numa árvore enquanto Sasuke estava deitado com a cabeça apoiada nas coxas da esposa. A garota lia um livro qualquer e o rapaz relaxava, apenas sentindo os dedos finos e delicados acariciarem seus cabelos escuros e rebeldes. Se todos os dias pudessem ser daquela maneira, com ambos apreciando silenciosamente a companhia um do outro, a ex-Hyuuga já ficaria feliz. Ela não sabia como foi que se apaixonou por seu marido, mas aquele sentimento habitava seu coração muitos força e intensidade. Era por isso que ela apreciava cada segundo com ele, mesmo sem saber se ele retribuía daquela forma ou não. Saber que ele gostava, respeitava e cuidava dela já era o suficiente. Já a fazia suspirar a cada segundo.

  Deixando o livro de lado, Hinata deixou uma mão repousar no peitoral dele e continuou as carícias com a outra, se lembrando de uma música antiga que cantava para Hanabi quando a mesma era pequena. A letra fazia tanto sentido agora que ela não conseguiu segurar a vontade de cantá-la.

   — Você veio na minha vida em um relâmpago quente. Tentei cobrir meus olhos, mas não adianta esconder. Esse sentimento ficou preso e não pude mudar. Se eu, se eu tentasse... — começou, baixinho, se lembrando da melodia calma. — Meu coração pula uma batida quando você entra na sala. Sinto algo mudando quando somos eu e você. Não consigo segurar, embora tenha apenas começado. Quero gritar do topo dos meus pulmões...

Sasuke ouvia a voz dela e a letra com atenção embora estivesse com os olhos fechados, fingindo estar dormindo. Ela cantava baixinho, com medo de acordá-lo, porém ele queria ouvir mais e por isso acabou abrindo os olhos, encontrando os olhos dela o observando com carinho enquanto ela cantava mais uma parte.

Este é o começo de algo tão certo. De repente, todas as estrelas se alinharam no lugar certo, na hora certa. Este é o começo de algo tão certo... — cantou, finalizando a música ali.

Eles ficaram se encarando pelo que pareceu ser horas, mas se passaram apenas alguns longos minutos antes que o encanto fosse quebrado.

— O que foi? Há algo de errado com o meu rosto? — perguntou Hinata, colocando a mão na bochecha timidamente.

  — Não. — respondeu, ainda encarando o rosto tão angelical. — Só estou pensando em como a garota de ontem à noite é a mesma que a de agora.

  — Por quê? — questionou, confusa.

  — Ontem você era a garota mais perversa do País do Fogo, me seduzindo até que eu cedesse, e agora é a mais doce e pura. — respondeu, notando as bochechas dela ruborizarem. — Agora até mesmo fica envergonhada.

   — Eu não faria o que fiz se não tivesse me negado desde o começo. — argumentou, desviando o olhar para o jardim.

  — Como se você tivesse parado depois que eu cedi... — retrucou Sasuke, franzindo o cenho.

  — Pare de dizer essas coisas assim... — resmungou baixinho, sentindo as bochechas ainda corarem fortemente. — até mesmo parece que eu o forcei...

  O Uchiha riu baixinho, não acreditando que estava ali, deitando sobre a perna de uma mulher, sentindo o aroma floral do corpo dela enquanto descansava e tinha os cabelos acariciados. Quando foi a última vez que foi mimado dessa maneira que não tenha sido por ela? Talvez sua mãe o fizesse antes de morrer, mas ele mal se lembrava desses carinhos. Depois de tanto ódio em seu coração, ele havia se esquecido das coisas boas, das lembranças boas de sua infância, e se apegado aos demônios que o perseguia.

— O que quer jantar hoje? — perguntou a garota, gentilmente, levando a mão até o rosto dele e acariciando as bochechas.

— Qualquer coisa com tomate... — deu de ombros, assistindo-a revirar os olhos.

— Não sei porque pergunto... — murmurou, notando o sorriso travesso. — Você gosta de outra coisa que não seja tomate?

— Sim. — encarou os olhos claros, firmemente. — Você.

— E-Eu? — gaguejou, nervosa, sentindo as bochechas queimarem de vergonha enquanto seu coração batia alegremente com força.

O sorriso que ele ofereceu a ela, a deixou trêmula. Com a pouca vontade de levantar que tinha, Sasuke se apoiou em uma mão e aproximou o rosto do dela, raspando seus lábios pela bochecha dela antes de se aproximar do seu ouvido.

— Você parece um tomatinho quando ruboriza desse jeito... — debochou, provocando-a e fazendo com que quase ficasse roxa. — e você sabe o quanto eu gosto de tomate, não sabe?

— Sasuke-kun! — arfou, alarmada, fechando os olhos com força enquanto ignorava a respiração dele tão perto do seu pescoço.

Ele ignorou o pedido silencioso dela para que se afastasse e beijou seu pescoço, ouvindo a respiração dela se complicar e seu corpo acender automaticamente.

— Quem está me seduzindo agora? — questionou Hinata, sorrindo fraquinho enquanto seu corpo foi deitado na toalha estendida.

— Vão ser só alguns beijinhos... — comentou ele, deitando-se por cima dela e voltando aos beijos em seu pescoço.

— Nunca é só alguns beijinhos... — suspirou, revirando os olhos e abraçando o corpo dele, entregue aos seus beijos e carinhos.

  Ela nunca negaria nada que viesse dele, não tinha forças para isso e nem vontade.


Notas Finais


Ahhhhhh eu gostei tanto desse capítulo, mas ainda não é o meu favorito. O próximo vai ser ainda melhor e então cabeças vão rolar rsrs'

Me desculpem realmente pela demora, mas eu estou com um pouco de bloqueio então vai demorar um pouco para se att, entretanto eu não vou desistir. Nem que demore meses para concluí-la, eu vou.

Obrigada por todos comentários e favoritos! Vocês são demais ❤️


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