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História My love Is Yours - Revelações.


Escrita por: LindyLoy

Notas do Autor


Eu Tentarei – Alan Jackson
“Aqui estamos nós, conversando sobre eternidade. Nós dois sabemos muito bem, que juntos não é fácil. Nós dois sentimos amor. Nós dois sentimos dor. Eu vou escolher o sol ao invés da chuva.
E eu tentarei amar só você. Eu tentarei o meu melhor pra ser verdade. Oh querida, eu tentarei.
Eu não estou com medo. Pra mim vale à pena arriscar. Segure a minha mão, vamos encarar a eternidade. Bem, eu não posso te dizer que nunca vou mudar. Mas eu posso jurar isso de todas as maneiras.
Eu não sou perfeito. Sou só um homem qualquer. Mas eu vou te dar tudo o que eu sou.
E eu tentarei. Para ser sincero com você, eu tentarei. Eu tentarei. Para sempre te amar, eu tentarei.”

Oi meus amores estava com saudades de todos vocês. Quero agradecer primeiramente aos 50 favoritos que já tenho nessa história que por ser minha primeira eu já me sinto uma vitoriosa. Obrigada pelo carinho ♥♥. Hoje estou a fim de escrever e pra começar gostaria de adiantar algumas coisas na história que tomará novos rumos a partir dos próximos capítulos os nossos universitários seguirão com seus respectivos cursos. E a história de amor? Bem essa só acompanhando cada capítulo para ver o desenrolar da trama que fica cada vez mais emocionante. Esse capítulo eu coloquei a tradução da letra da música “I'll Try do cantor Alan Jackson” é uma música que eu gosto muito sabe como é sou do “interiorrrr” e tem a ver com a nova personalidade do Cebola que ama a Mônica mas tenta não errar. Nem sempre consegue mas ele tenta. Ele está mostrando que virou uma pessoa melhor e está aprendendo com os erros. Agora vamos ao capítulo. Espero sempre contar com o carinho de todos vocês. Boa leitura! ♥♥♥

Capítulo 30 - Revelações.


Fanfic / Fanfiction My love Is Yours - Revelações.

Pov. Mônica

- Por que você faz isso comigo? Falei:

- O que?

 - Me fazer sentir dessa forma com você. Te amar e te odiar ao mesmo tempo.

- Isso é muito bom. - Sentir amor e ódio é bom sinal, no amor o que não pode haver é a indiferença. Enquanto você nutrir esses sentimentos por mim vou saber que você me ama. Porque às vezes a gente ama e odeia, dependendo do nosso estado e dependendo das circunstâncias.

- Circunstâncias criadas pelo senhor não é mesmo?

- Eu sei, mas quero te recompensar todos os dias pelos meus erros.

- Cê eu quero te dizer que não vou voltar atrás, irei sim estudar em Campinas não posso ficar presa em um namoro em que um vive enganando, traindo enfim, não vou mais aceitar suas mentiras.

- Quantas vezes eu vou ter que dizer que eu mudei? Que não tenho mais nada com a Penha? Mas tudo bem Mô eu aceito você estudar em outra cidade afinal Campinas não fica longe daqui. Eu juro que não menti para você realmente não tive nada com a Penha enquanto você esteve fora, acredita em mim, por favor, eu quase morri sem você aqui, pensei que tivesse perdido de uma vez agora tenho certeza de que alguém está tentando separar a gente, mas sei de um jeito para que você nunca mais desconfie de mim e ficar comigo para sempre.

- Que jeito mocinho?

Ele fica de joelhos diante de mim e em seguida fala:

- Mô quer casar comigo?

- O que?

- Isso mesmo que você ouviu sei que no começo será difícil posso ir morar com você em Campinas, trabalhar de dia e estudar à noite e vir estudar aqui no primeiro semestre depois tento transferir para lá o que eu quero é ficar com você seja de que jeito for.

- Somos muito novos ainda Cê só temos dezoito anos precisamos terminar primeiro a nossa faculdade para depois pensar em um futuro juntos se é que vamos ficar juntos. Não podemos fazer nada precipitadamente.

- Eu sei que não amarei nenhuma mulher como amo você, quero ficar ao seu lado, afinal de contas na prática nós dois já somos marido e mulher. Só falta dividir o mesmo teto, eu quero dormir e acordar com você todos os dias da minha vida.

Ele falou isso e já foi de encontro aos meus lábios outra vez dessa vez foi um beijo com ternura e que fez meu coração bater mais forte, meu corpo em torpe já sentia o calor do seu corpo e quanto nós nos queríamos naquele momento. Depois do longo beijo tive que me afastar dele não queria ter uma recaída e depois me arrepender eu falei:

- Não sei, preciso pensar, estou tão confusa. Casar? Confesso que nunca pensei sobre isso.

- Pense sobre o assunto. E quanto ao nosso namoro? Você não vai terminar comigo.

- Cebola já falei que preciso pensar não quero sofrer por você já chega, depois conversamos sobre isso.

- Tudo bem eu espero, preciso ir tenho alguns assuntos para resolver enquanto você pensa.

- Que tipo de assuntos?

- Muitos. Como procurar algum apartamento em Campinas, começar os preparativos para o casamento, e outras coisas mais. À noite eu irei à sua casa falar com os seus pais vai preparando eles para a notícia.

- Não faça isso seu doido. Eu não te dei nenhuma resposta.

- Mas eu já sei qual será. Até mais tarde. Te amo minha linda.

Ele falou isso me deu um beijo no rosto e saiu pulando de alegria. Eu fiquei um tempo na porta de casa tentando entender o que estava acontecendo. Casar? Acho que não, ainda era muito cedo, tínhamos a vida toda pela frente, agora acreditava que ele me amava de verdade para querer dar um passo assim comigo só podia ser por amor. E quanto a minha resposta? Não iria dar um passo assim com ele. Não agora. Não ainda. Tínhamos que correr atrás da nossa formação aí então iríamos ter todo o tempo para nós. Embora pensar sobre isso já me deixava cheia de planos: Nós dois casados, carreira casa, filhos… Queria muito ter um filho com ele ou dois quem sabe. Mas ele tinha que ser paciente, ou melhor, nós dois, primeiro os estudos, quatro anos passam rápido… Não conseguia pensar direito. Ele me pediu mesmo em casamento? Ou era um sonho? Não. Definitivamente não era.

Virei de costas e ia entrando para casa quando senti uma mão segurar meu braço com força.

- E aí gatinha. Gostou do que eu fiz para o seu amiguinho Do Contra?

Me virei e vi a última pessoa que queria ver naquele momento, era o crápula do Toni.

- O que? Não entendi.

- Entendeu muito bem mocinha. Presta atenção você é minha. Eu não vou perder você para nenhum desses dois idiotas. Você terminou o namoro com aquele babaca do Cebola e já estava arrastando a asa para o Do Contra, eu não vou aceitar isso.

- Como é que é? Toni você não tem que aceitar nada, eu e você não temos nada, eu não vou cair no seu joguinho jamais ficaria com uma pessoa igual a você. O que você fez com o DC?

- Uma mexidinha nos freios aqui e ali e o estrago está feito. Eu fui paciente. Bolei um plano com a Penha para separar vocês dois. Ela marcou um encontro com ele e tirei fotos para que você visse, falei para ela chantageá-lo e beijar aquele idiota para que você visse também, mas mesmo assim você não largou aquele otário. E já estavam de novo se reconciliando não era mesmo?

- Então foi você? Sabia que tinha dedo daquela francesinha de araque nessa história. Você não podia ter feito o que fez com o Dc ele não merecia. Não sei onde estou com a cabeça que não quebro a sua cara Toni.

- As coisas não se resolvem mais com surras Moniquinha, eu resolvo de um jeito bem melhor que é tirando de uma vez os rivais do meu caminho, o próximo será o Mané do seu namoradinho. E então vai ficar comigo?

- Nunca Toni, jamais namoraria você e quer saber eu tenho nojo de você, ou melhor, eu tenho pena, querer alguém a força você só pode ser doente. Então aquelas fotos do Cebola e da Penha são mesmo antigas?

- Eu sou doente sim, mas de amor por você, se não posso ter você por bem terei por mal. È verdade aquelas fotos são antigas sim e naquele dia não aconteceu nada entre os dois ele estava tão bêbado que nem conseguia ficar de pé quanto mais transar com a Penha, tive um trabalhão para editar aquelas fotos.

- Mas porque está me contando isso?

- Por que quero que você fique comigo sabendo que aquele babaca que diz que te ama de verdade não sabe te dar o valor que você merece ele até tentou ficar com você, mas quero que ele aceite que no final a vitória foi minha, que o garoto que sempre quis te derrotar acabou derrotado por um plano meu. Bem... Meu e da Penha.

- Seu canalha, eu te odeio. Você perdeu o seu tempo eu vou chamar a polícia e contar que você adulterou os freios da moto do Do Contra fazendo ele sofrer um acidente, não vou cair na sua conversa, vai embora daqui ou eu não respondo por mim.

- Que é isso meu amor me dá um beijinho anda só um?

Ele agarrou o meu braço e me puxou ao seu encontro para me beijar a força, mas como sou forte me livrei dos seus braços e deu um belo tapa no seu rosto que deixou a marca de todos os meus dedos naquela cara nojenta. Fiz isso e já fui virando de costas para entrar em casa deixando ele lá morrendo de ódio.

- Esse tapa vai custar caro Moniquinha.

Entrei em casa e fui direto para o quarto ainda sem acreditar. Meu Deus o que aquele monstro fez com o Dc? Era tudo culpa minha, eu não deveria ter envolvido ele nessa história. E o Cebola? Ele estava mesmo falando a verdade. O que eu ia fazer? Tinha que chamar a polícia o Toni não podia ficar em pune, ia ligar para o Cebola para que juntos fizéssemos isso iria contar a ele todas as tramoias para prejudicar o nosso namoro e como eu suspeitava a Penha também estava envolvida, mas preferi esperar ele voltar ainda estava em choque com tudo o que acontecera... DC... Casamento... Toni... Minha cabeça estava a mil. Precisava descansar. Precisava de um tempo sozinha...

Na parte da tarde o Cebola não apareceu, será que aconteceu alguma coisa? Não... Melhor não pensar sobre isso. Peguei o celular e quando estava ligando para ele a minha mãe entra no meu quarto desesperada:

- O que foi mãe? O que aconteceu?

- Acabei de vir da casa da mãe do seu namorado ou ex não sei. Acho melhor você se sentar e ser forte filha.

- O que aconteceu mãe? O que a Dona Cebola falou para a senhora? Fala por favor.

- O Cebola filha. Ele... Ele está no hospital.

Minhas pernas fraquejaram e eu perdi o chão naquele momento.

- O que? Mas não faz muito tempo que estive com ele. Como foi isso mãe?

- Parece que foi uma tentativa de assalto.

Lágrimas caiam dos meus olhos só podia ser um pesadelo meu Deus. Por quê? E a culpa de tudo isso era minha…

...

Pov. Cebola

Estava bem ocupado nas ruas do centro de São Paulo já providenciando os preparativos para o meu casamento com a Mônica. Tinha certeza que ela aceitaria estava olhando o preço das alianças não podia comprar nada muito caro por enquanto. Iria fazer alguns currículos para espalhar na cidade de Campinas poderia trabalhar de dia e estudar a noite, no começo seria duro, mas iríamos vencer eu a amava e queria ficar perto dela, isso já bastava, a noite iria fazer o pedido aos pais dela...

...

Depois de sair de uma loja com as nossas alianças na mão me preparava para entrar no carro quando de repente vejo dois homens em uma moto chegando bem próximo a mim, em seguida desceram dela e pararam na minha frente e gritando:

- Perdeu playboy, me passa a carteira e a chave do carro agora.

- O quê?

- Vamos logo se não quiser morrer.

Sem pensar entro em luta corporal com o bandido que me abordou que saca uma arma na minha direção. Logo depois sinto um disparo no meu corpo deixando minha visão turva e minha mente lenta fecho meus olhos não vendo ou ouvindo nada mais que aconteceu depois...

...

 

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Notas Finais


E então gostaram? Não percam os próximos capítulos. Um abraço fiquem com Deus e continuem acompanhando. ♥♥♥


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