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História My Marvel Academia - 02x15 Novas Rotinas e Aprendizados


Escrita por: NerdMaster

Notas do Autor


E aí pessoal, tranquilo? Eu sei que faz tempo, mas tive alguns problemas pessoais e atrasei mais do que eu esperava. Mas, felizmente consegui terminar esse capítulo e é algo que eu tenho bastante orgulho; eu sempre gostei de fanfics de MHA que se focavam em todos os alunos da classe 1-A, e sinto que consegui atingir isso aqui, adoro todos os personagens e adoro escrever sob a perspectiva de cada um.
Espero que vocês gostem tanto quanto eu. E sem mais delongas, fiquem com o capítulo;

Capítulo 25 - 02x15 Novas Rotinas e Aprendizados


Fanfic / Fanfiction My Marvel Academia - 02x15 Novas Rotinas e Aprendizados

Wanda estava parada a pelo menos quinze minutos em frente da agência a qual estagiaria durante a semana. A menina estava bastante nervosa, e não era para menos; estaria em pouco tempo dentro da agência que representava o primeiro e mais importante herói da história americana, mesmo que o próprio não estivesse mais entre eles.

A menina tinha sua mochila nas costas, sua maleta com o uniforme em mãos e encarava o prédio da agência que se localizava no bairro Brooklyn Heights, onde antes se encontrava o antigo complexo de apartamentos no qual o jovem Steven Rogers havia vivido durante sua infância e adolescência nos anos 20 e 30. Mas que agora tinha a antiga agência do herói, a primeira agência construída, depois de seu retorno aos Estados Unidos com o fim da segunda grande guerra, com o museu do Capitão América do lado direito, ponto turístico essencial e sempre presente nas excursões escolares, e a “Academia Carter de Defesa Pessoal para Meninas” criada recentemente e que Wanda havia sempre considerado frequentar, e que frequentaria caso o dinheiro não fosse um problema para a sua família.

Respirando fundo, ela adentra a agência. E logo ao passar pela porta, Wanda consegue identificar rapidamente o estilo mais retrô do hall de entrada, provavelmente tendo sido mantido desde sua construção; os móveis, o relógio de pêndulo e o estilo no geral. Mas o que mais chamava a atenção era um conjunto de 5 fotos que estavam distribuídos pela parede à esquerda da estudante. A primeira foto apresentava um homem na faixa de seus vinte anos, de pele clara, magro, com cabelo claro, já pela foto ser preta e branca não dava para saber a cor ao certo, vestindo uma camiseta branca larga e um colar com insígnia do exército; aquele era sem dúvida nenhuma Steve Rogers, o Capitão América, antes de ter sua individualidade aprimorada.

E a razão de tal aprimoramento se encontrava na imagem ao lado, Wanda dá poucos passos para encontrar a próxima foto, dessa vez contendo tanto Steve quanto outro homem, dessa vez mais velho, com uma barba rala, cabelos grisalhos nas laterais da cabeça, rugas e óculos de armação redonda, vestia um jaleco de laboratório por cima do terno e fazia alguns exames no jovem Rogers, o mesmo era ninguém mais ninguém menos que o doutro Abraham Erskine, o médico alemão que foi o criador da palavra “Individualidade” e o primeiro a pesquisar sobre o que ele chamava de “Individualidades Tardias” bem mais raro nos dias atuais, mas algo que Peter tinha, se a menina não tinha memória falha.

A próxima imagem mostrava Steve, dessa vez mais alto e musculoso, vestindo um terno em uma igreja e de mãos dadas com uma mulher de cabelos castanhos levemente ondulados e em um vestido de noiva branco, o casamento de Peggy Carter e Steve Rogers. Logo depois, a imagem mostrava o casal em um hospital dessa vez, com a mulher em uma cama com o roupão de hospital e o homem ao seu lado segurando dois bebês, seus dois filhos. E a última imagem, mas recente, mostrava o casal já idoso ao lado dos filhos gêmeos; Brian e Elizabeth Braddock, os dois heróis Ingleses, Capitão Britânia e Psylocke respectivamente, com Sharon Rogers, a Agente 13 do outro lado e com o que pareciam ser os netos, uma garota loira e um menino ruivo, que Wanda tinha quase certeza que estavam na classe 1-B da M.A.

— Com licença, posso ajudar? – uma mulher de pele morena, cabelo preto liso e vestindo um sobretudo cinza aparece e pergunta a Wanda

 

— Ah, s-sim! – Wanda distraída se embaralha um pouquinho ao se assustar levemente e começa a procurar pelos bolsos pelo cartão de estudante da M.A – eu sou...ah...um...momento...

 

— Perdão, mas a Srta. Carter não está no horário de atendimento de fãs – a mulher diz chegando mais perto, provavelmente para tentar tirar Wanda de lá

 

— N-não, espera, eu sou... – Wanda tenta se defender

 

— A Feiticeira-Escarlate! – uma voz surge do fim da sala, fazendo tanto Wanda quanto a secretária se virarem, e é advinda de uma mulher de corpo atlético, pele clara, rosto arredondado, cabelo loiro escuro levemente ondulado e olhos azuis, a mesma vestia leggings e uma regata preta e estava suada, provavelmente tendo acabado de dar uma aula de artes marciais – chegou bem a tempo para sairmos para a patrulha, vem comigo, vou te mostrar o vestiário

Wanda sorri, logo passando pela secretária e seguindo a heroína em direção ao local onde colocaria seu uniforme para sua primeira patrulha.

 

 

 

 

 

 

 

 

— Vou te admitir uma coisa garoto... – o general de farda, sentado atrás de sua mesa, diz para o garoto em sua frente – eu não gosto muito de você

 

— O que? – Flash pergunta não entendendo de onde aquele comentário havia surgido

O garoto se encontrava agora em West Point, norte de Nova York, mais especificamente na academia militar dos EUA que também servia de base para a agência do herói número 4; Thaddeus “Thunderbolt” Ross, o Hulk Vermelho, o único integrante do antigo “Esquadrão Hulk” que não havia permanecido na agência “S.M.A.S.H.” e invés disso, tinha criado sua própria agência que era a única que atuava em conjunto com o exército americano. Depois de colocar suas coisas em um dos dormitórios vagos e se trocar par seu uniforme de herói, ele havia ido se encontrar com o herói profissional em pessoa. O general, um homem alto, enrugado, com músculos, mas que já haviam atrofiado levemente por causa da idade (em sua forma “normal” pelo menos), pele clara levemente bronzeada, um cabelo loiro esbranquiçado penteado para trás e um bigode branco era sua única barba no rosto, o havia chamado para sua sala, mas a conversa estava longe de ser o que Flash esperava.

— Você é um garoto muito forte, com uma individualidade poderosa e um ótimo controle sobre ela, ou é isso que as pessoas pensam – o general diz cruzando as mãos na frente do rosto – pra mim você é uma pilha de talento e potencial, mas que não passa disso. Você é arrogante, prepotente e se acha invencível, além de que eu percebi que você não parece tão acostumado com sua individualidade como antes... – o homem diz seriamente – é por isso que perdeu no Festival de Esportes

 

— Ei, escuta aqui uma coisa; foi você que me escolheu... – Flash diz, lembrando da uma hora e meia que ele teve que aturar o padrasto na viagem e ficando ainda mais irritado ao pensar que tinha desperdiçado a viagem

 

— Sim! Uma decisão estúpida, como muitos dos meus homens mais confiáveis me aconselharam, já que eles queriam o garoto Reyes, mas foi a decisão que eu fiz de qualquer maneira... – o general diz se levantando e andando até a janela, ficando de costas para Flash – mas não finja a inocência senhor Thompson, eu sei que apenas aceitou o pedido pois sou um dos cinco maiores heróis da região Nordeste do país

 

— E além do mais... – Flash range os dentes por ter sido interrompido – não haja como se soubesse alguma coisa sobre mim por que você não sabe de nada! Se você me chamou aqui só pra me dar um sermão eu vou embora e...

 

— Eu o chamei aqui! – o general diz, mais uma vez interrompendo as baboseiras de Flash – por que você é um desafio; todos os que estagiaram aqui antes tinham medo de mim e não eram tão poderosos como você, eu o escolhi pois acredito que posso o fazer parar de bancar o bully do colégio pra finalmente virar um homem e um herói de verdade!

 

— Eu não preciso da sua ajuda... – Flash diz mais baixo, mas cobrindo os seus braços com a gosma negra – eu vou me tornar o maior herói de todos e...

O garoto para de falar quando vê o homem em sua frente começar a crescer e crescer, sua pele muda pra um tom vermelho vivo, suas roupas se rasgam pelo aumento em tamanho e seu cabelo escurece. Em formato Hulk ele se aproxima de Flash com passadas pesadas até estar de frente/acima do garoto por conta de seu tamanho.

— Escuta aqui garoto; você não passa de um moleque arrogante, um bully convencido que não duraria nada em uma luta de verdade, você não tem princípios, nem um código, é apenas uma criança buscando um meio de bater nos outros sem tantas consequências, continue desse jeito e pode dar adeus ao sonho de se um herói profissional conhecido... – ele diz quase que cuspindo as palavras em Flash – ou me escute, e eu te prometo que vou forjá-lo para ser o melhor herói que você pode ser – ele diz se afastando um pouco e estendendo a mão gigantesca para ao garoto – temos um acordo?

 

— Sim... – o garoto diz apertando a mão, mas logo sentindo um aperto – sim, senhor.

 

— Muito bem – o Hulk diz se afastando, pegando entre seus dedos uma pasta com folhas dentro intitulado “Eugene Thompson” a colocando encima da mesa em frente ao garoto – temos muito trabalho a fazer...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um pouco mais longe do centro de Nova York, mais ao norte, na cordilheira Appalachian, especificamente na montanha Catskill, um jovem havia caminhado a trilha em meio as montanhas, e havia finalmente chego ao observatório Northwind transformado no centro administrativo da Agência “S.M.A.S.H”, onde realizaria seu estágio.

Amadeus já era conhecido no lugar dado sua familiaridade com o responsável do lugar, então, navegando facilmente pelas salas e corredores, e cumprimentando todos no caminho, ele chega até os dormitórios, onde guarda suas coisas e se troca, colocando seu uniforme de herói; o que ainda consistia em um calção roxo com alguns detalhes em outras cores e um bracelete tecnológico que checava seus sinais vitais e a quantidade de radiação em seu corpo. Ele então pega uma caixa que havia trazido consigo e logo se dirige ao familiar escritório central do herói com o qual estaria estagiando durante aquela semana;

— Tio Fixit, cheguei! – o garoto diz abrindo a porta do escritório – perdão pelo atraso, eu comprei algumas rosquinhas e... – O garoto então olha para frente para encontrar tanto o homem ao qual se referia como outro garoto; o mesmo que ele havia enfrentado no Festival de Esportes -...ã, oi?

 

— Sr. Cho, fico feliz que finalmente tenha se juntado a nós – o homem referido como “tio Fixit” diz de forma fria, não parecendo muito feliz pelo atraso, ele então se levanta de sua mesa, se aproxima de Amadeus e retira a caixa de suas mãos – eu fico com isso. E por essa semana, refira-se a mim como Sr. Fixit...

O homem, ou melhor Hulk, era o chefe das operações da agência, ao ser o mais velho, tendo iniciado sua carreira como detetive particular nos anos 40. Com o tempo, havia se acostumado com sua forma “Hulk”, tendo mais de dois metros de altura, pesando algumas toneladas e tendo uma pele acinzentada, e vestia roupas que ainda lembravam sua época de detetive; o sobretudo azul escuro e o chapéu estavam pendurados em um cabideiro, e o mesmo usava calças marrons, uma camisa amarelada e suspensórios, andando descalço.

Amadeus logo senta em uma das cadeiras vagas em frente à mesa do detetive, infelizmente, ao lado de ninguém mais ninguém menos que Theodore Altman.

— E aí cara? Não sabia que você viria para cá também – o loiro diz estendendo a mão, o mesmo vestia tênis, calças jeans, e uma jaqueta sem mangas preto com detalhes laranja nos ombros, Amadeus se perguntava o quanto demoraria para ele rasgar aquela roupa enquanto o cumprimentava.

 

— Muito bem, vamos ao que interessa – Fixit diz, jogando a caixa de rosquinhas fora depois de comer todas elas – esse ano conseguimos abrir duas vagas de estagiários, e ambos devem estar se perguntando por que os escolhi...

 

— De qualquer maneira, é uma honra trabalhar com o senhor – Teddy diz enquanto Amadeus rolava os olhos, já que não tinha dúvidas do por que havia sido chamado; ele era da família

 

— Embora eu aprecie o entusiasmo, agradeceria se me deixasse terminar de falar Sr. Altman – o homem diz um pouco mais seriamente antes de virar para Amadeus – e se descontentamento será levado em conta Sr. Cho.

 

Gulp... – Amadeus engole um seco e espera pelo resto da fala

 

— Muito bem. O motivo de os escolhermos é que ambos passam problemas que os diretores dessa agência passaram com suas individualidades; a aparente limitação de seu uso – ele diz olhando para Teddy, que compreende a crítica – e a incapacidade de evitar e fúria animalesca sob situações de estresse – ele diz se referindo a Amadeus, que coça a nuca um pouco envergonhado, mesmo que existam mais coisas por trás daquele momento do que simplesmente “ter ficado louco”

 

— Mas antes de começarmos, vou explicar um pouco da dinâmica das agências para vocês, já que além de treinos, é importante que conheçam a parte administrativa das agências – O hulk acinzentado diz se debruçando na mesa e entrelaçando os dedos – nós, os heróis e as agências, somos servidores públicos, somos financiados e trabalhamos para o governo dos Estados Unidos, alguns casos trabalham também em conjunto com a ONU, mas vocês devem saber que nossas responsabilidades são diferentes de outros funcionários públicos....

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Nosso trabalho se divide em; resgate de civis, apreensão de criminosos e investigações - uma mulher esguia, de corpo volumoso, pele clara e cabelos ruivos levemente cacheados, usando um uniforme tátil preto justo, diz para as recrutas que estavam cada uma na frente de um alvo – a S.H.I.E.L.D é a agência responsável pelas atividades de heróis no lado Nordeste do país...

 

— Assim como o Conselho Silencioso e a Casa Real são para as regiões Noroeste e Sul respectivamente – outra mulher diz, dessa vez um pouco mais alta, parecendo mais velha também, com cabelos negros presos em um rabo de cavalo e com um sotaque russo carregado – a S.H.I.E.L.D é notificada de qualquer atividade que precise de ajuda de heróis, e dependendo da região e da natureza da notificação, agências específicas são acionadas para que possam entrar em ação...

 

— Mas o teste vem depois, atirem! – uma terceira voz grita, de uma terceira mulher, dessa vez mais nova que as duas outras, loira, mais baixa, e com cabelos loiros, mas também com um sotaque russo carregado, liberando as estagiárias e recrutas para lançarem as facas nos alvos colocado a uma certa distância de cada

Em dois movimentos rápidos, Tandy lança as duas facas de arremesso que haviam sido entregues a ela, facilmente atingindo as duas regiões do corpo da imagem que representava o alvo, entre o ombro e o peito, já que agora heróis eram treinados para atingirem pontos não vitais de alvos. A mesma então olha para trás, recebendo acenos positivos de suas instrutoras, ela sentia que aprenderia bastante com sua estadia na agência “Viúva Negra”

 

 

 

 

 

 

 

 

— Mas a S.H.I.E.L.D não é apenas uma agência de fiscalização – a mulher de pele mais escura, com cabelos crespos e compridos, que vestia um collant preto e branco com uma espécie de estrela no peito, tudo por baixo de uma jaqueta preta começa a falar com seu estagiário, aterrissando no telhado de um prédio – ela também dá suporte a heróis por meio de cientistas e agentes especializados em certas áreas, além de fornecimento de equipamentos e treinamentos em diversas áreas, pegou tudo?

 

— Sim... – Tyrone diz surgindo em meio a fumaça preta, ao vestir sua enorme capa preta e capuz

 

— Se você diz... – a heroína Fóton diz ao voltar a voar e ver o menino desparecer novamente, a seguindo por meio daquela dimensão que ele havia citado

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Nós, os heróis, somos então responsáveis por documentarmos nossas atividades contabilizando todo o possível e os enviamos para a própria S.H.I.E.L.D – o homem que vestia uma espécie de armadura medieval negra, incluindo capacete, capa, espada e uma imagem de um pássaro vermelho no peito diz para a menina ao seu lado – e dependendo dos nossos resultados e da quantidade de trabalhos concluídos, nos é enviado o pagamento de acordo

 

“Ele é mais inteligente do que eu esperava...” Nico pensa ao ouvir o herói com o qual estava estagiando, já que ambos pareciam estar fantasiados para uma convenção de RPG enquanto caminhavam nas ruas do bairro Chelsea no meio de Manhattan

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Mas é claro, nem todos os heróis recebem trabalho suficiente sozinhos para se manterem com aquela miséria de salário – uma mulher magra pálida, de cabelos negros, corpo esguio e vestindo um conjunto simples de calça jeans, botas, camiseta e jaqueta de couro – então somos liberados para realizarmos trabalhos externos – e mulher diz levantando a câmera para mostrar seu ponto como investigadora particular, enquanto levava o copo de café aos lábios, enquanto caminhava nas ruas de Harlem com seu estagiário

 

— Entendi... – Luke diz, logo levando seu próprio copo de café aos lábios, antes de parar ao sentir o cheiro – esse café tá com cheiro esquisito...

 

—Hmmm, é vodca, esse é o meu... – ela diz trocado os copos ao perceber o gosto diferente, enquanto Luke se perguntava aonde ele havia se metido

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Isso gerou bastante discussão no início, mas com o aumento exponencial da popularidade de alguns heróis quase que os obrigou a criarem uma marca ou algo do tipo – a mulher de cabelos brancos em um rabo de cavalo, pele clara com poucas rugas e um sorriso simpático diz para as duas meninas paradas ali – por exemplo, depois de descobrirem que eu criava os designs dos uniforme da agência “Homem-Formiga e Vespa”, meus fãs insistiram que eu criasse uma marca própria para roupas e voilá; maior designer de uniformes de heróis do país e prestes a ir em uma festa exclusiva para mostrar minha coleção de primavera!

As duas meninas; Ava e Sharon concordam levemente ao estarem no escritório da lendária Janet van Dyne, enquanto a mesma passava por diversos vestidos em cabides; a ex heroína Vespa e atual designer de uniformes de heróis, era ela a responsável pelo design e produção das roupas dos estudantes da M.A, tanto padrões, de ginástica e de heróis, enquanto que as indústrias Stark ficavam com a parte tecnológica. Ava estava vestida em seu macacão branco com sua máscara em mãos, enquanto que a loira, com seu corpo mais musculoso, vestia um macacão azul e vermelho que cobria suas pernas e tronco, mas não tendo mangas, ela também usava luvas e manoplas nas mãos, antebraços e cotovelos, deixando apenas os ombros de fora. Ela também usava uma espécie de tiara/capacete, que cobria sua testa e descia um pouco à frente das orelhas e continha duas “asas” acima.

— Entendemos a importância do seu trabalho, mas estávamos pensando em algo mais próximo do trabalho de heróis, como patrulhas, ao invés de sermos deixadas aqui sozinhas – Ava diz e Sharon concorda com a cabeça e Janet se vira para as duas

 

— Quem disse algo sobre ficarem sozinhas? – A heroína diz se virando para as duas com um sorriso divertido – vocês vêm comigo, são minhas novas modelos – ela diz animada, enquanto que as duas garotas não pareciam tão animadas assim com essa notícia

 

 

 

 

 

 

— Mas independente de sua rotina, todo herói deve estar fisicamente apto para qualquer desafio que venham a encontrar – um homem de pele levemente bronzeada, grandes músculos, corpo atlético, com cabelos negros lisos e vestindo um uniforme preto e vermelho justo diz enquanto corria por entre as árvores do Central Park

 

— Isso é muito mais difícil que a escola! – Kamala diz para a companheira de estágio enquanto ambas tentavam alcançar o novo mentor; a morena esticando as pernas para tentar alcança-lo

 

— Nem me fala – Doreen diz enquanto corria de quatro, saltando de árvore em árvore e utilizando sua cauda para manter o equilíbrio – os apaches já são muito mais capazes que nós, imagina um com uma individualidade que só aumenta isso! – ela diz enquanto ambas se esforçavam para acompanhar o herói

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— É claro, também não podemos nos esquecer do relaxar; saber como desestressar e se manter calmo para o próximo dia de atividades heroicas é super importante – o homem loiro, de olhos azuis, de corpo atlético, vestindo um macacão azul e preto com um “4” no peito diz, enquanto voava e estava envolto em chamas, para sua nova ajudante – eu por exemplo dou umas voltinhas de moto, às vezes até compito em alguns torneiros de motocross, e você, o que faz pra relaxar?

 

— Eu gosto se música e dança – Seol diz para o herói enquanto tentava manter a rampa de gelo, que fazia para conseguir acompanha-lo, sem derreter – então geralmente eu escrevo alguma coisa ou só ouço música, ah, eu faço coreografia também

 

— Irado! – o homem diz e logo volta a se concentrar em voar – cada um tem sua forma de relaxar...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— IAAAAA!!! – a enorme mulher de pele vermelha grita em meio ao ringue de luta. Ela era alta e musculosa, com cabelos negros cacheados e volumosos com algumas mechas vermelhas, vestindo uma roupa de couro negra bem colada incluindo calças justas, uma jaqueta sem mangas e luvas. A mesma torcia o pé de um monstro tigre bípede com garras flamejantes que agora sofria em suas mãos

 

— Não era bem isso que eu esperava quando ela havia dito sobre “relaxamento” – Kei diz estando sentado do lado de fora do ringue e vendo a luta/massacre entre a heroína com a qual estava estagiando e Fireclaw

 

— Como vocês são parte da individualidade dele! – a heroína diz saindo de cima do monstro por um momento – e vocês são a parte destrutiva, precisam aprender como bater e como apanhar, já que o garoto ainda é menor de idade... – a mulher diz lançando um olhar que beirava o ameaçador para Kei, que engole seco

 

— KEI, ME TIRA DAQUI! ELA É MALUCA!!! – Fireclaw grita não aguentando mais

 

— Só mais um pouco, eu tive uma ideia... – ele diz pegando seu caderno e lápis e imaginando a heroína seminua em frente a uma fogueira encima de um tapete de pele de tigre

 

 

 

 

 

 

 

— Aí, me explica por que mesmo estamos correndo sem usarmos minha individualidade? – Pietro pergunta para seu; chefe? Estagiador? Herói com quem estaria estagiando?

 

— Bem, no nosso caso, ao possuirmos individualidades físicas, relacionadas a velocidade, temos nosso corpo como ferramenta; não puxamos energia de outras dimensões ou ativamos um poder latente misteriosos, não, nós nos movemos rápido – o herói diz para Pietro. Ele era um cara alto e esguio, o esperado para alguém com individualidade de velocidade, tinha pele morena e cabelos escuros e vestia um collant de corpo inteiro verde e vermelho, com metade de uma cor e metade da outra, deixando apenas seu rosto de fora, no qual ele contava com óculos de proteção laranja contra vento e poeira – tudo o que podemos fazer é melhorar nosso corpo, o fortalecendo ao trabalharmos ele em suas condições normais

 

— Mas não poderíamos fazer isso usando nossas individualidades, mas não em velocidade máxima, para que o corpo possa se acostumar a velocidades maiores? – Pietro pergunta

 

— Na verdade não – o herói lhe diz – quando utilizamos nossa individualidade é como se estivéssemos colocando algo extra no nosso corpo, ativando algo escondido, algo mais forte que o nosso corpo conseguiria fazer normalmente, se não fosse assim estaríamos toda hora em alta velocidade. Por isso, ao aumentarmos nosso corpo na forma “normal”, conseguiremos ir mais rápido e por mais tempo com nossos poderes. Por isso que eu sempre corre de manhã durante o início da patrulha

 

— Saquei! – Pietro diz, feliz por ter aprendido algo sem precisar estar com a bunda na carteira e lendo um livro

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Ao estar no ar você tem que se ligar em coisas importantes cabeça de balde – o guaxinim Rocket diz no comunicador com seu estagiário que voava ao lado da nave

 

— Eu já disse; meu nome é Nova! – Sam diz um pouco irritado no comunicador que havia recebido antes de iniciarem o voo

 

— Okay cabeça de balde – Rocket ignora – mas ao voar você tem que ter uma noção e um conhecimento das vias aéreas que estarão sendo utilizadas em sua área, já que já temos problemas suficientes para não termos que aturar crianças voando e fazendo aviões e helicópteros caírem

 

— Sim senhor... – Sam diz parecendo derrotado

 

— Eu sou o Groot – o herói arvoroso comenta ao estar na parte de trás da nave, ao estar com seu próprio estagiário

 

— Eu sou o Groot – o adolescente alienígena comenta concordando

 

— Profundas palavras – Sam comenta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Mas no fim das contas, nosso objetivo é trazermos paz e esperança aos corações das pessoas – a heroína de origem mexicana; uma mulher alta e musculosa, com pele bronzeada, cabelos negros volumosos, e vestindo uma roupa tribal vermelha que cobria seu torso e a conexão entre as pernas e o tronco, e com alguns adornos prateados nos antebraços, calcanhares, etc.

 

— É claro, a missão mais importante de um líder é com seu povo, e o mesmo pode ser dito para heróis – Azari diz ao caminhar com sua nova tutora pelas ruas de Bronx, e a mesma sorri para o menino, satisfeita por sua resposta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Você pode não acreditar – Johnny Blaze diz para o filho parado em frente a sua mesa – mas eu estava ansioso por esse dia, fico feliz que tenha aceitado meu convite de estágio

Robbie se encontrava naquele momento em um dos últimos lugares que ele, até pouco tempo atrás, colocaria o pé por vontade própria; a agência “Hellflame”, o antigo circo de atrações perigosas que Johnny passou os primeiros anos de sua vida como piloto de manobras antes de seguir a carreira de herói mais seriamente. Todo o circo havia sido derrubado e reconstruído com prédio que faziam o lugar parecer mais um acampamento de criminosos, pelas características e personalidades do que trabalhavam lá, do que uma agência formal. Ambos Robbie e seu pai se encontravam no prédio central, mais especificamente no escritório do herói número 2

— Eu só quero que você saiba de uma coisa – o garoto começa encarando o mais velho nos olhos – eu não te perdoei nem queria estar aqui; você pra mim não passa de uma ferramenta para me ensinar sobre a minha individualidade, para que aí eu possa decidir o que fazer com ela

  — O que te ajudar a dormir melhor... – Johnny diz de forma sarcástica o que faz Robbie bufar levemente – agora vai se trocar, vamos patrulhar... – ele diz logo se transformando ao transformar sua cabeça no crânio em chamas novamente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O primeiro dia dos estágios havia chego ao fim. Depois de um longo dia de patrulhas, treinos e aprendizagens diversas sobre o papel de um herói e suas diversas funções e deveres para com a sociedade, todos os alunos da 1-A, não importando onde estavam, espalhados pelo estado, se recolhiam naquele momento para que pudesse continuar suas atividades no dia seguinte. Assim como a maioria, que se encontrava em uma agência formal, Danny tinha terminado o dia e agora; depois de um banho, fazia seu jantar antes de dormir.

O mesmo se encontrava na pequena copa utilizada pelos funcionários da agência do herói Shang-Chi, que continha duas geladeiras, um forno a gás, uma pia, um filtro de água, um micro-ondas e algumas poucas prateleiras e gavetas com outros utensílios, além de um Kotatsu no chão. Por ser o único na agência em si, já que o herói profissional morava encima do local, Danny não tinha muitas opções de cardápio, mas se contentou com um pacote de lamen picante que tinha encontrado. Ele não era muito fã de comida industrializada, preferindo cozinhar sua própria comida, mas Gwen comia aquilo pelo menos umas três vezes por semana, não devia ser tão ruim.

O garoto então logo depois de preparar sua refeição, despejando o macarrão cozido em um pote e pegando um par de hachis, ele vê a porta estilo shoji, que separava a copa do resto da agência se abrir e a secretária da agência colocar a cabeça para dentro

— Shang!? Ah, e aí carinha, suave? – ela parecia estar procurando pelo herói profissional, mas para ao perceber Danny ali parado, ela então adentra o recinto e se dirige ao garoto – seu nome era Rand? Certo?

 

— Ah, meu nome de herói é Rand – Danny a corrige – pode me chamar de Daniel

 

— Ok Daniel... – a mulher diz de forma divertida, sentando no chão e colocando as pernas embaixo do kotatsu – e como foi a patrulha hoje? Queria receber uma perspectiva que não fosse do Shang...

 

— Bem... – Danny senta no lado oposto, deixando seu pote de comida encima da mesa – ele me mostrou um pouco sobre a formação de rotas e as estratégias que são geralmente utilizadas, mas nada de muita coisa aconteceu... – o garoto diz se lembrando do dia pacífico que tivera, já que pela força tarefa criada para pegar o Treinador, os criminosos padrão não estavam tão a fim de testar sua sorte

 

— Legal...deve ter sido mais de boa então... – ela fala esticando os braços para se espreguiçar, mas loco recolhe o direito com uma cara de dor, logo colocando a mão esquerda no ombro direito e o rotacionando levemente

 

— Está tudo bem?

 

— Ah! Isso? Não é nada – ela diz – eu pratico arco e flecha algumas vezes e algumas vezes meus ombros me castigam pelas minhas escolhas ruins! – ela diz de forma exagerada e ri levemente consigo mesma

 

— Eu...acho que posso ajudar – Danny diz um pouco envergonhado

 

— Como exatamente?

 

— Existe alguns pontos de pressão no corpo que quando pressionados podem aliviar certas tensões – o garoto diz de maneira um pouco mais energética pelo interesse no assunto – mas com meu chi, eu consigo causar uma aceleração de cura e envio de substâncias, causando um alívio imediato e recuperação mais rápida... – ele então para ao ver a cara de impressionada de Katy e logo ele se encolhe – mas é claro, só se você permitir...

 

— Vai fundo! – Katy diz logo virando de costas enquanto retirava a jaqueta que usava, ficando só com a camiseta

Danny então apenas debruça levemente na direção da mulher, já que não estavam tão longe um do outro assim. Ele então facilmente encontra o ponto de pressão, abaixo da omoplata direita e cuidadosamente pressiona o local com três dedos enquanto concentrava seu chi, ativando sua individualidade e fazendo com que seus dedos bralhassem em um tom amarelado e adentrassem as costas de Katy. Depois de poucos segundos Danny se afasta e desativa seu poder.

— Prontinho... – ele diz simplesmente

 

— Uou – ela diz rotacionando os ombros de maneira mais radical – ficou ótimo, como você sabe disso? – ela pergunta incrédula, se virando para o menino enquanto mexia seus braços

 

— Orson, meu pai, me ensinou sobre pontos de pressão quando começou a me ensinar artes marciais – ele diz se com lembranças começando a inundar seus pensamentos – mas eu me interessei pela parte médica, de cura, da acupuntura, e tentei criar um jeito de me utilizar da minha individualidade para isso..., mas ele dizia que era perda de tempo...

 

— Bem, eu não sou nenhum mestre oriental, mas isso foi bem legal – ela diz sorrindo para o garoto e colocando uma mão reconfortante em seu ombro – sua namorada deve estar bem feliz com essas massagens

 

—... – em um segundo, Danny cora como nunca havia corado antes. Uma imagem de Gwen surge em sua mente, mas ele rapidamente a dissipa e tenta responder – eu não...

 

— Katy! – ambos se viram para ver Shang parado na porta, tendo trocado seu uniforme de herói por um conjunto de jeans e camiseta – vamos? Ah, oi Danny! – ele diz acenando para o garoto

 

— Bora – ela diz levantando e bagunçando os cabelos de Danny – até a próxima carinha! Continua com esses pontos de pressão, seu pai não sabe o quão útil é – ela diz se levantando e sai do recinto, logo sendo acompanhada por Shang

E Danny fica ali sozinho, tentando acalmar seus pensamentos, mas ele também sorri, quase que involuntariamente pelo elogio que recebera, ele sente uma leveza em seu peito que ele não sentia há algum tempo. Ele então se volta para seu jantar, e começa a comer, para logo perceber que tinha um gosto pior do que ele imaginava, e já estava frio.

 

 

 

 

 

 

— Peter! – uma voz chama o garoto de perto e o mesmo dá um leve pulo no chão ao se assustar

O menino se encontrava. Naquele momento, sentado do mesmo jeito que havia sentado mais de manhã; quando havia ido pegar seus livros e cadernos para um estudo sobre, basicamente, si mesmo. A questão é que depois de horas sem perceber o tempo passar, o garoto se encontrava ainda com seu uniforme, cercado por vários livros sobre heróis e outros sobre aracnídeos, com seu caderno cheio de anotações e rabiscos e...

BRRRRRR... – o estômago de Peter ronca alto e ele olha para fora para perceber que o dia já havia se encerrado e ele havia passado quase o dia inteiro sem comer nada

 

— Eu tentei te avisar que ocorreu um problema na escola e não iria conseguir voltar pro almoço... – Yinsen diz se levantando depois de ter chamado Peter – mas pelo visto você não viu as mensagens – e o mesmo aponta para o aparelho, que se encontrava deligado e carregando na parede

 

— Desculpa... – Peter se sente envergonhado

 

— Não precisa se desculpar, eu que não devia ter te deixado sozinho... – o mais velho diz coçando o queixo e logo mostrando uma sacola plástica com o logo de um restaurante par ao garoto – ainda bem que eu trouxe uma porção maior, espero que goste de comida indiana...

 

Em pouco tempo, Peter havia guardado seu uniforme, tomado um banho e organizado suas coisas enquanto Yinsen organizava a comida que havia pedido encima da mesa e logo ambos jantavam avidamente; Peter sendo um pouco mais voraz.

— E então – Yinsen começa – como estão indo as pesquisas?

 

—... – Peter para pôr um segundo, momentaneamente interrompendo o fluxo voraz e constante de arroz e frango para sua boca, ele mastiga, engole e responde – não muito bem, eu tentei entender a minha individualidade o melhor possível, mas ainda não tenho a resposta que procurava

 

— Nem sempre nossos problemas tem respostas fáceis de se conseguir, por isso se chamam problemas – o doutor diz, comendo um pedaço de pato com laranja – mas, caso estejamos com dificuldade, parar e pensar em outra coisa geralmente ajuda

 

— O que por exemplo? – o garoto pergunta, entendendo o raciocínio, mas não sabendo um tema específico naquele momento

 

— Bem, Tony me disse que você é um fã de individualidades – o doutor então levanta os olhos e encara Peter sorrindo – gostaria de saber a minha?

 

—... – um grande sorriso se abre no rosto de Peter, fazia tempo que ele não via uma individualidade nova – sim, por favor.

Yinsen então limpa suas mãos em um guardanapo de papel e então estende uma delas na direção de Peter, com o dedo indicador esticado.

— Posso? – ele pergunta e Peter assente. O doutor então encosta levemente na testa de Peter e mantém o dedo ali por alguns segundos, até que o tira e recolhe sua mão – Peter Parker, você tem 166cm de altura, pesa 50kg e tem o sangue tipo O, correto?

 

— Correto! – o menino diz, não era um poder nada muito chamativo, mas parecia bem útil, principalmente para um médico – qual o nome?

 

— “Scan”, se eu estiver encostando em seres vivos ou máquinas, consigo descobrir informações sobre ela e geralmente sobre anomalias; problemas, doenças, etc. A quantidade de informações é proporcional a quanto tempo eu me mantenho em contato com a máquina ou ser vivo – o mais velho diz enquanto observava sua mão – eu comecei fazendo isso com máquinas, eu facilmente descobria o que estava errado, quebrado ou com defeito

 

— E quando você começou a fazer isso com seres humanos? – Peter pergunta se referindo ao que tinha acontecido em sua testa

 

— Bem, depois da faculdade de engenharia, eu voltei pro meu vilarejo e como não tínhamos nenhuma tecnologia que precisasse de concerto, eu virei o médico ao ser o único com um diploma universitário – ele diz ao se lembrar – comecei a testar esse poder em seres humanos, mas de início era bastante doloroso seu eu o ativasse

 

— Algum motivo específico?

 

— Seres vivos tem muita informação, mais do que qualquer máquina, por isso, antes de eu realmente estudar o corpo humano, eu era bombardeado com informações inúteis que não me levavam a lugar nenhum. Eu aprendi a focar no que eu queria saber, canalizando algo naquele mar de informações

 

— Tirando apenas o que você precisa... – Peter diz ao reconhecer a lógica

 

— Exatamente!

Ambos ficam em silêncio por alguns momentos, mas não demora muito para Peter, de repente, se colocar de forma ereta e encarar a mesa como se tivesse considerando algo. Ele então encara o Dr. Yinsen diretamente nos olhos e levemente abre a boca em um “O”

— Eu já sei... – ele diz, e logo se levanta da mesa e corre para pegar e abrir seu caderno

 

— Sabe o que? – o doutor pergunta confuso enquanto se levanta para ir atrás de Peter

 

— Eu sei como vou fazer pra resolver o problema de minhas teias – ele diz animado enquanto rabiscava alguma coisa em uma página vazia de seu caderno – vou liberar apenas o que preciso...


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Críticas, comentários e sugestões são sempre bem vindas e me estimulam muito a escrever mais.
Até a próxima!
Ass; NerdMaster


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