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História My Police - Missão parte 2


Escrita por: JessBlack

Notas do Autor


Hey guys, como vão? Desculpe a demora para atualizar e também por não responder aos coments, mas vou responde-los depois que eu postar. Obrigada pelo apoio galera vocês não fazem ideia do quanto isso me deixa feliz. Fiquem com o capitulo fresquinho, espero que gostem dele tanto quanto gostei de escreve-lo. Desculpe qualquer erro.

-Boa Leitura.

Capítulo 4 - Missão parte 2


-Corre-disse para o mais baixo que saiu do bar correndo, Bucky começou a correr o seguindo.

     Steve ficou no bar com o homem alto, ambos se olhavam intensamente a espera de um passo do outro. O homem estão agiu, mirou no queixo do loiro e quando ia lhe dar um soco no maxilar, Steve agarrou seu punho o puxando, o corpo do moreno se curvou para baixo e o loiro lhe deu uma joelhada no estomago.

     O homem grunhiu quando sentiu a joelhada e tentou fazer o loiro largar seu punho, Steve virou seu braço torcendo-o nas costas do moreno, por gim lhe deu um chute forte nas costas do joelho o fazendo cair no chão e com o impacto o joelho direito se deslocou.

-Arg-grunhiu em um tom alto quando já estava no chão, Steve o algemou e o ajudou a levantar, já de pé saíram do bar. Wade e Weasel se olharam e riram.

-Ainda bem que você não pediu por um trabalho-disse Weasel e o outro assentiu rindo.

-Eu já sabia que eles eram policiais, sou um mercenário Weasel preciso sempre estar alerta-comentou Wade passando o indicador na boca da garrafa de cerveja. Weasel apenas assentiu mergulhando a mão em meio a cartões. Quando achou o que procurava entregou para Wade.

-Seu serviço-Wade pegou o cartão o encarando, era preto com números em azul aqua, números de diversos tamanho por todo ele.

-Valeu-respondeu guardando o pequeno cartão no bolso da blusa.

     Fora do bar, Steve dirigia o carro preto pelas ruas atrás de Bucky, não via o moreno desde que o mesmo havia ido atrás de Jeff. Depois de alguns minutos rondando, parou. Olhou para o lado e viu Bucky e Jeff saindo de um beco, sendo que Jeff estava algemado.

     Bucky colocou Jeff dentro do carro preto e entrou no mesmo. O loiro deu partida começando a dirigir até a delegacia da S.H.I.E.L.D. Jeff apenas olhou para o mais alto que fazia de tudo para se manter calmo e não demostrar sua preocupação pelo menor.

     Na boate

     Sam e os outros dois deixaram o carro e cada um entrou na boate, que apesar de ainda ser de tarde, já estava bem cheia, por todo o ambiente se ouvia Flo Rida – GDFR ft. Sage the Gemini and Lookas. Natasha se separou de Clint e Sam, andou até a parte do bar se sentando perto de um moreno de cabelos escuros que usava óculos de grau.

-Olá-disse a ruiva com a voz sedutora. O homem rapidamente virou para ela e sorriu.

-Olá, o que uma mulher como você faz aqui? –Perguntou ainda sorrindo, a ruiva sorriu.  

-Estou trabalhando-disse calma, assim que o homem ia se apresentar, alguém lhe chama.

-Bruce-diz um loiro se aproximando, assim que viu a ruiva ao lado do amigo sorrio. –Desculpe atrapalhar vocês. Quando terminarem me procurem, enquanto isso eu vou ver se acho o grandalhão-disse e se retirou.

-Então seu nome é Bruce? –Perguntou a ruiva fazendo a atenção do moreno voltar para ela, o mesmo assentiu.

-Prazer Natasha-estendeu a mão, Bruce a pegou deixando um beijo na mesma.

-Bruce, prazer-disse.

     Sam apenas olhava ao longe a amiga, viu um cara suspeito passar do seu lado e ficou olhando a direção que ele seguia. Quando o cara entrou no banheiro, Sam fez sinal para que Clint ficasse alerta, o mesmo assentiu pegando uma cerveja.

      O moreno saiu de onde estava e rumou para o banheiro, ao entrar se deparou com o cara do dossiê, o mesmo utilizava o mictório e quando notou o olhar sobre si se virou e passou a encarar os orbes escuros que estavam fixos em si.

-Posso ajudar? –Perguntou fechando o zíper e dando descarga.

-Pedro é você? –Perguntou Sam se aproximando, o outro apenas arqueou uma sobrancelha.

-Desculpe, acho que houve algum engano, eu não te conheço-disse tentando passar por Sam que o barrou.

-Mas conheço você, Pedro Montês, policial da Hydra –os olhos de Pedro se arregalaram e ele puxou uma arma de dentou da calça.

     Antes que a bala fosse disparada, Sam segurou sua mão torcendo-a fazendo-o soltar a amar e grunhir levemente. Sam levou um soco no estomago, que o fez soltar o aperto da mão de Pedro, o mesmo se solto desistindo de usar a arma, viu a janela e correu até a mesma abrindo-a.

     Sam foi atrás do cara que já estava com metade do corpo para fora, faltava só as pernas, o moreno agarrou ele pela calça e o puxou com força, fazendo o mesmo cair no chão. Pedro rapidamente se levantou e começou a tentar socar Sam que desviava de seus socos, o moreno já se enchendo dos golpes, deu uma rasteira em Pedro que caiu no chão, pegou sua arma de choque e atirou no mesmo.

     O corpo de Pedro se debatia no chão com o choque, quando o efeito passou, Sam se ajoelhou perto dele e o algemou, ajudou-o levantar e saíram do banheiro. Clint e Natasha virão o homem algemado por Sam sendo levado para fora do bar. Clint deixou o dinheiro da bebida que pedirá na mesa e saiu. Natasha se virou para Bruce que ainda tinha o mesmo sorriso de antes estampado em sua face.

-Eu preciso ir, foi um prazer conhece-lo Bruce-disse a ruiva se levantando do banco, Bruce fez o mesmo e antes que a mulher fosse embora, ele segurou sua mão, levou os lábios até a mesma e depositou um leve beijo ali.

-Igualmente-disse, a ruiva apenas sorriu sentindo uma falha nos seus batimentos cardíacos.

     Bruce soltou sua mão e Natasha sorriu deixando o bar, sem que os policiais notassem tinha alguém os observando de longe. A pessoa apenas riu, como eram tolos em tentar para a Hydra.

-Hail Hydra-disse se misturando as pessoas.

POV Tony

     Já era de noite quanto o garoto havia se acalmado, estávamos na sala assistindo Tv, mesmo eu achando que ele não esteja prestando atenção ao que se passa na tela. Estava com olhar fixo, suspirei. Eu avisei ao Jarvis onde estava? Sei que sou adulto, mas o Jarvis é como um pai para mim. Pai que as vezes é um pouco (muito) coruja.

-Senhor Stark? –Sou tirado dos meus devaneios com a voz de Peter me chamando.

-Peter, já lhe disse que pode me chamar de Tony-digo e ele assente. –Então...

-Então...-ele pareceu pensar, vi seu olhar baixo, o encarei com uma sobrancelha arqueada. –O senhor pode dormir aqui hoje? Por favor-ele então me encarou, sorri afagando seu cabelo.

-Tenho uma ideia melhor, por que não vamos a minha casa? Tenho quarto de hospedes lá-digo e ele sorri.

-Claro senhor Stark, vou pegar algumas coisas-disse se levantando do sofá, indo em direção ao acho que seu quarto.

     Sorri, esse garoto... com quem ele vai ficar? Será que irá se mudar para outra cidade? Eu espero que não. Acabei de conhece-lo, não pode simplesmente sair da minha vida, ainda mais com meu desejo repentino de vê-lo em segurança.

-Senhor Stark? –Novamente fui tirado de meus pensamentos pelo garoto, olho para ele e vejo que está com uma pequena mala na mão direita.

-Venha, vamos para minha casa-digo me levantando do sofá, caminho até a saída com ele bem atrás de mim.

     Saio da casa e caminho em silencio para meu carro, não ouço seus passos atrás de mim e me viro. Peter estava parado encarando a porta da casa que havia acabado de trancar, me aproximo pondo a mão em seu ombro, ele nada diz apenas suspira e se vira caminhando junto comigo para o carro.

     Entramos e eu logo dou a partida, será que devo colocar uma musiquinha? Se bem que eu não sei que tipo de música que ele gosta. Desvio meu olhar para ele e noto que está olhando para além da janela. “O que será que ele está pensando? ”, penso.

-Então Peter... –começo atraindo sua atenção para mim. –Você tem algum parente? –Pergunto voltando o olhar para estrada.

-...-não o ouço sua resposta, apenas um suspiro –Minha família nunca fora tão grande, sempre teve apenas nos cinco, meus pais, tio Ben, tia May e eu, meus pais morreram em um acidente de carro e o tio Bem foi baleado, só me restou a tia May e agora...-ele deu uma pausa, seguida de um soluço. –Eu não tenho ninguém.

-Você tem a mim Peter-digo firme, vendo-o assentir.

     Continuamos o resto do percurso em silencio, logo que chegamos a casa, estaciono o carro e descemos do mesmo. Assim que entro em casa me deparando com Jarvis me encarando com os braços cruzados.

-Senhor Stark, ainda bem que chegou, estive preocupado, não avisou que horas iria chegar e também não avisou que teríamos visita essa noite-disse descruzando os braços.

-Desculpe Jarvis-digo. –Foi de última hora, Peter esse é Jarvis, Jarvis esse é Parker.

-Prazer em conhece-lo senhor Parker-Jarvis estende a mão para Peter que a aceita, começo a subir as escadas.

-Jarvis, pode preparar um dos quartos para o Peter? Perto do meu por favor, eu vou tomar um banho-digo já no topo da escadaria.

-Sim senhor Stark-quando ele vai para de me chamar de senhor Stark? Já pedi tantas vezes para me chamar de Tony, mas mesmo assim ele me chama do mesmo jeito.

     Vou para meu quarto, no fim do corredor. Abro a porta e passo pela mesma. Respiro o ar fresco do meu quarto. Entro no banheiro, começando a me despir. Quando termino, ligo o chuveiro no moreno e entro no banho. Pego o sabonete líquido amadeirado do meu lado e a o passo no meu corpo. Amo esse sabonete. Depois de um tempo, fecho o registro e pego uma toalha vermelha, enrolo-a na cintura e saio do banheiro.

     Já no meu quarto, entro dentro do closet. Pego uma cueca vermelha, uma camisa e uma calça da mesma cor, com bordas em dourado, como um pijama social. Acho que deu para perceber que gosta de vermelho. Termino de abotoar a camisa e saio do quarto.

     Desço as escadas e noto que está tudo silencioso, não que isso não seja comum, mas pensei que com Peter, aqui talvez não fosse tão quieto. Vou até a cozinha e encontro Jarvis e Peter na mesma.

-Senhor eu já arrumei o quarto do senhor Parker, logo o jantar estará na mesa-Jarvis disse e eu assenti indo para mesa com Peter me acompanhando.

***

     Depois do jantar, voltei para o meu quarto, me despedindo de Peter no caminho do mesmo. Escovei meus dentes, fiz o que devia no banheiro. Deitei na minha grande cama macia e suspirei. Que dia longe. Espero que amanhã não se pareça com aqueles dias que tem mais de 24 horas. Esses são uma droga. Fecho os olhos me cobrindo...

     ... acordo com batidas leves na porta, olho para o relógio em cima da cabeceira e noto que são 02:19. O que será que aconteceu para Jarvis bater à porta do meu quaro? Ainda mais nesse horário.

-Entre-digo me sentando na cama. A porta se abre e lentamente vejo a silhueta jovem de Peter entrar, ele fecha a porta atrás de si. Ele se aproxima até estar perto da cama.

-Desculpe se te acordei senhor Stark, é que não consigo dormir eu fico tendo pesadelos com... a tia May. –Peter disse, vi uma lágrima escorrendo por seu rosto. Puxei minha coberta e pus meu travesseiro para o lado.

-Vem-bati com minha mão ao meu lado da cama, ele hesitou, mas depois deitou ao meu lado na cama, ele pôs travesseiro que havia trazido consigo debaixo da cabeça e se cobriu.

-Boa noite senhor Stark-ouvi ele dizer, enquanto me virava para o outro lado.

-Boa noite garoto-digo fechando os olhos...

***

Dia hoje foi cheio, pareceu que eu nem tinha tempo para respirar, quase toda hora Pepper estrava em meu escritório para me avisar de algum compromisso que eu teria. Pelo menos já estou saindo da empresa, com Peter bem do meu lado. Eu o ajudei com uma entrevista particular para seu chefe. Entramos no carro e eu dei a partida.

-Peter...-o chamo e sinto seu olhar sobre mim. –Sabe, sei que é uma decisão sua, mas o que acha de ir morar comigo e com Jarvis? –Pergunto e vejo ele sorrir abertamente.

-É sério senhor Stark? Nossa, obrigada, obrigada mesmo, eu aceito-ele diz praticamente pulando no assento do carro, sorri afagando seu cabelo castanho. Jarvis vai gostar da ideia de ter mais alguém naquela casa.

-Que ótimo, você pode personalizar o seu quarto quando chegarmos, o que acha? –Pergunto e ele assente ainda sorrindo. Volto o olhar para pista e noto que daqui a pouco chegamos em casa. Nossa casa. Que dia. Ouço o barulho de algo sendo disparado. Abaixo a minha cabeça junto a de Peter.

-CORRE QUE É TIRO-ouço Peter gritar do meu lado, piso com força no acelerador, ouvindo os pneus cantando. Volto a olhar para estrada dirigindo em alta velocidade. Ouço mais tiros e é como se eles passassem zunindo nos meus tímpanos.

     Ouço agora uma sirene de polícia atrás do meu carro, que ótimo era só o que me faltava agora. Espero que não seja aqueles dois que me levaram para cadeia da outra vez.

-ENCOSTE O CARRO-ouço uma voz masculina do alto falante, se bem que talvez a polícia me ajuda com isso. Vou diminuindo a velocidade e os tiros vão parando. Encosto o carro e desligo o motor.

-Senhor Stark o que vamos fazer? –Perguntou-me Peter olhando para trás.

-Fica calmo garoto, deixa que eu resolvo-digo saindo do carro, vejo a silhueta de um homem forte se aproximando. Ele me lembra um doritos. Assim que ele para na minha frente, reparo que ele é mais alto do que eu, tem cabelos loiros e lindos olhos azuis. É como olhar para o céu...

-Você sabe a que velocidade estava indo? –Perguntou calmo, que voz bonita. Que isso Tony, comporte-se. Arrumo minha postura e me aproximo mais dele.

-Desculpe, é que...-ouço mais um disparo e me aproximo mais do policial, fazendo nossos corpos grudarem. Olho para ele que está com as bochechas vermelhas.

-Prazer Tony Stark-digo encarando sorrindo.

-Steve, Steve Rogers-sorri minimamente.


Notas Finais


Espero que tenham gostado desse capitulo, finamente Tony e Steve se conheceram não é? Onde será que aquela última bala foi parar? Será que foi no Peter? Quem será que estava atirando neles afinal? Qualquer palpite é valido, então comentem. Bem foi isso nos vemos na semana que vem ou daqui a duas semanas, até. Kisus.


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