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História My Professor - Imagine Suho - EXO - 100


Escrita por: Juniverse

Notas do Autor


Oi Manas!! Então finalmente o capítulo 100 chegou!

quero agradecer aos 2.807 favoritos até agora. amo cada uma de vocês

É isso... Boa leitura!

Capítulo 100 - 100


Fanfic / Fanfiction My Professor - Imagine Suho - EXO - 100

 

-Senhorita (s/n). – o Sr Bang me chamou quando passei por ele na portaria. Me virei para olha-lo. – Aqui, entregaram hoje mais cedo. – Era um buque de morangos cobertos de chocolate.

-O senhor sabe me dizer quem entregou?

-O mesmo entregador de sempre. – ele respondeu sorrindo. Peguei da mão dele e fui para o elevador seguida por Yujin e Suho. Ele pegou o cartão que eu nem havia visto que tinha.

 -“Para adoçar o seu dia!” - Ele leu e me entregou o cartão. – Quando essa palhaçada vai acabar?

-Eu não sei amor. Já estou começando a ficar com medo.

-Nenhum garoto tentou nada contigo esses dias? – ele me olhava sério.

-Ninguém, eu disse que te falaria se descobrisse.

-Nem mesmo aquele seu ex?

-Não amor, eu já te falei que cortei as asinhas dele, falei para ele que tenho namorado e ele começou a se controlar.  – falei abrindo a porta de casa.

-Mas ele ainda te beija que eu vejo.

-Mas se você vê os beijos, você vê que eu sempre empurro ele para longe.

-Sim, eu vejo, mas e o Taewoo? Vocês andam muito juntos ultimamente.

-Como eu já te falei ele só me pede ajuda com a matéria. – fui até a cozinha, e eles vieram atrás.

-Ele nunca deu em cima de você?

-Acho que não, pelo menos não que eu tenha notado. – pisei no pedal da lixeira para jogar o buque fora.

-Não, o que está fazendo? – Yujin perguntou me parando.

-Vou jogar isso fora como os outros.

-Mas são morangos com chocolate.

-E dai?

-E dai que são morangos com chocolate. – ela pegou o buque da minha mão.

-Você não está pensando em comer isso né?

-É claro que sim. – ela falou tirando um dos morangos.

-Yujin se eu fosse você não comeria, a gente nem sabe da onde eles vieram.

-O Sr. Bang disse que um entregador veio aqui, então não acho que tenha problema. – ela abriu a boca para mordê-lo, mas Suho pegou da mão dela e jogou tudo fora. – Porque fez isso?

-Nós não sabemos quem enviou, e se colocaram algo nesses morangos? – ela ficou reclamando.

-Ele está certo amiga.

-Vocês são muito chatos, eu vou tomar meu banho que eu ganho mais.  – falou e saiu da cozinha. Olhei para o Suho e ele estava pensativo encostado na pia, suspirei e fui até ele.

-Tá pensando em que? – o abracei pela cintura.

-Em quem pode estar fazendo isso, e se for o Baekhyun?

-Amor ele nem olha na minha cara, porque faria isso?

-Não sei, vai que ele está tramando algo?

-Eu não sei amor, queria poder perguntar, mas você vê que ele não me dar chances. – ele respirou fundo e colocou as mãos sobre o rosto abafando seu grito.

-Que saco isso.

-Eu sei, mas o que acha de esquecer isso e irmos tomar um banho juntos? – ele me olhou.

-Não sei se quero. – fez um biquinho fofo e desviou o olhar, sorri.

-Tem certeza? – ele concordou, beijei seu pescoço – Eu estava com umas ideias, mas já que você não quer...

-Que tipo de ideias? – ele deu um sorrisinho.

-Ah você só vai saber se vier comigo. – ergui uma sobrancelha.

-Tá legal eu vou, mas só porque estou curioso.

-Aham, eu sei que é só por isso. – falei rindo.

-Eu estou falando sério. – ele sorriu e me deu um beijo rápido antes de irmos para o banheiro.

(...)

-Vocês ainda estão fazendo isso? – Channie perguntou quando chegou a nossa casa e viu Yujin e Suho sentados no sofá com alguns papeis na mão e eu voltava para sala bebendo agua.

-Quando se tem ajudantes tão preguiçosas dá nisso. – Suho falou rindo.

-Tá vendo como ele é bebê, a gente ajuda e ele reclama. – Yujin falou antes de ir até o namorado.

-Eu estou brincando, mas por hoje a gente acabou. – falou fechando a pasta, o ajudei a guardar as coisas – Acho que já vou.

-Que isso, fica mais um pouco, podemos pedir algumas pizzas e assistir um filme sei lá, vocês trabalharam o dia todo, acho que está na hora de relaxar um pouco. – Channie sugeriu.

-É mesmo Suho, fica. – Yujin falou.

-Tem certeza que não vou incomodar?

-Você já é de casa. – falei e peguei algumas pastas deles e me afastei.

-Vai levar isso para onde? – ele olhou confuso.

-Vou deixar no meu quarto para não ter risco de sujar nada porque tem uma pessoa aqui que é muito estabanada.

-Eu não sou nada (s/n). – Channie se defendeu.

-Viu que eu nem precisei citar nomes né? – Suho riu.

-Deixa que eu te ajudo. – deixamos as coisas na mesa do notebook. – Jagiya?

-Sim? – o olhei.

-Não acha que deveríamos contar a ele a verdade? Ele é tão legal para ser enganado.

-Eu sei que é, mas quero falar com o Baek primeiro.

-Mas ele nem fala... Desculpa. – ele parou de falar quando viu que poderia ter me magoado.

-Só me dá mais um tempo e se o Baek não falar comigo a gente conta tudo para ele.

-Ok, mas acho que ele merece saber.

-Quem merece saber o que? – ele entrou no quarto sem bater, olhei para o Suho como se diz “eu disse que ele não bate” e ele riu.

-Que sua namorada iria comer os morangos que sabe se lá quem me mandou.

-E o que vocês fizeram com os morangos?

-Joguei fora. – Suho falou.

-Poxa eu queria um.

-Eles não tem jeito. – falei balançando a cabeça.

Pedimos as pizzas e ficamos conversando, tivemos uma noite divertida, infelizmente privada de beijos, mas ainda sim muito divertida.

-Agora eu realmente preciso ir. – Suho falou se levantando.

-Foi muito divertido, deveríamos fazer isso mais vezes. – Channie falou, Suho sorriu.

-Vamos para o quarto bebê? – Yujin o chamou lhe dando um selinho, e ele concordou – Tchau Suho. – eles falaram e foram para o quarto, esperei a porta bater para finalmente beija-lo.

-Vamos para casa comigo? – falou com os lábios bem próximos aos meus.

-Eu queria, mas que desculpa daria para ele?

-Eu já disse que deveríamos contar tudo.

-Eu sei amor, mas...

-É eu sei. – ele rolou os olhos. – Até amanhã então.

-Até. – nos beijamos e ele saiu.

(...)

Estávamos os três rindo no refeitório lembrando da noite passada quando o Channie engasgou com uma azeitona e eu bati um pouco forte demais nas costas dele.

-Aquilo doeu, parece que sua mão é mais pesada que o resto do corpo.

-Aish não perde a oportunidade de me chamar de gorda. – ele começou a rir.

-Posso saber o que é tão engraçado? – Gikwang se sentou a meu lado, pegando um dos meus Pork Ssam kimbap.

-Eu pretendia comer isso, sabia?

-Quer de volta? – ele abriu a boca. Empurrei o rosto dele.

-Deixa de ser nojento. – ele riu.

-Me fala qual era a graça?

-Apenas eu perturbando a (s/n) dizendo que ela é gorda. – ele me olhou e sorriu.

-Mas ela não é gorda. É gostosa, são coisas diferentes. – ele piscou.

-Aish Gi, me devolve meus hashis. – falei tentando pegar, mas ele levantou as mãos.

-Deixa eu pegar só mais um. – rolei meus olhos. Ele pegou e levou o kimbap perto da minha boca. O olhei irritada. – Abre a boquinha bebê. – ele sorria, continuei séria. – Não quer né? – ele deu de ombros e comeu. – Tchau gente. – ele deu um beijo no meu rosto e saiu. Bufei.

-Channie? – ele me olhou – Você já comentou com os meninos sobre as flores que venho recebendo?

-Você sabe que sim, por quê? – falou naturalmente me fazendo rir pelo nariz.

Ai Channie como eu te amo.

-Algum deles disse ou teve alguma reação estranha quando você comentou?

-Não. – ele pensou um pouco  – Espera, o Gi riu e disse que não se surpreende em você ter um admirador.

-E o Baek? – ele arregalou os olhos e limpou a garganta.

-Ele não disse nada não.

-Channie você sempre conta tudo, porque tentar guardar informações logo agora?

-É que não foi muito legal.

-Esquece isso amiga. – Yujin pediu.

-Mas eu quero saber, só para ter certeza que não é ele que está fazendo isso.

-Tem certeza que quer saber? – Channie perguntou e eu assenti – Ele disse que deve ter sido um dos caras com quem você pode ter ficado em seu relacionamento nojento com o Lay. – senti uma pontada no coração, ele realmente acha que sou uma vadia. – Mas não fica assim, você sabe que quando ele fica com raiva ele fala muita besteira. – ele segurou minha mão tentando me reconfortar. Baek passou pela nossa mesa, parece ter adivinhado que falávamos dele. Cumprimentou os dois só para mostrar que minha presença para ele era insignificante. Engoli o choro, não quero e não vou mais chorar por isso, não irei demonstrar fraqueza, não mais.

-Suas flores! – Youngho o entregador da floricultura falou ao me trazer meu buque diário.

-Youngho, pode me contar hoje quem mandou essas flores? – o olhei.

-Infelizmente eu não sei. Eu só entrego. – ele estendeu o buque para mim sorrindo.

-Eu não quero, pode levar de volta. – balancei a mão no ar.

-A senhorita sabe que eu não posso fazer isso, se eu não entregar posso ficar encrencado.  – suspirei e peguei o buque de suas mãos, ele fez uma pequena referencia e saiu. Logo o intervalo acabou Yujin e eu caminhávamos juntas para nossa sala e eu joguei aquele buque fora na primeira lixeira que vi.

-É um desperdício, rosas tão lindas sempre jogadas no lixo. – Yujin comentou.

-E o que você quer que eu faça? Se eu ficar com elas o Suho vai querer me matar, fora que seja lá quem for o doente que me manda isso vai achar que tem alguma chance comigo. Eu não aguento mais isso, só quero que isso pare. – falei quando sentamos em nossos lugares.

-Ué cadê as rosas que você ganhou? – Taewoo perguntou me olhando.

-No lixo!

-Não gosta de ganhar rosas?

-Não. – suspirei – Quero dizer não essas.

-Porque não? – ele insistiu o olhei, respirei fundo para não ser grosseira com ele, ele não tem culpa por eu estar assim.

-Porque eu tenho namorado e um engraçadinho está me perturbando com isso.

-Ah então você realmente namora?

-Claro que sim, eu já te disse isso. – o olhei confusa, e ele riu pelo nariz.

-Eu achei que você falou aquilo apenas para eu não dar em cima de você. – ele riu.

-Não, não foi por isso. – pensei um pouco – Pelo menos não diretamente assim. – ele sorriu para mim sorri em resposta. Olhei para Yujin que me cutucou e ela fez sinal para que eu ficasse de olho do Taewoo.

-Vamos ter nossa aula hoje? 

-Oi? – o olhei e ele mantinha seu sorriso no rosto – Hum nossa aula? Claro. – sorri.

(...)

-Tchau até amanhã. – Taewoo falou e beijou meu rosto.

-Até! – escutei alguém gritar meu nome e me virei para olhar, era o Chanyeol vindo quase correndo. – O que ainda faz aqui?

-Eu estava fazendo um trabalho na biblioteca, e você?

-Ajudando o Taewoo. Você vai lá para casa?

-Claro! – ele colocou o braço em volta do meu ombro e caminhamos – Achei que você estaria na casa do Lay hoje.

-Porque achou isso?

-Eu vi ele e o Suho juntos hoje no corredor, achei que tivesse ido embora com ele.

-Não, na verdade eu nem o vi hoje.

-Ele deveria estar falando algo com o Suho.

-Deve ter sido isso mesmo. – Quando chegamos ao estacionamento vimos um casal se beijando no carro ao lado. Reconheci a garota, ela cumprimentou o Channie antes da gente entrar no carro dele.

-Aquela não é a Wheein? – ele assentiu enquanto manobrava o carro – Ela não estava saindo com o Baek?

-Sim, mas nas férias ele estava todo estranho, depois disso não deu muito certo entre os dois. A verdade é que ele não gostava dela, então não tinha razão para durar mais que uma noite, como sempre.

-Achei que dessa vez daria certo.

-Eu também. – ele entortou a boca, mostrando sua covinha fofa. – Estou morrendo de fome, o que acha de passarmos em algum lugar para comer antes de irmos para casa?

-Eu apoio, estou faminta. – ele sorriu e seguimos até um restaurante perto da minha casa.

(...)

“Jagiya venha para minha casa agora, preciso da sua ajuda”.

-Aconteceu alguma coisa? – respondi sua mensagem, estava sentada na sala tomando sorvete e conversando com o casal.

“Eu caí da escada. Vem logo está doendo muito!”.

Li a mensagem e me levantei em um pulo assustando o casal.

-O que foi?

-Eu não sei direito, preciso ir agora. – Corri para o quarto peguei minha bolsa, e coloquei a primeira calça que vi pela frente, e desci já chamando um carro. – O senhor não poderia ir mais rápido? – perguntei impaciente para o motorista.

-Estou indo o mais rápido que posso. – Droga aquele carro parece que nem se mexia direito. Assim, que desci do carro corri para a casa dele, abri a porta desesperada gritando seu nome e procurando por ele, mas ele não estava no pé da escada. Gritei seu nome mais uma vez e ele desceu as escadas, estava aparentemente bem, pela roupa que usava me parecia preparado para dormir.

-O que foi? Porque está tão desesperada? – ele terminou de descer as escadas e eu corri para abraça-lo.

-Você tá bem? – perguntei ofegante devido às batidas do meu coração que estavam a mil por hora, procurando por qualquer machucado que possa ter feito ele me mandar mensagens que me deixaram tão preocupadas.

-Estou. Por que você está assim?

-Você me mandou mensagens dizendo que caiu da escada.

-Que mensagens?

-Buh! – me tremi pelo susto quando ouvi alguém falar atrás de mim.

-Foi você não foi? – Suho falou olhando por cima de mim, me virei para ver quem era.

-Fui eu sim. – Luhan falou rindo.

-Aish Luhan eu te odeio! – falei batendo nele – Sabe o quão desesperada eu fiquei achando que o Suho tivesse se machucado de verdade? – perguntei dando vários tapas nele, não me importando onde pegasse.

-Desculpa irmãzinha, mas o Suho deixou o celular dele largado do meu lado, então eu não resisti.

-Isso não é desculpa, eu quase morri de preocupação. – ele me abraçou.

-Desculpa, eu só queria te ver. – ele apertou o abraço.

-Nunca mais faça isso ok? – falei o abraçando.

-Não achei que você fosse ficar tão preocupada.

-Como não ficaria? – o soltei do abraço. – Achei que ele havia se machucado de verdade.

-Vem Jagiya. – Suho me puxou para um abraço. – Não ligue para o imbecil do meu irmão.

-Eu achei que você tivesse mesmo se machucado, nunca fiquei com tanto medo na minha vida.

-Não precisa ficar assim, eu estou bem. – ele me deu um selinho demorado.

-Vocês formam um belo casal sabia? – falou interrompendo nosso beijo.

-Sai daqui!

-Porque eu sairia se fui eu quem chamou a (s/n) para cá?

-Você perdeu o direito de falar com ela devido ao susto que você deu nela.

-Mas era só brincadeira.

-Não interessa.

-Aish vocês são chatos.

-Vem Jagiya, vamos para o quarto.

-Vamos.

-Foi bom te ver de novo irmãzinha.

-Não sei se posso dizer o mesmo. – ele fez um beicinho quando falei isso. – Isso não irá me comprar. – ele mandou língua e mandei para ele também.

(...)

-Porque você saiu daquele jeito ontem? – Yujin me perguntou assim que entrou na sala.

-O idiota do Luhan me mandou uma mensagem pelo celular do Suho dizendo que ele tinha caído da escada e precisava da minha ajuda.

-Nossa isso não se faz.

-Não é? Eu achei que ele havia se machucado de verdade.

-E o que ele estava fazendo lá?

-Ele veio para cuidar de um caso, vai passar uns dias na casa do Suho.

-Ele bem que poderia passar aqui né?

-Ele disse que tentaria, vamos ver. – sorri.

(...)

O Luhan acabou não aparecendo naquele dia, mas outra coisa esquisita aconteceu, e não estou falando das flores. E sim do Baekhyun, antes de voltar para sala de aula eu passei no banheiro, mas quando sai dele bati de frente com o Baek ele ficou me olhando como se quisesse falar algo comigo, mas ele desviou o olhar e saiu, e não foi à única vez que isso aconteceu. E a mais estranha delas foi quando ele chegou a aproximar a boca do meu ouvido e me mandou esquecer, antes de sair. Não entendia o que ele queria, mas acabei desistindo de tentar fazer isso se ele quiser falar comigo estarei aqui, não vou mais atrás dele.

Na terça o Sr Jung finalmente anunciou a tal festa que o Jongin estava organizando seria no próximo sábado. Se tratava de uma comemoração pela exposição que duas alunas iriam fazer em uma famosa galeria de artes de Seul. E como o Sr Jung adora se gabar por tudo que se destaca na universidade ele resolveu dar uma festa. Mas se ele quer dar uma festa, não serei eu a reclamar não é mesmo?

Era sexta-feira já no fim de tarde quando o Suho apareceu na minha casa. O único ponto positivo dessa birra do Baek é que o Suho pode vir na minha casa sempre que ele quiser sem sustos, já que a Yujin sempre conseguir contornar o Channie para gente. A campainha tocou e eu corri para atender.

-Entra amor. – sorri e dei um selinho nele, mas ele estava estranho. – Que foi? – ele mostrou outro buque. – Aish, nem quero olhar isso.

-Imagina eu. – peguei da mão dele e joguei no lixo da cozinha.

-Sabe o que eu estava pensando?

-O que? – ele estava sentado no sofá.

-Quando você vai me dar um buque? – ele riu pelo nariz.

-Você não já enjoou de ganhar flores? – falou irônico.

-Dessas sim, mas se fosse presente seu seria diferente. – me sentei em seu colo. – Eu guardaria com o maior carinho. – falei mexendo na blusa dele.

-Quem sabe um dia eu compre. – ele sorriu.

-Tão romântico. – falei brincando e ele continuava sério. – O que foi? Não está assim por causa disso né? – ele suspirou.

-Esse negocio já passou dos limites.

-Pra mim também amor, mas o que posso fazer se não sei quem me manda isso?

-E se você descobrir o que vai fazer? – ele me olhou nos olhos.

-Dar um forte tapa na cara dele, falarei algumas verdades e se ele tentar mais alguma coisa, corro até você para me proteger.

-Ele não teria mesmo chances com você?

-É claro que não amor.

-Não sei e se ele conseguir conquistar seu coração por ser mais romântico que eu.

-Isso é impossível sabe por quê? – ele negou – Não tem como ele chegar a meu coração se eu já o entreguei para você. – falei e ele sorriu.

-Então jura para mim que sou o único pra você?

-É claro que eu juro, para mim só existe você. – sorri e lhe dei um selinho – eu te amo!

-Eu também te amo. – falou me abraçando forte, estranhei, mas o abracei também.

-Que foi amor, você tá carente? – perguntei brincando.

-Estou sim. – ele fez um beicinho.

-Acho que sei como posso fazer isso passar.

-Sabe é? – ele sorriu safado. – E como seria isso?

-Bem, é uma técnica meio avançada. Primeiro eu te beijo assim. – dei um selinho nele – Depois assim. – fui aprofundando o beijo, e o puxei pela blusa, ele se deitou em cima de mim se encaixando entre minhas pernas. Arranhava as costas dele de leve por debaixo de sua camisa, enquanto ele apertava minha coxa e descia seus beijos para o meu pescoço.

-Vocês estão parecendo um casalzinho adolescente, vão para o quarto. – Yujin falou ao nos ver.

-Deixa de ser chata Yujin, você e o Channie já se divertiram bastante nesse sofá, agora é a nossa vez. – Falei a olhando.

-Sim, mas nós dois fazemos isso quando estamos sozinhos, eu ainda nem sai e vocês já estão assim.

-Ela está certa Jagiya. – Suho falou se sentando – Vamos esperar ela sair. – ele a olhou – A proposito, quando você vai mesmo?

-É um abusado mesmo. Me expulsando da minha própria casa. – ela colocou a mão na cintura.

-Mas ele tá certo amiga, quando você vai? – a olhei.

-Aish já estou saindo. Tentem não quebrar nada, ok? – ela falou mandando beijo no ar.

-Você não vai levar seu vestido?

-Não, eu venho amanha para nos arrumarmos juntas. – assenti – Pode ficar tranquila que eu ligo quando estiver saindo de lá para dar tempo de você ir embora. – ela sorriu – Agora eu vou.

-Onde estávamos? – ele me olhou assim que a porta se fechou.

-Na parte em que começamos a tirar a roupa.

-Já estávamos tão avançados assim? – ele me olhou enquanto eu tirava minha blusa.

-Bem, não tanto... Mas se quiser posso vesti-la de novo. – mostrei a blusa.

-Nada disso, eu prefiro você sem ela. – ele falou se encaixando entre minhas pernas e tirou sua blusa antes de voltar a me beijar. Passava minhas unhas levemente por suas costas o deixando arrepiado. Ele se sentou no sofá para tirar o resto da minha roupa, e se apoiou nas mãos olhando todo meu corpo. – Você é tão linda. – sorri, ele mordeu meu lábio inferior o puxando para ele antes de me beijar. Aproveitei sua posição e passei a mão por seu corpo até chegar ao cós da calça dele e abri seu zíper e toquei seu membro por cima da sua cueca.  Mas ele tirou minha mão. – Ainda não. – ele prendeu minhas mão em cima da minha cabeça e desceu seus beijos por meu corpo até minha intimidade, gemi baixinho.

Me ajeitei no sofá, apoiando a base das minhas costas no braço do sofá, coloquei uma perna por cima do ombro dele e a outra ele segurava firme minha coxa, a apertando e afastando sempre que eu tentava fecha-la.

-Su...Suho... – gemi arrastado quando ele enfiou sua língua em meu interior e com a mão livre apertou um de meus seios. Ele me penetrou dois dedos e ficou os movendo em mim subiu seus beijos para meus seios e não parou de me estimular. Rebolava em seus dedos enquanto gemia pedindo por mais. Suho aproximou seu rosto do meu e beijou intensamente, segurei em sua nuca aprofundando o beijo. Gemi em reprovação quando ele tirou seus dedos de mim. – Não, para... – perdi o olhando nos olhos, meu corpo tremia pedindo por mais.

Ele passou seus dedos melados por meus lábios antes de voltar a me beijar, sugando meu lábio inferior. Rompi o beijo gemendo em seus lábios quando ele voltou a me penetrar seus dedos.

-Isso geme para mim Jagiya. – ele me pediu me olhando com tesão. Gemia seu nome bem baixinho em seu ouvido, e isso o estimulou a mover seus dedos mais rápido, meus gemidos ficavam mais altos conforme ele aumentava ainda mais a intensidade de seus dedos, ele os movia rápido dentro de mim e só parou quando eu gozei neles.

Suho provou do meu sabor antes de me beijar. Ele veio para cima de mim e eu aproveitei para tirar sua calça, o empurrei e subi em seu colo, começando a rebolar em seu volume. Ele sorriu safado e passou a mão por meu corpo, a outra ele agarrou meu cabelo o puxando um pouco forte mordeu meu queixo, e desceu o beijo para meu pescoço ate chegar a meus seios. Quando ele voltou para beijar minha boca eu virei meu rosto. – Que foi? – perguntou alisando minha cintura.

-Eu tive uma ideia. – sorri sapeca.

-Que ideia? – ele apertou os olhos.

-Vamos para o quarto que você vai ver. – mordi o lábio dele me levantei do seu colo.

-O que você está aprontando? – ele deu um tapa na minha bunda quando entramos no quarto.

-Calma apressadinho. – me virei de frente para ele o chamando com um dedo, ele veio sorrindo quando ia me beijar eu não deixei e o virei derrubando ele na cama – Fica deitadinho ai – fui até o armário.

-O que pretende fazer? – ele perguntou se ajeitando na cama.

-Hoje é a minha vez de te prender. – falei mostrando uma gravata dele, que ele havia deixado aqui.

-Ah não Jagiya, eu não quero ficar sem te tocar. – reclamou se sentando.

-Quer dizer que isso só é legal quando você faz né? – falei me sentando em cima da barriga dele.

-Claro. Você não acha que é melhor eu te tocando assim? – ele passou as mãos por meu corpo, com uma mão apertou meu seio e com a outra minha bunda.

-Assim é gostoso, mas você vai ter seu momento. Agora levante logo seus braços. – ele reclamou um pouco, mas o fez. – amarrei suas mãos prendendo na madeira da cama. dei um selinho nele e me levantei.

-Hey aonde você pensa que vai? – ele perguntou quando eu cheguei na porta, não o respondi, apenas mandei um beijo no ar.

SUHO’S POV ON

Eu não acredito que ela me amarrou e saiu, o que essa garota está aprontando? – olhei minha mão amarrada, balancei minha cabeça. – É Jagiya, parece que você não aprendeu nada comigo. – ela deixou minhas mãos próximas uma da outra. Eu poderia me soltar agora, mas vou deixa-la fazer o joguinho dela por enquanto. Ela voltou com uma carinha de quem iria aprontar algo, e com as mãos para trás, me distrai um pouco olhando para seu corpo. Apoiei a mão na cama e me sentei.

Ela continuou com o mesmo sorrisinho no rosto e subiu na cama se ajoelhando em minha frente. Puxou meu cabelo com um pouco de força jogando minha cabeça para trás e me beijou com intensidade, quando rompeu o beijo ela mordeu meu lábio.

-Demorei muito? – perguntou ainda com uma das mãos para trás.

-Para alguém no meu estado, sim. – olhei para baixo e ela riu – O que você está escondendo ai atrás?

-Eu trouxe um brinquedinho para nós. – ela mordeu o lábio e revelou o que estava escondendo.

-O famoso vibrador? – sorri, pensando o que ela pretendia fazer com ele.

-Vamos começar a brincar logo. – ela o pôs na cama e veio tirar minha cueca.

-Hey o que pretende fazer com isso? – a olhei assustado. Como assim ela traz um vibrador e quer tirar o único pano que está me protegendo?

-Adivinha? – ela ergueu as sobrancelhas duas vezes e sorriu.

-Sem chances, em mim não. – falei negando com a cabeça. Ela começou a rir.

-Relaxa, apenas confia em mim. – ela falou sedutora em meu ouvido, ainda relutei um pouco antes de deixar que ela tirasse a ultima peça do meu corpo.  Se ela tentar alguma coisa irei me soltar dessa amarra e ai ela verá o que é bom. Ela se sentou de frente para mim, um pouco afastada, suas pernas estavam fechadas, fiquei olhando para ela.

(S/n) então passou um de seus pés por meu corpo, alisando ele lentamente, enquanto seu olhar de luxuria prendia o meu, ela foi descendo seu carinho até que tocou meu membro. Aquilo me surpreendeu, e me agradou mais do que eu imaginei já que meu membro se  enrijeceu ainda mais. A vi sorrir vitoriosa quando passou o dedão por minhas veias sobressaltadas. Engoli seco quando ela empurrou meu membro para trás apoiando em meu corpo e começou a estimula-lo, arfei baixinho. Meus olhos se apertaram quando a vi pegar o vibrador e passar a língua por aquele objeto roxo, senti meu membro latejar quando ela o colocou  na boca e começou a chupa-lo enquanto me olhava provocativa.  Seu carinho em meu pau foi aumentando e eu gemi baixo quando seu outro pé tocou minhas bolas.

Ela tirou o vibrador de sua boca e o ligou antes de passar ele por seus seios, e foi descendo. Ela retirou seus pés do meu pau e se ajeitou na cama antes de abrir suas pernas e estimular seu clitóris com a ponta dele. – Oh... Suho – ela gemia manhosa para me provocar, meus olhos percorria todo seu corpo, suas expressões safada e seu sexo que se contraia e ficava cada vez mais molhado graças ao estimulo daquele objeto. Meu pau pulsava de desejo por ela, eu queria toca-la, ou ao menos me tocar, mas eu precisava resistir, quero ver onde ela pretende chegar com isso.

Mais uma vez ela gemeu meu nome, assim que encaixou o vibrador em seu interior. Engoli em seco enquanto via seu corpo tremer, e suas pernas espalmares reagindo àquelas vibrações. Ela gemia baixinho enviando e tirando aquilo de dentro dela. Para me provocar ainda mais ela se ajeitou na cama, passando as pernas por meu colo e quase encostando sua bunda em mim. (S/n) esfregava seu clitóris enquanto aquilo estava vibrando dentro dela. Seus gemidos, sua bocetinha molhada, sua bunda roçando em mim cada vez que seu corpo se contraia tinha se tornado demais para mim, eu não consegui resistir mais, e me desfiz daqueles nós. Ela se surpreendeu quando viu que me soltei, agarrei suas duas pernas para que ela não as fechasse e abocanhei seu clitóris, o sugando com vontade, ela deu um grito de prazer, o que só me instigou a continuar com aquilo.

-Porra Suho! – ela gritou quando eu mordisquei seu clitóris. A lambi mais algumas vezes antes de retirar o vibrador dela, ele estava totalmente melecado por sua excitação, olhei para seu sexo e ela se contraia querendo mais, deixei o objeto na cama e a abri mais com meus dedos antes de penetra-la com minha língua. (S/n) tinha o sabor mais doce que já provei, seu gosto era extremamente viciante, e eu adorava prova-la. Ela se contorcia embaixo de mim e puxava meu cabelo com força. Como eu adoro deixa-la nesse estado. Ela gemia desesperada pedindo por mais quando eu tirei minha boca dela. Olhei em seus olhos e vi o quanto ela me desejava, sorri com aquilo, como eu adoro essa sensação.

Peguei o vibrador e apertei o botão que tinha em sua base tentando entender suas velocidades.

-O que você vai fazer? – ela perguntou quando eu deixei a vibração no primeiro nível. Não respondi nada, apenas toquei seu clitóris com ele e a ouvi gemer, fui aumentando os níveis até chegar ao máximo, seu corpo tremia e ela gemia sem parar, mordi sua bunda com certa força deixando a marca dos meus dentes nela, a fazendo gritar. Voltei a penetra-la com aquilo e ela moveu seu quadril em resposta, alterava a velocidade das vibrações para tortura-la, enquanto variava em sugar e lamber seu clitóris.

Só parei quando a ouvir gritar meu nome o mais alto que pode até agora, desliguei aquilo e retirei de seu interior, ele estava envolto de seu liquido delicioso, subi em seu corpo e passei aquilo por seus lábios os melecando e ela passou sua língua capturando todo seu liquido segurei em seu cabelo com força e a beijei para provar de seu gosto, sugava sua língua com vontade antes de romper o beijo a deixando com vontade de mais.

-Agora é a minha vez. – falei e ela sorriu safada. Voltei a me sentar na beira da cama, ela se levantou e iria por o vibrador no criado mudo, mas não deixei. – Eu isso quero dentro de você. – ela apertou os olhos e depois sorriu safada e o encaixou dentro dela, o ajustei na primeira velocidade, e depois o estoquei nela algumas vezes antes de voltar a minha postura. Ela se ajoelhou entre minhas pernas e segurou meu membro o estimulando suavemente. Mover seus dedos daquele jeito era uma tortura, mas ao mesmo tempo delicioso, ela olhava em meus olhos enquanto aproximava sua boca gostosa a minha glande.

Primeiro ela roçou seus lábios por ela, depois distribuiu beijinhos por todo meu membro, aquilo estava bom demais, seu olhar penetrante deixava tudo ainda mais gostoso.

(S/n) sugou minhas bolas enquanto acariciava minha glande com seu polegar, gemi arrastado. – Eu quero que aumente para a segunda velocidade – ela me obedeceu sem parar de me estimular. Ela mordeu o lábio reprimindo um gemido. – Agora me chupa. – pedi e ela sorriu, ela abriu sua boca colocando a língua para fora e tocou minha glande. Não aguentei e gemi de novo, me apoiei nos braços e joguei a cabeça para trás a sentindo engolir meu pau aos poucos, eu amo e odeio quando ela faz isso tão devagar. Segurei em seus cabelos e não precisei fazer nada para ela saber que eu queria mais rápido, sua boca e sua mão trabalhavam com destreza me causando as melhores sensações.

Quando ela tirou meu pau da boca para recuperar o ar, a fiz aumentar a velocidade do vibrador para o máximo. Ela apertou um pouco meu pênis enquanto gemia, quando se acostumou aquele estimulo ela voltou a me chupar, agora com mais vontade, ela ia cada vez mais fundo, até que ela pela primeira vez afundou meu pau todo em sua boca, e gemeu com ele na sua garganta, as vibrações me fizeram ir ao céu, gemi mais alto dessa vez, ela tirou ele da boca, mas eu queria mais, eu queria aquilo de novo, agarrei em seu cabelo afundando sua boca.

-Porra Jagiya! – puxava seu cabelo e ela voltou a retirar meu pau da sua boca, ela cortou os fios de baba e me estimulou enquanto recuperava seu folego, ela voltou a me chupar enquanto me tocava. Os barulhos que sua boca fazia enquanto me sugava estavam me enlouquecendo, ela então passou a sugar apenas a glande, mamando com vontade, dando sugadas profundas e gostosas, eu estava quase gozando quando ela sugou fazendo suas bochechas se contraírem e quando tirou meu pau da sua boca fez um estalo gostoso de ouvir. Um jato de porra acertou seu rosto e ela riu sapeca antes de voltar a sugar meu pau. Segurei em seu cabelo e fodi sua boquinha até terminar de gozar. Ela engoliu tudo antes de subiu para meu colo e me beijar. Suas mãos brincavam com meu cabelo, enquanto as minhas exploravam todo seu corpo, só rompemos o beijo quando não tínhamos mais ar.

-Chega disso, agora eu quero sentir você em mim. – ela falou ao retirar o vibrador dela e joga-lo no chão. Fiquei a provocando pincelando meu membro em sua entrada – Para de me provocar. – ela pediu manhosa no meu ouvido, sorri e mordi sua orelha.

-Então quica gostoso em mim. – pedi encaixando meu pau nela, ela se sentou de uma vez, arrancando gemidos de nós dois, rebolou algumas vezes antes de fazer o que eu pedi. Sentir ela tão quente e molhada deslizar por meu pau era algo indescritível, segurei em sua cintura e a afastei um pouco para ter a perfeita visão de seus seios pulando, mordi meu lábio antes de abocanhar um deles e sugar o bico com vontade. Ela gemeu meu nome e aumentou o ritmo em que pulava sobre mim, abracei seu corpo a colando em mim, ela beijava e mordia meu ombro, enquanto eu alisava seu corpo todo, dando mais atenção a sua bunda.

Ela colou nossas testas nossa respiração quente e pesada se misturavam, (s/n) alisou meu rosto com uma das mãos olhando em meus olhos e sorriu antes de me beijar com desejo. Envolvi sua cintura com um braço e com o outro me apoiei na cama, para me deitar sobre ela. – puxei suas pernas para altura da minha cintura e permaneci imóvel dentro dela, apenas a olhando.

-Amor... – ela pediu manhosa mexendo o quadril me fazendo sorrir. A estoquei uma vez com força, ela fechou os olhos e gemeu – faz de novo – pediu em um gemido e eu fiz, e quando mais ela pedia mais rápido eu a estocava. Nossos corpos produziam um som excitante, nossos corpos totalmente suados se fundiam da forma mais perfeita que eu já havia experimentado. – Suho eu vou...

-Segura mais um pouco. – pedi entre dentes aumentando meu ritmo.

-Eu não sei se consigo. – ela falou entre gemidos.

-Só mais um pouco, eu estou quase. – senti suas unhas rasgarem minha pele superficialmente, seus gritos de prazer, me faziam gritar também, a cama balançava tanto que poderia quebrar a qualquer momento.

-Amor, eu... eu... – ela gritou meu nome e senti seu liquido envolver meu pau, continuei a fodendo com força e logo me desfiz em jatos dentro dela, gritei seu nome. Deixei que meu corpo caísse sobre o dela enquanto diminuía meus movimentos até parar de vez. Ela caçou minha boca para um beijo, nos separando dando alguns selinhos, rolei para seu lado a puxando para meu peito, fazendo carinho em suas costas enquanto ela distribuía selares por meu peito.

-Eu gostei desse negocio de vibrador. – falei e ela me olhou.

-Se você gostou imagina eu? – ela mordeu o lábio – Não que não seja maravilhoso só você, mas sentir sua língua em mim enquanto era estimulada daquele jeito, foi sensacional.

-Acho que deveria comprar um para você. 

-Vou pedir a Yujin para comprar um desses para mim. Sabia que ela tem três diferentes?

-Três? –  quem olha para ela toda delicada não consegue imaginar que ela é assim. Chanyeol pelo jeito é um homem de sorte. – Ai Jagiya! – reclamei quando ela mordeu meu braço.

-Estava pensando em que que fez essa cara de safado?

-Só que o Chanyeol como eu tem muita sorte. – ela já ia dizer algo, mas a cortei com um beijo – Voltando o assunto, eu já tenho planos para quando você comprar o seu.

-Que tipo de planos? – ela mordeu o lábio.

-Ainda é cedo para você saber.

-Aish você sempre me escondendo as coisas.

-Você sabe que no final é sempre bom né? – aproximei minha boca de seu ouvido. – então aguarde que você não irá se arrepender, falei antes de beija-la.

(...)

Para a alegria da (s/n) acordamos não tão cedo quando eu sou acostumado e passamos a maior parte do dia namorando. Quando deu umas quatro da tarde Yujin ligou dizendo que ela e o Chanyeol estavam vindo.

-Jagiya agora eu preciso ir, daqui a pouco os dois chegam aqui. – falei tentando fazê-la desgrudar de mim.

-Amor, a gente precisa mesmo ir a essa festa? – ela se ajeitou no meu colo.

-É claro que sim Jagiya. – alisei a coxa dela.

-Mas pra que isso, acho que podemos nos divertir mais se ficarmos juntinhos na sua casa. – ela falou dando beijos por meu pescoço.

-Eu tenho certeza disso. – dei um selinho nela – mas como professor eu sou obrigado a ir – ela fez um beicinho. – Existe alguma razão para você não ir a festa? – ela desviou o olhar.

-É só que...

-O que? – a fiz voltar a me olhar.

-Eu queria ficar apenas contigo.

-Eu também queria. Podemos ir, ficamos meia hora e saímos de lá, o que acha?

-Boa ideia. – ela me abraçou – Eu te amo, sabia? – ela falou me fazendo sorrir.

-Também te amo Jagiya. – alisei seu rosto e a beijei, um beijo, gostoso e apaixonado. – Agora preciso mesmo ir. – falei dando vários selinhos nela.

-Te vejo mais tarde então.

-Até lá. – dei mais um beijo nela e me levantei, ela continuou sentada no sofá. – Hey Jagiya? – a chamei quando estava na porta, ela me olhou e eu fiz um coração com os dedos para ela, que gritou empolgada. – Eu te amo! – falei e fechei a porta.

-Eu também te amo! – a ouvi gritar do corredor. Sorri e continuei meu caminho para a casa.

SUHO’S POV OFF

-Vamos lá meninas ainda nada? Vocês estão aí a mais de uma hora. – ele entrou no quarto pegando a gente de calcinha e sutiã.

-Sai daqui Chanyeol, que mania de entrar sem bater. – briguei, empurrando ele para fora do quarto.

-Mas vocês estão demorando demais. – ele falou indo para trás.

-Mais dez minutos e estaremos prontas. Agora sai. – ele ia reclamar, mas fechei a porta.

-Finalmente! – ele nos olhou – Estão lindas! – Yujin usava um vestido branco, justo e eu um tubinho azul marinho.

-Obrigada, agora vamos, que hoje eu quero me divertir. – Yujin falou.

(...)

Chegamos ao local da festa, Era um espaço enorme, em uma das salas, os quadros e esculturas estavam distribuídos por todo o salão, mas sem ficar amontoado. Tocava um musica calma bem baixinha, e na outra tinha um grande salão onde tocava uma musica mais animada com pessoas dançando, ao fundo da sala havia uma grande mesa com petiscos e um bar à direita. Com certeza ter duas salas foram exigência do Sr Jung para não ter riscos de alguma obra ser danificada. A decoração de todos os espaços e a diferença entre os ambientes não destoavam um dos outros mostrava que o Jongin fez um excelente trabalho, ele poder ser um lixo humano, mas como profissional ele é excelente, devo admitir, esse local sempre foi usado para festas da universidade e ele nunca esteve tão bonito.

 Uma mulher com um fone de ouvido passou por mim me encarando, e sorriu de lado, apertei meus olhos desconfiada, mas depois desencanei ela provavelmente estava sorrindo com o que disseram para ela. Essa deve ser quem mandaram para substituir o Jongin já que ele não mora mais aqui. Meu celular vibrou na bolsa e o peguei para ler a mensagem.

-Você está linda! – Sorri ao ler, o procurando em volta.

-Onde você está?

-Na sala da exposição, eu vi você passando.

-Estou indo até ai, quero ver como você esta. – respondi a mensagem e olhei para meus amigos – Eu vou ver a exposição agora tudo bem?

-Nós vamos com você. – Channie respondeu concordei e saímos os três para a outra sala. Quando entramos vi o Suho conversando com o Sr Jung e mais alguns senhores, ele me olhou brevemente e sorriu, seu terno preto estava impecável. – Você está lindo como sempre. – o vi pegar o celular discretamente e sorrir de lado.

-Esse quadro aqui é lindo não acham? – Yujin se referia a um quadro com uma mistura de cores fortes.

-Eu não entendi nada. – Channie falou dando de ombros.

-Eu também não. – falei rindo.

-Uma pena não poder pegar você pelo braço e te apresentar a todos esses velhos chatos como minha namorada.

-Era o que eu mais queria, mas eu dispensaria a parte de conversar com os velhos chatos. – olhei para o Suho por cima do ombro e ele riu.

-O que estão achando dos quadros? – ele chegou atrás da gente.

-Eu estou achando tudo lindo. – Yujin falou.

-Eu não estou entendendo nada. Para mim é apenas um monte de borrões. – Channie falou sincero.

-Acho melhor você falar isso baixo, se uma das artistas escuta isso ficaram ofendidas. – Suho falou baixo, e Channie concordou – Mas para ser sincero eu também não entendo nada de artes.

-Vocês são demais viu, olha como esse é lindo. – Falei apontando o quadro a minha frente.

-Então quer dizer que você entende? – Suho me questionou e Channie cruzou os braços me olhando.

-Bem... – fiquei pensando.

-Ela quer pagar de intelectual, mas é pior do que a gente. – Channie falou.

-Aish vocês são chatos! – falei fazendo um bico. Suho me olhou mordendo o lábio.

-Sr Kim, poderia vir aqui um minuto? – o Sr Jung o chamou.

-O dever me chama. – ele falou e saiu.

-Vamos ir para a festa? – Channie pediu entediado e voltamos para parte mais animada. Estava tocando uma musica que a gente gostava então fomos até lá dançar. Meu celular vibrou de novo peguei para olhar a mensagem.

-Mudanças de planos, teremos que ficar mais tempo.

-Por quê?

-Sr Jung quis se gabar sobre algumas coisas e eles querem conversar sobre trabalho.

-Aish! Vou bater nesse velho maldito.

-Que exagero Jagiya.

- Você vai vir pelo menos para o salão?

-Daqui a pouco eu chego ai.

-Tudo bem então. – guardei meu celular na bolsa e avisei ao casal que ficaria um pouco sentada no bar.  Quando me virei bati de frente com o Baekhyun. Ele me olhou do mesmo jeito que tem feito nessa ultima semana, como se quisesse falar comigo, mas não tem coragem e depois se afastou. Suspirei e fui para o bar.

-Quer dançar comigo? – Gikwang apareceu do meu lado, o olhei.

-Acho que você pode arrumar uma companhia melhor.

-Melhor? Onde? – ele se sentou ao meu lado de costas para o bar.

-Se você procurar bem, com certeza vai achar.  – sorri.

-A verdade é que eu queria dançar contigo, mas já que você não quer eu vou atrás de quem queira. – ele beijou meu rosto e saiu. Pediu um drink qualquer e fiquei sentada lá trocando mensagens com o Suho.

-Está triste? – olhei para o lado e Taewoo havia se sentado a meu lado.

-Não. – tomei um pouco da minha bebida e ele pediu uma.

-Porque está aqui sozinha?

-Eu quis deixar meus amigos mais a vontade, é ruim ficar de vela.

-Sei como é isso, mas e o seu namorado, porque não está aqui contigo?

-Ele está trabalhando.

-Sábado à noite?

-É o que dá quando se namora um advogado. – ou seu professor.

-Advogado? Nossa você é ambiciosa.

-Você tá me chamando de interesseira? – o olhei surpresa.

-Claro que não, eu só estava brincando.

-Sei... – o olhei desconfiada e ele coçou a nuca.

-Mas porque você não vem dançar comigo, só para não ficar aqui sozinha.

-Acho melhor não. Meu namorado é bem ciumento e se ele vê isso vamos acabar brigando.

-Mas você disse que ele está trabalhando.

-Sim, mas o amigo dele trabalha aqui e se nos ver juntos vai contar para ele.

-Amigo? E quem seria esse amigo?

-O Sr Kim.

-O nosso professor? – assenti e ele ficou pensativo – Então é por isso que ele fica me olhando feio quando chego perto de você?

-Com certeza.

-Eu sempre achei esquisito. – ele deu de ombros. – Mas era apenas uma dança, não é como se eu quisesse algo contigo. Sem ofensas, mas você não faz o meu tipo. – ele falou com o copo perto da boca antes de tomar um gole.

-Não faço? – perguntei rindo.

-Não mesmo. Não é te chamando de feia, não entenda assim.

-Eu entendi. Será que você poderia dizer isso para meu namorado? Ele acha que sou irresistível para qualquer homem.

-Acho que os nossos namorados tem isso em comum.

-Namorado? – o olhei surpresa.

-Sim.

-Você é gay?

-Qual é você nunca notou? – perguntou sorrindo.

-É claro que não, não que eu achasse que você dava em cima de mim, mas gay? Isso nunca passou pela minha cabeça.

-Achei que ficava meio obvio quando eu elogiava sua roupa ou maquiagem.

-É sério eu nunca pensei nisso. – falei e nos dois rimos.

-Atrapalho? – Suho perguntou chegando por trás de mim.

-O segurança chegou. – Taewoo falou – Bem eu vou deixar vocês conversarem. – ele piscou e saiu.

-Posso saber o que estava acontecendo aqui? – ele se sentou.

-Acabei de riscar um dos suspeitos da nossa lista.

-Do que você está falando?

-O Taewoo acabou de me dizer que é gay.

-Isso é mentira.

-Pra que ele inventaria isso?

-Tem razão... Mas ainda sim não quero você de risinhos com ele.

-Tá falando sério? – o encarei, ele respirou fundo.

-Sim, mas esquece isso.

-Caramba amor, relaxa. – alisei o braço dele, mas logo afastei minha mão – Já podemos ir?

-Ainda não.

-Aish, porque não?

-O Sr Jung não me dá folga em nada, olha ele vindo ai. – Ele suspirou.

-Veja Sr Woo essa é a nossa dupla campeã da faculdade. – o reitor nos exibiu para um dos velhos chatos que o Suho comentou. Ficamos conversando por um tempo até que a Yujin me salvou daquilo me chamando para dançar.  Suho a lançou um olhar mortal porque eu fui a única a ser salva daquela conversa chata. Dançava animada com meus amigos até que o Gikwang chegou, me afastei dele porque eu realmente não queria brigas com o Suho, Deus me livre de uma nova greve. De longe vi Suho me observar, agora os velhos já não estavam mais o importunando, o chato dá vez era o Sr Kang, um professor insuportável que eu tenho, se ele soubesse o que o Suho pensa dele de verdade nem falaria um simples bom dia com ele.

-Socorro, me salva desse chato.

-kkkkkk sinto muito amor, mas você vai ter que aturar.

-Eu estou quase matando ele. que homem chato.

-Inventa uma desculpa e vem me encontrar.

-O que diria para ele?

-Não sei, diz que está com dor de barriga.

-Há há há engraçadinha, não teria uma desculpa menos constrangedora? – fez uma carinha fofa.

-Tem que ser constrangedora para ele querer se afastar de uma vez. – o olhei óbvia.

-Eu não vou dizer isso. – ele negou com a cabeça me olhando, me fazendo rir.

-Então diz a verdade, que ele é um chato e que você vai precisar sair para matar a vontade da sua namorada.

-Acho que você bebeu demais.

-Eu só tomei dois copos, estou muito sóbria se quer saber. Fora que ele está falando tanto que nem percebeu que você não está dando atenção para ele enquanto conversa comigo, pede licença e vem me encontrar logo, amor.

-Onde seria isso?

-Na terceira porta depois do corredor, lá tem um grande sofá que poderíamos usar para fazer umas coisas.

-Que coisas? – o vi morder seu lábio.

-Você só vai saber quando chegar lá.

-Está bem eu vou, mas como você sabe desse sofá?

-Isso não vem ao caso.  Eu vou sair primeiro, espera um pouco e vem atrás. Mas não demora muito.

-Eu não vou.

Guardei meu celular e fui em direção à porta, fiz questão de passar bem próxima dele e pisquei discretamente, ele mordeu o lábio inferior. Entrei na sala escolhida e para minha sorte estava vazia, o grande sofá ainda estava lá. Essa era a grande vantagem de se fazer as festas sempre no mesmo local, você aprende os lugares onde pode se divertir com discrição. Me sentei no sofá para espera-lo.

Suho estava demorando, talvez o chato do Sr Kang não o deixou sair ainda, então comecei a olhar o grande quadro que tinha na parede, me levantei e fiquei reparando os detalhes, engraçado pois já “usei” essa sala algumas vezes e nunca prestei atenção nele. Ouvi a porta se abrir atrás de mim.

-Esse quadro é lindo não acha?

-Sim, mas eu vim aqui por outro motivo. – a voz conhecida por mim me fez virar surpresa.

-Baek? O que você faz aqui? – ele veio para mais perto de mim.

-Eu vim para... – ouvi a porta abrir, mas ele estava a minha frente, não consegui ver quem era. Ele olhou para trás e se virou para mim – Não me bata. – ele pediu em um sussurro e não deixou que eu respondesse e segurando em minha nuca me puxou para um beijo. Tentei empurra-lo, mas não consegui, ele me prendeu com um braço colando nossos corpos, me apertou um pouco fazendo minha boca se abrir e a invadiu com sua língua, nos virando de lado deixando que seja lá quem tenha entrado nos visse aos beijos. Finalmente consegui me afastar dele e vi o Suho nos olhando, seu olhar era um misto de surpresa, raiva e decepção.

-Amor, me escuta, eu... – ele balançou a cabeça e esticou a mão me fazendo parar de andar e saiu da sala.

-(S/n) espera. – Baekhyun segurou meu braço.

-Não encosta em mim. – o empurrei e lhe dei um tapa em seu rosto antes de correr atrás do Suho.

Quando o encontrei ele estava na garagem chegando perto do seu carro, para minha sorte a garagem era subterrânea e estava vazia no momento.

-Amor me escuta, por favor.

-Escutar o que? Suas desculpas fajutas? – ele falou ríspido.

-Eu não quero dar desculpas, só quero explicar o que aconteceu.

-Eu acho que vi o suficiente, não preciso de explicações.

-Mas eu não fiz nada, o Baekhyun chegou e...

-Cala a boca (s/n)! Chega de desculpas. – ele gritou me assustando, fiquei quieta e senti meus olhos se encherem de lagrimas, ele nunca tinha usado um tom tão rude comigo antes. – Eu não vou mais cair no seu teatrinho, cansei de ser feito de idiota por vocês dois.

-Do que você está falando? – perguntei baixo me sentindo acuada. 

-Do que eu estou falando? – ele riu irônico – Você ainda pergunta? Eu estou falando disso. – ele jogou um pedaço de papel que tinha em seu bolso em cima de mim, peguei o papel e li.

“Te encontro na festa. Um beijo e eu saberei que será minha para sempre. B.”.

-O que significa isso? – perguntei sem entender, e ele voltou a rir irônico.

-Não precisa mais fingir, eu entendi tudo, você e aquele moleque estavam apenas me enganando com esse negocio de “ele me odeia”. E o pior é que eu fui um idiota e fiquei te consolando, enquanto vocês dois riam de mim.

-Mas eu não sei do que você está falando. Que bilhete é esse? – perguntei começando a chorar.

-A você não sabe? Então eu vou te dizer, esse bilhete aqui – ele pegou o papel da minha mão – Estava junto do buque que você recebeu ontem, e eu não quis te entregar, mas pelo visto não adiantou nada, porque o seu “B.” conseguiu o que queria. Isso se vocês já não estavam juntos antes né?

-Eu ainda não sei do que você está falando, eu não fiz nada o Baekhyun apareceu do nada.

-E você esqueceu que já havia marcado comigo e o beijou assim mesmo, achando que o idiota aqui não iria ver nada. – ele me interrompeu.

-Eu não fiz nada, eu nem sabia que...

-(S/n) cala a porra da boca, não quero mais ouvir suas mentiras.

-Eu não estou mentindo. – sentia minha garganta queimar por causa do choro, e ele andava de um lado para o outro nervoso.

-Eu devo ser muito babaca mesmo por acreditar que você realmente me amava. – ele balançava a cabeça negativamente.

-Mas eu te amo.

-O que você queria de mim? Huh? Qual era seu real interesse em mim quando se aproximou? Notas maiores não eram você nunca precisou disso, o que te fez entrar nesse jogo? Me fala (s/n)? – ele gritou a ultima parte me fazendo tremer.

-Não tem jogo nenhum e para de me chamar assim.

-Ah você não quer ser chamada pelo seu nome? – neguei com a cabeça – Tem razão, acho que vadia combina mais com você. – ele falou aquilo e me partiu o coração, ver o ódio em seu olhar para mim e ser chamada desse jeito por quem mais amo foi um golpe terrível.

-Porque você está fazendo isso comigo?

-Não (s/n), eu quem pergunto, porque você fez isso comigo? – ele olhou em meus olhos – Não sei como pude me enganar tanto com alguém, em pensar que levei você para conhecer minha família por que achei que você era diferente.

-Mas eu sou diferente.

-Sim, você é a pior das vadias com quem já fiquei, ao menos elas não fingiam ser outra pessoa.

-Para de falar assim comigo, por favor, amor.

-Amor? – ele riu - (s/n) já pode parar de fingir. – ele falou mais calmo, mas tão frio quanto antes.

-Eu não estou fingindo, eu te amo. – ele apertou os olhos enquanto me encarava e seu olhos caíram para o cordão que ele me deu.

-Ama... Você não sabe o que é amar. – ele segurou o pingente – Quando comprei isso para você, foi porque acreditava que o que tínhamos seria para sempre. – ele riu sobrado – Se naquela época eu soubesse que estava sendo feito de trouxa por você teria apenas matado a vontade de te foder e te deixado de lado, como já fiz com tantas. – mais uma vez as palavras dele me atingiram em cheio, coloquei minha mão sobre meu peito como se aquilo fosse fazer a dor que sentia diminuir, ele puxou a corrente arrebentando o fecho dela – Isso aqui – Ele balançou o colar na minha frente – Não significa mais nada para mim, como nunca significou para você. – falou e jogou o colar longe. – A partir de hoje só fale comigo quando tiver alguma duvida sobre a matéria, porque infelizmente ainda sou seu professor, fora isso nem perca seu tempo. – ele falou com desprezo e se afastou de mim.

-Porque você está fazendo isso comigo? – ele me ignorou e continuou indo para seu carro. – Por favor, volta aqui, vamos conversar? – ele entrou no carro e saiu acelerando. Gritei seu nome enquanto lagrimas desciam sem parar.

Permaneci parada olhando o carro dele se afastar sem acreditar no que estava acontecendo, sem entender o porquê de toda aquela reação dele, como ele pode pensar isso de mim?

-Eu acho que isso é seu. – ouvi Baekhyun falar atrás de mim.

-Eu vou te matar. – falei com ódio me virando para ele.


Notas Finais


eu tinha feito uma trollagem dizendo que a fic acabou, mas não posso mais fazer isso, com vocês minhas meninas do leite. a fic ainda tem muito pra acontecer, como vocês viram nesse final.

O fim da fic foi mentira, mas essa briga seríssima não. Será que o Suho vai perdoar ela depois desse flagra? E Porque o Baek a beijou assim do nada? Será que tudo foi um plano do Baek para separar os dois? E as flores? Minho está voltando? Gikwang? Taewoo é mesmo gay? Vocês querem me matar por eu ter fingido que abandonaria a fic?
Algumas respostas no próximo capítulo.

Quanto ao Lust, eu vou começar a escrever o próximo capítulo logo, não o abandonei, eu só queria chegar logo nesse capítulo antes de voltar a escrever lá.

Mais uma coisa, eu estou envergonhada pelo hot, acho que foi o mais pesado da fic toda, mas teve seus motivos para ser assim.
Obrigada @Safira_Margot pela sugestão para o hot, espero que tenha ficado bom :)

Até o próximo capítulo manas.
Beijos, amo vocês!

Já leram Finding Love hoje???
https://spiritfanfics.com/historia/finding-love-9705809


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