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História My perfect life - Porquê?


Escrita por: Ula

Notas do Autor


Demorei um pouquinho né? Desculpa mesmo meus amores, minhas provas estavam me matando, mas agora vou tentar fazer um ''calendário de postagem'' para vocês saberem quando vou estar postando.

Capítulo 5 - Porquê?


Pov Baekhyun

 

Sabe quando todos estão te olhando e você realmente não sabe o motivo? É como estou me sentindo agora. Quando chegamos a parte da cozinha onde parecia ficar a confeitaria( E KyungSoo largou a minha orelha e a do Luhan), Luhan, Soo e todos os outros começaram a me olhar.

-Oque foi?

Perguntei incomodado com todos aqueles olhares sobre mim.

-Estamos esperando as ordens. 

A praga, chinesa oxigenada disse ainda me olhando com aquela expressão irritante de desconfiado.

-Que você já deveria ter dado.

E foi a vez da coruja humana.

 -Ordens?

perguntei para aqueles dois confuso.

-Você tem certeza que está bem? Você é avoado mas nem tanto.

E falou o Lu agora tentando ver minha temperatura. Mas eu acabei sentindo duas mãos grandes envolvendo minha cintura e me puxando levemente, fazendo meu corpo se chocar com o outro.

 

Pov Chanyeol

 

O Baek anda estranho, hoje de manhã ele estava avoado, não comeu, no carro também estava avoado, chegou aqui e parece que não sabe oque fazer exatamente. Acho que vou levar ele para falar com a minha irmã, isso pode ser estresse. Deixei o Kai olhando as coisas por alguns instantes e me encaminhei até ele o abraçando por trás.

-O Baek anda meio distraído. KyungSoo você se importa de ficar no comando da confeitaria por hoje no lugar dele?

-Nã-não... Não, chef, não me importo.

Ele falou primeiramente exitante mais depois mais firme.

-Obrigado. Cuidado Mon Lapin.

 

 

Pov Baekhyun

 

Ele falou essa última parte em meu ouvido me fazendo arrepiar, ele riu baixo ao perceber isso. Logo depois retornou ao seu próprio canto me deixando corado e sem reação.

-Baek, tudo bem se usarmos a mesma divisão de ontem?

Ouvi a voz do Kyung, oque me fez ''acordar''.

-Quê? Há, ta, claro, tudo bem.

Depois da confirmação o Kyung mandou uma equipe para as massas, uma para recheios e coberturas e eu, ele e Luhan ficamos montando e decorando os doces. Mas constantemente ou o Kyung me dizia que estava distraído ou o Luhan falava\gritava no meu ouvido para eu prestar atenção.

 

*Algumas horas depois*

 

Eu tinha aos poucos me acostumado com aquele lugar, mas nada me fazia sair de perto do Soo, e (por ordem do Chanyeol), eu só fazia coisas simples. Como decorar e inspecionar as decorações. Isso era até melhor  para mim, me deu uma certa segurança. Nem percebi quando o relógio marcou ás nove horas anunciando o fim da noite, mas logo o Soo e o Lu estavam me levando aos vestiários para trocarmos de roupas irmos para nossas devidas casas. Logo após a saída deles dois eu me diriji ao escritório localizado no canto da cozinha e entrei sem bater na porta, não me julguem, foi um ato instintivo. A troca de temperaturas foi suficiente para fazer minha pele se arrepiar. A cozinha era quente graças aos fogões e fornos ligados e a quantidade de gente, mas o ar-condicionado mantinha aquele ambiente fresco gerando um choque térmico em minha pele. Chanyeol estava sentado atrás de uma mesa de madeira-clara com alguns papéis em mãos, parecia concentrado e não percebeu minha presença ali. Aproveitei isso para analisar, as paredes eram brancas e os móveis de madeira-clara com um tom um pouco mais escuro que o caramelo, havia duas cadeiras em um verde clarissímo do outro lado da mesa e em frente a ele e alguns livros em uma estante, pela janela se via tudo do lado de fora, por mais que do lado de fora não se visse nada do lado de dentro.

-Mon Lapin, vai ficar aí em pé?

A voz grossa e ao mesmo tempo suave soou pelo espaço me dando um pequeno susto, ao olhar para a mesa encontrei aqueles olhos me encarando com um olhar suave que, levemente, me tranquilizou. Mas não impediu meu coração de bater rápido. Lentamente atravessei a sala e me sentei em frente a ele de cabeça baixa. Não demorou para eu sentir uma mão quente em meus cabelos os acariciando suavemente.

-Está cansado? Só vou trancar as portas e já vamos.

Afirmei com a cabeça e ele se retirou, pela janela vi ele desaparecer pelas escadas(a cozinha ficava no último andar). Me levantei e fui para a parte de trás da mesa vendo a pequena plantinha que havia ali, ao lado desta havia uma foto minha, dele e o Joshua um pouco menor em meu colo e havia também um computador, o qual a tela de bloqueio apresentava uma foto minha e dele, era uma festa, ele vestia um terno preto, eu um branco com alguns enfeites discretos, ele me abraçava e nós dois sorriamos. Pareciamos... Como dizer? Pareciamos estupidamente e ridicularmente felizes... É, era isso.

-Você ama essa foto do nosso casamento não é? Temos um álbum inteiro. Mais você sempre para nessa foto.

Desde quando ele estava ali?

-A única que supera essa é a foto do dia em que o Joshua nasceu...

Como eu sei disso? Porque eu disse isso?????

-Concordo, e por falar no pequeno, vamos, que já deu a nossa hora.

Após eu sair e ele trancar a porta nos dirigimos ao estacionamento. O caminho foi em silêncio. Joshua estava dormindo quando chegamos na creche para busca-lo, fiquei no banco de trás já que sempre que eu fazia a menção de tira-lo do meu colo ele dava sinais de despertar. No meio do trânsito daquela noite, acabei adormecendo acariciando os cabelos sedosos do pequeno que sonhava em meu colo e com o olhar penetrante que vez ou outra me atingia pelo espelho retrovisor interno do carro. Porque isso é tão bom?


Notas Finais


Espero que tenham gostado amores. Bjs de Laranja com menta(Pq eu gosto de laranja com menta).


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