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História My Professor - Imagine Suho - EXO - 116


Escrita por: Juniverse

Notas do Autor


Vocês não imaginam o prazer que é estar de volta!

Batemos 1 Milhão de views na fic :O
Nem consigo acreditar, muito obrigada mesmo de coração, por isso e pelos 5.700 favoritos.

Que saudade meninas, eu sei que faz muito tempo desde o ultimo post, mas enfim. O importante é que tem capítulo novo.
Espero que tenha ficado bom. Desculpa qualquer erro, e se ficou muito ruim, é pq perdi o ritmo. ><

Por favor, leiam as notas finais.

Boa leitura!!

Capítulo 116 - 116


Fanfic / Fanfiction My Professor - Imagine Suho - EXO - 116

Baekhyun’s Pov On

Sai do quarto um tanto quanto desesperado. Não acredito que justo hoje eu não tenho camisinhas. Como fui dar um vacilo desses? A noite que mais ansiei em minha vida prestes a ser arruinada por uma burrice minha.

Se o Channie, não tiver nenhuma camisinha, eu me mato!

Estava no quarto do meu amigo, havia procurado nos criado mudo e nada. Nas gavetas de meia e cuecas dele e nada. Vasculhei sua mochila e nada.

Isso não pode estar acontecendo. Ele tem camisinhas eu sei disso. Pensa Baek, pensa!

Então uma luz se acendeu em minha mente e me lembrei de uma conversa nossa há uns dias e corri até seu banheiro. Sorri ao me deparar com o pacote de camisinhas, peguei uma e beijei. Voltei o mais rápido possível para o quarto.

Quando entrei no cômodo tive a melhor das visões. (S/N) estava deitada na cama, suas pernas levemente abertas e ela se tocava superficialmente. Passei a língua pelos lábios já ansiando o que viria a seguir.

-Voltei! - ela sorriu a me ver e se sentou vindo para beira da cama.

-Você demorou! Achei que tivesse desistido. - falou ao ficar de pé em minha frente.

-Desistir de você? Nunca!  Eu só precisei buscar isso. – falei e mostrei o preservativo a ela, que sorriu antes de me beijar. Sua língua buscava a minha com urgência. Eu deixei a camisinha na cama e passei as mãos por seu corpo apertando cada parte, querendo ter certeza que dessa vez aquilo era mesmo real.

Ela afastou um pouco nossos corpos e agora suas mãos que antes faziam carinho em minha nuca deslizavam por meu corpo, passando pelo meu peitoral, abdômen ate chegar em minha boxer. Onde ela tocou meu membro ainda por cima do pano, me fazendo arfar e apertar sua bunda com força, ela sorriu com meu ato

e voltou a me beijar enquanto enfiava sua mão por dentro da minha boxer e agarrava meu pau com sua mão. Aquilo fez meu corpo estremecer e se arrepiar por inteiro. Senti meu membro ficar ainda mais duro enquanto ela deslizava seus dedos por ele com um pouco de dificuldade devido o pano apertado que ainda estava em meu corpo.

-Você é maior do que eu pensava. - ela falou sorrindo e a puxei para mais um beijo. Devorávamos a boca um do outro enquanto ela aumentava o ritmo de suas carícias em mim.

Ela me olhou após romper o beijo e sorriu antes de me dar mais um beijo rápido e descer seus beijos por meu corpo ate se sentar na cama.  (S/n) me olhou como nunca antes, seu desejo pela primeira vez direcionado de verdade para mim era algo indescritível. Ela então desceu a minha cueca até meus joelhos e deixou o pano cair sozinho depois enquanto admirava meu membro ereto. Ela umedeceu os lábios e mantinha um olhar faminto por meu comprimento.

 Eu não aguentava mais esperar por seu toque e ela parece ter percebido já que no segundo seguinte ela estava me estimulando com sua mão esquerda, enquanto dava selares em meu abdômen, me fazendo contraí-lo.

-(S/n)... - deixei seu nome escapar por meus lábios e ela sorriu vitoriosa antes de aproximar sua boca de mim e beijar a minha glande melada. Minha respiração falhou, e um sorriso de satisfação brotou em meu rosto quando (s/n) passou a dar breves sugadas por ela.

Sua mão deslizava lentamente por meu pau enquanto ela intensificava as sugadas que dava, pendi minha cabeça para trás me permitindo gemer baixinho.

Segurei em seu cabelo, fazendo carinho em sua cabeça, ela entendeu o que eu queria e intensificou seu estímulo e passou a engolir mais do meu pau. A cada vez que ela voltava a me chupar ela engolia mais da minha carne. Abaixei meu rosto e pude ver suas bochechas contraídas enquanto me sugava com destreza. Suas sugadas produziam um som erótico que me deixava ainda mais mergulhado em desejo.

Quando tirou meu pau da boca para respirar, seu olhar se prendeu ao meu. Ela sorriu maliciosa enquanto sua mão não parava de me estimular um só segundo ela desceu sua língua tocando em minhas bolas. Não aguentei e gemi seu nome mais uma vez.

Era tão excitante vê-la nessa posição e melhor ainda sentir sua boca em mim. Nem nos meus melhores sonhos o oral dela foi tão gostoso quando a realidade.

Ela voltou a por meu pau em sua boca, e variando entre sugadas, lambidas e um vai e vem delicioso sincronizado com o toque de suas mãos eu acabei por não aguentar e gozei em sua boca.

-Você é delicioso. - disse se ajoelhando na cama para voltar a me beijar. A puxei para um beijo, queria mostra para ela o quando gostei do que ela acabou de fazer por mim.  Suas mãos bagunçavam meu cabelo enquanto a minha apertava com força sua bunda, pressionando nossos corpos. A enlacei pela cintura e fui jogando meu corpo para cima dela a fazendo se deitar e me encaixei entre suas pernas.

Roçava nossos corpos enquanto ela arranhava de leve minhas costas me causando arrepios. Nos beijávamos com um desejo sem igual, ela rompeu o beijo mordendo meu lábio, aproveitei para atacar seu pescoço. Dando beijos molhados e mordidas em sua pele a fazendo arfar. Deixei algumas pequenas marcas por seu pescoço e desci meus beijos para seus seios. Suguei um de cada vez, a fazendo erguer o corpo da cama e gemer meu nome arrastado.

Como era bom ouvi-la gemer meu nome.

(S/n) jogou seu corpo sobre o meu invertendo nossas posições, ela se sentou no meu colo aproveitei para olhar mais uma vez para seu corpo perfeito. Tudo nela era lindo. Nunca estive com uma mulher como ela antes. Suas curvas perfeitamente desenhadas, seus seios, barriga e pernas, tudo era tão convidativo. Ainda não acredito que isso esta mesmo acontecendo. Mas se isso for um sonho que eu não acorde tão cedo.

Ela me olhava sorrindo, e voltou a segurar meu membro, mas ao contrário de antes ela não o estimulou com suas mãos, ela o prendeu com os polegares apoiando em meu corpo e se sentou em cima. Gememos os dois juntos, sentir seu sexo, já úmido, em meu membro era tudo que sempre quis.

Ela voltou a me olhar nos olhos enquanto começava a deslizar para frente e para trás melando todo meu pau com sua excitação. Agarrei sua cintura a auxiliando em seus movimentos. Aquele atrito estava delicioso, tanto que ela não conseguiu sustentar nossos olhares por muito tempo, pendendo a cabeça para trás após apoiar as mãos em meu peito ela gemia sempre que esfregava seu clitóris em minha glande. Que a essa altura não estava apenas melada por sua excitação, mas pelo meu pré gozo também. Gemidos e arfares dominavam o quarto junto com o barulho da cama.

Senti meu membro ficar cada vez mais duro. Não estava mais aguentando aquilo.

-(S/n), por favor... Eu não aguento mais... - grui quando ela se esfregou mais uma vez.

-Eu também não. - ela desceu um pouco o corpo, sentando nas minhas pernas e pegou o pacote do preservativo que deixei na cama e abriu, me olhou com um sorriso malicioso e colocou o preservativo em mim. Ela já iria subir em mim novamente, mas a impedi e a virei deitando por cima dela. Ela abriu as penas para eu me ajeitar entre elas, e me puxou para um beijo.

-Baek, eu preciso de você agora. - ela pediu entre selares. E eu não tinha mais condições de resistir a ela, então me encaixei em sua entrada, e a ouvi gemer. Fui deslizando lentamente para seu interior. Era uma sensação indescritível preencher a (s/n) com meu membro enquanto a ouvia gemer baixinho e sentia suas unhas serem cravadas em minhas costas. Quando entrei por completo a senti me apertar dentro dela. - Por favor, Baek.  - ela pediu de olhos fechados e moveu seu quadril.  Mordi seu maxilar antes de me mover dentro dela. A ouvir arfar e voltei a sair quase por completo dela e entrei com força. Ela gemia cada vez mais alto enquanto eu a penetrava lentamente porém com força.

Fui aumentando meu ritmo aos poucos, queria aproveitar cada segundo desse momento. (S/n) era tão gostosa. Como é delicioso estar dentro dela.

-Ah Baek! Eu... - ela não conseguiu pedir, mas eu sabia bem o que ela queria e a dei. Aumentei mais a velocidade das minhas estocadas, indo cada vez mais fundo nela. Ela então prendeu as pernas na lateral do meu corpo e ergueu um pouco suas costas da cama. Desci os beijos do seu pescoço para seu seio e o suguei com vontade.

Nossos corpos, já completamente cobertos pelo nosso suor, se moviam em sincronia, deslizava para dentro e para fora dela. Apoiei minhas mãos na cama afastando um pouco nossos corpos para poder observa-la melhor.  Cada detalhe me deixava mais louco de tesão por ela, seja suas expressões de prazer, a forma como seus seios pulavam a cada nova estocada, ou os gemidos que escapavam mesmo ela se esforçando para contê-los. Empurrei com um pouco mais de força e ela cravou as unhas em meus ombros e gritou.

-Você gosta assim? - perguntei quando a estoquei forte mais uma vez.

-Faz de novo! - ela pediu entre dentes me olhando nos olhos.  Fiz o que ela queria e continuei com meu ritmo acelerado até sentir meu corpo cansar um pouco. - Agora é a minha vez.  - ela falou me tirando de cima dela.

Me deitei na cama e fiquei a olhando, ela subiu em cima de mim jogando uma perna para cada lado do meu corpo e distribuiu beijos por meu pescoço, ombro e boca, antes de se encaixar no meu pau e começar a se sentar nele. Ela descia bem devagar e quando chegava ao meio ela subia deixando apenas a glande dentro dela.

-(S/n), não brinque assim comigo. - ela mordeu os lábios e continuou com sua tortura, repetiu esse movimento mais algumas vezes antes de se sentar em mim.

-Você ainda não viu nada Baek.

-O que pretende fazer? - perguntei com a respiração falhando, pois ela se moveu antes de inclinar o corpo sobre o meu e sussurrar em meu ouvido:

-Lhe dar a melhor noite da sua vida. - disse e mordeu meu lóbulo antes de voltar a se sentar. Meu coração disparou ainda mais.

Ela então começou a rebolar em meu colo com meu pau todo dentro dela. Apertei suas coxas quando ela aumentou o ritmo e passou a me espremer com suas paredes internas. (S/n) repetiu esse movimento algumas vezes antes de apoiar as mãos próximo a meus joelhos e abrir suas pernas me dando a visão perfeita de nossos sexos conectados enquanto ela fazia um vai e vem gostoso em mim. Subi minhas mãos para seus seios os apertando. Me sentei na cama não resistindo mais a vontade de beija-la e agarrando firme seu cabelo a puxei para um beijo feroz, ela por sua vez cravou suas unhas em minhas costas enquanto rebolava mais rápido em mim.

-Pula para mim, (s/n). - mandei e ela me obedeceu. Ela pulava em meu colo sem parar. Desceu seus beijos para meu pescoço e fez questão de marcar ele todo. Puxei seu cabelo a afastando do meu pescoço depois que ela me deu uma mordida forte. Ela sorriu maliciosa e voltou a me beijar. Agarrei sua bunda e a apertei com força a ajudando em seus movimentos.

(S/n) segurou em meu pescoço e jogou a cabeça para trás, não resisti a seus seios saltitantes e abocanhei um enquanto apertava o outro.

-Oh Baek, como você gostoso! – falou ofegante colando nossas testas. Sorri ao ouvir aquilo é mordi seu lábio.  – Me faça gozar, Baek. – ela pediu em um sussurro. A deitei novamente e apoiando as mãos na cama, voltei a penetra-la bem fundo e forte.

(S/n) ergueu o corpo da cama enquanto gemia meu nome cada vez mais alto, até que um grito mais alto foi dado e senti ela se contrair antes de relaxar o corpo se desmanchando em mim. Continuei a penetra-la aproveitando as contrações de seu sexo e não demorei muito para gozar também. Ela me puxou para um beijo antes que eu saísse dela. Quando rompemos o beijo em busca de ar, ela continuou segurando meu rosto entre suas mãos e sorriu com nossas testas coladas. Dei um selinho nela e me levantei. Precisava me livrar do preservativo. Quando voltei para cama ela subiu em cima de mim e me encheu de selinhos, fiquei sorrindo como um bobo, ainda sem acreditar no que acabou de acontecer.

Não dissemos nada um para o outro, apenas ficamos ali nos olhando e sorrindo. Não sei da parte dela, mas tive medo de dizer algo e estragar aquele momento. Sempre quis ter uma chance com ela, e agora que isso rolou não irei me precipitar e acabar fazendo alguma besteira.

Ela me deu mais um beijo antes de se aninhar em meu peito e me abraçar, sentir seu corpo nu colado ao meu era muito bom. Retribuído abraço e fiquei afagando seu cabelo, ela distribuiu alguns beijos por meu peito e ficou fazendo carinho com as pontas dos dedos, até pegar no sono.

Ainda fiquei um bom tempo acordado pensando em tudo que fizemos. (S/n) era ainda melhor do que eu imaginei. Beijei o topo de sua cabeça e ela se mexeu e jogou uma perna para cima de mim. Fechei meus olhos e esperei o sono vir.

Baekhyun's Pov Off

Despertei aos poucos, e relutei para abrir meus olhos, estava tendo um sonho tão bom. Então me mantive quietinha e de olhos fechados, quem sabe assim eu voltava a sonhar. Mas meus olhos se abriram com o susto que levei ao ser abraçada e puxada para um corpo masculino, e que estava... Excitado? Me mantive quietinha e voltei a fechar os olhos.

-Você está acordada? - perguntou em um sussurro rouco. Só depois de reconhecer sua voz que me acalmei.

Espero um pouco, Baekhyun? Então aquilo não foi apenas um sonho? Eu realmente transei com o Baekhyun?

Permaneci em silêncio, não sabia o que dizer.

-Vou deixar você dormir. - ele beijou minha nuca e senti que ele saiu da cama e entrou no banheiro cantarolando. Continuei na mesma posição até ouvir barulho de água na pia. É só então me deitei de costas na cama.

Eu não acredito que isso realmente aconteceu. Olhei meu corpo embaixo do lençol que me cobria e vi que ainda estava nua.

O que eu fiz?

Coloquei a mão sobre minha boca, enquanto lembranças da nossa noite vinham todas de uma vez em minha mente.

Acho que a pergunta certa é:

O que eu faço agora?

Fiquei sentada na cama e mordi meu lábio ao me lembrar de como foi nossa noite. Acho que passei tempo demais revivendo cada detalhe que não ouvi a porta do banheiro abrir.

-Finalmente acordou! – Baek falou me assustando e puxei mais o lençol para me cobrir. Ele estava apenas com a toalha enrolada na cintura. – Só vou terminar de me vestir e já estou indo preparar nosso café.  – sorriu e voltou para o banheiro.

Ele voltou vestindo uma bermuda e camiseta de um jogo que ele gosta. – Quer algo especial? – neguei com a cabeça ele sorriu e saiu do quarto.

Aparentemente está tudo normal, ele agiu Como sempre que dormimos juntos. Então farei como ele e agirei normalmente.

Pelo menos vou tentar.

Sai da cama e fui para o banheiro. Me olhei no espelho enquanto escovava meus dentes e pude ver todas as marcas que ele fez em meu pescoço. E não consegui conter meu sorriso ao lembrar quando ele beijou meu pescoço.

(S/n), se contenha mulher.

Terminei de escovar os dentes e fui tomar meu banho. Vesti um short jeans e uma regata branca. Entrei na cozinha e ele estava terminando de arrumar a mesa.

-Bom dia! Precisa de ajuda?

-Não. Eu já acabei tudo aqui. – ele sorriu e se sentou na minha frente. Ficamos comendo em silêncio, e quando ele levantou o rosto para ajeitar a franja pude ver algumas marcas de chupão em seu pescoço. Mordi meu lábio.

-O que foi? Porque está me olhando desse jeito? – ele perguntou com um sorrisinhos no rosto.

-Nada. – disse ficando vermelha, ela deu uma risadinha e voltamos a comer em silêncio.

-Dormiu bem? – me perguntou sem me olhar enquanto fazia outro sanduiche para ele.

-Dormi sim, muito bem e você?

-Como nunca na minha vida.

-Baek, eu acho que a gente precisa conversar...

-Sobre o que aconteceu? – ele completou minha frase, apenas assenti. – Eu também acho, mas vamos terminar nosso café primeiro? – concordei. E só depois de comermos e lavar e guardar tudo fomos finalmente para sala conversar. - Então? – ele fixou me encarando.

-Eu não sei o que dizer. – falei rindo depois de um tempo apenas encarando ele.

-Porque esta rindo? – ele me olhava confuso.

-Eu não sei. – Continuei a rir e ele mantinha se sério.

-Você achou ruim, é por isso que esta rindo?

-Não! – quase gritei, a última coisa que queria era que ele pensasse algo assim – Você foi maravilhoso. - ele tentou conter o sorriso olhando para baixo. – Para ser bem sincera, você foi melhor do que eu imaginei. – Ele sorriu largo e me encarou.

-É sério isso? – assenti – Até que você se saiu bem também.

-Ah... Que bom... Eu acho. – falei sem graça e ele riu.

-Eu estou brincando. – ele falou rindo.

-Está? – o olhei confusa.

-É claro que estou. Você é incrível, eu nem tenho palavras para descrever. – mordi meu lábio o olhando.

-Mas e agora?

-Como assim? – ele deu de ombros.

-Como ficamos? Eu não sei como devo agir depois do que aconteceu.

-Como não? Continuamos do mesmo jeito de sempre. Não tem porque isso mudar.

-Como não? Antes nós nunca tínhamos...

-Transado? – assenti e ele suspirou – Eu sei que não era segredo para ninguém que isso era o que eu mais queria na minha vida. Mas também não quero que pense que depois de conseguir eu não me interesso mais por você. A verdade que se fosse apenas por mim, estaríamos agora mesmo na cama repetindo a nossa noite. Mas também sei que isso é algo sério, e não vou pressionar você a fazer de novo. (S/n), eu te amo e te desejo, mas tem algo que para mim é muito mais importante que apenas desejo.

-Que seria? – o olhei nos olhos.

-A nossa amizade. Eu sabia que depois de acordarmos e o efeito do álcool saísse de nossos corpos, o peso do que nós fizemos viria à tona e isso é o que mais me assusta. Tenho medo, muito medo de perder você depois do que fizemos. E isso eu não quero.

-Nós nunca deixaremos de ser amigos, isso você pode ter certeza. – Segurei a mão dele e ele sorriu.

-Tem algo a mais que eu sei. Pode falar, eu aguento. – ele fez uma cara fofa, me fazendo rir.

-Eu não sei como dizer isso. – fiquei o encarando e ele sorria me encorajando. – E se a gente... – ele ficou me olhando esperando eu terminar a frase, mas não consegui. E acabei ficando vermelha. Ele apertou os olhos e depois abriu a boca surpreso e sorriu de lado.

-Acho que entendi...   – ele se ajeitou no sofá – Você quer saber se podemos fazer de novo? – escondi o rosto nas mãos e o ouvi rir, antes de me puxar para seu peito em um abraço – Não precisa ficar com vergonha. – Ele beijou minha cabeça.

-Como não ficar? Olha o que estou propondo.

-Eu não posso negar que estou adorando essa ideia. – Dei um tapa em seu peito e ele riu. – Mas falando sério agora. Eu acho que deveríamos deixar rolar.

-Como assim? – o olhei confusa.

-Acho que devemos continuar como sempre fomos. Sem constrangimento na hora de abraçar, beijar e dormir junto, todas essas coisas que sempre foram normais para nós. Porque não quero perder isso. – assenti, até porque eu também não queria perder isso – Mas com a diferença que agora quando sentirmos vontade de estar juntos, a gente fica. Mas só se os dois quiserem, sem pressão.

-Acho justo. – sorri.

-Então estamos de acordo? - ele esticou a mão para mim.

-E quanto a beijos?

-Deixa eu pensar um pouco. – ele fingiu pensar um pouco e me roubou um selinho, me fazendo rir.

-Bobo! – o empurrei pelo braço.

-Mas eu quero deixar claro que se você não quiser não precisamos fazer nada.

-Você é incrível. – sorri e ele fez carinho em meu rosto e sorriu, antes de morder o lábio. – Que foi?

-Será que posso dar um daqueles beijos agora?

-Com toda certeza. – falei e ele sorriu me puxando para um beijo. Diferente dos da noite anterior esse era cheio de carinho. Sua mão segurava meu rosto e a minha foi para sua nuca. Ele mordeu meu lábio e o puxou para ele antes de voltar a aprofundar nosso beijo. Mas o rompemos quando ouvimos um grito.

Colamos nossas testas e rimos antes de olhar para nosso amigo escandaloso.

-Eu não acredito que isso está acontecendo. Eu soltaria fogos se tivesse algum aqui em minha mão.

-Channie que exagero. – falei sem graça me sentando direito no sofá.

-Exagero nada, você não sabe o quanto eu torci por isso.

-Na verdade eu sei sim. – rolei meus olhos.

-Eu estou muito feliz. Finalmente você deixou de ser teimosa, eu estava quase esfregando vocês como dois bonecos para ver se alguém tomava uma iniciativa.

-Você é ridículo. – falei rindo.

-Mas e então? – ele se sentou entre nós dois – Estão namorando?

-O que? – Baek e eu perguntamos juntos.

-Isso que vocês ouviram. Nós finalmente seremos dois casais juntos. – ele falou abraçando a gente.

-Mas nós não estamos namorando. – Baek falou.

-Como não? Vocês não estavam se beijando e tudo? – Yujin perguntou.

-Foi só um beijo. – dei de ombros.

-Amor, acho melhor você levar a (s/n) embora, porque eu preciso ter uma conversa séria com meu amigo aqui.

-Me desculpa bebê, mas não vou aguentar até chegar em casa, então amiga? – a olhei – Para o quarto agora.

-Isso é mesmo necessário? – fiz um bico.

-Com toda certeza. – ela cruzou os braços – Anda.

-Ok, eu já vou.  – Me levantei.

-Não vão se beijar antes? – Channie ficou me olhando, o questionei com o olhar e ele continuou com seu sorriso no rosto. Suspirei, quando ele cisma com algo não tem jeito. Segurei o rosto do Baek lhe dei um selinho demorado, antes de ir para o quarto do Chanyeol.

-Me conta tudo! Quero saber cada detalhe. – ela falou assim que sentamos na cama.

-Amiga, foi muito bom. – Escondi meu rosto nas mãos. – E não estou dizendo apenas porque fiquei muito tempo sem sexo, mas o Baek... – mordi meu lábio.

-Ele é tão bom assim? – ela me olhava curiosa.

-É ainda melhor que isso. - sorri e mordi meu lábio. 

-E o que você está esperando para me contar como foi? – Contei tudo a ela,  que sorria animada e as vezes fazia suas caras de safada. – Nossa... Não imaginava que o Baek fosse tão bom. – mordeu o lábio.

-Nem me fala.

-Mas confesso que o Channie e eu ficamos com medo. – franzi o cenho.

-Medo de que?

-De na hora você gemer o nome do Suho. – Ela me olhou, assenti entendendo o medo deles, acho que o Baek pode ter se sentido da mesma forma.

-Eu não faria isso com ele.

-Mas isso a gente não controla, seu pensamento poderia se desviar um segundo é ai o nome do outro escaparia. O Baek ficaria arrasado.

-Ficaria mesmo. Eu acho que na noite da festa do Halloween isso poderia ter acontecido então ainda bem que não nada. Naquela noite eu não conseguia tirar o Suho da cabeça. Mas ontem eu só tinha o Baek em meus pensamentos. – ela riu.

-Ai que bonitinha.

-Para Yujin. – Ri envergonhada.

-Ok eu paro. – ela ficou séria – Mas e aí o que vocês resolveram fazer?

-Ele disse para continuar como sempre fomos.

-Ele o que? – ela gritou – Achei que ele te pediria em namoro, ou já pulasse para o noivado.

-Não exagere como o Channie.

-Mas então vocês não vão voltar a ficar?

-Eu não disse isso.

-Mas você...

-Calma, eu explico. – a cortei – Ele disse que não quer perder o que a gente tem, quer que continuemos como sempre fomos à mesma intimidade, sem constrangimentos pelo que aconteceu. Mas quando o desejo bater e os dois estiverem de acordo ai nós podemos ficar.

-Então ficaram mesmo na amizade colorida. – assenti. – Acho que entendi o que o Baek quer com isso.

-O que quer dizer?

-Eu te explico.

Baekhyun's Pov On

-Então finalmente vocês ficaram. – Channie comentou com um grande sorriso no rosto.

-Só de pensar que essa noite quase não aconteceu. – neguei com a cabeça lembrando do meu pequeno momento de desespero.

-Porque não aconteceria? – ele me olhou curioso.

-Acredita que eu estava sem camisinhas? – ele bateu a mão na testa – Aliás, obrigada por ter comprado e comentado comigo sobre isso.

-Eu achei que você tivesse, por isso nem te alertei sobre isso. Ainda bem que você achou as minhas.

-Nem me fale. Eu me mataria se tivesse perdido a melhor noite da minha vida por falta de camisinha.

-E eu te ressuscitaria para te matar de novo. Seria muita burrice, ainda mais depois do trabalho que deu para fazer ela criar coragem para te dizer que estava querendo ficar contigo.

-Como assim ela queria ficar comigo?

-É sério que você não notou como ela estava estranha esses dias?

-Eu juro que não, até achei ela estranha, mas não pensei que ela me quisesse.

-Depois eu quem sou a anta. – ele negou com a cabeça.

-Mas você é. – Falei rindo e ele bateu na minha nuca. – Hey, me respeita que eu sou mais velho.

-Mas eu sou mais inteligente.

-Tadinho. – falei rindo.

-Mas me fala a noite foi tão boa quanto você imaginou?

-Foi ainda melhor. Não vou entrar em detalhes em respeito a ela, mas nossa... Ela é incrível. – respirei fundo buscando a palavra certa e sorri – Ela me deu a melhor noite da minha vida.

-Esse é meu garoto! – ele bagunçou meu cabelo. – Mas porque você não a pediu em namoro, achei que fosse isso que você queria.

-E é o que mais quero. Mas também não sou idiota.

-Do que você esta falando?

-Eu sei que ela ainda ama o Kim, e caso eles voltem eu seria o único que sairia machucado nessa história.

-Então você prefere ser apenas amigo a se iludir com algo a mais?

-Exatamente.

-Mas você acha que eles ainda vão voltar? – ele me olhou e eu respirei fundo.

-Eu sei o que eu quero que aconteça. – ele apertou meu ombro. – Mas ao menos agora eu tenho ela para mim e eu pretendo aproveitar cada momento. E vamos esperar para ver o que vai acontecer. – Sorri.

-Você está certo, é melhor aproveitar o agora deixar o futuro para depois.

-Espero que os dois já tenham terminado a conversa porque vamos ficar aqui na sala. – Yujin falou quando aa duas apareceram no corredor.

-Já terminamos sim amor. - Channie esticou a mão a puxando para perto dele. – Baek, você poderia ir para o outro sofá? – pediu já me empurrando com o pé.

-Eu já estou saindo.  – falei me sentando no outro sofá e a (s/n) deitou a cabeça no meu colo.

-Minha cabeça está doendo. – ela reclamou.

-Eu já disse para você não beber tanto, mas não adianta. – Channie reclamou.

-Mas se eu me lembro bem ontem você queria mesmo era me ver bêbada. – ela o encarou.

-Sim, mas o aviso é de antes. – ele deu de ombros.

-Aqui tem algum remédio? – ela me olhou.

-Tem sim, no armário da cozinha. – respondi e liguei a tv.

-E você não pode pegar para mim?

-Poxa eu estou tão cansado hoje. – ela franziu o cenho, me fazendo rir – Mas eu pego. – a tirei do meu colo e fui buscar o comprimido.

Baekhyun's Pov Off

Luhan’s Pov On

-Aonde você vai? – Suho me perguntou quando me viu descer todo arrumado. Ele estava voltando da cozinha com uma tigela de lámem em mãos.

-Na (s/n)...

-Que tanto assunto é esse que vocês têm que não se desgrudam mais? – ele me interrompeu.

-É coisa nossa. – me olhei no espelho – Eu estou bonito? – perguntei ajeitando meu cabelo.

-Desde quando você se arruma para se encontrar com ela?

-Relaxa irmãozinho, não precisa ter ciúme da gente. Como eu disse só estou ajudando ela com algo importante. – ele me olhava desconfiado – E não estou me arrumando para ela, só para deixar claro.

-Que seja. – ele fingiu não se importar.

-Mas responde, estou bonito ou não? – ele me ignorou e continuou andando em direção à sala. – Espero que não precise do carro hoje, porque eu vou usa-lo.

-Não Luhan, e se eu precisar sair...

-Tchau! – peguei as chaves e sai de casa o deixando falar sozinho. Entrei no carro e fui até o apartamento da (s/n).

-Boa tarde Sr Bang. – o cumprimentei ao entrar no prédio.

-Olá Sr Kim. A senhorita (S/n) não está.

-Não? – perguntei confuso.

-Ontem apenas a senhorita Yujin e seu namorado voltaram para casa.

Então ela ficou na casa do Baekhyun, será que eles ficaram?

-Quer que eu dê algum recado a ela? – ele interrompeu meus pensamentos.

-Não, na verdade vim falar com o senhor.

-Comigo? – ele me olhou confuso.

Depois de pergunta-lo sobre as flores, ele me entregou dois cartões e me disse que mais quatro buquês foram entregues depois que ela pediu para que ele parasse de lhe entregar. Questionei também sobre quem entregava as flores, e ele me disse que era sempre o mesmo entregador, mas apenas uma vez foi um outro garoto, mas ele não sabia dizer quem era, porque não viu seu rosto já que ele usava boné e mascara. Fiquei me perguntando se seria o tal admirador. Se ele foi até o prédio onde ela mora eu deveria alerta-la para ter ainda mais cuidado.

O que será que essa pessoa está querendo com ela?

Havia acabado de estacionar quando vi a atendente trancando a porta. Passei a mão pelo cabelo e caminhei em direção a ela.

-Não acredito que cheguei tarde. Será que você não pode atender um ultimo cliente?

-Sinto muito senhor, mas eu já fechei o caixa então não posso... – ela se virou para me olhar depois de ajeitar seus óculos redondos que escorregaram por seu nariz afilado – O senhor de novo.

-Oi! – falei sorrindo.

-Eu já disse que não posso ajuda-lo. – disse guardando as chaves em sua bolsa.

-Por favor, me dê apenas alguns minutos.

-Não importa o quanto insista minha resposta ainda será não.

-Cinco minutos. – ela me olhava séria enquanto encarava seus olhos castanhos, fiz uma cara fofa.

-Não vai desistir, né? – neguei com a cabeça e ela rolou os olhos e bufou – Te darei cinco minutos.

-Obrigado. – sorri.

-Pode começar. – ela cruzou os braços.

-Não quero falar sobre isso no meio da calçada. Podemos ir a outro lugar, meu carro está ali. – apontei o carro a alguns metros, mas ela nem olhou.

-Eu não vou sair com alguém que nem conheço.

-Eu não vou fazer nada contigo. – falei e ela rolou os olhos.

-Como se você fosse dizer caso essa fosse a sua intenção. – ela voltou a cruzar os braços.

-Você é difícil. – ela forçou um sorriso, olhei em volta – Aceita tomar um café enquanto conversamos? – apontei uma padaria do outro lado da rua.

-Tudo bem. – ela foi andando na frente, sorri a observando. – O senhor vai ficar parado ai? – Ela se virou para mim quando a rua estava livre de carros.

-Me chame de Luhan. – falei ao me aproximar dela.

-Ok. – respondeu sem me olhar enquanto atravessava a rua.

-Eu quero um expresso e pão de milho com frango. – a olhei – O que você vai querer? – Ela ficou olhando as opções na lousa com os preços.

-Um mocha e um chocolate roll. – paguei e nos sentamos em uma das mesas, não demorou para nossos pedido serem entregue. – Você já pode começar. – ela disse depois de tomar um gole de seu café.

-Eu sei que venho perturbando você há um tempo para conseguir um nome.

-Põe perturbando nisso. – a olhei e ela se desculpou antes de morder um pedaço do seu pão.

-Continuando, eu sei que você não pode me passar essa informação, mas eu não pediria se não fosse algo sério.

-Sério como?

-Tem uma pessoa que persegue uma amiga minha, a enche de flores e cartões.

-Talvez seja apenas um admirador. Me desculpe, mas ciúmes não é um motivo forte o bastante para eu arriscar meu emprego por alguém que não conheço. – ela tomou mais um gole de seu café. Poderia acha-la insensível se ela não estivesse certa em seu ponto de vista.

-Eu não estou com ciúmes, ela era namorada do meu irmão. E por causa dessa pessoa eles terminaram.

-Então é vingança? Pior ainda. – ela me interrompeu – Eu sinto muito mais não posso ajuda-lo. – ela se levantou, mas segurei em seu braço.

-Eu não quero me vingar. – ela olhou minha não em seu pulso e eu a soltei – Desculpa, só me deixa terminar de falar.

-Seus argumentos não me farão mudar de ideia.

-Então termina seu café pelo menos, se até lá eu não te convencer eu desisto.

-Desiste mesmo? – ela me olhou desconfiada.

-Por hoje. – ela negou com a cabeça, segurei sua mão – Por favor? – ela me olhou por alguns segundos e soltou sua mão da minha.

-Eu fico, mas só porque esse chocolate roll está delicioso. – ela voltou a se sentar me fazendo sorrir. Enquanto comia mais um pedaço, fiquei a olhando e ela fez um sinal para eu continuar a falar.

-No começo achei que poderia ser alguém apenas querendo atrapalhar o namoro deles, mas agora os cartões voltaram a serem enviados.

-E qual é o conteúdo deles? – ela tomou seu café, e deu uma grande mordida em seu pão.

-Aigoo! Come devagar.

-Aish! Só me responda.

-Declarações de amor, e essa semana ela recebeu esses. – entreguei os cartões. Ela tomou mais um gole de seu café antes de arrumar seus óculos e ler um a um.

-Desculpa, mas isso não pode ser considerado grave.

-Como não? – a olhei.

-Pelo que vejo, ele apenas está declarando seu amor e pedindo uma chance, nada demais. – ela se recostou na cadeira.

-Depois de ser negado tantas vezes? Isso não soa como perseguição para você?

-Como ela negou se ela nem sabe quem ele é?

-Ás vezes ele pede sinais, mas ela não responde. – ela comeu o ultimo pedaço de seu pão.

-Olha me desculpa, mas pelo que eu conheço de leis é preciso muito mais que isso para ser considerada uma perseguição ou ameaça.

-E o que você conhece de leis? – cruzei meus braços me recostando em minha cadeira.

-Digamos que o suficiente. – ela terminou seu café e se levantou – Luhan, eu sinto muito mesmo, mas infelizmente não posso te ajudar. O sigilo é algo levado a sério no meu emprego. Eu tenho isso como um treino para minha futura profissão, então a não ser que sua amiga esteja correndo sérios riscos, eu não posso fazer nada.

-Eu sei Lara. Mas eu não pediria isso se não fosse importante.

-Meu emprego também é muito importante e eu pretendo mantê-lo.

-Por favor? – novamente segurei sua mão.

-Eu sinto muito. Eu espero que não aconteça nada a ela, mas eu não posso te ajudar. – ela soltou sua mão – Muito obrigada pelo café. Adeus! – ela fez uma referência e saiu.

(...)

-Tenho que esperar o Luhan voltar para casa, ele está com meu carro. – Suho falava ao telefone com alguém – Ele chegou. – falou a me ver – Vou tomar um banho e daqui a pouco chego ai.

-Já vai para casa daquela mulher de novo? – perguntei desanimado me sentando no sofá.

-Não! Foi o Chen quem me chamou para encontrar com os outros no Sehun.

-É uma boa, estou mesmo precisando de uma cerveja com os amigos.

-Mas você não foi convidado.

-Eu duvido disso. – o olhei sério e ele riu – De qualquer forma eu iria mesmo sem um convite. Sabe se o Yixing vai?

-Com certeza. É provável que só falte o primo.

-Ele não desgruda mais da prima né? – ele negou com a cabeça – Tenho que visitar eles... – pensei um pouco – Vou me arrumar, não vá sem mim. – falei e fui para meu quarto.

Luhan’s Pov Off


Notas Finais


Meu note ainda não voltou, mas meu pc velhinho, está aqui se esforçando para continuar na ativa depois de muito tempo no conserto.
Hoje ele já me fez chorar, porque quando liguei ele para finalizar os ultimo detalhes do capítulo, ele simplesmente não queria ligar.
Acho que o universo não quer me deixar prosseguir MP. Só pode ser.
Enfim, eu fiz esse capítulo “curtinho” porque dividi ele em duas partes, e pretendo postar mais amanhã. Mas caso eu não consiga, já sabem que o “idoso” parou de funcionar e vou precisar esperar a boa vontade do cara vir olhar o péssimo trabalho que ele fez.


Eu espero que tenham gostado do capítulo, mas uma vez eu poço desculpa pela demora, sei que vocês estão morrendo de saudade de ler, como também senti de escrever.
Farei de tudo para não sumir de novo.

Beijos, amo vocês!

Por favor, não me xingue nos comentários >< kkkkkkkkkkkk


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