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História My Pirate - Não me irrite!


Escrita por: EliasZin

Notas do Autor


Hoje eu vou fazer vocês sentirem ódio do Bakugou!

Boa Leitura.

Capítulo 2 - Não me irrite!


<Uraraka de 20 anos>

A jovem estava em sua casa, se arrumando com um vestido formal branco e sapatilhas. 

Mãe da Uraraka: Filha, já está pronta? A carruagem chegou!! 

Uraraka: Estou!! - Grita de volta - Pai, Mãe... estou fazendo isso por vocês! - Diz e desce as escadas de sua casa se deparando com a sala de sua casa e sua mãe a esperando.

Mãe da Uraraka: Você está linda filha.

Uraraka: Obrigada mãe, mas eu tenho que ir. 

Mãe da Uraraka: Se lembre filha, você logo será parte de uma família nobre, por favor, tente agir como tal.

Uraraka: Isso eu já sei. Tchau! - Diz saindo de sua casa e se deparando com uma carruagem linda. Com partes das rodas feitas em ouro e cavalos brancos a puxando - (Você consegue Ochaco!! Pelos seus pais) - Pensa e logo em seguida abre a porta da carruagem, dentro dela estava um rapaz loiro com o Uniforme da Guarda inglesa.

Bakugou: Você demorou muito! - Diz meio irritado.

Uraraka: Perdão, Katisuki! Eu... 

Bakugou: Cala a boca e entra logo, porra! - Grita. Uraraka apenas entra na carruagem e fecha a porta da mesma, que parte.

Uraraka: Para onde estamos indo, Katisuki?

Bakugou: Sabe, Ochaco... - Diz se aproximando da morena - Eu realmente não espero a hora de finalmente irmos ao altar... - Diz passando seu braço pelas costas da garota - Para eu finalmente, aproveitar esse seu corpo por inteiro! - Diz apertando o seio de Uraraka, e passando sua outra mão na barriga da Morena.

Esse era um dos problemas na vida de Ochaco, seus pais assinaram um acordo de um casamento arranjado entre ela e Bakugou, o filho do corsário mais fiel do rei. Ele era tratado como um príncipe por todos. Bakugou escolheu Uraraka como noiva após ver ela em um festival há 2 anos. Assim que a viu, foi atrás dela em busca de se casar, mas não por amor ou qualquer coisa assim, mas por puro interesse sexual. Os pais de Ochaco deram a ela a opção de recusar, mas ela viu naquele casamento uma saida da crise financeira que eles viviam, uma vez que Bakugou vinha de uma familha nobre, e acabou aceitando a proposta, mesmo não sentindo nada pelo loiro.

Uraraka: Katisuki.. você sabe que.. eu não gosto que você faça isso!!

Bakugou: Mas eu gosto, então eu vou fazer!! - Diz apertando mais forte o corpo de Uraraka, que desconfortável tenta se afastar, mas  o loiro se irrita com a atitude e a puxa de volta - O que você ta tentando fazer!! Se esqueceu quem eu SOU!! - Grita assustando ela - Eu sou o seu noivo e eu faço o que eu quiser com você!!! - Grita a deitando e ficando por cima dela - Tente não se esquecer disso ta bom?! Agradeça por eu não ir além das apalpadas, porque eu sei que você não quer transar antes do casório!! Mas que fique dito, não tente me irritar denovo entendeu!? Não sabe o que eu sou capaz de fazer!

Uraraka estava muito assustada e com uma forte vontade de chorar. Mas não viu outra alternativa a não ser ceder as exigências de seu Noivo, se não as coisas iam ficar pior para o lado dela.

// Nota do Autor: Triste realidade da época gente... //

Uraraka: (Pela sua família, Ochaco..) - Pensa colocando seu rosto para o lado e fechando os olhos.

Bakugou: Boa garota - A carruagem para - Ótimo! Nós chegamos e eu não te aproveitei como eu queria! Feliz agora?!! - Grita enrraivessido - Anda logo e desce, diz saindo de cima dela e se colocando para fora da  carruagem.

Uraraka: O que? - Logo ela se depara com o lugar conhecido como " Colina do suspiro". O local na cidade de Uraraka onde eram feitas as execuções de piratas e "bruxas" - Por que aqui? 

Bakugou: Hoje terá várias execuções de piratas que a tripulação do meu pai capturou, e ele deveria comparecer para ve-las, mas ele ficou doente e não pode vir, então, como futuro herdeiro dele, eu vim no lugar. E você, como minha noiva você veio comigo - Uraraka fica apreensiva - O que é que você tem agora?!

Uraraka: Não gosto de presenciar a morte das pessoas.

Bakugou: São Piratas, Ochaco!! PIRATAS! Eles tem que pagar pelos crimes que cometeram!! - Grita a deixando assustada novamente.

Uraraka: Mas ainda são pessoas...

Bakugou: Cala essa merda de boca e vem logo. Temos que ocupar o lugar do meu pai, as execuções começam meio dia - Diz se dirigindo a uma plataforma de madeira coberta onde se encontravam dois acentos para eles e ela o segue.

Alguns minutos depois, toda a colina foi preenchida por pessoas da cidade, homens, mulheres e até crianças de todas as classes possíveis, estavam lá para ver a execução dos piratas. Um tempo depois, uma carruagem feita de ferro e puxado por 4 cavalos chegou, cercado de oficiais do exército, ao olhar a cena Uraraka logo chegou a conclusão que os piratas que seriam executados na forca estavam lá. O tempo se passou, mais pessoas foram chegando ao local, até que deu meio dia. Um dos soldados toca uma trompeta e chama a atenção de todos. Logo Bakugou se levanta de seu acento e olha para Ochaco para que ela fisece o mesmo. 

Bakugou: Pessoas de nossa cidade! - Começa a falar - Hoje presenciaremos o fim de parte da escória dos piratas, esses malditos que tomam o que é nosso, esses malditos criminosos que nos atormentam a anos! Mas, graças ao meu pai e toda a sua tripulação, nossa cidade tem ficado cada vez menos sem esses ratos imundos. Agora vamos as execuções!! Um a um os membros da escória vão sair da carruagem até a plataforma da Forca onde darão seu último suspiro. Crianças podem ficar a vontade a jogar pedras neles, divirtam-se! 

Uraraka fica um pouco incomodada com o discurso de seu Noivo. Mas não fala nada para evitar problemas com ele. Assim que a porta da carruagem é aberta e é retirado um dos piratas os dois se sentam em seus acentos e começam a ver os piratas a serem executados um a um. Durante o caminho para a forca, os piratas eram recebidos com pedras lançadas pelas crianças presentes que riam deles e logo após era colocada uma corda em volta de seu pescoço no alto da plataforma e eles eram empurrados para baixo dela, fazendo eles ficarem pendurados pelo pescoço e assim morrendo enforcados. A cada execução o povo vibrava e Bakugou colocava um sorriso no rosto, mas  Uraraka fica com uma cara de apreensão, tinha vezes que ela tinha ânsia de vômito. Ochaco sempre foi uma garota bondosa e doce com os outros, aquele tipo de coisa era algo que ela desejaria que não acontecesse com ninguém, nem mesmo os piratas, que ela sabia o quão criminosos eles eram.

Uma hora de execuções se passou, até que o último pirata saiu de dentro da carruagem, e para o espanto de Uraraka era uma criança, um pequeno garoto que aparentava estar com seus 9 há 11 anos.

Uraraka: Katisuki, por que uma criança?!

Bakugou: Acredite se quiser Ochaco, mas aquele merdinha estava junto dos piratas e até mesmo matou um dos homens do meu pai. 

Uraraka: Mas isso não está certo, ele é tão novo!

Bakugou: Ele é um pirata! Um membro da escória do mundo!! Merece a mesma punição dos outros da laia dele - Falava enquanto o garoto havia acabado de chegar a plataforma da Forca.

Uraraka: NÃO! - Diz mas o loiro a segura - Por favor Katisuki!! É só uma criança!! Não precisa ser assim!! Podemos dar um outro jeito!!

Bakugou: Ochaco.. Você está me irritando!! - Diz a olhando mortalmente enquanto o garoto é empurrado e tem o mesmo destino que os outros piratas, Fazendo Uraraka começar a chorar. 

Mais tarde Bakugou e Uraraka se encontravam na carruagem, fazendo o caminho de volta, e Uraraka estava de cabeça baixa, ainda com o que havia acontecido na cabeça. Bakugou estava do seu lado a olhando com uma cara de irritado.

Bakugou: Ochaco.. nunca pensei que ficaria decepcionado com você. Mas hoje..

Uraraka: Uma criança Katisuki! 

Bakugou: Essa sua compaixão com a escória, um dia ainda vai te levar a ruína. Vamos esquecer isso um pouco, ok - Diz e começa a abraçar Uraraka e a se aproveitar da fragilidade que ela estava no momento. Ele aperta o seio dela e fica fazendo sua mão passear sobre sua coxa enquanto lambia o pescoço da garota, que estava claramente desconfortável com aquilo. Mas não queria que ele se irritasse, por que tinha medo do que ele poderia fazer, então deixou ele abusar de si. Eles ficaram boa parte do trajeto assim, mas em uma parte, Bakugou começou a desviar a mão que estava na coxa de  Uraraka na direção da virilha da mesma.

Uraraka: NÃO!! - Diz empurrando Bakugou para longe o fazendo bater as costas na porta - Desculpa Katisuki!! Você nunca fez isso antes, então eu me assustei e.. 

Bakugou: ARGH!! - Grita dando um tapa na cara da morena que deita no estofado da carruagem assustada e quase chorando - Eu não vou repetir denovo Ochaco, eu sou seu Noivo e eu faço o que eu quiser com Você e você não pode fazer nada quanto a isso!! Você tem me deixado muito irritado!! Principalmente com essa maldita compaixão sua com aquela escória!! - Grita dando outro tapa na cara de Uraraka  Fazendo ela começar a chorar - Entenda isso!! Eu faço o eu quiser com Você, porque eu posso! Então se não quiser que eu faça coisa pior com você, NÃO ME IRRITE!!

Uraraka não fala nada, apenas deixa as lágrimas caírem e balança a cabeça em concordância.

- Prisão local; 18:00 - 

Os guardas da prisão se movimentavam era hora da troca de turno na vigia dos prisioneiros. Um dos guardas chega em frente a uma das celas com 4 potes de comida e olha bem para os prisioneiros que estavam dentro da cela. 

Guarda: Aqui, o jantar! E aproveitem! É o ultimo jantar da vida de vocês!

Midoriya: Aaah é. Nossa execução será amanhã.. Mineta, pega as tigelas e trás para a gente.

Mineta: Tá - Diz o baixinho de cabelo roxo. 

Guarda: Aproveitem - Diz e sai de lá indo para a entrada do corredor que dava acesso as celas.

Mineta: Ele já foi.

Midoriya: Então.. vocês estão comigo ou não?

Sero: Pode contar comigo - Diz o rapaz alto, magro e de cabelos pretos.

Kaminari: Eu também! - Diz um rapaz loiro.

Mineta: Acho que não tenho escolha.

Midoriya: Bem.. nesse caso, sejam bem vindos a tripulação! - Diz esticando os braços e pegando um pouco da sopa com a colher - Eis o meu plano.


Notas Finais


Eu não sei quem é pior, o Bakugou que é um completo cuzão ou a Uraraka que quer se casar por dinheiro.


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