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História My masochist Boy - Namjin, Jikook, Vhope, BTS - Malditos sejam os toques de Namjoon


Escrita por: Vash_the

Notas do Autor


Olá meus caros!

Eu prometi e aqui estou eu entregando cap fresquinho pra vocês!

Cheinho de reviravoltas e coisas do tipo, garanto que não vão se arrepender de ler ele!

Gostaria de agradecer a todas as pessoas que tem comentado, todos os comentários de vocês sempre significam muito para mim! Adoro ler eles, sempre.

Agora eu vou deixar vocês lerem o cap em paz, kissus de morango!

Capítulo 14 - Malditos sejam os toques de Namjoon


Fanfic / Fanfiction My masochist Boy - Namjin, Jikook, Vhope, BTS - Malditos sejam os toques de Namjoon




Acordei com o humor nas alturas. Já era segunda feira, o que significava que eu iria para a escola, o que também significava que eu iria ver Namjoon. O maior havia me ligado na noite passada me perguntado se estaria tudo bem eu ir para sua casa hoje, para fins do trabalho é claro. E eu como sempre aceitei. 


Tomei um banho longo e bastante perfumado, já que havia acordado bem cedo. Quando sai do banheiro, tratei logo de vestir o uniforme do colégio. Terminei de arrumar algumas coisas na minha mochila, depois ajeitei meu cabelo, me perfumei e desci para tomar café. 


- Bom dia tia! - Comprimento minha tia assim que chego na cozinha. 


- Bom dia Jin. - Tia Hanniel fala também de bom humor. 


- Uhm, nem te perguntei como foi o seu encontro com o pai das meninas. - Falo me sentando a mesa. 


- Foi incrível, fomos naquele restaurante bonito do centro. Ele é tão cavalheiro! Me deu flores e tudo, também teve uma torta de cerejas maravilhosa, inclusive, acho que vou tentar aprender a receita. - Minha tia começou a contar detalhe por detalhe do encontro com o pai de Hyuna e Lisa, parecia estar se apaixonando pelo mesmo. 


- Que bom que se divertiram tia. Aqui, esqueci de te avisar, eu vou para a casa do Namjoon hoje de novo ok? - Falo para minha tia. 


- Tudo bem, hoje eu não tenho plantão. - A mesma fala. 


Ouvi batidas apressadas a porta, as quais eu julguei serem de Taehyung. Me despedi de minha tia com um sorriso no rosto e fui em direção a porta já com a mochila nas costas. Abri a porta e quase tive um infarto. Meu sorriso foi morrendo aos poucos quando dei de cara com Jaebum também com o uniforme da escola. Atrás dele se encontrava Taehyung, com uma cara de defunto que eu só havia visto uma vez a muito tempo atrás. 


- Shiii! - Jaebum colocou o indicador na frente de seus lábios me mandando fazer silêncio. Que vontade eu tava de mandar ele enfiar aquele dedo no meio da bunda dele. 


Fechei a porta atrás de mim sem fazer muito barulho. O mais velho fez sinal para seguirmos ele e logo pude notar seu carro parado na minha calçada. 


- Entrem. - O maior fala. 


- Teu cu que a gente vai entrar aí dentro! - Tae protesta. 


- Entra logo na porra do carro. - Jaebum parecia alterado, embora não tivesse nenhum sinal de embriaguez. Vendo que nem eu, nem Taehyung iriamos nos mover, o mais velho deu alguns passos na direção de Tae e antes que ele pudesse encostar um dedo em meu amigo, fiquei entre os dois, impedindo Jaebum de encostar no mais novo. 


- A gente não vai entrar em lugar nenhum! - Falo autoritário. - Por que você não entra no seu carro e simplesmente vai pro colégio Jaebum? Porra, é difícil tentar ter uma droga de vida normal? - Já estava ficando de saco cheio daquilo tudo. 


- Não enquanto você não parar de andar com esses seus amiguinhos de merda e com aquele escroto do Namjoon! - Jaebum se aproximou perigosamente de mim. 


- Jaebum, o único que tá sendo escroto aqui é você. - Tae fala atrás de mim. 


- Fica quietinho aí que ninguém falou com você! - Jaebum fala irritado. - Entra logo no carro! 


- Eu não vou entrar em merda de carro nenhum! - Protesto nervoso. - Caralho, você não manda em mim! 


- Eu posso até não mandar em você, mas eu mando em uma dúzia de pessoas no colégio e em mais um monte pela cidade. Se você não me obedecer agora, eu juro pra você, eu mando darem um chá de sumiço em todos os seus amigos... - O maior continua se aproximando de mim. - Custa você me obedecer? Já fiz tanta coisa por você. Aquela surra que eu dei no retardado do ken, foi pra você. 


- Você e aquele nojento são iguais. - Falo com ódio. 


- Não ouse me comparar com aquele verme! Eu jamais faria o que ele fez com você! - Jaebum altera a voz. 


- Você faria pior. - Digo com nojo do mesmo. 


- Pro seu bem meu anjinho. - O mesmo coloca uma mecha do meu cabelo atrás de minha orelha, ele iria pôr a mão em meu rosto, mas estapeio a sua mão para longe. 


- Não ouse tocar em mim! - Exclamo indignado. 


- Resolveu por as garrinhas pra fora foi? Vamos ver se você sabe se defender. - Jaebum avançou para cima de mim com cara de quem vai matar alguém.


- É melhor você parar aí mesmo Jaebum! - Ouço minha tia falar da porta de casa. Jaebum para de andar na mesma hora e nós três olhamos para a porta. Minha tia estava com o rifle de caça do meu pai e apontava o mesmo para Jaebum. Só eu, ela e um punhado de coelhos e veados mortos sabíamos como ela atirava bem, a mão firme dela para as cirurgias servia muito bem para ter uma mira extremamente precisa. 


- Você vai mesmo atirar em mim tia? - Jaebum pergunta fingindo incredulidade. 


- Ouse se aproximar mais um centímetro do meu sobrinho e de Taehyung e eu não vou exitar em por uma bala na sua cabeça. - Minha tia continua. - Diferente do brinquedinho que você comprou pra assustar criancinhas, essa aqui mata de verdade, e ela está muito bem carregada. 


- A senhora iria presa somente para me impedir de dar um abraço no seu tão amado sobrinho? 


- Eu conheço muito bem as leis de legítima defesa Jaebum, tenho plena certeza de que não vou ser presa caso eu atire em você. - Hanniel continua olhando fixamente para o tatuado a minha frente. - Agora se afasta do meu sobrinho. - Milagrosamente, Jaebum dá alguns passos para trás. - Jin, Taehyung, pro meu carro. 


Obedecemos imediatamente minha tia e corremos para o automóvel da mesma que se encontrava estacionado na frente da garagem, eu e Tae entramos afobados no banco de trás do carro. Fechamos a porta e descemos o pino da trava. Vimos tia Hanniel trocar mais algumas palavras com Jaebum antes do mesmo entrar dentro de seu carro e ir na direção oposta do colégio. 


- Eu pensei que ele estava com raiva, não obcecado. - Minha tia fala entrando no carro. - Toma, vou ter que levar isso pro hospital. - A mais velha me passa o rifle. - Sorte que o Taewan dormiu na casa do amigo dele, se não, poderia ter sido pior.


- Como que ele veio parar aqui Tae? - Me viro para o menor enquanto colocava o rifle em um lugar seguro. 


- Quando eu estava chegando na sua casa, eu vi o carro do Jaebum atrás de mim, daí eu sai correndo e só parei quando cheguei na sua porta, por isso eu bati tanto. Mas já era tarde demais. Quando você abriu o Jaebum já tinha tomado controle da situação toda. - Tae explica um pouco assustado. - Eu juro que pensei que ele iria sequestrar a gente.


- Que bom que eu consegui ouvir a briga. - Minha tia fala enquanto manobrava o carro. - Vocês vão ter que tomar muito cuidado daqui pra frente, nós não vamos poder denunciá-lo por conta de todos os "criadinhos" dele. Então, por favor crianças, não andem sozinhos, me ouviram? - A mesma fala nos olhando pelo espelho do carro. 


- Sim tia. - Concordamos em uníssono. 


- prontinho, estão entregues. - Minha tia para o carro na frente da escola. Eu e Tae saltamos do carro e fechamos a porta com delicadeza. - Tenham cuidado! Boa aula! 


Tia Hanniel saiu com o carro rapidamente, já que havia um tráfico um tanto frenético naquela hora do dia. Fomos surpreendidos pelos meninos que, pelo visto, haviam acordado cedo também. 


- Jin hyung? Aconteceu alguma coisa para a Tia Hanniel ter trago você de carro para a escola? Você está passando mal? - Jimin chega cheio de perguntas. 


- Porque vocês estão com essas caras? - Jungkook perguntou assustado. 


- Não vai me dizer que... Puta que pariu. - Hoseok exclama. 




Estávamos no refeitório, o recreio já havia começado a alguns minutos e diferente do resto do local, um silêncio sepulcral pairava sobre a mesa. Todos tentavam achar alguma forma de contornar a situação. 


- Não vai ter jeito gente. - Yoongi fala. - A gente não tem como denunciar ele, não temos como peitar ele porque pode ficar pior ainda, a única forma de resolver isso é aprender a lidar com a situação. 


- Eu não acredito que eu vou ter que me submeter a isso, só por causa daquele imbecil. - Reclamo já indignado.


- Mas é o jeito Jin, não tem outra forma de resolver isso agora. - Tae fala tentando me consolar. 


- O negócio é Jin, você não vai mais poder andar sozinho. Ninguém aqui mais vai poder andar sozinho. Vamos tentar voltar de carro sempre que puder, tentem não ficar sozinhos em casa, principalmente você Jin, até porque sua tia fica no plantão noturno a cada três dias. - Hoseok montava praticamente uma estratégia de sobrevivência. - Você vai ir pra casa do Namjoon hoje?


- Vou sim. - Confirmo. 


- Melhor ainda. Toda vez que puder, você dorme na casa de um de nós. Yoongi, avisa pros seus colegas da república e fala pra todo mundo ficar esperto. Jungkook, Jimin e Taehyung, falem pros pais de vocês sobre o que ta acontecendo, tenho certeza que eles vão entender, eles conhecem o Jaebum. - Hoseok fala. 


- Vocês estão bem? Fiquei preocupado, tá tudo tão quieto por aqui. - Jiyong chega de súbito. 


- É o Jaebum, resolveu infernizar a minha vida e a dos meus amigos. - Falo massageando minhas têmporas. 


- Puta que me pariu, será que esse merda nunca vai aprender? - Jiyong reclama. - O que ele fez agora? 


- Tentou atacar o Jin de novo, dessa vez ele quase conseguiu colocar nós dois dentro do carro dele. - Tae fala por mim. 


- E só parou porque a tia Hanniel apontou um rifle de caça pra cabeça dele. - Jungkook completa. 


- Se ele só ta parando com um rifle apontado pra própria cabeça, não quero nem imaginar do que aquele cretino é capaz. - Yoongi fala. 


- Certo pessoal, nós vamos conseguir nos livrar disso. Daqui a pouco o Jaebum desiste de perseguir o Jin e tudo volta ao normal. - Jimin tenta nos acalmar. O sinal bateu indicando o fim do recreio. 


- Agora vamos pra sala, Jin, você vem comigo e com o Jiyong. - Yoongi toma a frente se levantando da cadeira. 


- Ok, vamos. - Também me levanto e começo a andar junto com os dois entre o mar de alunos que voltavam para suas respectivas salas. Graças a meu Kami sama Jaebum não estava entre eles. Mas Namjoon estava. 


- Bom dia! - O mais velho veio até mim e assim que eu o vi, o sorriso que eu havia perdido de manhã, retornou ao meu rosto. 


- Bom dia Nam. - O comprimento. 


- Aconteceu alguma coisa com vocês? Parece que alguém morreu. - Nam comenta olhando Yoongi e Jiyong. 


- Não, mas quase. - Yoongi fala. 


- Quase? Como assim? - Namjoon pergunta. 


- No caminho pra sala a gente te explica. - Digo normalmente. 




...




- É até difícil de acreditar que o Jaebum esteja fazendo esse tipo de coisa. - Namjoon me fala enquanto comia um pouco de macarrão. Estávamos jantando em sua casa depois de termos passado a tarde e o início da noite na biblioteca do centro. 


- Ele era uma pessoa muito doce quando éramos crianças, ele continuou sendo uma pessoa doce até os quinze anos. Mas depois disso que não sei o que aconteceu, ele tratava todos bem até o dia em que ele deu uma surra no Ken. - Conto a história para Namjoon. - Ele continuou me tratando de forma doce, mas sempre era seco e inafetuoso com os outros. Ele nunca gostou de nenhum dos meus amigos, até do Taehyung ele tinha ciúmes, mas depois de um tempo ele foi mudando comigo também. Quase não falava comigo, sempre ficava me observando de longe, só que eu nunca imaginei que ele um dia iria virar o demônio que ele virou. 


- Entendo. - Foi a única coisa que ele disse por alguns minutos. - Naquele sábado na casa de Hoseok, ele me ameaçou no quarto. Disse que se eu machucasse você igual o Jaehwan te machucou, ele iria me quebrar. 


- Não se preocupe, você não foi o único. - Sorvo um pouco do suco de melancia que o maior havia feito. - Ele falava isso pra todo mundo que eu conhecia, não seria diferente com você. 


- Você nunca tinha pensado antes em pedir para ele parar de fazer tudo o que ele fazia? 


- Vontade nunca me faltou, só que o Jaebum foi crescendo, se metendo com as piores pessoas possíveis, estragando o próprio futuro pouco a pouco... Mal sabe ele que quase estragou o meu junto tentando me proteger dessa forma maluca. - Falo cabisbaixo. 


- Hey, não precisa ficar assim. Eu to aqui agora, prometo não deixar ele chegar perto de você. - Namjoon saiu de sua cadeira e veio até mim. 


- Obrigado Nam... - Falo baixinho. 


- Não precisa agradecer. Agora, por que a gente não assiste um filme? Estava pensando em te mostrar aquele que eu te falei. 


- Brilho eterno de uma mente sem lembranças? - Tento acertar o nome do filme. 


- Muito bem! Você tem uma ótima memória. - Namjoon fala enquanto abria o freezer e retirava de lá um pote de sorvete. O mesmo foi até uma das inúmeras gavetas da cozinha e pegou duas colheres, uma para ele e a outra para mim. - Vamos? - Me pergunta o maior. Acenti animado. 



Fui jogado com certa brutalidade na cama de Namjoon. O mesmo estava com os olhos brilhando em luxúria, assim como os meus. Nam retirou a própria camisa lentamente, revelando aos poucos cada gominho de seu perfeito abdômen, quando terminou de retirar a peça de roupa tratou de avançar sobre mim. 


Juntamos nossos lábios numa dança frenética e sensual, nossas línguas se juntavam uma na outra da forma mais voluptuosa possível, provocando espasmos que desciam da minha coluna diretamente para o centro da minha pélvis. Nam separou nossas bocas para que pudéssemos tomar ar. Senti o mesmo subir com sua mão por debaixo da minha camisa, passou a mesma pelo meu abdômen me provocando alguns arrepios antes de finalmente levá-la até um dos meus mamilos. Um gemido baixo escapou da minha boca quando o mesmo começou a trabalhar no local. 


- Deixa eu... - Sussurro entre arfadas enquanto tirava minha blusa. Quando Nam me viu livre do tecido, levou sua boca até meu outro mamilo e deu uma pequena mordida nele. - Ahn.. - Gemi baixinho. 


Depois de um tempo, já cansado de brincar com meus mamilos, Namjoon ficou de joelhos na cama e lançou um último olhar para o meu shorts moletom antes de praticamente arrancar-lo de mim e o jogar em qualquer canto do quarto. Minha boxer azul clara estava com uma pequena mancha de pré gozo recém criada pela minha mais nova ereção. Nam segurou meu membro com força me fazendo literalmente revirar os olhos em puro prazer. 


-  Nam... - Sussurro quase sem ar. 


- Você quer mais Jin? - Ouço sua voz rouca me perguntar. Assenti, precisava sentir mais os toques de Namjoon, precisava sentir seu corpo no meu, precisava dele. - Então eu vou te dar o que você tanto quer. 


Nam desceu minha boxe devagar enquanto me encarava, tudo parecia fazer parte de um plano mirabolante para me enlouquecer. Quando terminou de baixar minha roupa íntima, arfei aliviado por ter meu membro liberto do aperto da cueca. Ele me lançou um olhar penetrante e logo após, iniciou alguns movimentos. Não sei o que havia dado em mim, mas eu não me dava ao luxo de prender sequer nenhum gemido, o que fazia o maior ter um grande sorriso em seus lábios. 


Namjoon tomou meus lábios e iniciou um ósculo calmo. Fui surpreendido ao sentir um de seus dedos me penetrar, era desconfortável, estava a tanto tempo sem transar que havia esquecido as sensações que aquilo tudo me proporcionava. Não demorou muito e o platinado loco inseriu mais um segundo dedo e começou a fazer movimentos de tesoura. 


Tres dedos depois e eu já estava gemendo e rebolando nos mesmos, não pensava em mais nada que fizesse sentido. 


- Tão entregue... - Ouço o maior sussurrar. 


- Nam... Eu preciso... Eu preciso... Ahn... - Tentava falar entre os gemidos. Namjoon, entendendo o recado, se livrou de sua box e eu literalmente me assustei com o tamanho do menor. O povo falava demais, mas no caso de Namjoon, nenhuma palavra que disseram era mentira. O garoto era enorme. 


Já sem nenhuma peça de roupa, o platinado abriu uma gaveta de seu criado mudo e tirou de lá um potinho com lubrificante. O mesmo espalhou um pouco em seu membro e depois posicionou o mesmo em minha entrada. 


- Se doer muito, me avise. - O maior sussurra em meu ouvido. O que seguiu as palavras do mais velho foi uma leve dor aguda, eu realmente estava enferrujado. Apertei os ombros de Namjoon e a medida que o maior entrava mais em mim, minhas expressões iam de dor a prazer. - Prontinho. 


Senti sua pélvis em contato com minha bunda, o que indicava que ele já havia entrado completamente em mim. Namjoon ficou parado por um tempo, até que eu me sentisse confortável, o que não demorou muito tempo. Depois que eu rebolei fracamente, o platinado tratou de iniciar um lento vai e vem.


- Você é tão gostoso Jin... - O maior sussurra em meu ouvido. Namjoon apertava minha cintura com possessão. Pouco a pouco o garoto foi aumentando o ritmo das estocadas, a ponto do quarto ser preenchido pelo barulho de nossos corpos se chocando e pelos nossos gemidos. 


Estava quase indo a loucura com tudo aquilo, e tudo só me deixou mais entregue quando o maior achou minha próstata. Soltei um gemido alto e fino que provocou um sorriso no garoto, Namjoon começou a surrar minha próstata com rapidez o que me fez gemer igual a um louco. O mesmo estava conseguindo roubar a minha sanidade aos poucos. 


- Ahn.. eu to quase... - Sussurro. 


- Eu.. Uhg... também to... - Namjoon elevou as estocadas a um ritmo insano, o que fez meus pensamentos fugirem de minha mente e deixar tudo em um breu.


Não demorou muito e eu e Namjoon gozamos juntos. Eu me encontrava destruído e o maior não estava muito diferente. Nam saiu de dentro de mim e caiu ao meu lado, puxou o cobertor e nos cobriu. 


Virei para o lado e praticamente apaguei, mas não antes de sentir o platinado me abraçar por trás e se aconchegar a mim. 











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Notas Finais


Obrigado por ler!

Beijos de doce de leite meus anjinhos!

Não esqueçam de por a opinião de vocês não comentário!


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